PLANO DE SESSÃO DATA: 12 MAR 2024

OM: 6º Esqd C Mec

Nr:___________ HORA: Conforme QTS

CURSO: Formação do Combatente Básico

TURMA: Efetivo Variável
PERÍODO: Instrução Individual
Grupamentos A e B.
FASE: IIB

MATÉRIA: Fortificação
UNIDADE DIDÁTICA: 12
ASSUNTO: 1. Abrigo individual e para dois homens.

OBJETIVOS: Construir um abrigo para dois homens.

LOCAL DA INSTRUÇÃO: Conforme QTS.

TÉCNICA(S) DE INSTRUÇÃO: Palestra, demostração e interrogatório.

MEIOS AUXILIARES: Slide, computador, projetor e material de sapa.

INSTRUTOR: 3° Sgt Simar MONITORES: - AUXILIARES: -

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS: Preparação do local de instrução e confecção dos meios auxiliares de

instrução.

MEDIDAS DE SEGURANÇA: Caso algum instruendo passe mal será encaminhado para o HGE.

FONTES DE CONSULTA: CI 7-5/1 Abrigos e Espaldões

ASSINATURA: VISTO:

___________________ __________________
Instrutor S-3
 MAI
TEMPO DISTRIBUIÇÃO DO ASSUNTO E
OBS

I - INTRODUÇÃO:

1. Dando inicio ao assunto. A construção de abrigo para dois homens é

principalmente utilizado quando há ameaça de observação ou de fogo inimigo.
O abrigo pode variar para um ou até dois homens e proporciona que o inimigo
não tenha o conhecimento da localização daquela fração.

2. Apresentação dos objetivos:

- Construir um abrigo para dois homens.

20 Min 3. Apresentação do sumário: Projetor

I. Introdução.
II. Desenvolvimento.
III. Conclusão.

4. Motivação dos instruendos:

O profundo conhecimento e correta construção de um abrigo é de extrema
importância para o militar, tendo em vista que ela possibilitará que o militar
cumpra uma missão. Além disso, o conhecimento das características de um abrigo
são importantes para que o mesmo proporcione o máximo de eficiência no
terreno.

II – DESENVOLVIMENTO:

POR QUE UM ABRIGO É IMPORTANTE?

Projetor
20 Min
- É muito importante que um bom abrigo e um bom espaldão proporcionem:
proteção contra a observação terrestre e aérea e contra o fogo do inimigo (coberta
e abrigo); facilidade para ver e para atingir o inimigo atacante (observação e
campos de tiro).
 ABRIGO

- Devemos chamar genericamente de “abrigo”, qualquer coisa que proteja

contra os efeitos do fogo inimigo, particularmente contra os do fogo direto.

20 Min Projetor

-No caso de não existir abrigo natural que possa ser utilizado, é preciso
que o combatente “construa” um abrigo, fazendo, pelo menos, um monte
de terra ou um parapeito
 COBERTA

-Chamamos de coberta a qualquer material natural ou artificial, moita,

capim, rede de camuflagem etc - que possa esconder da observação terrestre
ou aérea, a posição de um combatente ou de uma arma e sua guarnição

20 Min

Projetor

OBSERVAÇÃO E CAMPOS DE TIRO

-Para poder atingir o inimigo atacante, o combatente na defesa necessita

de campos de tiro limpos. O ideal para uma posição é ter um setor livre de
obstáculos ao tiro sobre alvos que surjam nas distâncias pequenas (até 600
metros) e à observação, nas distâncias médias (até 1.200 metros).
20 Min

CONSTRUÇÃO DE UM ABRIGO

- Uma posição sumária estará pronta com as seguintes providências: limpeza

inicial dos campos de tiro (o combatente deverá ter as condições mínimas para
ver e atirar no inimigo que atacar durante o seu trabalho); e proteção atrás de um
abrigo natural ou escavação de um buraco que o proteja (o combatente deverá ter,
desde logo, as condições mínimas de segurança, no local onde será preparado o
abrigo). A partir dessa posição sumária de onde o combatente já pode oferecer
resistência ao atacante, serão executadas seis tarefas que completarão o abrigo,
com base no raciocínio anteriormente apontado:
- 1ª Tarefa-Cavar;
- 2ª Tarefa-Simultaneamente completar a proteção frontal para o abrigo, caso não
haja proteção natural disponível;
- 3ª Tarefa-Completar a limpeza dos campos de tiro;
- 4ª Tarefa-Camuflar a posição;
- 5ª Tarefa-Construir um teto; e
- 6ª Tarefa-Iniciar os melhoramentos.
- Quando dois homens trabalham na construção de um abrigo, algumas
dessas tarefas (que estão ordenadas na sequência ditada pela sua importância
imediata em face do ataque) podem ser executadas simultaneamente.
 III – CONCLUSÃO:

No término da instrução será realizado um giro no horizonte para o instruendo

ter o conhecimento de como se prepara uma instrução e será realizado retirada de
possíveis dúvidas.
10 Min
Projetor

III – CONCLUSÃO:

No término da instrução será realizado um giro no horizonte para que os

instruendos tenham conhecimento de como é montada uma instrução e será feito
uma retirada de dúvidas.
 instalações, vasculhar áreas de perigo iminente, atacar e capturar a força adversa
que ameaça a unidade.
c) Constituição de uma Reserva de Defesa:
- A Reserva de Defesa (RD) é organizada para servir de peça de manobra a fim de
garantir a segurança das instalações ou, ainda, auxiliar a Força de Reação, quando
preciso.
- O efetivo da Força de Reação e da Reserva de Defesa varia de acordo com o
Plano de Defesa do Aquartelamento da unidade.

PLANO DE DEFESA DO AQUARTELAMENTO DO 6º ESQD C MEC

1. Plantões ao alojamento

O plantão/ permanência deverá ficar na porta do alojamento dos recrutas

2. Sentinelas do quartel

Hora, força de reação e descanso. São quatro postos da guarda ocupados:

- Portão das armas P1

30 Min - Portão Norte P2 Projetor

- Guarita próximo a rampa de lavagem do Esqd P3

- Portão da Amizade P4

a) Ao ser acionado o PDA, a sentinela que estiver na hora irá aguardar o reforço e
na sequência irá deslocar-se até a guarda para apanhar seu armamento, voltando
imediatamente para seu posto de origem.

- P1, ocupará a guarita localizada no portão principal

- P2, ocupará o espaldão localizado no canto externo do PC do Cmt

- P3, ocupará o espaldão localizado na esquina do rancho

- P4, ocupará o palanque de formatura da 6ª Bia

b) As sentinelas que estiverem no pronto emprego/ descanso, deverão calar a

baioneta e retornar a guarda ou ocupar os postos secundários, mediante ordem do
Cmt Gda ou militar mais antigo presente no corpo da guarda, conforme a seguir:

- 1B, ao lado direito do corpo da Gda (ao lado do lago)

- 2B, espaldão localizado no canto do rancho dos soldados junto do P3

- 3B, guarita no P4
 c) Os postos devem ser mobiliados rapidamente pelos militares designados os
quais ocuparão a posição de tiro deitado atrás dos espaldões ou abrigados
nas guaritas e passarão a defender seu setor de tiro/ observação

III – CONCLUSÃO:

No término da instrução será aberto o espaço para retirada de dúvidas e

demostrado como é realizado o PDA do quartel sendo demostrado medidas,
postos, áreas de observação e tiro.
projetor
30 Min
 Fz 7,62mm

10 min