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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

JULIANA ANGELO CORREIA GERSTENBERGER

Agroecologia: O Aumento de Produção Sustentável Agrícola Através


dos Sistema Agroflorestais

DIADEMA - SP
2019
JULIANA ANGELO CORREIA GERSTENBERGER

Agroecologia: O Aumento de Produção Sustentável Agrícola Através


dos Sistema Agroflorestais

Trabalho de Conclusão do Curso de


Engenharia de Produção da
Fundação Universidade Virtual do
Estado de São Paulo - UNIVESP
Orientador:

Diadema - SP
2018

1
JULIANA ANGELO CORREIA GERSTENBERGER

Agroecologia: O Aumento de Produção Sustentável Agrícola Através dos


Sistema Agroflorestais

Trabalho de Conclusão do Curso


apresentado ao curso de Engenharia de
Produção da Universidade Virtual do
Estado de São Paulo como requisito
parcial para obtenção do título de
bacharel em Engenharia de Produção.

Aprovado em: _____________


Conceito: _________________

BANCA EXAMINADORA

_____________________________________________________________
Prof.

Presidente

___________________________________________________________________________
Prof.

Membro

___________________________________________________________________________
Prof.

Membro

2
Dedico este trabalho aqueles que me ensinaram que
todo sonho é possível de se realizar. Aos meus pais
João Batista Rodrigues e Heidemarie Gerstenberger
Rodrigues e aos meus filhos Gustavo, Olívia e
Thomas.

3
RESUMO

A agroecologia busca incorporar questões políticas, sociais, culturais, energéticas,

ambientais e éticas. É a volta do modelo de agricultura sustentável que precedeu a

revolução verde, isto é, o modelo original de agricultura como no início do sistema

agrícola. Sendo considerada uma ciência, a agroecologia busca superar os problemas

gerados pelas práticas impostas durante a revolução verde e todos os problemas

gerados pelo uso dos transgênicos, monocultivos e o uso desenfreado de fertilizantes e

agrotóxicos. Partindo de princípios ecológicos, à partir de produções orgânicas

sustentáveis, a agroecologia é um conceito que busca melhorar os sistemas de

produção agrícolas do futuro, baseando-se nos sistemas de produção agrícola do

passado.

Palavra-chave: Agroecologia, policultivo, agricultura orgânica, agricultura natural,

manejo do solo.

GERSTENBERGER, J. A. C. - ​AGROECOLOGIA: O AUMENTO DE PRODUÇÃO NATURAL


AGRÍCOLA ATRAVÉS DOS SISTEMAS AGROFLORESTAIS​. Trabalho de Conclusão de
Curso (Engenharia de Produção - TCC001) – Fundação Universidade Virtual do Estado de São
Paulo (UNIVESP). Orientador:. Polo Diadema, 2019.

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ABSTRACT

Agroecology seeks to incorporate political, social, cultural, energy, environmental and

ethical issues. It is the return of the model of sustainable agriculture that preceded the

green revolution, that is, the original model of agriculture as in the beginning of the

agricultural system. Being considered a science, agroecology seeks to overcome the

problems generated by the practices imposed during the green revolution and all the

problems generated by the use of transgenics, monocultures and the unrestrained use

of fertilizers and agrochemicals. Based on ecological principles, based on sustainable

organic production, agroecology is a concept that seeks to improve the agricultural

production systems of the future, based on the systems of agricultural production of the

past.

Keywords: Agroecology, polyculture, organic agriculture, natural agriculture, soil

management.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 8
1.1 Problematização 9
1.2 Objetivo Geral 9
1.2.1 Objetivos específicos 10
1.3 Justificativa 10

2. REFERENCIAL TEÓRICO 12

3. METODOLOGIA 13

4. DESENVOLVIMENTO 14

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 15

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16

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1. INTRODUÇÃO

No mundo atual, entende-se como lucratividade extrair ao máximo os recursos


que se tem disponível. Tanto dentro das grandes indústrias, através da mão-de-obra e
do maquinário, assim como no campo, através da extração desenfreada de recursos
naturais gerados pela natureza. Buscando obter o máximo do campo, desde a
revolução verde até o momento, o homem tem explorado e utilizado os recursos
naturais de forma incorreta, utilizando-se de adubos químicos, fertilizantes, aditivos e
pesticidas que por vezes desgastam o solo impedindo sua regeneração natural e isso
provoca seu desgaste.
De acordo com a historiadora Juliana Bezerra (2018), a Revolução Verde se
iniciou logo após o final da segunda guerra mundial, e tinha como intuito estabelecer
técnicas e práticas agrícolas para o aumento da produção mundial de alimentos, a ideia
principal era acabar com a fome no mundo. No entanto, essas práticas utilizavam-se de
produtos nocivos à saúde humana. Os países subdesenvolvidos ou que se
encontravam com suas economias estagnadas adotaram as técnicas da Revolução
Verde buscando resolver os problemas de abastecimento no setor de alimentos de
forma emergencial, nesse contexto é possível incluir o Brasil como um dos países
adotante das técnicas.
Com base no cenário exposto anteriormente e levando-se em consideração a
ampla capacidade produtiva do Brasil, haja vista que a composição de sua área rural
equivale a cerca de 60% do seu território, segundo dados do IBGE de 2017, muito se
foi explorado e ainda há de se explorar, com relação às regiões agrícolas do país.
Deste modo, o trabalho a seguir centrou-se numa cidade localizada no interior do
Estado de São Paulo, denominada São Lourenço da Serra.
São Lourenço da Serra é uma cidade com aproximadamente 187 Km² e pouco
mais de 15.000 habitantes, localizado na microrregião de Itapecerica da Serra. É
composto por área de mata nativa, sendo 957 hectares de área de preservação e cerca

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de 21 hectares de área natural. Pouco mais de 45 hectares são considerados sistemas
agroflorestais destinados a lavoura e pastejo animal. A flora nativa é composta pela
mata atlântica, dados do censo IBGE 2017.
Ao abordar a agricultura, inserida em um contexto agroecológico, é possível
adentrar nas questões que regem o meio, incluindo questões políticas, sociais,
ambientais, culturais, éticas e energéticas, assim como já visto através da engenharia
da sustentabilidade.
A engenharia da sustentabilidade visa gerir os recursos naturais, otimizar sua
capacidade de utilização, reduzindo os danos ao meio ambiente e buscando sua
preservação de forma ampla. Podendo essa ideia ser aplicada na Terra, nos
ecossistemas, comunidades, indústrias, mercados e sociedade de modo geral.
Segundo Boff (2012), às comunidades só serão preservadas se estiverem em equilíbrio
interno e forem capazes de se autorreproduzir. Para tanto, é necessário que a
exploração dos ecossistemas seja feita de modo controlado, conservando sua
capacidade de autorrenovação, reduzindo os danos ambientais.

1.1 Problematização

De acordo com as informações supracitadas anteriormente, tem-se nesse


trabalho a seguinte questão de pesquisa: Como otimizar a produção agrícola
sustentável em áreas de preservação, sem afetar negativamente o ecossistema local?

1.2 Objetivo Geral

A primazia na agricultura orgânica em pequenas propriedades é atender as


necessidades dos indivíduos que ali exercem sua força de trabalho. No caso de
propriedades medianas, como a estudada, a produção atende a demanda familiar e o
excedente é comercializado localmente, entre os moradores da região. Nesse caso, o
objetivo desse trabalho é ampliar a capacidade produtiva da propriedade rural,
otimizando a utilização do espaço disponível, visando a preservação do meio ambiente

9
em que está inserida, trazendo maior rentabilidade aos produtores à partir da
comercialização do que se produz.

1.2.1 Objetivos específicos

● Implementar um sistema agroflorestal como alternativa às técnicas de produção


sustentável em meio a áreas de preservação;
● Aumentar a capacidade produtiva através da implementação de um sistema
agroflorestal, permitindo a preservação do ecossistema local.

1.3 Justificativa

A agricultura expandiu de forma horizontal até meados de 1970, sendo o


aumento das áreas de cultivo responsável pelo aumento da produção agrícola no país.
Após esse período iniciou-se a expansão vertical, onde as tecnologias passaram a
auxiliar o desenvolvimento expansionista agrícola. Desde o período denominado por
“Modernização da Agricultura”, a expansão agrícola é marcada pelas ferramentas
tecnológicas, pela mecanização dos processos, pelo uso de biotecnologia, o uso das
Sistemas de Informações Geográficas (SIGs) e pela produção de insumos químicos
como fertilizantes, pesticidas e etc (IPEA, 2017).
Tendo em vista tudo o que já se conhece até o momento, principalmente com
relação às experiências da agricultura moderna, é possível especular que em pouco
tempo toda modernidade poderá entrar em “colapso”, isso porque muito se foi tirado e
pouco se foi dado, como citado por Lutzenberger (2001). A degradação dos solos
através da redução de microorganismos vivos e do empobrecimento nutritivo que
ocorre quando manipulado incorretamente acabam tornando-o improdutivo,
prejudicando o sistema de produção agrícola e afetando a oferta de produtos.
Ainda há quem acredite que a agricultura orgânica é uma metodologia cara de
ser aplicada e de baixa produtividade, o que é um engano, haja vista que durante os
processos de produção orgânica é permissível ao solo sua auto regeneração,

10
respeitando os recursos naturais de onde provém tudo o que é necessário para as
plantações.
Ainda há pouca mão de obra disponível no campo, mas há a probabilidade, de
que havendo investimentos no setor agrícola, ocorra um processo migratório contrário
ao início da revolução industrial, trazendo o homem de volta a agricultura e reduzindo a
mecanização ocorrida no setor.
Apesar do medo em relação a escassez de alimentos no futuro, com o aumento
da população mundial, ainda não é possível afirmar se esse seria um fato real mas a
melhor saída, nesse sentido, seria o incentivo a agricultura familiar e o cooperativismo,
que já ocorrem (mesmo que de forma pouca expressiva), e provam que é possível
trabalhar com produções maiores, não voltadas apenas para o consumo de um
pequeno grupo de pessoas, mas também a comercialização mercadológica, tendo
como exemplo o Movimento dos Sem Terra (MST) que é um dos maiores produtores
de arroz orgânico da América Latina (BBC Brasil, 2017).

11
2. REFERENCIAL TEÓRICO

No ano de 2015 a ONU publicou a agenda para o desenvolvimento sustentável,


baseada nos objetivos de desenvolvimento do milênio, após reunir países de todo
mundo e decidir sobre políticas de melhoria para a vida das pessoas. Essas medidas
têm por objetivo erradicar a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar,
preservar o meio ambiente e reverter as mudanças climáticas. Alguns dos objetivos de
desenvolvimento sustentável estão intimamente ligados a adoção da agricultura
orgânica. Segundo a ​Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável (2015) da
ONU, podemos citar o objetivo dois que fala sobre a erradicação da fome, atingindo a
segurança alimentar e a melhoria da nutrição e promovendo a agricultura sustentável,
sem esquecer o objetivo 12 que instiga a busca por padrões de produção e consumo
sustentáveis e o objetivo 15 que diz respeito a proteção e recuperação dos
ecossistemas e a gestão sustentável das florestas.
Em conformidade com a agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável da
ONU e contrária a linha de defesa das produções biotecnológicas, a EMBRAPA
publicou um documento intitulado ​Visão 2030: o futuro da agricultura brasileira (2016) ​,
defendendo a ideia de que cedo ou tarde os setores públicos e privados deverão se
preocupar mais com o que se é produzido e consumido, não só no Brasil, mas no
mundo. Integralizando os fatores socioeconômicos do trabalhador rural, as mudanças
climáticas que têm ocorrido ao longo dos últimos anos, intensificação das idéias
sustentáveis no meio agrícola, agregação de valor, o consumidor como protagonista na
exigência da qualidade dos produtos ofertados e a transformação da tecnologia,
tornando-a limpa e sustentável. No entanto, deverão se tornar cada vez mais presentes
na agricultura, através do incentivo dos envolvidos no setor rural, sistemas como:
agrofloresta; integração lavoura-pecuária-floresta; produção orgânica; plantio direto;
recuperação de pastagens; manejo florestal; otimização de irrigação; reciclagem de
resíduos e controle natural de pragas.

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3. METODOLOGIA

O método a ser utilizado nesse trabalho será o ​Design Thinking1, que permitiu
conhecer os processos de plantio utilizados até o momento, entender as necessidades
do pequeno produtor, explorando a fundo seus recursos disponíveis. Com base nas
necessidades encontradas durante a escuta ativa, foi possível identificar bibliografias
capazes de ampliar os conhecimentos em relação ao sistemas agrícolas adotados
atualmente.
Além dos recursos bibliográficos, cursos de curto prazo, explanaram os
conhecimentos acerca da agricultura natural de forma sustentável, sua importância
para a sociedade de modo geral, revitalização do solo e métodos de plantio sustentável
e trouxe também conhecimentos sobre do combate de pragas.
Destacando também os conhecimentos adquiridos durante o curso de
engenharia de produção, principalmente no que diz respeito às disciplinas de
Engenharia da Sustentabilidade, Gestão Ambiental, Química, Sociedade e Cultura e
ainda Empreendedorismo. Haja vista, que a base do projeto é permitir, no futuro, a
comercialização de alimentos produzidos, de forma sustentável e natural, na área em
questão, isentos de aditivos químicos e defensivos.

1
Design Thinking - Tim Brown, da Ideo, define o design thinking como a disciplina que utiliza a
sensibilidade do designer e métodos para atingir as necessidades das pessoas com o que
tecnologicamente factível e o que a viável estratégia de negócio possa converter em valores para o
consumidor e oportunidade de mercado (apud MARTIN, 2009, p.62).
13
4. DESENVOLVIMENTO

Como base para exposição do tema e ampliação dos conhecimentos e após a


exploração do local escolhido para o desenvolvimento deste trabalho, foi possível
identificar as dificuldades encontradas pelos pequenos produtores, principalmente no
que diz respeito à utilização de sua área (figura 1).
Figura 1: Vista aérea da propriedade

Fonte: Google Maps


Haja vista que boa parte da propriedade é composta de mata nativa e seus
proprietários têm o interesse na preservação total da floresta, respeitando suas
características naturais, a flora e fauna presente ali, porém possibilitando o uso desses
recursos para produzir alimentos de forma sustentável e natural. Trazendo, inclusive,
os recursos da floresta para a horta. Para isso, no entanto, é necessário que toda a
mão de obra envolvida no processo produtivo possua conhecimentos básicos sobre
sustentabilidade e agricultura sustentável. Conhecer também como funciona a
agricultura na região é importante para tentar adaptar processos que estão fora do
esperado e melhorar aqueles que se enquadram dentro dos métodos sustentáveis.

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4.1 Práticas agrícolas no contexto regional
São Lourenço da Serra é uma região formada por floresta nativa, além de ser
considerada uma área de manancial, o que exige do setor público maior cuidado no
que diz respeito à conservação das matas e preservação das espécies. Por esse
motivo o município possui baixo assentamento demográfico, tendo então, parte da sua
área ocupada pela lavoura ou pecuária.
Com cerca de 86 estabelecimentos agropecuários, São Lourenço da Serra soma
245,605 hectares de área destinada à agricultura e 300,944 hectares de área de
pastagem para agropecuária. Cerca de 55 estabelecimentos pertencem à produtores
individuais e 31 destes são frutos de consórcios ou cooperativas. Muitos destes
produtores ainda utilizam da adubação química, totalizando 59,3% dos
estabelecimentos produtores e 43% das propriedades faz uso de agrotóxicos, de
acordo com dados do IBGE de 2017.
A agricultura familiar tem forte presença na região, sendo predominante em
todas as propriedades e 48,8% destas contam ainda com apoio de mão de obra
terceirizada, segundo dados do IBGE de 2017.

4.1.1 Práticas de incentivo a agricultura na região

Um dos diferenciais do município é o estímulo às práticas agrícolas. A prefeitura


de São Lourenço da Serra, em parceria com o SENAR2 (Serviço Nacional de
Aprendizagem Rural) promove ao longo do ano cursos de capacitação profissional para
os pequenos agricultores da região. Nos últimos meses foram ministrados cursos nas
áreas de fruticultura e olericultura, além de sistemas de compostagem e práticas para o
agronegócio, este último voltado principalmente à agregação de valor aos produtos

2
SENAR(Serviço Nacional de Aprendizagem Rural): é uma entidade de direito privado, paraestatal,
criado à partir da lei n° 8.315 de 23 de dezembro de 1991, mantida pela classe patronal rural e vinculada
à Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. Tendo como função cumprir a missão estabelecida
pelo seu Conselho Deliberativo, dando atendimento gratuito aos brasileiros do meio rural, auxiliando na
sua formação profissional, integração social, melhora da qualidade de vida e exercício da cidadania.
15
naturais, sustentáveis e orgânicos, conforme informações obtidas através do site da
prefeitura.
Estas iniciativas contribuem para consciência ambiental, no que diz respeito a
preservação da flora e da fauna nativas da região, além de expandir a idealização de
crescimento da região através do agronegócio e permitir a integralização de moradores
que possuem as mesmas visões, auxiliando no cooperativismo e na parceria entre os
produtores locais.

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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Para a execução deste trabalho levou-se em consideração as condições


pré-estabelecidas para que se alcançassem os objetivos, ou seja, produzir mais sem
que o meio ambiente em que está inserido fosse afetado. Isso quer dizer, atingir uma
demanda produtiva maior do que a já obtida, descartando o desmatamento. Através de
pesquisa foi possível encontrar uma alternativa viável, os sistemas agroflorestais.
Os sistemas agroflorestais são processos simples de se administrar, pois
demandam menos cuidados que sistemas de policultivo orgânico em área aberta. Haja
vista que nos sistemas agroflorestais não é necessária tanta preocupação com a
recuperação do solo, já que a própria floresta repõe seus nutrientes através da
decomposição de folhas e frutos, o que garante também o equilíbrio térmico e a
umidade relativa do solo.
Pela viabilidade de implementação do processo, além do custo que se adequa
às expectativas dos produtores, é possível afirmar que houve uma forte aceitação do
projeto proposto.

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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

“Revolução Verde”; ​Significados.​ Disponível em:


<https://www.significados.com.br/revolucao-verde/>. Acesso em: 12 de março de 2019.

BEZERRA, J. “Revolução Verde”; ​Toda Matéria.​ Disponível em:


<https://www.todamateria.com.br/revolucao-verde/> . Acesso em: 12 de março de
2019.

AMORIM, D. “IBGE mostra que o Brasil é mais rural do que imaginávamos”; ​Estadão
Conteúdo​. Disponível em:
<https://exame.abril.com.br/brasil/ibge-aponta-que-brasil-e-mais-rural-que-imaginado/>.
Acesso em: 12 de março de 2019.

“Cidade”; ​São Lourenço da Serra.​ Disponível em:


<http://saolourencodaserra.sp.gov.br/novo/a-cidade/>. Acesso em: 13 de março de
2019.

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<https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/sao-lourenco-da-serra/pesquisa/24/76693>.
Acesso em: 15 de março de 2019.

“Perspectiva Histórica da Agricultura Brasileira” - Agricultura no Brasil; ​IPEA .


Disponível em:
<http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/170404_livro_agricultur
a_no_Brasil_capitulo3.pdf>. Acesso em 15 de março de 2019

18
“Agroecologia”; ​Ecycle.​ Disponível em:
<https://www.ecycle.com.br/6493-agroecologia.html> . Acesso em: 16 de março de
2019.

​ALMEIDA, R. R. de. "Agricultura do Futuro"; ​Brasil Escola.​ Disponível em


<https://brasilescola.uol.com.br/geografia/agricultura-futuro.htm>. Acesso em 16 de
março de 2019.

PINHEIRO, T. V. “Os conflitos socioambientais em São Lourenço da Serra/SP e a


expansão urbana em áreas protegidas da metrópole paulistana” ; ​VII Congresso
Brasileiro de Geógrafos. ​Disponível em:
<http://www.cbg2014.agb.org.br/resources/anais/1/1404769079_ARQUIVO_trabalhoco
mpletoTHALITAVANESSA.pdf>. Acesso em 18 de março de 2019.

“Institucional”; ​SENAR.​ Disponível em: <https://www.cnabrasil.org.br/senar>. Acesso


em 19 de março de 2019.

SILVA, B. de M.; RIBEIRO, S.; BORGES, B.; NORONHA, S.; GOMES, P. S. “Adubação
​ isponível em:
Verde: Cultivando a fertilidade dos solos”; ​Espaço do Produtor. D
<https://www2.cead.ufv.br/espacoProdutor/scripts/verArtigo.php?codigo=42&acao=exibi
r>. Acesso em 22 de março de 2019.

“Objetivos do desenvolvimento sustentável”; ​ONU.​ Disponível em:


<https://nacoesunidas.org/pos2015/>. Acesso em 27 de março de 2019

“O futuro da agricultura brasileira”; ​EMBRAPA.​ Disponível em:


<https://www.embrapa.br/visao/o-futuro-da-agricultura-brasileira>. Acesso em 27 de
março de 2019.

19
FANTINATTI, P.; FERRÃO, A.; ZUFFO, A. “Indicadores de sustentabilidade na
engenharia: como desenvolver” 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

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