Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PLANO DE SESSÃO
HORA: 1345h - 1650h
MATÉRIA: EB70-MC-10.235
MEDIDAS DE SEGURANÇA: Qualquer militar que vir a passal mal será evacuado para o Hospital
Militar de Resende (HMR).
FONTES DE CONSULTA:
EB70-MC-10.235: Defesa antiaérea nas operações;
EB70-CI-11.470 - Caderno de instrução de tiros de armas portáteis;
l. INTRODUÇÃO
OBJETIVOS:
- Empregar o fuzil contra aero- do um ataque diurno, deve haver difusão nave
atacante.
- Empregar o fuzil contra Carro de Combate atacante.
1) INTRODUÇÃO:
2) DESENVOLVIMENTO:
15 min a) Generalidades
b) Defesa contra aviões
c) Defesa contra carros
3) CONCLUSÃO:
- Retirada de dúvidas
- Retificação da aprendizagem
II. DESENVOLVIMENTO
No combate atual, o uso de aviões e carros de combate são, dentro outros, meio
chaves para o sucesso em uma batalha. Por isso o conhecimento dos processos de
defesa antiaérea e anticarro se tornam imprescindíveis para a defesa da tropa amiga
contra-ataque destes meios.
- MEDIDAS PASSIVAS
Dispersão: consiste em descentralizar os pontos de estacionamento dos materiais,
pessoal e viaturas, a fim de tornar o alvo não compensatório.
Camuflagem: a camuflagem visa confundir os objetos com o terreno, dificultando
sua observação aérea.
Vigilantes do ar: são os indivíduos que, ao perceberem a aproximação de aeronaves
inimigas, lançam o alerta imediatamente, alarmando: ALERTA, AVIÃO! (ou
AVIÕES).
- MEDIDAS ATIVAS:
Utiliza-se o máximo de volume de fogos, tanto de armamento antiaéreo como de
outras armas leves.
São alvos em potencial para as tropas que não possuem armamento antiaéreo as
aeronaves de pequena velocidade voando baixo e os aviões de ataque ao empregarem
a técnica de aproximação e ataque a baixa altura.
- REGRAS DE ENGAJAMENTO
1) A regra básica é somente atirar no avião que ataca.
2) Só se atira em uma aeronave mediante comando.
3) Para dar a ordem de engajar um avião, qualquer comandante de unidade ou
fração deve ter certeza de que ele é inimigo. Deve-se também considerar que
pode vir a denunciar suas posições desnecessariamente.
4) Só se devem ser engajados pelo fogo de armas leves, alvos aéreos voando a
alturas de até 350m.
- MEDIDAS PASSIVAS
Utilização de Obstáculos: os obstáculos naturais, tais como grandes rochas, terrenos
alagadiços, entre outros, devem ser explorados pelo combatente a fim de barrar o
avanço do veículo inimigo.
Alerta oportuno: o primeiro homem a ver um carro de combate realizando ataque
deve gritar: ALERTA CARRO! (ou CARROS). A este alerta todos deverão: fugir à
observação do carro; abrigar-se; procurar localizá-lo e identificá-lo.
- MEDIDAS ATIVAS
Fuga ao esmagamento: deve-se procurar, a fim de se evitar o esmagamento pelo
blindado, locais inacessíveis ao veículo, tais como valas e trincheiras.
Emprego do Armamento
Quando o carro atingir a zona de alcance útil do FAL, deve-se atirar na torre do carro
e na infantaria de acompanhamento, obrigando ao chefe do carro e o motorista a
entrarem e fecharem a escotilha, diminuindo a observação.
A uma distância entre 300 e 200 metros, deve-se atirar tendo como alvo as janelas, a
fim de cegar os ocupantes, e sobre o trem de rolamento, a fim de imobilizar o carro.
Se o carro continuar o movimento, deve-se furtar ao esmagamento e, após sua
passagem, utilizar granadas de mão ou de bocal visando o motor e/ou o tanque de
combustível.
Se o carro não se dirigir para a sua posição, o combatente deve continuar atirando
em suas partes mais vulneráveis, usando sempre que possível granadas anticarro.
Além disso, no caso do emprego de lança rojões, deve-se atirar lateralmente à viatura,
visando às lagartas ou as partes laterais da couraça, onde a blindagem é, geralmente,
mais leve.