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CLASSIFICAÇÃO OBS
Coberta força amiga que lhe proporciona a necessária segurança
I - Quanto a segurança
Descoberta não há tropa amiga interposta
Marcha para o combate Coluna Facilita o controle e proporciona flexibilidade
II - Quanto ao dispositivo
Linha Máximo poder de fogo à frente.
É uma marcha tática realizada na
direção do inimigo, com a finalidade I- Remoto 1ª fase – não há possibilidade de sofrer ação terrestre do inimigo. Até a LPH*
de obter ou restabelecer o contato III - Quanto aos tipos de contato II- Pouco Provável 2ª fase – inicia quando a tropa é grupada taticamente. Da LPH até LPE
com o mesmo e/ou assegurar III- Iminente 3ª fase – pode sofrer ação do inimigo a qualquer momento. Após LPE**
vantagens que facilitem as
COLUNA DE MARCHA - O contato é remoto; / Técnica de progressão Contínua
operações futuras.
IV - Quanto às formações. COLUNA TÁTICA - O contato é pouco provável; / Técnica de progressão Protegida
MARCHA DE APROXIMAÇÃO - O contato é iminente; / Técnica de progressão lanços
LPH*- Linha de Pior Hipótese (LPH) / LPE** - Linha de Provável Encontro (LPE)
É uma operação de objetivo limitado, executada por uma força de valor ponderável, com a finalidade de revelar e testar o dispositivo e o valor
Reconhecimento em Força do inimigo ou obter outras informações.
Trata-se, portanto, de uma Operação de busca de informes segura e precisa, que permita ao comandante da força tomar sua decisão.
É a operação que se segue a um ataque bem sucedido.
Tem início quando a força inimiga se encontra em dificuldades para manter suas posições.
Avanço contínuo e rápido das forças amigas, com a finalidade de ampliar ao máximo as vantagens obtidas no ataque e anular a capacidade do
Aproveitamento do Êxito inimigo de reorganizar-se ou realizar um movimento retrógrado ordenado.
As F Apvt Exi podem receber missões:
-Conquistar objetivos profundos na retaguarda inimiga, - Cortar vias de comunicações, -Cercar e destruir forças inimigas,
-Bloquear vias de escape, -Destruir reservas inimigas.
É a Operação destinada a cercar e a destruir uma força inimiga que tenta fugir.
Ocorre, normalmente, logo em seguida ao aproveitamento do êxito e difere deste por sua finalidade principal, que é a de completar a
destruição da força inimiga que está em processo de desengajamento ou que tenta fugir.
Embora um objetivo no terreno possa ser designado, a força inimiga é o seu objetivo principal.
Perseguição
Indícios importantes de fraqueza do inimigo são:
-O avanço contínuo em uma direção decisiva, sem forte reação inimiga. -O aumento do número de prisioneiros capturados, de armas
abandonadas e de mortos insepultos. -A diminuição ou cessação dos fogos de artilharia. -Ausência de outras reações ou
contramedidas inimigas.
Manutenção do contato.
Esclarecimento da situação.
Exploração das vulnerabilidades.
Controle dos acidentes capitais.
FUNDAMENTOS DA Iniciativa.
OFENSIVA
Neutralização da capacidade de reação do inimigo.
Fogo e movimento.
ME²CINFICAS
Impulsão.
Concentração do poder de combate.
Aproveitamento do êxito.
Segurança.
principal.
Desbordamento É realizado quando: a) O inimigo possui um flanco vulnerável. / b) Há a obtenção da surpresa.
Quando a situação permitir a escolha da forma de manobra, o desbordamento será preferível face às vantagens por ele proporcionadas na aplicação do
poder de combate.
A abordagem do dispositivo inimigo pelo flanco multiplica o poder de combate do ataque principal. O inimigo é forçado a combater simultaneamente em duas
ou mais direções, provocando o engajamento de suas forças no contato e em profundidade ao mesmo tempo.
A força atacante procura contornar o inimigo, evitando sua força principal, para conquistar um objetivo profundo em sua retaguarda.
A finalidade é obrigar o inimigo a abandonar a posição, ou desviar forças importantes para fazer face à ameaça, colocando-se em uma posição desvantajosa
em relação à força atacante.
Envolvimento O envolvimento ≠ do desbordamento por não ser dirigido para destruir o inimigo em sua posição defensiva.
Como no desbordamento, uma força secundária deve fixar o inimigo, até que seja completado o seu envolvimento.
A força de envolvimento opera independentemente, fora das distâncias de apoio mútuo, devendo, por isto, possuir grande mobilidade, potência de fogo e os
meios que a tornem capaz de assim operar (apoio logístico, apoio de fogo e comunicações). (Esc superior a Btl).
É a forma de manobra que permite romper a posição inimiga em uma frente estreita e alargar uma brecha criada.
Sua finalidade é destruir ou neutralizar as forças inimigas, instalações e meios de controle e conquistar objetivos que quebrem a continuidade de suas
defesas.
O ataque principal passa através da principal posição defensiva inimiga, visando a região de aprofundamento da defesa.
Feita a penetração, segue-se o aproveitamento do êxito com vistas à conquista
Penetração de objetivos vitais na retaguarda do inimigo. É feita em três etapas:
É realizada quando: a) rompimento ou ruptura da posição defensiva do inimigo.
a) o inimigo não apresenta flancos vulneráveis. b) alargamento e manutenção da brecha.
b) o inimigo está distendido em frente muito extensa. c) conquista e manutenção de objetivos que quebrem a continuidade da
c) o terreno permite boa observação e o emprego eficiente das armas de apoio. defesa inimiga e criem a oportunidade do aproveitamento do êxito.
d) há disponibilidade de forte apoio de fogo.
É a forma de manobra tática ofensiva onde uma força é desdobrada à retaguarda de uma posição inimiga por meio de um deslocamento dissimulado.
Sua finalidade é a de cumprir a missão que contribua diretamente para o sucesso de uma manobra do escalão enquadrante da força infiltrante.
4) conquistar terreno decisivo no contexto geral da operação.
Objetivos da infiltração:
Infiltração 5) conduzir operações de inquietação e desgaste à retaguarda do
1) atacar posições sumariamente organizadas.
inimigo.
2) atacar pontos fortes, reservas, instalações de comando ou logísticas no flanco
As unidades de infantaria leve, de montanha e pára-quedista são as
ou retaguarda do inimigo.
tropas mais aptas a realizarem a infiltração, considerando-se suas
3) ocupar posições importantes que contribuam com a ação principal do Esc Sp.
peculiaridades de emprego e os respectivos ambientes operacionais.
É aquele que tem a seu cargo a decisão do combate, devendo possuir as seguintes características:
COORDENADO /
OPORTUNIDAD
Ataque
(a) estar dirigido contra o objetivo decisivo, ou seja, aquele cuja conquista melhor contribua para o cumprimento da missão, podendo
(Tipo:
DE
(b) receber a mais alta prioridade na distribuição do poder de combate, particularmente o reforço de carros de combate, se a Via A
Ataque
permitir.
Principal
(c) contar com forte apoio ao combate, particularmente o apoio de fogo e de engenharia.
(d) utilizar, se possível, a Via de Acesso mais favorável.
Escalonamento:
(e) incidir, se possível, sobre a parte mais fraca ou o flanco do dispositivo inimigo.
(f) deve ser dotado com poder de combate, no mínimo, de 3X1.
Tem por finalidade básica auxiliar o ataque principal, podendo fazê-lo das seguintes formas:
a) iludindo o inimigo quanto à verdadeira direção do ataque principal.
b) fixando o inimigo no terreno.
Ataque
c) forçando o inimigo a empregar suas reservas prematura ou parceladamente, ou em áreas não decisivas.
Secundário
d) impedindo o reforço do inimigo na Z Aç do ataque principal.
e) conquistando terreno que facilite a manobra do ataque principal.
Caso o ataque principal perca a impulsão ou até mesmo fique detido, pode-se transformar o ataque secundário em principal.
É a parte da força, mantida nas mãos do Cmt, que constitui seu principal meio de intervenção no combate, proporcionando
flexibilidade e segurança à manobra.
Pelotão não emprega reserva, atua como todo durante o Ataque.
Suas principais missões são:
- O Pel desloca-se empregando o fogo e a manobra. - Quando um GC ficar detido, os demais progridem para abrir novas
1) Progressão até a P Ass; - Resistências inimigas insignificantes são desbordadas ou vias de acesso para o GC reserva.
b) Execução:
O emprego do GC reserva
- O GC reserva acompanha a progressão do Esc Atq, sendo um Elm de intervenção no combate.
- Pode ser empregado para: - Utilizar outra direção quando algum GC ficar detido, - Apoiar pelo fogo; e
- Repelir contra-ataques no flanco do Pel; substituir Elm desgastados; - Estabelecer ctt com tropas vizinhas.
Devemos considerar não apenas a fração que presta este apoio, mas também meios de Apoio de Fogo que a fração dispõe.
Meios de Apoio de Fogo do Pelotão de Fuzileiros Mtz
No pelotão de fuzileiros, o apoio de fogo é proporcionado pelo grupo de apoio, composto de um morteiro leve e duas metralhadoras leves, por elementos em reforço e
pelas armas coletivas dos grupos de combate (lança-rojões anticarro, fuzis metralhadores e lança-granadas).
Existem tipos de fogos que somente serão realizados nas operações ofensivas.
São eles:
São fogos realizados enquanto as frações de 1º Escalão encontram-se antes da transposição da Linha de Partida. São realizados para facilitar o
1) Fogos de Preparação.
desembocar do ataque, desgastar o inimigo prematuramente, destruir ou neutralizar posições inimigas que poderão dificultar a progressão.
São realizados do momento em que os fuzileiros transpõem a LP até atingirem a P Ass, com a finalidade de apoiar a progressão e contra alvos
2) Fogos de Apoio.
que se oponham ao deslocamento da tropa. Podem ser de apoio imediato ou de apoio à pedido.
Quando a tropa atinge a sua posição de assalto, é necessário que os fogos sejam alongados e busquem alvos mais profundos, sendo
3) Fogos de Proteção.
classificados como fogos de proteção, com a finalidade de repelir contra-ataques inimigos.
(IMPORTANTE) Localização das frações Nome do Tipo
Finalidade deste Tipo de Fogo
Esses fogos devem ser suspensos, em 1º Escalão de Fogo
transportados ou alongados quando
estiverem pondo em perigo a Antes da LP Preparação - Facilitar o desembocar do Atq; - Desgastar o ini; - Quebrar as comunicações do Ini.
segurança do escalão de assalto. Transpuseram a LP, mas
Geralmente a artilharia e os Apoio - Apoiar a manobra das frações em 1º escalão até que estas atinjam a P Ass.
não atingiram a P Ass
morteiros transpõem seus fogos
mais cedo que as armas de tiro - Apoiar a consolidação; - Repelir contra-ataque ini; - Evitar que o Ini se
Atingiram a P Ass Proteção
tenso. reorganize; - Devem ser suspensos, transportados ou alongados.
Antes do desembocar do ataque, pode e deve ser empregado para compensar a restrição do silêncio rádio aquém da LP, na Z Reu e durante os deslocamentos
preparatórios.
O rádio, sendo um meio de comunicações altamente indiscreto exige uma série de medidas de segurança para seu emprego, entre estas medidas, destacam-se
as prescrições rádio.
Prescrições As prescrições rádio são estabelecidas em função dos fatores rapidez e segurança. Assim, para os elementos em contato com o inimigo, é admissível a
Rádio prescrição de rádio livre; para as reservas em zona de reunião, é normal a prescrição de rádio em silêncio.
(IMPORTANTE *rádio livre: nenhuma restrição ao tráfego de mensagens – após o início do Atq.
) *rádio restrito: somente podem ser transmitidas as mensagens para estabelecimento das redes, as urgentes e urgentíssimas - antes da transposição da LP.
*rádio silêncio: somente permitida a escuta – em Z Reu.
*Rádio silêncio absoluto: equipamento desligado. Nenhuma transmissão ou escuta é permitido – missões com alto grau de sigilo.
É o conjunto de ações que visam assegurar o emprego eficiente das emissões eletromagnéticas próprias, ao mesmo tempo que buscam impedir, dificultar ou
tirar proveito das emissões inimigas. A GE possui três ramos a saber:
(1) Medidas Apoio a Guerra Eletrônica (MAGE), que consistem na obtenção de dados a partir da aquisição de sinais eletromagnéticos, com a finalidade de
interceptar e identificar essas emissões e ainda localizar as suas fontes emissoras, visando ao reconhecimento imediato da ameaça.
Guerra
(2) Medidas de Ataque Eletrônico (MAE), que visam impedir ou reduzir o Emp eficiente do espectro eletromagnético pelo oponente.
Eletrônica
(3) Medidas de Proteção Eletrônica (MPE), que visam assegurar a utilização eficiente do espectro eletromagnético, a despeito do emprego das MAGE e MEA do
oponente. As MPE podem ser implementadas por meio de procedimentos no planejamento e emprego dos sistemas de comunicação e não comunicação, e pela
utilização de tecnologias incorporadas aos equipamentos. Ex: criptografia de Msg; utilização das prescrições rádio; evitar falar desnecessariamente; não
pressionar o PTT por mais de 3 seg.
Normalmente o Btl Inf recebe um Pel de Engenharia em apoio direto ou em reforço.
O Pel E é empregado na abertura de brechas e passagens em campos minados e áreas de armadilhas, realizando o reconhecimento da área e o balizamento,
Apoio de
reconhecimento de vaus e outros trabalhos técnicos nas fases que antecedem o ataque.
Engenharia
Na fase de consolidação, o Pel E é empregado em trabalhos de contra-mobilidade, lançando armadilhas e campos minados e construindo obstáculos para defesa
do objetivo conquistado.
O 2º Sgt Adj Pel é o encarregado pelas atividades logísticas, utilizando, para isso, o auxílio de elementos destacados de outros Grupos de Combate.
Logística Principais classes de Suprimento:
- Classe I- Material de subsistência; - Classe V- Armamento e munição; Obs.:
- Classe III- Combustíveis e lubrificantes; - Classe X- Outros materiais (água, etc). O Pel não desdobra instalações logísticas.
FORMAS DE MANOBRAS Ataque Frontal Cia Fuz realizando uma ação de flanco
Desbordamento
Envolvimento Penetração
- Essa fase termina quando o batalhão inicia a Marcha de Aproximação, ou quando ocupa uma Zona de
Reunião ou for realizado um ataque.
- O contato é pouco provável; / Técnica de progressão Protegida
- Equivalem-se as medidas táticas e as administrativas;
IV - Quanto às formações.
COLUNA TÁTICA - O movimento é feito em coluna tática; - A tropa é grupada taticamente, sem desdobrá-la;
- Essa fase termina quando o batalhão inicia a Marcha de Aproximação, ou quando ocupa uma Zona de
Reunião ou for realizado um ataque.
- O contato é iminente; / Técnica de progressão lanços
MARCHA DE - Prevalecem as medidas táticas; - O movimento é feito em marcha de aproximação;
APROXIMAÇÃO - Os elementos são grupados taticamente e desdobrados; - Essa fase termina quando o contato com o
inimigo terrestre for estabelecido ou for realizado um ataque.
LPH*- Linha de Pior Hipótese (LPH) / LPE** - Linha de Provável Encontro (LPE)
TÉCNICA DE PROGRESSÃO EM RELAÇÃO AO TIPO DE CONTATO E FORMAÇÃO
Técnica de
Localização Tipo de contato Formação
progressão
Tem como missão destruir as resistências inimigas que possam interferir no movimento da tropa.
Caso não consiga, aferra a resistência inimiga que não possa eliminar.
Constituída, normalmente, por elementos de reconhecimento (R C Mec).
1 - FORÇA DE COBERTURA
Tem por finalidade esclarecer a situação.
(F Cob) Opera a uma distância considerável do grosso (80 a 120 Km).
(F Seg)
A Inf Bld e a Mtz, nessa ordem de prioridade, são as mais aptas, reforçadas com CC e elementos de apoio.
Suas ações são essencialmente móveis.
VANGUARDA (Vg) A missão da vanguarda é prover a segurança para o grosso e facilitar o movimento contínuo da tropa.
A missão da flancoguarda é proteger o grosso da observação e dos ataques surpresa, partidos do flanco.
FLANCOGUARDA
Sua missão é de natureza defensiva, em contraste com a missão ofensiva da vgd.
2 - FORÇAS DE PROTEÇÃO (FG) Emprega patrulhas e forças de segurança à frente, nos flancos e à retaguarda, para sua própria proteção.
A missão da retaguarda é proteger o grosso contra os ataques provenientes da retaguarda.
RETAGUARDA
A retaguarda atua de maneira semelhante à uma flancoguarda. É preparada para executar destruições e construir
(Rg) obstáculos.
- Geralmente mobiliada por tropa de cavalaria.
3 - FORÇAS DE VIGILÂNCIA - Alerta a tropa sem poder deter ou retardar eficazmente uma tropa oponente.
Direção geral de deslocamento na qual o elemento subordinado deve fazer marchar a maior parte de seus
1. Eixo de progressão elementos, podendo se afastar quando a situação exigir.
Direção de deslocamento sobre determinada estrada. É dada pelo comandante quando este deseja que
2. Itinerário de marcha determinada estrada ou trilha seja usada no movimento.
3. Região de destino É uma região para qual é dirigido o movimento do segundo escalão e da qual partirá mediante ordem.
4. Objetivo de marcha É um acidente do terreno para o qual é dirigida a marcha.
é uma linha aproximadamente perpendicular à direção de marcha, facilmente identificável no terreno, e que
5. Linha de controle facilite o controle de duas ou mais colunas.
é um ponto bem caracterizado no terreno, ao longo da zona de ação, itinerário ou eixo de progressão, utilizado
6. Ponto de controle
Marcha para o combate
OBSERVAÇÕES
1 - O Pel Fuz Bld pode marchar como integrante de uma FT SU Bld, sendo esta uma força independente, parte do grosso ou atuando como força de
proteção (vanguarda, flancoguarda ou retaguarda).
2 - Poderá ainda marchar como Esc Rec Vgd, como Flancoguarda, destacado de uma FT SU, do Grosso ou ainda compor a Retaguarda da FT, destacado da
última SU da mesma.
* O Pel Fuz Bld irá, normalmente, desembarcar e liderar quando:
- Terreno difícil para deslocamento embarcado; - Áreas fechadas (bosques, florestas); - Abrir obstáculos; - Possibilidade de Aç Ini com armas AC;
Na realização da M Cmb, como Esc Rec FT SU, o Pel tem por missão estabelecer o contato com o inimigo, na ocorrência do contato visual ou quando
receber fogo deste. Para sanar esta situação, o pelotão deverá:
1. Responder ao fogo; 2. Desdobrar (ocupando posições abrigadas); 3. Informar ao escalão superior;
4. Esclarecer a situação (tamanho, composição e disposição do Ini).
Após o estudo de situação, o Cmt Pel informará ao Esc Sup algumas ações se o Ini não se retirar, são elas:
1.Desbordar - Ini não apresenta resistência e locais de passagens são identificados;
2.Ataque de oportunidade - Ini apresenta resistência média ou fraca. Cmt FT dará a ordem de execução;
3.Fixar e neutralizar - Resistência Ini forte, pelotão incapacitado de deslocar-se, o pelotão apoiará a manobra da SU.
3. Fogos Indiretos: Verificar a extensão da zona batida; Informar ao escalão superior; - Grande extensão: Ultrapassar por lanços;
(IMPORTANTE) - Pequena extensão: Desbordar. Obs: Fechar as escotilhas para evitar que os estilhaços atinjam o interior das viaturas.
Marcha para o combate
- Arma automática perto do eixo, executando fogo ineficaz: Reagir ao fogo e investir contra a posição.
4. Fogos de arma automática: - Fogo da arma ineficaz e longe do eixo: Os atiradores da Mtr .50 poderão atirar contra o inimigo.
- Responder ao fogo e prosseguir no eixo.
5. Obstáculos - Esclarecer a situação e caso necessário, realiza a limpeza do terreno. Solicitar o emprego da Eng.
- Estabelecer segurança; - Info escalão superior; - Reconhecer a ponte; *Ponte destruída:
6. Ponte (IMPORTANTE) - Esclarece margem, rampa e vau, bem como outro local para passagem da tropa; - Realiza segurança; - Apoio da Engenharia, SFC.
Morto amigo ou inimigo:
Balizar e Info ao Esc Sup, sem se deter muito.
7. Pessoal morto ou ferido Ferido:
Realizar os primeiros socorros, balizar e Info ao Esc Sup.
Caso ocorra pane ou quebra de alguma VBTP, Info Esc Sup, estabelecer segurança e remanejar o efetivo, permanecendo o motorista e o
atirador da .50 no local.
8. Pane de VBTP
Outras considerações:
(IMPORTANTE) Sempre que possível os CC devem liderar a ação.
O Pel Fuz Bld não lança GC ponta, progride como um todo de acordo com o inimigo e o terreno
FIM DA MARCHA PARA OCUPAÇÃO DE UM OBJETIVO
MARCHA NOTURNA
Peculiaridades O COMBATE DE MARCHA
Realizada quando:
- Dificuldade na orientação; - Ao atingir um objetivo - Reconhece o local;
- Superioridade aérea do inimigo;
- Necessidade de equipamentos de visão noturna; de marcha; - Sfc, libera a área;
- Preservar o sigilo da operação;
- Maior dificuldade de esclarecer a situação à frente; - Ordem do escalão - Ocupa a área dentro de um
- Conquistar o terreno de
- Distâncias reduzidas entre as frações; superior; planejamento;
surpresa;
- Medidas de coordenação e controle crescem de importância; - Interferência do - Divide o objetivo em setores;
- Realizar um desbordamento,
inimigo. - Mantém a vigilância.
apvrt do êxito ou perseguição.