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Ass 03 – O Pel Fuz no Esc Cmb de

uma Vg
OBJETIVOS
 Idt corretamente as diversas condutas diante das
Sit que se apresentam na M Cmb.
 Empregar o Pel Fuz enquadrado no Esc Cmb ou
como Flanco guarda, optando pela Alt mais
adequada ao cumprimento da missão.
 Manter-se, durante a Rlz de um Exe, em Aç
continuadamente, a fim de executar uma tarefa
vencendo as dificuldades encontradas,
controlando suas próprias reações para
continuar a agir, apropriadamente, nas
diferentes situações.
SUMÁRIO
1) INTRODUÇÃO
Considerações iniciais
2) DESENVOLVIMENTO
a) Pel Fuz Como Esc Cmb na M Cmb: missão,
conduta e peculiaridades do planejamento;
b) Dispositivos e medidas de segurança adotadas
pelo Pel Fuz na M Cmb;
c) Planejamento da conduta do Pel Fuz na M Cmb:
Estudo de Situação.
Missão do Escalão de Combate:

 Evitar retardamento desnecessário


do Btl e protegê-lo contra a surpresa
e a ação ini vindas da frente.
Composição do Esc Cmb

 Cia Fuz (convencional)


 O Esc Combate = Cia Fuz (-) Ref
 Ref : CC , CSR , Mrt P , O A Art e Pel
Sapadores
Org de uma Cia em Escalão de Combate
- O Cmt Cia Esc Cmb lança um Pel que constitui o Esc
Rec
- O Cmt Pel Esc Rec lança um GC que atua como Ponta
- As distâncias variam de acordo com a Sit, terreno e
visibilidade
- Devem permitir que cada Elm subseqüente se
desenvolva sem uma séria interferência do Ini, bem
como, que cada Elm possa auxiliar rapidamente o que
está à sua frente
-O Esc Cmb é normalmente Ref por OA de Art, por
CC, CSR 106 mm e Elm Pel Eng
Btl Vanguarda à Pé

5Km 200m 400m 600m

Esc de Rec •Btl


Vanguarda
•GC Ponta
Esc Cmb
Elm de Seg e Rec do Esc Sup
Generalidades
 Ligação com o Esc Rec: por meio do
rádio e por homens de ligação, que são
retirados do Esc Cmb
 À noite , o Esc Cmb deve aumentar o
número de homens de Ligação
 O Esc de Rec forma-se por grupos
sucessivos estando os GC por Esq
Justapostas modificada, com dois passos
de distância entre os homens
 O Cmt Esc Cmb marcha a testa da Cia ou
em qualquer ponto onde sua presença faz-
se necessária
Emprego

 Quando o Esc Rec é empregado , o


Cmt Esc Cmb vai à frente , ocupa um
PO e acompanha o desenrolar da
ação
 Quando a situação exigir, o Cmt Esc
Cmb empregará seus pelotões em um
ataque convencional
 Sempre que possível o Esc Rec e o
Esc Cmb atacam executando um
rápido desbordamento , utilizando
sempre todos seus elementos de
manobra
 A Flancoguarda do Esc de Rec , a
uma distância de 600 m deste , pode
ser feita por elementos do Esc Cmb
propriamente dito
Segurança
 O responsável pela segurança
aproximada das diversas
frações do Esc de Cmb é o
respectivo Cmt da Fração.
 Durante os altos o Esc Cmb
estabelece sua própria seg ,
cada fração coloca
observadores à frente e nos
flancos .
 A Seg nos Flancos não ataca
ini sem ordem Cmt Esc Cmb,
sua missão é alertar sobre a
presença do ini.
SUMÁRIO
1) INTRODUÇÃO
Considerações iniciais
2) DESENVOLVIMENTO
a) Pel Fuz Como Esc Cmb na M Cmb: missão,
conduta e peculiaridades do planejamento;
b) Dispositivos e medidas de segurança adotadas pelo
Pel Fuz na M Cmb;
c) Planejamento da conduta do Pel Fuz na M Cmb:
Estudo de Situação.
3) CONCLUSÃO
Contato remoto: Marcha em
coluna de marcha
 Não há a possibilidade de o inimigo terrestre
interferir no movimento;
 Prioridade para rapidez no movimento;
 Previsão de medidas de segurança contra a
aviação inimiga e guerrilheiros;
 Compreende grupamentos e unidades de
marcha;
Contato pouco provável:
Marcha em coluna tática
 Possibilidade de o inimigo terrestre de interferir
no movimento ou quando atingir um objetivo de
marcha;
 Deslocamento feito com as tropas grupadas
taticamente. Unidades e Sub-unidades
deslocam-se como um todo;
 Adoção de medidas de segurança que
proporcionem máxima rapidez na adoção de
formação para o ataque, ocupação de Zona de
Reunião ou Posição de Ataque.
Contato iminente: Marcha de
aproximação
 A tropa estará grupada taticamente e
desdobrada;
 Quando começar a sofrer ações diretas do
inimigo deverá adotar a formação para o
ataque ou para fugir dos fogos do inimigo;
 Formações desdobradas completamente em
largura e profundidade
Segurança

- O Cmt de cada Elm Esc Cmb é responsável pela Seg


aproximada de sua fração
- A Seg à frente do Btl pode ser fornecida pelos Elm
Rec da Divisão, da Bda ou do próprio Btl
- A Ponta e o Esc Rec não têm valor suficiente para
lançarem homens e mantê-los. A Seg de flanco baseia-
se na Obs
- 2 ou 3 esclarecedores podem ser lançados a uma
curta distância, em um flanco (75 a 100m), pelo Esc
Rec, para reconhecer uma área perigosa, mas devem
regressar rapidamente (velocidade constante)
Segurança
- A Ponta baseia a sua Seg nos flancos e à
frente na Obs e dispersão
- O Esc Cmb (-) é o menor Elm em condições de
lançar e manter frações de valor esquadra nos
flancos
- Não devem afastar mais de 500 m do Itn de
marcha
- Sua missão é alertar sobre a presença do Ini
- Durante os altos, estabelece-se Seg em todas
as direções
MARCHA NOTURNA

 - Realizada quando:
 - houver superioridade aérea Ini
 - para preservar o sigilo
 - para conquistar o terreno de surpresa
 - quando realizar um desbordamento, Aprvt
êxito ou perseguição
MARCHA NOTURNA

- os mesmos princípios de Seg da M Diu aplicam-se à M


Not
- dificuldade de orientação
- dificuldade de manter o Ctt e regular as Dst
- as Dst entre as frações são reduzidas, porém deve
evitar entrar no mesmo compartimento de contato
- aumentar o número de homens de ligação
- maior dificuldade em esclarecer a Sit à frente
Pel Fuz em uma Flancoguarda

-O Pel Fuz participa desse tipo de missão como


parte de uma Cia designada como flancoguarda
- Missão: proteger o grosso da Obs terrestre e Atq
surpresa, vindos do flanco
- Ref por CC e Elm Eng
- Cia Flancoguarda ocupa uma série de acidentes
do terreno que bloqueiem as prováveis VA que
incidam no flanco do grosso
- Responsabilidade: retaguarda do Elm
vanguarda da coluna até a retaguarda do grosso
Pel Fuz em uma Flancoguarda

- 03 processos de deslocamento:
1) Mvt Contínuo: + rápido / - seguro
2) Mvt por lanços sucessivos: - rápido / + seguro
3) Mvt por lanços alternados: é o segundo em segurança,
porém mais rápido que lanços sucessivos

-Mvt Fg é regulado pelo grosso


-Missão extremamente difícil se realizada à pé
(Cia Mtz, Bld ou helitransportada)
SUMÁRIO
1) INTRODUÇÃO
Considerações iniciais
2) DESENVOLVIMENTO
a) Pel Fuz com Esc Rec na M Cmb: missão, conduta
e peculiaridades do planejamento;
b) Pel Fuz Como Esc Cmb na M Cmb: missão,
conduta e peculiaridades do planejamento;
c) Dispositivos e medidas de segurança adotadas pelo
Pel Fuz na M Cmb;
d) Planejamento da conduta do Pel Fuz na M Cmb:
Estudo de Situação.
3) CONCLUSÃO
TRABALHO DE COMANDO

Fases do Trabalho de Comando


1) Recebimento da missão
2) Normas de Comando
3) Execução
RECEBIMENTO DA MISSÃO

- a Ordem do Cmt SU é verbal e emitida em um caixão de areia


ou com o auxílio da carta
- Mat que o Cmt Pel leva para a ordem: anotação, carta,
bússola, relógio, GPS, etc
- acompanham o Cmt Pel para receber a Ordem: Sgt Adj Pel,
Msg e ROp
- após receber a Ordem, o Cmt Pel tem que estar sabendo a
intenção do Cmt

Após o recebimento da Ordem, o Cmt Pel dá início às Normas de Cmdo


PROVIDÊNCIAS INICIAIS
OBSERVAÇÃO e Plj Rec
RECONHECIMENTO
ESTUDO DE SITUAÇÃO
ORDEM
FISCALIZAÇÃO
PROVIDÊNCIAS INICIAIS
OBSERVAÇÃO e Plj Rec
RECONHECIMENTO
ESTUDO DE SITUAÇÃO
ORDEM
FISCALIZAÇÃO
PROVIDÊNCIAS INICIAIS

 São executadas logo após o recebimento


da missão
 Acerto dos relógios
 Ligar-se com Elm vizinhos, em Ref e em Ap
 Quadro-horário: ter como base o horário
de passagem no PI
 Receber elementos em reforço e Ap
PROVIDÊNCIAS INICIAIS
OBSERVAÇÃO e Plj Rec
RECONHECIMENTO
ESTUDO DE SITUAÇÃO
ORDEM
FISCALIZAÇÃO
OBSERVAÇÃO, Plj Rec e Rec
1) Observação
- levantar nas cartas todos os acidentes
capitais importantes ao longo do E Prog
- visualizar a situação e a missão no terreno
2) Plj Rec
- normalmente não é feito o Rec
A última atividade da Observação e
Planejamento do Rec é a emissão de uma
Ordem Preparatória.
ORDEM PREPARATÓRIA
. O que abordar:
- Quanto à missão: Quem, Que, Quando
- Quanto à emissão da O Op: Onde, Quando,
A quem
- Prescrições diversas: determinar o
desencadeamento de atividades
indispensáveis aos preparativos da tropa para
o cumprimento da missão
PROVIDÊNCIAS INICIAIS
OBSERVAÇÃO e Plj Rec
RECONHECIMENTO
ESTUDO DE SITUAÇÃO
ORDEM
FISCALIZAÇÃO
ESTUDO DE SITUAÇÃO

É um processo lógico e continuado de raciocínio


pelo qual um Cmt considera todos os fatores
que possam afetar a situação militar e chega a
uma decisão (conclusão do Estudo de Situação)
que objetive o cumprimento de uma missão.
Deve ser sempre revisto e atualizado.
PROVIDÊNCIAS INICIAIS
OBSERVAÇÃO e Plj Rec
RECONHECIMENTO
ESTUDO DE SITUAÇÃO
ORDEM
FISCALIZAÇÃO
ESTUDO DE SITUAÇÃO
O Cmt Pel Fuz estuda os seguintes fatores:
- Missão
- Condições meteorológicas e
Terreno (características da A Op)
- Inimigo
- Meios (nossa situação)
- L Aç
- Decisão
MISSÃO

a. Interpretação da missão dos Esc Sp


b. Enunciado (Par 2º e 3º O Op e do Clc Op do Esc
Sp, O particulares, O Frag, Ctt pessoais , Instr
Rcb, dentre outras)
c. Finalidade (Para que?)
d. Ações a realizar (ações táticas impostas e
deduzidas)
e. Seqüência das ações
f. Condições de execução
g. Conclusão (proposta do novo enunciado)
1. Condições Meteorológicas
- Crepúsculo
- Fases da lua
- Condições atmosféricas(temperatura,
precipitações, nebulosidade e umidade)
- Ventos
- Outros elementos
2. Identificação VA
VIAS DE ACESSO
 É uma faixa do terreno, variável com o Esc
considerado.
 Permite o acesso de uma tropa a um Obj ou
acidente capital.
 Verificar VA da LP ao Objetivo
 Verificar VA de contra -ataque do inimigo.
 Levantar Itinerários que:
 Proporcionem cobertas e abrigos
 Facilitem o controle e a rapidez de Dsloc do Pel
 Não mascarem prematuramente o tiro das armas
de apoio.
 Desenvolvam-se ao longo de um acidente
dominante.
 Seja compatível com o escalão considerado
OBSERVAÇÃO E CAMPOS DE TIRO
COBERTAS E ABRIGOS
OBSTÁCULOS
ACIDENTES CAPITAIS
OUTROS ASPECTOS
ANÁLISE DO TERRENO
Obs e Campos de Tiro
 Observação: influência do terreno na nossa
observação e na do inimigo.
 Necessidade de emprego de fumígeno
 Escolha de postos de Obs para condução das ações.
 Campos de Tiro: influência do terreno na eficiência do
tiro das armas amigas e Ini (tiro direto e indireto).
 Prever Ap F de Mrt e Art para bater o terreno onde
suas armas têm campo de tiro limitado
 Verificar campos de tiro na Z Aç dos Pel vizinhos.
ANÁLISE DO TERRENO
COBERTAS E ABRIGOS
ESTUDAR O TERRENO E VERIFICAR :
Quais são as cobertas e abrigos?
Visualizar como estas cobertas e abrigos podem
influenciar a nossa manobra e a do Inimigo.
Examinar cada provável itinerário de
progressão
Selecionar cobertas e abrigos para as armas de
apoio do pelotão.
Verificar posições cobertas / abrigadas para P
Ass .
ANÁLISE DO TERRENO
OBSTÁCULOS
 Qualquer acidente natural ou artificial que
detenha, retarde ou desvie o movimento militar.
 Visualizar como estes podem dificultar ou
facilitar nossa manobra e a do Inimigo.
 Verificar a possibilidade de desbordá-lo.
 Considerar campos de tiro que visem agravar o
obstáculo.
 Verificar o material especial necessário.
ANÁLISE DO TERRENO
ACIDENTES CAPITAIS
 Qualquer região ou área cuja posse ou controle

oferece considerável vantagem para qualquer das


forças oponentes
 Verificar quais terão influência sobre as Op.
 Verificar quais acidentes o Pel deve ocupar ou
conquistar ou evitar a sua posse pelo Inimigo.
 Verificar acidentes capitais na Z Aç do vizinho.
INIMIGO

Algumas informações da situação do


inimigo são levantadas, tais como:
– Dispositivo ?
– Valor ?
– Atividades importantes recentes e
atuais?
MEIOS
Levanta-se as informações sobre os meios
de que dispomos (nossa situação):
– Qual a Sit dos nossos elementos/meios?
(efetivo, moral, instrução, adestramento,
situação logística, etc)
– Qual é a Sit do nosso Ap Fogo?
– Qual é a nossa Sit logística?
– Alterações no poder de Cmb?
(Reforços ou baixas)
baixas
LINHAS DE AÇÃO
Elementos essenciais:

- Que? (ações a realizar)


- Quando? (início da ação)
- Onde? (por e para onde)
- Como? (dispositivo, esforço,etc)
DECISÃO
Para a formulação da decisão o Cmt Pel deve
responder às seguintes perguntas:
– Quem: o Pel mais os reforços
– Que: as Ações táticas a serem realizadas
– Quando: hora do ataque
– Onde:
Onde objetivos do Pel
– Como: definir o esquema de manobra do Pel
– Para que: indica a finalidade
POREOF
OCOAV

Estudo de Situação

DECISÃO
PROVIDÊNCIAS INICIAIS
OBSERVAÇÃO e Plj Rec
RECONHECIMENTO
ESTUDO DE SITUAÇÃO
ORDEM
FISCALIZAÇÃO
ORDEM

 Info aos integrantes do Pel as características da


missão e estabelecer missões específicas
 São verbais e à luz do terreno
 O tempo de emissão é variável
ORDEM
ORDEM DO CMT PEL FUZ (MEMENTO)
INFORMAÇÕES
- Forças Inimigas - Localização, valor, atividades, obstáculos
empregados, etc.
- Forças Amigas - Missão da Cia, Quem atuará nos flancos, que
tropa será ultrapassada, apoio de fogo, etc
- Terreno - OCOAO
MISSÕES
- Pelotão - Hora de ataque, direção de ataque, dispositivo
inicial, objetivo, LP
- Elementos de manobra (GC) - LP, direção de ataque, itinerário, objetivos e
dispositivo inicial.
- Elementos de Ap F - Alvos, zonas de posição e setores de tiro.
- Localização inicial, direção de progressão,
- Reserva provável emprego.
MEDIDAS DE - Linhas e pontos de controle / conduta.
COORDENAÇÃO CONTROLE - P Lig / responsabilidade.
E SEGURANÇA - Instruções para reorganização e consolidação.
MEDIDAS - Local de refúgio dos feridos e do P Rem da Cia.
ADMINISTRATIVAS - Itinerário para suprimento e evacuação de
baixados.
- Local do Posto de Socorro do Btl
COMUNICAÇÕES - Instruções particulares, sinais convencionados.
- Local do Cmt Pel e do PC da Cia.
PROVIDÊNCIAS INICIAIS
OBSERVAÇÃO e Plj Rec
RECONHECIMENTO
ESTUDO DE SITUAÇÃO
ORDEM
FISCALIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO

O Cmt Pel deve supervisionar a


execução das ordens, orientando os
elementos subordinados
Emissão da Ordem
Fragmentária
NORMAS DE COMANDO

Memento do Est Sit do Cmt Pel face à Rst Ini


- Quando o GC Ponta não for capaz de vencer a Rst
Ini, o Cmt Esc Rec realiza o Est Sit para decidir
como empregar o Pel Fzo.
1- MISSÃO
 Foi alterada ?
 Foi cumprida ?
 Como vem sendo cumprida ?
NORMAS DE COMANDO
Memento do Est Sit do Cmt Pel face à Rst Ini
2- SITUAÇÃO E LINHAS DE AÇÃO
 TERRENO
 O que está em nosso poder ?
 E do Ini?
 Vias de acesso ?
 SITUAÇÃO DO INIMIGO
 Qual o inimigo em contato ?
 Atv no momento ?
 Conseqüência das ações do Ini ?
 Possibilidades do Ini ?
NORMAS DE COMANDO
Memento do Est Sit do Cmt Pel face à Rst Ini
2- SITUAÇÃO E LINHAS DE AÇÃO
- NOSSA SITUAÇÃO (Relacionar com as linhas de
ação)
. Qual a situação de nossos elementos ?
. Qual a situação do nosso apoio de fogo ?
. Alteração no poder de combate ?
- LINHAS DE AÇÃO (ESPECIFICÁ-LAS POR ONDE
E COMO)
.LA 1
.LA 2
NORMAS DE COMANDO
Memento do Est Sit do Cmt Pel face à Rst Ini
3- ANÁLISE DAS L Aç OPOSTAS
- Prever dentro das L Aç Plj, as condutas mais prováveis
que podem vir a realizar, tomando como base as
supostas ações do inimigo.
4- COMPARAÇÃO DAS L Aç
. Quanto ao terreno (melhor VA).
. Quanto a rapidez de ação.
. Quanto ao Dspo Ini (verificar a possibilidade de Fl).
. Quanto ao nosso dispositivo.
5-DECISÃO (MELHOR LINHA DE AÇÃO)
. Quem ? Que ? Quando ? Onde ? Como? Para Que ? Base
De Fogos ?
ORDEM FRAGMENTÁRIA

 Respeita o mesmo processo do


Estudo de Situação da O Op ;
 É mais simples do que a O Op , pois
só relata o que foi alterado .
 Utilizada em situações inesperadas .
Missão
Situação e L Aç
Análise das Lç Opostas
Comparação das L Aç
Decisão

DECISÃO
SUMÁRIO
1) INTRODUÇÃO
Considerações iniciais
2) DESENVOLVIMENTO
a) Pel Fuz com Esc Rec na M Cmb: missão, conduta
e peculiaridades do planejamento;
b) Pel Fuz Como Esc Cmb na M Cmb: missão,
conduta e peculiaridades do planejamento;
c) Dispositivos e medidas de segurança adotadas pelo
Pel Fuz na M Cmb;
d) Planejamento da conduta do Pel Fuz na M Cmb:
Estudo de Situação.
3) CONCLUSÃO

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