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de Fuzileiros
Capítulo 3
Operações Ofensivas
Sumário:
●Introdução
I.Considerações Iniciais
●Desenvolvimento
I.Medidas de Planejamento
●Conclusão
Objetivos:
● Forças de Segurança
1. Grosso
2. Escalão de combate
3. Escalão de reconhecimento
4. Ponta
5. Destacamento de
segurança e
reconhecimento (DSR)
● Definição:
❏ Finalidade
❏ Entender o funcionamento de um Pelotão de Fuzileiros e sua
maneabilidade dos grupos neles inseridos
❏ Objetivo
❏ Cumprir o Plano do Caderno de Instrução de Pelotão de
Fuzileiros
❏ Aprofundar conhecimento sobre o Tema escolhido
❏ Entendimento dos Alunos sobre o assunto
❏ Retirada de Dúvidas em Geral
SUMÁRIO
1. Introdução
2. Desenvolvimento
Explicar as medidas de coordenação e controle
3. Conclusão
Introdução
• Escalão superior
PLANEJAMENTO DA MARCHA
• Ponto inicial (PI) – local de início da marcha para
o combate;
• Hora de início do movimento – momento da
partida;
• Eixo de progressão – faixa do terreno que indica a
direção
geral de movimento de uma peça de manobra
• Itinerário de marcha – caminho por onde a
tropa se desloca, normalmente uma estrada;
• Região de destino – área final dos elementos
em segundo escalão (grosso).
• Objetivos de marcha – caracterizam o final da
marcha para o combate e são marcados por
necessidade de segurança, devendo ser
conquistados pelos elementos de primeiro
escalão, que adotarão medidas defensivas
APOIO AO COMBATE
1) O pelotão, constituindo o escalão de reconhecimento ou
como flancoguarda do batalhão, em princípio, recebe o
reforço de armas de apoio da companhia, usualmente uma
peça de canhão sem recuo.
III - CONCLUSÃO
MARCHA PARA O
COMBATE A PÉ
1. O Pelotão de Fuzileiros como parte do
grosso;
Fazendo parte da reserva do escalão de
combate ou grosso do batalhão:
coluna tática;
Marcha a pé:
Coluna por 2
2. A missão do pelotão como escalão de
reconhecimento
5. Deve ocorrer
periodicamente um
revezamento do GC ponta.
Segurança
1. A segurança à frente é proporcionada por
elementos de reconhecimento do escalão superior
ou pelo destacamento de segurança e
reconhecimento do batalhão.
2. A segurança nos flancos da ponta e do escalão
de reconhecimento, em regra, limita-se à
observação direta. O escalão de reconhecimento
não lança flancoguarda.
Segurança
• 3. Durante os altos, o escalão de
reconhecimento estabelece sua própria
segurança. São estabelecidos postos de
observação à frente e nos flancos, em
acidentes capitais dominantes, para evitar
que elementos inimigos se aproximem sem
serem descobertos
Combate de Encontro
1. O pelotão participa de combates de
encontro, engajando-se por intermédio de
seus primeiros elementos com uma força
inimiga parada ou em movimento, sobre a
qual dispõe de poucas informações.
2. Em tais situações, os seguintes
procedimentos devem ser adotados:
a) A ponta, ao receber fogo inimigo, imediatamente
entra em posição de tiro para neutralizá-lo,
identifica o valor e a localização (flancos) da
tropa oponente e informa ao comandante do
escalão de reconhecimento, que, por sua vez,
repassa a informação à companhia.
b) O comandante do GC ponta, após um breve
estudo de situação em face de uma tropa inimiga
mais fraca, deve atacá-la rapidamente, buscando
realizar, sempre que possível, uma manobra de
flanco. Deve, obrigatoriamente, informar a sua
manobra ao comandante do escalão de
reconhecimento.
c) O comandante do escalão de reconhecimento, ao
ser informado do contato com o inimigo, ocupa
imediatamente um posto de observação para fazer
um rápido reconhecimento e acompanhar a manobra
do GC ponta, passando a realizar um estudo de
situação de conduta, caso fique detido.
d) Caso o poder de fogo inimigo for semelhante ao
do pelotão aliado, o comandante de pelotão deve
esperar uma janela de abertura de ataque e avisar o
comandante da companhia.
e) Em seguida, ataca para destruir a resistência
inimiga. Preferencialmente, deve empregar o GC
ponta para fixar o alvo, enquanto manobra
com o restante do pelotão para incidir no flanco
adversário. O grupo de apoio deve ocupar um local
privilegiado para atacar o inimigo, buscando fogo de
várias direções.
f) Após a neutralização do inimigo a marcha é
reiniciada.
Objetivo de Marcha
• 1. Ao atingir as proximidades do objetivo de
marcha, o pelotão reagrupasse e ocupa a posição
de ataque da companhia.
• 2. O comandante da companhia realiza um rápido
reconhecimento e desencadeia um ataque de
oportunidade. Após a conquista do objetivo, são
adotadas as medidas de consolidação e
reorganização.
1. FINALIDADE
2. OBJETIVOS
1.INTRODUÇÃO
2.DESENVOLVIMENTO
• Missão
• Deslocamento
• Ocupação de posições
• Posições de bloqueio
• Mobilidade do pelotão flancoguarda
3.CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
MISSÃO
DESENVOLVIMENTO
d. Marcha Noturna
CONCLUSÃO
O Pelotão de Fuzileiros como parte do
grosso
c. Nas marchas
motorizadas não
tem Gc ponta
O Pelotão de Fuzileiros como parte do
Reconhecimento.
MISSAO
DESDOBRAMENTO.
OBJETIVO DA MARCHA.
DESLOCAMENTO