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EMPREGO TÁTICO - GLO

Garantia da Lei e da Ordem - Atuação coordenada das Forças Armadas e dos órgãos de segurança pública e tem por finalidade a
garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem.

AÇÕES E MDD DE GLO:


-PREVENTIVAS : TÊM CARÁTER PERMANENTE E, NORMALMENTE, RESTRINGEM-SE ÀS ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA E
COMUNICAÇÃO SOCIAL
-OPERATIVAS: - TÊM CARÁTER EPISÓDICO E PODERÃO OCORRER NUMA SITUAÇÃO DE NORMALIDADE OU DE NÃO-
NORMALIDADE
- NA SITUAÇÃO DE NÃO-NORMALIDADE, SERÁ DETERMINADA UMA ZONA DE OPERAÇÃO (ZOp)

FUNDAMENTOS DAS AÇÕES GLO


 MÁXIMO EMPREGO DA INTELIGÊNCIA
 LIMITAÇÃO DO USO DA FORÇA E DAS RESTRIÇÕES À POPULAÇÃO
 MÁXIMO EMPREGO DA DISSUASÃO
 MÁXIMO EMPREGO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL
 A DEFINIÇÃO DA RESPONSABILIDADE DA NEGOCIAÇÃO

FORÇAS ADVERSAS
- SEGMENTOS QUE UTILIZANDO PROCEDIMENTOS ILEGAIS, COMPROMETEM A ORDEM PÚBLICA OU A ORDEM INTERNA
DO PAÍS.

FORMA DE ATUAÇÃO
 ALICIAMENTO
 INFILTRAÇÃO
 ATV POLÍTICAS
 OPERAÇÕES MILITARES
 AGITAÇÃO E PROPAGANDA
 HIERARQUIAS PARALELAS

REGRAS DE ENGAJAMENTO
Princípios básicos
- autodefesa
- progressividade
- proporcionalidade

OPERAÇÕES CONTRA F Adv


Conjunto de ações e atividades de natureza predominantemente militar que visem neutralizar, destruir o poder combativo das F Adv
ou capturá-las e garantir o apoio da população às forças legais.

CENTRO DE OPERAÇÕES DE SEGURANÇA INTEGRADA (COSI)


 Permitir a Coor necessária do planejamento e Execução das Op de GLO;
 Facilitar a conjugação de esforços e a ligação entre os órgãos da esfera federal e os da esfera estadual e municipal

TIPOS DE OPERAÇÕES CONTRA FORÇAS ADVERSAS


1) OPERAÇÕES TIPO POLÍCIA: (PBCE, PBCVU, OBA)
OBJETIVOS:
- controlar a população;
- proporcionar Seg à tropa, às autoridades, às instalações, aos serviços essenciais, à população e às vias de transporte;
- isolar as F Adv de seus apoios;
- impedir a saída de Elm da F Adv da Z Op;
- diminuir o poder de combate e restringir a liberdade da F Adv

2) INTERDIÇÃO DO APOIO EXTERNO (ação integrada de todos os segmentos da forças legais e de órgãos dos
Governo Federal, Estaduais e Municipais)
Realizada com a finalidade de impedir o apoio à força adversa, de origem externa, em pessoal e/ou material (reforços e suprimentos)

3) OPERAÇÕES DE COMBATE
- Conquistar e manter a iniciativa das ações;
- Destruir o poder de combate da F Adv ou capturar seus Elm, material e suprimento.

4) ATIVIDADES DE ASSUNTOS CIVIS


- Facilitar a Exe das Op Tipo Polícia, de combate e a Com Social;
- Dar cumprimento às leis vigentes

5) ATIVIDADES DE COMUNICAÇÃO SOCIAL


- É A ATIVIDADE QUE PERMITE CONQUISTAR E/OU MANTER O APOIO DA POPULAÇÃO.







PONTO SENSÍVEL - PS





Essenciais
ASS 02 - O PEL DE FUZ NA SEGURANÇA DE PONTO SENSÍVEL

Qualquer ponto cuja destruição ou neutralização pode afetar


> as operações militares;
> o moral da população ou
> o esforço de guerra da nação.
POSTO SEGURANCA ESTÁTICO - PSE
É todo o sistema organizado para defender um Ponto Sensível

TIPOS DE PONTOS SENSÍVEIS


Instalações militares e governamentais
Serviços de água (postos de captação, reservatórios, usinas hidrelétricas)
Combustíveis

Dimensões;
Prioridade:



Importância
Vulnerabilidade
Recuperabilidade
(Refinarias, Gasodutos)

VALOR DA TROPA OCUPANTE DEPENDE:


Avaliação *IPC

Classificação quanto à Prioridade:


– Vitais Defendidos (Estabelecimento de PSE)

Secundários – Vigiados

Ponto Crítico:

D
M
Q
C
H
A
L
I
T
N
E
S
O
P
U
R
G
Setores ou dependências que, se eficazmente atingidos, eliminam ou inibem a função de toda a instalação
Ex.: Centro de controle e de comunicações, distribuição de Energia Elétrica, Caixas D’água, depósitos de combustíveis.

Grupo Cmdo:
• Se possível com especialistas do PS e da OM;
Auxiliar o Comandante no planejamento;
Composto por:

Grupo de Sentinela


Natureza fixa;
-Adj
- ROp
- Motorista
ORGANIZAÇÃO DO Pel Fuz

- Fotografo/Cinegrafista
- Funcionário do OS

Guarnecer o perímetro, pontos dominantes, pontos críticos;


Controlar a entrada do PS;
Cmt do Gp Sentinela deve permanecer na entrada da instalação.
Durante ocupação:
Vasculhar minuciosamente todas as instalações;
Estabelecer a defesa circular aproximada e postos de controle e circulação, se for o caso

Grupo Patrulha


Realiza a ligação entre os postos de sentinela;
Patrulhar o perímetro da instalação;
Vasculhar áreas próximas ao PS que sejam favoráveis à aproximação de sabotadores e guerrilheiros;
Pode ser dividido em 2 ou 3 Pa Seg;
Guarnece os postos de controle que isolam o PS.
Durante ocupação:



Aprisionar Elm Suspeitos nas proximidades;
Limpar os campos de tiro e obstáculos, conforme necessidades do Grupo de Sentinela;
Supervisionar o controle de “Áreas Proibidas”
Grupo de Choque
• Constitui a reserva;
• Fica ECD atuar prontamente, em proveito dos grupos de sentinela ou patrulha;
• Normalmente, quando não empregado, permanece no descanso, localizados em ponto central.

• O pelotão de fuzileiros compõe cada grupo com um GC.


• O grupo de combate encarregado de um PSE se desdobra em três equipes de três homens, cada qual comandada por um
graduado (sargento ou cabo).

PLANEJAMENTO
Seqüência das Ações
– Recebimento da missão
– Estudo de Situação e Reconhecimento
– Escolha da melhor Linha de Ação
– Transmissão da Ordem de Operações
– Realização de Ensaios e inspeções
– Deslocamento para o PS
– Ocupação

EXECUÇÃO
Reconhecimento do PS
• Ligar-se com o responsável pela instalação (funcionamento, pontos críticos, relação de funcionários, etc.)
• Obtenção de planta baixa (visa subsidiar o Plj);
• Não sendo possível, deve ser realizado um esboço da instalação, em escala);

Ocupação do P.S. (*IPC) – Saber sequência de ocupação


1º - PS deve ser isolado, bloqueando-se as VA à instalação com o Gp Pa;
2º - Grupo de Choque realiza entrada na instalação e ocupa posições no interior do PS a fim de proporcionar Seg Aprox às ações do
Grupo de Sentinela;
3º - Grupo de Sentinela (protegido pelo Grupo de Choque) realiza vasculhamento nas dependências do PS
– Prioriza Pontos Críticos
– De preferência acompanhado de técnico especializado
4º - Após limpeza das dependências, Grupo de Sentinela lança:
– Obstáculos de proteção local
– Sistema de Alarme
Itinerários favoráveis à aproximação de sabotadores ou guerrilheiros devem ser armadilhados pelo Grupo de Patrulha

Defesa do PS
Deve ser estabelecido um rodízio entre os grupos nas missões de sentinela, patrulha e choque (missões por tempos prolongados);
Após cada rodízio, o comandante do pelotão deve realizar um treinamento do plano de defesa em caso de ataques à instalação, a fim
de ambientar os comandantes de grupo em suas novas missões.

Medidas de Segurança
Os elementos que controlam a entrada da instalação, normalmente única, devem dispor de uma relação nominal, com foto e dados
completos, de todos os civis autorizados a circular ou trabalhar no ponto sensível.
Devem, ainda, realizar uma rigorosa revista de todas as pessoas que entrem no ponto sensível
É essencial o estabelecimento de um sistema de comunicações interno, ligando o comandante do pelotão aos seus comandantes de
grupo e postos mais importantes.
O efetivo empregado em cada posto dependerá da disponibilidade de pessoal, não devendo ser inferior a dois homens.
A peça de morteiro leve deve ocupar sua posição de tiro no interior do PSE, em condições de realizar fogos em todas as
direções.
Material Necessário
- material para identificação e controle de pessoal que trabalhar no PS;
- material para confecção de sistema de alarme;
- cordas;
- cartazes de alerta; - CSR 84 mm;
- material de COM; - Mrt 81mm;
- cavalos de frisa; - FAL com luneta;
- concertinas; - FAP, Mag, Mtr .50 veicular, Can 90mm
- sacos de areia;
- ferramenta de sapa;

Amparo Legal
- Constituição Federal de 1988
- Lei Complementar Nr 97 (1999)
- Lei Complementar Nr 117 (2004)

Regras de Engajamento destinadas a orientar a conduta da tropa, EVITAR excessos e prevenir


processos judiciais
NCET (Normas de conduta para o emprego da tropa)
a)Preparação da Instalação
ASS 03 – O PEL DE FUZ NO BLOQUEIO DE ESTRADAS

Os PBCE podem ser permanentes ou inopinados, variando seu efetivo de um grupo de combate a um pelotão.

- Estabelecer o local destinado à revista de pessoal e Vtr;


- Colocar os obstáculos em locais adequados;
- Empregar placas de aviso; e
- Instalar dispositivo de alarme e iluminaçãoO grupo de revista divide-se em:
- Revistadores
- Anotadores
- Controladores de tráfego
Ã
Ç
A
T
S
I
V
E
D
M
C
O
P
U
R
G
O posto de bloqueio e controle de estradas (PBCE) é estabelecido com a finalidade de controlar o movimento de pessoas, a pé ou em
veículos, para capturar elementos da força adversa e apreender material ilegal.

Os locais selecionados devem controlar os acessos de uma localidade ou constituir regiões de passagem obrigatória, dificultando a
adoção de caminhos alternativos, a fim de controlar a circulação em uma determinada área;

1)

Grupo de segurança
a) Preparação da Instalação
- Construir abrigos;
Ações necessárias à instalação de um bloqueio de estradas
Por ocasião do estabelecimento do PBCE, o grupo de segurança realiza, nos dois sentidos da estrada, a segurança
aproximada e ocupa, ainda, os acidentes capitais próximos, bloqueando o trânsito na estrada
2) O grupo de revista lança os obstáculos ao trânsito no interior do PBCE e instala os meios de sinalização, revista e anotação.
3) O grupo de reação lança os circuitos físicos, prepara as instalações do PBCE e constrói os obstáculos de proteção local.

- Instalar adequadamente as armas coletivas;


- Estabelecer o posto de coleta de presos.
ORGANIZAÇÃO DO PBCE

O grupo de segurança possui a missão de proteger o PBCE, proporcionando a segurança afastada e aproximada do posto
também é responsável pela guarda de elementos detidos até a evacuação.

Grupo de Revista

O grupo de revista possui a missão de controlar o trânsito no interior do PBCE, realizar a revista de pessoas e veículos, identificá-los e
registrar os dados na Ficha de Controle de Trânsito.

Grupo de Reação
a) Preparação da Instalação
- construir abrigos;
- instalar adequadamente as armas coletivas e;
- camuflar corretamente a posição e as Vtr.
Constitui a reserva, ficando em condições de atuar, prontamente, em proveito dos grupos de revista ou de segurança. Pode, ainda,
realizar perseguições a veículos que tentem se evadir do PBCE ou realizar patrulhas nas imediações do posto


Procedimento com o pessoal civil.
A conduta dos integrantes do PBCE deve ser impessoal e enérgica, porém com o respeito adequado ao trato com a
população.
a) O civil é abordado pela dupla do posto de segurança aproximada e é conduzido pelo controlador de tráfego até o local de revista de
pessoal.
b) Os revistadores de pessoal realizam a inspeção do civil, em dupla e com segurança, entregando-o, na seqüência, ao anotador
c) O anotador, verifica a documentação e registra seus dados na Ficha de Controle de Trânsito.
d) Finalmente, o civil é liberado para prosseguir em seu destino


Procedimento na revista de Vtr
A revista de um veículo deve ser presenciada pelo motorista do mesmo,. (Verificar estofamentos de bancos, costuras e colas
novas, forros, portas, pára-lamas, motor, estepe, tanque de combustível, etc)
 Os veículos devem ser revistados em todos os seus compartimentos.
a) O veículo é abordado pela dupla do posto de segurança. Em seguida, o controlador de tráfego orienta o motorista a se dirigir ao
local de revista de veículos
b) Os ocupantes do veículo são orientados a desembarcar, sendo inspecionados pelos revistadores, em dupla e com segurança. O
motorista, após ser inspecionado, acompanha a revista do veículo, sempre observado por um segurança, enquanto o revistador
inspeciona o veículo.
c) Após a inspeção de pessoal e do veículo, os civis são entregues ao anotador que, verifica a documentação do pessoal e do veículo,
registrando os dados pessoais e veiculares na Ficha de Controle de Trânsito
Procedimento na revista de pessoal
 A revista deve ser a mais completa possível.
 As pessoas devem ser revistadas em local reservado e destinado a esse fim. Os veículos devem ser revistados em todos os
seus compartimentos. A revista detalhada de pessoas poderá ser dispensada em algumas situações, conforme determinação
do escalão superior
 Qualquer revista de pessoal deve ser realizada em dupla e com segurança, o que pressupõe um elemento revistador e um
elemento de segurança.
 A revista de mulheres requer, prioritamente, o emprego de policiais do sexo femininino ou, alternativamente, de médicos.

Normalmente, as instalações de um PBCE compreendem um local coberto para a revista de pessoal, uma prisão para a guarda
temporária de elementos detidos e um alojamento para o grupo de reação

Mtr MAG e CSR – ocupam pos de tiro nos dois sentidos da estrada. (acidentes capitais)
Mtr L – Pos central em relação ao dispositivo do pelotão.

MATERIAL UTILIZADO
1) Obstáculos: concertina, cavalos de frisa, tonéis de 200 litros, “fura-pneus”, etc;
2) Sinalização: cones, coletes, placas de alerta, sistema de iluminação, etc;
3) Instalações: barracas ou construções existentes no local;
4) Anotação: mesas, cadeiras, fichas de controle, canetas, etc;
5) Revista: carrinho com espelho, detector de metais, etc;
6) Comunicações: rádios, telefones, bobinas de FDT, centrais telefônicas, etc;
7) Armamento: orgânico (Mtr L e Mrt L) e em reforço (CSR);
8) Viaturas: blindados, Vtr 5 Ton, Vtr ½ ou ¾ Ton (perseguição).

DOCUMENTAÇÃO
 Ficha Controle de Trânsito
 Termo de apreensão
 Relação de Mat Preso
 Declaração de Transferência
 Cartão de agradecimento

Amparo Legal
 Ninguém será submetido a tortura, nem a tratamento desumano ou degradante
 É livre a locomoção em todo o território nacional
 Art 142 (FA), da CF/88 Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são
instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade
suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por
iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
 Art 144 (Seg Pub), da CF/88
 Lei Complementar Nº 117

ASS 04 – OBA
- São operações realizadas com a finalidade de investigar um determinado local ou área, aprisionar membros das F Adversas,
descobrir e apreender artigos de uso ilegal , como armas, meios de comunicações, meios de propaganda, medicamentos e etc.
Podendo ser utilizada para inibir a população a conceder refúgio a Elm das F Adv ou possuir materiais de uso proibido.

Aparelho
- Imóvel utilizado por Elm das Forças Adversas de uma organização para prática de atividades ilegais, podendo ser confirmado ou
suspeito

As OBA devem contar com três elementos básicos: cerco, vasculhamento e segurança
a) Fatores que influenciam nas Op
Tempo disponível; tipo de busca e condições locais
b) Fatores que influenciam sobre as F Adv:
- Motivação (ideológica, econômica e psicológica), grau de instrução e experiência

Características das ações


1) Necessidade de segurança: presente em todas as fases. Sigilo do ONDE e QUANDO.
2) Obtenção da surpresa: a surpresa não depende apenas do momento da ação, mas do COMO.
3) Ação ofensiva: após iniciado o assalto, a operação deverá ser o mais ofensiva possível.
4) Necessidade de coordenação: entre órgãos, equipes e integrantes das equipes
5) Atenção com a população: tratá-la com educação, procurar mantê-la controlada. Qualquer ação injustificada levará a população a
apoiar as F Adv, e poderá ser explorada pela mídia de maneira a denegrir a imagem das FA.
6) Continuidade das operações: normalmente uma operação serve de base para uma outra

Fases de uma OBA:


a. Levantamento
1) Prisão de um Elm das F Adv
 Fornece a Loc dos seus apoios;
 Levantar todos os dados (tipo de imóvel, Loc, segurança, etc);
 Interrogatório deve ser conduzido por pessoal especializado;
 deve ser feita uma análise na Doc apreendida e na revista do preso.
2) Processamento de informes: através de documentação apreendida ou abandonada por Elm F Adv, denúncias ou fruto de Op
de Inteligência.

3) Fatores externos:
a) Ocorrências policiais
b) Diligências policiais

b. Planejamento (normas de comando)


a) Análise da situação:
- Dados obtidos no levantamento (tipo do imóvel, localização, etc.
- Tempo disponível;
- Nec e conveniência de Rec, sigilo X tempo;
- Necessidade de especialistas em reforço
b) Embasamento jurídico:
- É muito importante verificar se algum estado de exceção foi decretado ou se a situação é de normalidade;
- Providenciar documentação (mandado de busca e apreensão);
c) Estudo das motivações do Elm das F Adv:
- Mentalmente perturbado;
- Criminalmente motivado;
- Ideologicamente motivado
d) Emissão das O Op

c. Execução
1) Deslocamento
2) Isolamento (abordagem 1ª fase)
- Caracteriza-se pelo fechamento de todos os acessos e saídas próximas ao Obj, a fim de impedir a entrada ou fuga de qualquer Elm.
- O Esc Seg entra em Pos e o Esc Ass toma o dispositivo afastado (abordagem 2ª fase).
3) Negociação
- Nesta fase deverão ser observados todos os dispositivos legais, deve-se estabelecer a comunicação com o alvo
a) Tipos de Negociação:
- Negociação real – visa convencer o Elm das F Adv a se render por meios pacíficos. (técnicas de psicologia, barganha ou
atendimento a reivindicações)
- Negociação Tática – visa coletar e analisar informações para o assalto e também ganhar tempo para a preparação e tomada do
dispositivo dos grupos. (emprego de recursos eletrônicos).

4) Abordagem 2ª fase
- Caracteriza-se pela Aprox Esc Ass em Pos pré-estabelecidas, caso falhe a negociação.

5) Utilização de agentes químicos não letais


- Quando a negociação não convencer os Elm das F Adv a se renderem poderão ser Emp Agentes não letais para destruir a
disposição de resistência.

6) Utilização de atiradores de escol


- É uma alternativa que pode ser uma solução agressiva e positiva inclusive sobrepondo-se à utilização de Agentes não letais após a
negociação ter falhado.

7) Assalto
- Caracteriza-se pela entrada no interior do Obj dos Gp Ass e Gp Busca em Seg.
- Entrada
- Uma dupla por cômodo;
- Progredir o mais rápido possível dentro do imóvel;
- Preocupação com a Seg, pois a F Adv teve tempo para se preparar

Posições de tiro
- Pronto 1: contato remoto
- Pronto 2: contato pouco provável
- Pronto 3: contato iminente
8) Busca e apreensão
- Caracteriza-se pela realização de diversas atividades simultâneas, como a busca e apreensão, o interrogatório sumário.
- O Grupo de Busca atua logo após o de Assalto neutralizar o local da ação.
- Quando o efetivo for reduzido, o próprio grupo que realizou a entrada poderá executar a busca.
Atuação durante a busca
* Estar atento a armadilhas;
* Atuar em dupla;
* Manter a segurança em todas as direções;
* Tratar a população c/ rigor, evitando exageros desnecessários;
* Empregar uma policial mulher revistadora;
* Acompanhamento por moradores;
* Assinatura de documento após a busca

9) Reorganização
- Após realizada a busca e apreensão, o Cmt procederá a reorganização do seu efetivo antes de iniciar o retraimento
O Esc Seg é o último a abandonar a posição.

d) Deslocamento de regresso/retraimento
- A seqüência do retraimento será de acordo com a situação. O Esc Seg é o último a abandonar a posição.

AMPARO LEGAL
a. Constituição Federal: Art. 136 a 139 ,142 e 143
b. Código Penal Militar: Art. 9º
c. Código de Processo Penal Militar: Art. 170 à 189

CPPM
Art. 172. Proceder-se-á à busca domiciliar, quando fundadas razões e autorizarem, para:
a) prender criminosos;
b) apreender coisas obtidas por meios criminosos ou guardados ilicitamente;
c) apreender armas e munições e instrumentos utilizados na prática de crime ou destinados a fim delituoso

Art. 175. A busca domiciliar será executada de dia, salvo para acudir vítimas de crime ou desastre.
§ único. Se houver consentimento expresso do morador, poderá ser realizada à noite.
Art. 179. O executor da busca domiciliar procederá da seguinte maneira:
I- se o morador estiver presente:
a) ler-lhe-á o mandado, …
b) convidá-lo a franquear a entrada, …
e) … qualque pessoa recalcitrar, ou criar algum obstáculo, usará da forma necessária para vencer a resistência ou remover o
impedimento …
II- se o morador estiver ausente:
a) tentará localizá-lo para lhe dar ciência … e aguardará sua chegada …
b) no caso de não se encontrar o morador … convidará pessoa capaz … a fim de testemunhar …
c) entrará na casa, arrombando-a, se necessário;
d) fará a busca, rompendo, se preciso, todos obstáculos em móveis ou compartimentos …

Organização

a. Gp Busca e Apreensão:
Missão
- Realizar a busca
- Aprender material
- Realizar o interrogatório sumário
Armt e Eqp
- Arma curta: Pistola 9 mm de dupla ação
- Arma reserva - revólver
- Óculos de visão noturna
- Máscara contra-gases

Gp Assalto:
Missão
- Realizar a entrada
- Neutralizar o aparelho
- Ficar ECD realizar Lç Agentes não letais
- Conduzir os presos
- Atua em equipes 2 homens
Armt e Eqp
- Arma curta: Pistola 9 mm
- Arma longa: Sub-metralhadora(ou FAL)
- Arma reserva - revólver
- Munição: tipo especial
Regras básicas
- Arma destravada e carregada, só trave na reorganização
- Atua em equipes,
- Somente reviste com cobertura de outro companheiro.

Gp Proteção:
Missão
- Proteger os Gp de Busca e de Assalto,
- Realizar o cerco aproximado do aparelho
- Impedir a fuga de Elm das F Adv
- Realizar a perseguição SFC
Armamento e equipamento
- Armamento: sub-metralhadora
- Arma Cal 12: “Shotgun”
- FAL
- Arma reserva - Rv ou Pst

Gp At Escol:
Missão
- Realizar o tiro de precisão em um alvo específico, sempre a comando do Cmt da Patr
- Neutralizar armas de apoio das F Adv e At isolados
- É constituído por equipes de 2 homens (atirador e controlador)

Armamento e Equipamento
- Armamento : Fuzil de alta precisão
- Luneta de observação
- Telêmetro
- Binóculo

Gp Tarefas Especiais
Suas missões poderão ser acumuladas por outros grupos, contudo se houver disponibilidade de efetivo deverão ser constituídos os
seguintes grupos:
- Gp de Negociadores
- Gp de Agentes Químicos não letais
- Gp de Arrombamento

Gp de segurança:
Missão
- Realizar o isolamento do aparelho
- Impedir a fuga de militantes
- Impedir a Aprox de reforço de militantes
- Impedir a Aprox, da Pop, repórteres e outros
- Armto: FAL

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