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DEFENSIVA

FUNDAMENTOS DOUTRINÁRIOS
OBJETIVOS
• Identificar os fundamentos doutrinários.
• Descrever os tipos de Op Def.
• Identificar as áreas de defesa.
• Identificar as articulações e missões dos
agrupamentos de força na defesa de área.
• Descrever a conduta na defesa de área.
• Identificar as Mdd Coor Ct
• Descrever a tática e técnicas especiais de defesa.
SUMÁRIO
• INTRODUÇÃO

• DESENVOLVIMENTO
– Generalidades
– Fundamentos doutrinários
– Tipos de Op Def
– Agrupamentos de força
– Conduta
– Ap Cmb / Ap Log

• CONCLUSÃO
GENERALIDADES
- Op Def: ATITUDES TEMPORÁRIAS adotadas até criar
condições favoráveis para retomar ofensiva.
- Tropas Cav (Mec / Bld): ações dinâmicas da defesa (C Atq,
Atq desorganização, PAC, PAG).
OPERAÇÃO
DEFENSIVA

A defesa é uma operação que procura


impedir, conter ou destruir um ataque
inimigo, infligindo-lhe o máximo de desgaste
e de desorganização, e buscando criar
condições mais favoráveis à

retomada da ofensiva.
Impedir um ataque
inimigo
É desorganizar o ataque antes do
seu desencadeamento, por meio
de fogo e/ou contra-ataque.
Conter um ataque
inimigo
É detê-lo ou bloqueá-lo à frente
de uma determinada linha do
terreno.
Destruir um ataque
inimigo
É conduzi-lo a uma situação
desfavorável, que permita uma
ação em força sobre ele.
POSSIBILIDADES
FUZILEIROS
- Manter o terreno
- Repelir o assalto inimigo
- Contra atacar
- Manobrar em qualquer tipo de terreno e sob
quaisquer condições climáticas 
- Integrar outras forças 
POSSIBILIDADES
CARROS DE COMBATE
- Contra atacar
- Destruir blindados inimigos pelo fogo
- Apoiar os elementos de fuzileiros pelo fogo,
manobra e ação de choque
- Integrar outras forças
POSSIBILIDADES
PEL EXPLORADORES
- Executar Rec e prover Seg;
- ser empregado nos PAC;
- Monitorar RIPI
POSSIBILIDADES
TROPAS MECANIZADAS:
Pel constituídos:
Aprofundamento (potência de fogo) / Elm Seg
(mobilidade e potência de fogo) / Reserva / 1º Escalão
(reduzido nº fuzileiros).

Pel Provisórios:
- Pel VBR: possibilidades CC
- Pel Exploradores: possibilidades Fuz/ Pel Exp (RCC ou
BIB)
- Pel Fuz Mec: possibilidade Fuz Bld
- Pel Mrt Me:
POSSIBILIDADES
O PEL C MEC E AS OPERAÇÕES DEFENSIVAS

O emprego da tropa de Cavalaria Mecanizada numa


área de defesa avançada (ADA) não é
aconselhável ou desejável por não permitir que
explore sua característica de mobilidade, e nem
sempre contar com o apoio dos fogos diretos das
VBC Cav/VBR e demais viaturas. A essas
dificuldades e limitações soma-se o seu reduzido
efetivo de Fuz ou Exp para manter o terreno.
POSSIBILIDADES
RESTRIÇÕES PARA O EMPREGO DO PEL C MEC
1. Nas Op Def Pos ou Mvt Rtgd deverão ser consideradas as seguintes restrições
para o emprego do Pel C Mec (estrutura padrão) e Esqd C Mec:

a. As VB do Pel C Mec e o Esqd C Mec não devem ser empregadas


em núcleos de defesa na ADA (na crista militar), ocupando
espaldões ou não;

b. Na elevação onde for instalada a P Def do Esqd C Mec, quando a


crista militar e a crista topográfica forem próximas, as VB poderão
ficar sob o controle de seus Pel C Mec. O Cmt Pel controla o núcleo
de defesa ocupado pelo GC e pelo GE na crista militar e a sua base
de fogos na crista topográfica (VB das frações e a Pç Ap);
POSSIBILIDADES
RESTRIÇÕES PARA O EMPREGO DO PEL C MEC
1. Nas Op Def Pos ou Mvt Rtgd deverão ser consideradas as seguintes restrições
para o emprego do Pel C Mec (estrutura padrão) e Esqd C Mec:
c. Quando a distância entre a crista militar (posição dos Fuz Bld e Exp

desembarcados) e a crista topográfica (base de Fogos) for muito grande,


impedindo ou dificultando o controle do núcleo de defesa e da base de
fogos pelo Cmt Pel C Mec, o Cmt Esqd C Mec poderá centralizar todas as
VB e Pç Ap dos Pel C Mec numa única base de fogos sob controle do
SCmt Esqd C Mec (auxiliado pela Tu Coor e Ct Fogo). O Cmt SU poderá
grupar as VB e Pç Ap de cada Pel C Mec sob o comando do Adj Pel,
organizando bases de fogos direcionadas para cada pelotão, mantendo-
as, também, sob o controle do SCmt da SU.
FINALIDADES
- conservar a posse de uma área ou território, ou negá-los ao
inimigo e, também, garantir a integridade de uma unidade ou
meio. Normalmente, neutraliza ou reduz a eficiência dos ataques
inimigos sobre meios ou territórios defendidos, infligindo-lhe o
máximo de desgaste e desorganização, buscando criar condições
mais favoráveis para a retomada da ofensiva.
FUNDAMENTOS DA
DEFESA
1) Apropriada Utilização do terreno
2) Segurança
3) Defesa em todas direções
4) Defesa em profundidade
5) Flexibilidade
6) Apoio Mútuo
7) Dispersão
8) Máximo Emprego da Ação Ofensiva
9) Integração e Coor das Mdd Def
10) Tempo
11) Presteza
FUNDAMENTOS DA
DEFESA

1. APROPRIADA UTILIZAÇÃO DO TERRENO.

Deve-se escolher uma área que


possibilite:
•observação e campos de tiro;
•mobilidade (facilidade de movimento);
•manobra da reserva;
•aproveitamento de obstáculos;
•cobertas e abrigos.
1. APROPRIADA UTILIZAÇÃO DO TERRENO.

OTerreno
bservação e Campos
Pcp fator de Tiro
na seleção P Def e
C obertas e Abrigos
distribuição forças.
O- bstáculos
Controlar acidentes capitais
A- cidentes Capitais
Utilizar obstáculos
E- spaço para Manobra
Visualizar vias de acesso Ini
F acilidade de Movimento
- Análise terreno (OCOAEFRO)
R ede Viária
O utros
1. APROPRIADA UTILIZAÇÃO DO TERRENO.

Corredor de Mobilidade
Faixa do terreno relativamente aberta,
através do qual o elemento de manobra
desdobrado pode deslocar-se.
1. APROPRIADA UTILIZAÇÃO DO TERRENO.

Via de acesso
Faixa do terreno, orientada para um
acidente capital, adequada ao valor de
determinada força e favorável ao movimento.
Uma via de acesso incide em um acidente
capital, mas não se origina obrigatoriamente
em um acidente capital.
1. APROPRIADA UTILIZAÇÃO DO TERRENO.

Acidente capital
Qualquer acidente do terreno ou área
cuja conquista, manutenção ou controle
proporcione acentuada vantagem para
qualquer dos oponentes.
1. APROPRIADA UTILIZAÇÃO DO TERRENO.

Região Capital de Defesa


É um acidente do terreno, cuja manutenção
é essencial para o cumprimento da missão e a
sua perda compromete o dispositivo defensivo(Nu
Aprf) .
TERRENO
CORREDORES DE MOBILIDADE
OBJETIVOS
TERRENO CANALIZANTE
VIAS DE ACESSO
ACIDENTE CAPITAL E
REGIÃO CAPITAL DE DEFESA

KT

KT
KT

KT
VG

KT
KT

KT
TIPOS Op Def
Defesa de Área
Formas
Defesa em Defesa Móvel de Mnb
Posição

Op Def
Ação Retardadora
Movimentos Retraimento Formas
de Mnb
Retrógrados Retirada

UD XII
DEFESA
EM
POSIÇÃO
DEFESA EM POSIÇÃO

É o tipo de Op Def em que uma força procura


contrapor-se à força inimiga atacante numa área
organizada em largura e profundidade e ocupada, total
ou parcialmente, por todos os meios disponíveis.

- Ela compreende duas formas de manobra: a Defesa de


Área (Def A) e a Defesa Móvel (Def Mv).
TIPOS DEFESA EM
POSIÇÃO
DEFESA DE ÁREA: Na área de defesa, as forças são
distribuídas para proporcionar segurança, enfrentar os
ataques surpresa, deter ou repelir os ataques inimigos,
destruir ou repelir penetrações na área de defesa
avançada.

DEFESA MÓVEL: Emprega uma combinação de ações


ofensivas, defensivas e retardadoras. Vale-se da
manobra, dos fogos e da organização do terreno para
recuperar a iniciativa. A defesa móvel visa à destruição
das forças inimigas e, para isso, apoia-se no emprego de
forças ofensivas dotadas de elevada mobilidade e poder
de choque. A Divisão de Exército é o menor escalão.
DEFESA DE ÁREA

- Na Defesa de Área, o Pel C Mec (estrutura


básica) poderá integrar:
a) a força de cobertura do escalão superior (F Cob);
b) os postos avançados gerais (PAG) do escalão superior;
c) os postos avançados de combate (PAC) de seu Esqd C
Mec, de seu RC Mec ou da brigada;
d) a força da área de defesa avançada (F ADA);
e) a força de reserva (F Res).
A Área de Defesa de uma Def A é organizada em três subáreas:

ÁREA DE SEGURANÇA

LAADA LAADA

ÁREA DE DEFESA AVANÇADA

ÁREA DE RESERVA
ÁREA DE SEGURANÇA
DELIMITAÇÃO: Começa no LAADA e se estende a frente e
para os flancos até onde forem empregados elementos
de segurança.

XX XX

APOIO ART APOIO ART DISTÂNCIA DO


ORGÂNICO DO ORGÂNICO DO APOIO X
ESC SUP ESC SUP LOGISTICO
ENQUADRANTE ENQUADRANTE PRESTADO

XX XX

LAADA PAC PAG F COB


Para cumprir a missões numa Defesa de Área, são organizados três
grupamentos táticos:

a) a força de segurança, na A Seg;


b) a força da área de defesa avançada, na ADA; e
c) a força de reserva, na A Res.

OBS: A Posição Defensiva, numa Defesa de Área, é


constituída pela ADA e pela A Res.
O Pel C Mec integrando uma Força de Segurança na Defesa de Área

A área de segurança (A Seg): se estende à frente do limite


anterior do LAADA até onde forem empregados
elementos da F Seg do Esc Sp.

b) As F Seg na Def A devem alertar sobre a aproximação do


Ini, desorganizando-o e iludindo-o quanto à verdadeira
localização da P Def. As forças de segurança podem ser
compostas pela força de cobertura, postos avançados
gerais (PAG) e postos avançados de combate (PAC).
O Pel C Mec integrando uma Força de Segurança na Defesa de Área

- O Pel C Mec integrando uma F Seg na Def A deverá:

1 - informar quanto à aproximação do inimigo;


2- iludir o inimigo quanto à verdadeira localização da
posição;
3- retardar e desorganizar o inimigo;
4- negar ao inimigo observação terrestre direta sobre a
área de defesa avançada; e
5- localizar e identificar alvos compensadores para os
fogos defensivos
O Pel C Mec Integrando os Postos Avançados Gerais (PAG)

a) Os PAG são estabelecidos à frente da área de defesa


avançada, com a principal missão de provocar o
desdobramento prematuro do inimigo sem chegar ao
engajamento decisivo das forças que a ocupam,
retardar e desorganizar sua progressão e iludi-lo
quanto à verdadeira localização da posição
defensiva.
b) Os PAG são localizados visando impedir a observação
terrestre e os tiros observados de artilharia do
inimigo sobre a ADA.
O Pel C Mec Integrando os Postos Avançados Gerais (PAG)

c) A ação dos PAG assemelha-se a uma ação retardadora,


conduzida, normalmente, em uma única posição e em
reduzida profundidade. Os PAG devem tomar o
inimigo sob seus fogos o mais longe possível e
retrair através da ADA quando a ação do inimigo os
ameaçar de um engajamento decisivo.
d) O Pel C Mec empregará nos PAG as mesmas TTP
utilizadas na Força de Cobertura, nas missões de
Segurança.
O Pel C Mec nos Postos Avançados de Combate (PAC)

Os PAC são constituídos por uma série de postos de


vigilância, cobrindo a parte anterior da área de defesa
avançada. Sua finalidade principal é alertar a ADA
quanto à aproximação do inimigo, bem como
protegê-la contra a observação direta deste inimigo.
Devem, na medida do possível, infligir ao inimigo o
máximo de desgaste, sem engajar-se no combate
aproximado.
O Pel C Mec nos Postos Avançados de Combate (PAC)

c) Normalmente, no nível U (RC Mec), o PAC poderá ter o valor de 01


(um) Pel a 01 (um) Esqd.
d) Os PAC devem ser localizados na primeira linha de altura, à frente da
área de defesa avançada e dentro da distância de apoio de fogo
desta área. Poderão ocorrer situações em uma defesa de área, em
que devido à inexistência de terreno apropriado à frente de área de
defesa avançada, não serão instalados PAC.
e) os PAC deverão retrair somente mediante ordem do escalão superior,
a menos que tenha sido delegada autorização ao comandante dos
postos avançados de combate.
f) o Pel C Mec atuando nos PAC empregará TTP semelhantes às utilizadas em
uma Ação Retardadora (Aç Rtrd), em uma única posição de retardamento.
O Pel C Mec Integrando uma Força da Área de Defesa Avançada

1- Apesar de não ser o emprego mais adequado da Cavalaria


Mecanizada, o Pel C Mec (estrutura padrão) poderá ser empregado na
Área de Defesa Avançada (ADA) de uma P Def.

2- A ADA estende-se do LAADA para a retaguarda, englobando os Pel C


Mec (Esqd C Mec de Bda) ou as SU (RC Mec) de primeiro escalão e os
(as) do núcleo de aprofundamento.

3- A missão das forças da ADA é deter ou impedir o avanço do inimigo à


frente da posição, por meio de fogos e do combate aproximado a sua
entrada na referida área. Para cumprir esta missão, procuram bloquear as
vias de acesso disponíveis para o inimigo, não somente junto ao LAADA,
mas também em profundidade a fim de barrar possíveis penetrações.
O Pel C Mec Integrando uma Força da Área de Defesa Avançada

4- Na ADA, o Pel C Mec poderá ocupar um núcleo de defesa em 1º


escalão, com a finalidade de barrar o inimigo à frente do LAADA ou, um
núcleo de defesa de aprofundamento, com a finalidade de limitar
eventuais penetrações inimigas no interior da posição defensiva.
O Pel C Mec Integrando uma Força da Área de Defesa Avançada

- Na ADA a escolha da P Def dos pelotões, a localização das frações, as posições de tiro
das VB e as posições do armamento coletivo compete ao:

a) Cmt Esqd C Mec a escolha do local (localização geral) Nu Def do Pel C Mec e a
definição do local das posições subsequentes (futura, mais à retaguarda ou à frente);
b) ao Cmt Pel C Mec a definição do local exato da posição das suas frações, a
localização geral da posição principal e posição(ões) suplementar(es) das VB (NA
CRISTA TOPOGRÁFICA DA ELEVAÇÃO) e do armamento coletivo (Mtr e Lç Gr),
exceto quando a distância entre a crista militar e a topográfica for muito grande,
ficando as VB centralizadas pelo Esqd C Mec numa base de fogos;

c) aos Cmt Frações a definição da localização exata das posições principais e de muda das
VB e do armamento coletivo, exceto quando estas não estiverem centralizadas pelo Esqd C
Mec.
O Pel C Mec Integrando uma Força da Área de Defesa Avançada

Nu Def de pelotões em 1º escalão e em aprofundamento na ADA


O Pel C Mec Integrando uma Força da Área de Defesa Avançada

Nu Def (padronizada) de um Pel C Mec numa Def A com o desdobramento do GC na


crista militar e as demais frações na crista topográfica.
ÁREA DE DEFESA
AVANÇADA
DELIMITAÇÃO: Se estende do LAADA para a retaguarda até
o limite posterior dos pelotões do aprofundamento dos
Esquadrões em primeiro escalão.
ESCALONAMENTO DA
DEFESA

Limite anterior da Área de Defesa Avançada (LAADA)

Localização:
- Orla anterior dos Pel 1º Esc(real)
- Obstáculo ou Acdt Cpt (geral)
ESCALONAMENTO DA
DEFESA
Limite anterior da Área de Defesa Avançada (LAADA)

Características

Obs à frente e nos flancos


Bons campos de tiro
Cobertas e abrigos
Obstáculos naturais
Facilitar deslocamento Elm Ap Adm
na Pos
Dificultar Obs Ini sobre a Pos
ÁREA DE RESERVA
RESERVA
MISSÕES:
- Aprofunda a defesa, ocupando Pos Preparadas e não
ocupadas.
- Contra-atacar para expulsar Ini.
- Reforçar / substituir elementos da ADA.
- Guarnecer PAC.
- Realizar a segurança da área de retaguarda.
- Agir ofensivamente contra guerrilheiros, elementos
infiltrados, assaltos de forças Pqdt e Amv
RESERVA
CENTRALIZADA: atende toda área (pequena frente, sem
obstáculos dissociadores, boa trafegabilidade toda área).

- Em Z Reu - Aprofundando desde já


RESERVA
DESCENTRALIZADA: não consegue atender toda área (grande
frente, obstáculos dissociadores).

- Articulada: Cmdo único - Fracionada: Cmdo distinto


Pel C Mec integrando a Reserva numa Defesa de Área

- A reserva constitui o principal meio que dispõe o defensor para


influenciar nas operações defensivas e reconquistar a iniciativa.
Ela é empregada, particularmente para aprofundar a defesa e
bloquear o inimigo que penetrar na posição ou contra-atacar
para expulsá-lo de seu interior.
- A reserva deve ter condições de realizar as seguintes ações
táticas:
1-C Atq para o restabelecimento do LAADA;
2-C Atq para desengajar elementos na ADA;
3-reforçar elementos em 1º escalão;
4-aprofundar a defesa; e
5-estabelecer PAC.
Pel C Mec integrando a Reserva numa Defesa de Área

O Esqd C Mec na Reserva – Plano de C Atq e núcleos de aprofundamento de


pelotões
ESCALONAMENTO DA
DEFESA
PLANO DE DEFESA
PROCESSO DAS 5 FASES
1) Det do grau de resistência desejável em cada via
de acesso e seleção das regiões de bloqueio.
2) Det do poder de combate a ser empregado na
área defesa avançada.
3) Det poder de combate da reserva e sua
localização.
4) Det do poder de combate das forças de
segurança e sua localização.
5) Ajustamento das linhas de ação.
PLANO DE DEFESA
1) Det do grau de resistência desejável em cada via de
acesso e seleção das regiões de bloqueio.
Grau de Resistência:
- Defender: conter um ataque Ini através fogo e combate
aproximado.
- Retardar: desorganizar Atq Ini, trocando espaço por tempo
(VA secundária, saliências LAADA, Defesa móvel).
- Vigiar: visa detectar presença Ini através P Obs e Patr.
(áreas passivas, carência de meios, defesa móvel).

“Sempre que possível, a situação ideal é defender em todas as


Via A.”
GRAUS DE RESISTÊNCIA
1º DEFENDER
2º DEFENDER E RETARDAR
3ºVIGIAR

3ª VA
2ª VA
1ª VA
LAADA
1

2
3

8
LAADA

9
PLANO DE DEFESA
Defender

VA
Cia

Fração Grau Resistência

Retardar
Defender Retardar Vigiar
VA VA
Pel Fuz 900m 1500 2500 Cia Cia

Pel C Mec Em Prfd 2000 4000

Vigiar
VA VA
Cia Cia
PLANO DE DEFESA
1) Det do grau de resistência desejável em cada
via de acesso e seleção das regiões de
bloqueio.
Baseado na forma de manobra e terreno:
- Acidentes Capitais (vantagem tática)
- Vias de Acesso Ini (faixas terreno orientadas p/
Acidente Capital)
- Regiões bloqueio VA
- Vias de Acesso C Atq
- Pos Def Aprofundamento
DISTÂNCIAS
1800 a 2800 m

LAADA
200 a 600 m
250 a 500 m
400 m 300 m
500 a 1000 m (Mec/CC)
200 a 500m (Fzo)

500 a 1000 m
Em torno Em torno
de 4 km de 2 km

2
PLANO DE DEFESA
1) Det do grau de resistência desejável em cada
via de acesso e seleção das regiões de
bloqueio.

Penetração Máxima Admitida: queda de núcleo, onde


aprofundamento barra Ini.

Ruptura: queda de núcleo, onde necessita utilizar Reserva


escalão superior

Penetração: queda de núcleo, onde necessita utilizar


Reserva dois escalões superiores
SU Res SU Res

Nu Aprf
... ...
SU 1ºEsc
... ... ... ...
Nu Ctt

LP / LC LP / LC
O Cmt U pode
usar a SU Res
para CAtq SU Res
C Atq
do U

Cmt da SU de 1ºEsc
Mnt o Nu Aprf.
... ...
... ... ... ... SU 1ºEsc

LP / LC PMA Ini Det pelo LP / LC

Nu Aprf
U Res da Bda pode C Atq C Atq
da Bda
Para deter o Ini, o Cmt U
ocupa os N Aprf com a sua
SU Res
Z Reu
SURes
NuAprf
daRes

Atq ...
Ini ...
A U perde a
Cpcd de C Atq Conq Nu SU 1ºEsc
... ... ... ...
Aprf
Atq
LP / LC LP / LC
A Bda pode somente
aprofundar nos seus Nu
C Atq da
Aprf. É possível só o C Atq
da DE
DE

Houve a quebra da
continuidade da P SU Res
Def = Penetração

... O Ini ...


Conq o
Aprf SU 1ºEsc
D - Acdt Cpt
... ... ... ...
da U

LP / LC LP / LC
CONDUTA DE DEFESA
LAADA
PAC

Legenda
6
Fuz
F5
P1 CC
Exp
C2
1
P2 E

F4
3 P3
2 F3
CC
4 C1 F2

5 F1
P4 PAC

7 LAADA
CONCLUSÃO

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