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1 braço
Em coluna por um:
(a) Formação adotada para o movimento em
terreno que restringe o emprego de uma formação
mais dispersa (trilhas, passagens estreitas, etc.) ou
em situações de visibilidade reduzida (escuridão,
nevoeiro, etc.).
(b) Apresenta como vantagens o controle e a boa
velocidade de progressão.
(c) Como desvantagem, proporciona pouca
dispersão e limitado poder de fogo à frente.
(d) Os grupos adotarão, obrigatoriamente, a
formação em coluna.
(e) As distâncias entre os homens são de 5 passos
e de 5 metros entre os grupos. Porém, elas podem
ser reduzidas em função da limitação da
visibilidade.
(f) É comum o emprego desta formação no ataque
noturno, desde as posições de ataque até os
pontos de liberação dos GC, bem como durante os
deslocamentos nas faixas de infiltração.
(g) A posição das peças do Gp Ap dependem do
estudo do terreno e da missão do Pel.
Pel EM COLUNA
2
5 metros
3
Em coluna por dois:
(a) Utilizado em deslocamentos por estrada ou na
marcha de aproximação.
(b) Todas as frações do Pel deslocam-se em coluna
por dois, aproveitando ambas as margens da
estrada. Os GC marcham com uma esquadra ao
lado da outra.
(c) Do GC Base, dois esclarecedores são lançados
à frente, cerca de 20 passos, e a distância entre os
homens e entre as esquadras é de 10 passos, no
mínimo.
(d) A posição do Cmt Pel, dos Cmt GC e das peças
do Gp Ap, bem como a distância entre frações
dependem da posição do Pel no dispositivo da Cia.
(e) Esta formação também poderá ser empregada
nas mesmas condições previstas para a coluna por
um quando as restrições não forem tão grandes.
(f) É uma formação bastante flexível, facilitando a
passagem rápida para outras formações. Permite
razoável emprego de fogos nos flancos.
(g) As Pç Mtr e Mrt deslocam-se junto aos GC que
estão à retaguarda e em condições de entrar
rapidamente em posição.
Por grupos sucessivos:
(1) Formação adequada quando o Pel busca o
contato com o inimigo ou quando está na reserva,
seguindo o escalão de ataque.
(2) Uma de suas principais características é a
possibilidade de ação imediata nos flancos.
Oferece limitada potência de fogo à frente.
(3) Os grupos podem adotar qualquer formação e a
distância entre as frações do pelotão deve ser de,
no mínimo, 20 m, podendo chegar a 50 m, se o Pel
estiver sendo batido por fogos de Art ou Mrt
inimigos.
(4) O posicionamento das Pç Mtr e de Mrt é
decorrente do estudo do terreno. No caso das Mtr,
podem ocupar posições de comandamento à
retaguarda do Pel Fuz ou seguir junto aos GC. A
Pç Mrt pode ocupar posição à retaguarda de uma
massa cobridora ou seguir junto aos GC.
POR Gp SUCESSIVOS
2 20 a 50 metros
O posicionamento
das Pç Gp Ap
varia em função
do terreno e do
estudo de
situação do Cmt
Pel
3
Formação por grupos justapostos:
(1) Formação adotada após o inimigo ser
localizado ou quando a frente atribuída ao pelotão
exige o posicionamento dos três GC em primeiro
escalão
(2) Deve ser adotada quando da transposição
rápida de zonas expostas ou batidas por fogos.
(3) As Pç Mtr ocupam posições que permitam
apoiar em boas condições a manobra do Pel,
podendo permanecer à retaguarda ou se deslocar
na esteira do Pel, cerca de 200 a 300 m à
retaguarda do Pel.
(4) No caso de o inimigo ter sido localizado, a Pç
Mrt entrará em posição, aguardando o pedido de
fogos do Pel.
(5) Dificulta o controle e oferece máxima potência
de fogo à frente.
(6) Os intervalos entre as frações variam de 20 a 50
metros.
POR Gp JUSTAPOSTOS
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20 a 50 metros
50 a 200 metros
O posicionamento
das Pç Gp Ap varia
em função do
terreno e do estudo
de situação do Cmt
Pel
Em linha:
(1) Formação mais adequada para o assalto,
limpeza de áreas e transposição de regiões que
estejam expostas à observação ou batidas por
fogos.
(2) As frações devem adotar, obrigatoriamente, a
formação em linha.
(3) As distâncias e intervalos entre as frações são
de 10 metros.
(4) Proporciona máxima potência de fogo à frente.
(5) O controle é muito difícil nesta formação,
exigindo enérgica ação dos Cmt Gp e Pel.
(6) As Pç Mtr devem estar posicionadas à
retaguarda, cerca de 200 a 300 metros apoiando as
ações do Pel.
(7) Na ultrapassagem de áreas abertas à
observação, as Pç Mtr seguem junto ao Pel. No
caso do assalto, já estarão em posição e prontas
para atender aos pedidos de fogo.
Em linha
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10 metros
20 a 50 metros
As Pç Gp Ap
poderão se
deslocar alinhadas
ao Pel ou entrar em
posição à
retaguarda.
Em cunha:
(1) Formação utilizada quando a localização do
inimigo não está definida e se deseja dispersão.
Permite ao Cmt Pel estabelecer contato com o
inimigo através de um GC, mantendo os outros dois
livres para manobrar. Mesmo que o pelotão sofra
uma ação inimiga sobre um de seus flancos, ainda
restará pelo menos um GC para manobrar.
(2) Utilizada também quando o Pel tem ambos os
flancos expostos.
(3) Facilita o controle e proporciona boa
flexibilidade e segurança em todas as direções.
(4) Esta formação possui dois GC à retaguarda que
poderão, manobrar, ultrapassar ou seguir o GC
ponta.
(5) As frações podem adotar qualquer formação.
(6) As distâncias e intervalos entre as frações
variam de 20 a 50 metros.
(7) As Pç Mtr acompanham os GC das
extremidades, cerca de 100 a 200 m à retaguarda
destes grupos.
(8) A Pç Mrt pode ser desdobrada no terreno ou se
deslocar próxima à turma de comando, conforme
estudo de situação do Cmt Pel.
Em cunha
20 a 50 metros
3 40 a 100 metros 2
As Pç Gp Ap poderão se
deslocar ao lado dos GC
de trás ou entrar em
posição à retaguarda.
Em cunha invertida ou formação em “V”:
(1) Formação utilizada quando o Pel está no 1º
escalão do ataque e o inimigo está à frente e com a
localização determinada. Se houver ação inimiga
sobre um dos flancos do pelotão, o seu comandante
ainda disporá de dois GC para manobrar
(2) Trata-se de uma formação que não favorece a
rapidez do movimento à frente
(3) Proporciona bom controle, segurança em todas
as direções, potência de fogo à frente e boa
flexibilidade.
(4) As frações podem adotar qualquer uma das
formações.
(5) As distâncias entre as frações variam de 20 a 50
metros e o intervalo de 40 a 100 metros.
(6) As Pç Mtr ocupam posições 200 a 300 metros à
retaguarda que permitam apoiar a manobra do Pel.
(7) A Pç Mrt ocupará posição de tiro e ficará em
condições de atender aos pedidos de fogo do Pel.
Em cunha invertida ou formação em “V”:
3 40 a 100 metros 2
20 a 50 metros
As Pç Gp Ap
3 estarão em
condições de entrar
rapidamente em
posição quando
necessário
20 a 50 metros 1
2
O Pel Fuz em escalão à esquerda
As Pç Gp Ap estarão
em condições de 3
entrar rapidamente
em posição quando
necessário
1 20 a 50 metros
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TÉCNICAS DE PROGRESSÃO DO Pel Fuz
a. Generalidades:
(1) No combate, o pelotão progride combinando o
fogo e o movimento. No entanto, gasta mais
tempo se deslocando do que atirando.
(2) O pelotão poderá adotar uma das seguintes
técnicas de progressão:
- Progressão contínua;
- Progressão protegida;
- Por lanços de grupo.
b. Progressão contínua:
(1) Normalmente ocorre antes do contato com o
inimigo, em Op de Mvt (fases iniciais da M Cmb –
ctt remoto e pouco provável) ou em Mvt
cobertos por tropa amiga interposta, capaz de
proporcionar adequada segurança
(2) Nessa situação o pelotão poderá deslocar-se
por estradas, em coluna por dois, mesmo que
seja o escalão de reconhecimento de uma
vanguarda, procurando manter a velocidade de
marcha prescrita pelo comandante de
companhia.
(3) Quando o pelotão tiver de abandonar a estrada,
não pela ação do inimigo mas pela necessidade de
manter uma direção, é normal que o GC Ponta
adote a formação por esquadras sucessivas,
enquanto os demais grupos podem continuar em
coluna por dois ou adotar outra formação
c. Progressão protegida:
(1) Normalmente, quando Esc Rec de uma
vanguarda (Ctt iminente) ou durante a conquista
de Obj em Op de M Cmb, aproveitamento do
êxito ou Ass Amv / Aeroterrestre, quando a
presença do Ini não for observada
(2) Para a Conq Obj, o Gp Ap normalmente ocupa
Pos; integrando Esc Rec na M Cmb, se desloca
enquadrado pelos GC.
d. Progressão por lanços:
(1) Normalmente durante Atq contra Pos Ini
conhecidas (Obs Ini, mesmo que não sofrendo
tiros diretos)
(2) Normalmente, 01 GC base de fogos, 1 GC executa
lanço
(3) GC à retaguarda, por lanços a retaguarda do Esc
Atq
(4) GC executa lanço por esquadras ou como todo
(5) Gp Ap normalmente ocupa base de fogos,
executando lanços quando necessário
(6) Deve-se buscar Itn desenfiados
Quando o 2ºGC atingir seu objetivo,
passará a realizar base de fogos
para o 1º GC que então progredirá.
2ºGC em progressão
1º GC em base de fogos
O 3º GC se deslocará
quando o 1º GC iniciar a
progressão
3º GC em reserva.
As Pç Gp Ap apoiam toda a
manobra do Pel. Efetuarão as
LEGENDA: mudanças de posição quando o Ch
Posição inicial: Pç ou Cmt Gp Ap julgarem
Ações futuras: conveniente, ou mediante ordem do
Cmt Pel
CONTÍNUA PROTEGIDA POR LANÇOS
O B J E T I V O
LEGENDA
FAP FAL
b. DISTRIBUIÇÃO EM PROFUNDIDADE
O
LEGENDA
B FAP FAL
E
CENTRO
T
O
- O comando para execução dos fogos deve conter os
seguintes itens:
- (1) Advertência
- (2) Direção
- (3) Distância
- (4) Natureza do alvo
- (5) Condições de execução
- (6) Execução
-Exemplo de um comando de tiro - O Cmt Pel quer
que todo o pelotão fique em condições de atirar,
mas que apenas o 1º GC atire; neste caso, o
comando seria como se segue:
- PELOTÃO, ATENÇÃO!
- ONZE HORAS!
- TRÊS - ZERO - ZERO!
- TROPA EM LINHA!
-1º GC, UM CARREGADOR!
d. INTERRUPÇÃO DOS FOGOS
-COMANDO:
- “GRUPO, ATENÇÃO! SUSPENDER FOGO!”
- “GRUPO, ATENÇÃO! CESSAR FOGO!”
e. CONDUTA NO ASSALTO
-a. O GC progredirá dentro da formação adequada
até o mais próximo possível do inimigo, utilizando
o fogo e movimento.
-b. O assalto será desencadeado assim que for
alcançada a superioridade de fogos local sobre o
inimigo. A formação mais adequada para o
assalto é a formação em linha.
-c. Os homens avançam todo o tempo utilizando
o terreno, aproveitando os abrigos existentes,
sem se expor desnecessariamente.
-d. É grande o risco de desorganização neste
momento, exigindo rápida e agressiva ação de
Cmdo do Cmt GC, impulsionando e controlando
seu grupo.
e. As armas serão conduzidas o tempo todo em
posição de emprego imediato e em condições
de tiro. Os disparos apenas ocorrerão contra
alvos identificados, evitando-se desperdício de
munição com tiros a esmo.
f. Os H devem realizar o controle da quantidade
de tiros dados. No momento de efetuar a troca
de carregador abrigar-se-ão para efetuá-la.
g. Após ultrapassar a linha do Obj, os H iniciam
imediatamente os trabalhos de consolidação, que
constam de reajuste do dispositivo, preparação de
abrigos para homem deitado, divisão de setores de
tiro e vasculhamento das posições inimigas.
h. Mediante ordem, ocorre a reorganização. As Atv
de reorganização consistem em redistribuição da
munição, atendimento a feridos, consumo de ração,
e evacuação das baixas e prisioneiros de guerra. A
conduta com os PG será definida pelo comandante
de pelotão, de acordo com a ordem de operações
passada pelo comandante de companhia.
i. As atividades de consolidação têm prioridade
sobre as atividades de reorganização e podem
ocorrer simultaneamente, de acordo com a
situação.
CONDUTA DO Pel NOS DESLOCAMENTOS
1. DESLOCAMENTOS
- ATENÇÃO PARA OS COMANDOS E CONDUTAS,
PRINCIPALMENTE NO QUE DIZ RESPEITO AO
APROVEITAMENTO DO TERRENO.
2. ALTOS
- ATENTAR PARA A SEGURANÇA EM TODAS AS
DIREÇÕES. EMITIR OS COMANDOS NO MOMENTO
OPORTUNO
3. OBSERVAÇÃO E CONTROLE
- OS GC UTILIZARAM AS TÉCNICAS PREVISTAS
- OS Cmt GC DEVERÃO, SEMPRE QUE POSSÍVEL,
MANTER O Ctt VISUAL COM O Cmt Pel
CONDUTA DO Pel NAS MUDANÇAS DE FORMAÇÃO,
FRENTE E DIREÇÃO
(1) Para mudar de formação, o Pel Fuz não deve fazer
alto. O GC base prossegue o movimento
normalmente, e os grupos que mudarão de posição
realizarão este movimento o mais rápido possível.
- PELOTÃO,ATENÇÃO!
- POR GRUPOS!
- 1º GC ATÉ TAL PONTO! 2º GC ... !, 3º GC ... !
- MARCHE-MARCHEI
Os grupos, na ordem enunciada pelo Cmt Pel, deslocar-se-ão ao
comando de seus respectivos comandantes e chefe de peça:
Um GC e Pç Gp
Ap em base de
fogos
INIMIGO
O Pel realiza a
progressão por
lanços até conquistar
a posição
Pç Gp Ap em posição
CONDUTA DO Pel NOS DESLOCAMENTOS
MOTORIZADOS