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TÉCNICAS DE COMBATE

A LOCALIDADE
GARANTIA DA LEI E DA
ORDEM

UD I – AS 08
Combate em localidade e
defesa de localidade
OBJETIVOS
a. Identificar as características físicas da
localidade mais significativas para o
combate.
b. Avaliar a influência dos fatores físicos da
localidade nas táticas a serem aplicadas.
c. Avaliar a importância das informações
para o combate em localidade.
d. Identificar as fontes de informes e os
objetivos sobre os quais se deseja
informes, tanto no ataque como na defesa.
e. Identificar as características da
organização de uma posição defensiva.
OBJETIVOS
f. Identificar os tipos de obstáculos empregados.
g. Citar as finalidades dos diferentes tipos de
obstáculos.
h. Descrever a conduta a ser observada pelos
elementos de segurança.
i. Descrever a conduta a ser observada pelos
elementos empenhados na defesa.
j. Citar as principais características de um
ataque à localidade.
k.Empregar as técnicas de luta casa-a-casa em
uma pista de combate em localidade.
l. Executar uma pista de combate em loc.
SUMÁRIO
I)INTRODUÇÃO
II) DESENVOLVIMENTO
a) Características;
b) Grupos utilizados;
c) Material utilizado; e
d) Técnicas de Combate a
Localidade.
III) CONCLUSÃO
a) Avaliação;
b) Retificação da Aprendizagem; e
c) Encerramento.
Tendo em vista que o policial do
Exército cumpre missão em sua
grande maioria nas áreas urbanas,
torna-se imprescindível conhecer e
saber realizar as técnicas corretas de
progresso e combate em uma
localidade de forma a não ser um
alvo fácil de ser batido pelo inimigo.
 Regiões Edifícios: é qualquer agrupamento de
Edifícios destinadas à habitação ou comércio, tal
como povoações, vilas, cidades e grandes
fábricas. 
Blocos de Edifícios: é o tipo de construção em
que não existe separação entre os edifícios, tal
como acontece nos distritos comerciais de
grandes cidades e vilas.
Regiões edifícios isoladas ou agrupamento
de casa: são as cidades e vilas onde os
edifícios são preparados, embora relativamente
grupados, constituídos de habitações baixa, de
um ou dois pavimentos.
Regiões de casas isoladas: são as
encontradas e casas isoladas, localizadas
em meio de amplos terrenos que
circundam, como fazendas ou habitações
de subúrbio.

2.      A cidade é um acidente capital, cujo


valor depende de:
- SUAS DIMENSÕES;
- SUA DISPOSIÇÃO RELATIVA;
- PROTEÇÃO FORNECIDA PELAS
CONSTRUÇÕES.
O atacante poderá ser forçado a conquistar
uma localidade pelos seguintes motivos:
* Para poder se utilizar integralmente das
estradas que para ela normalmente convergem;
* Eliminação da ameaça potencial aos flancos e
retaguarda da tropa atacante
* Libertação das forças de contenção que fazem
face à localidade, a fim de empregá-la em outras
missões;
* Para proporcionar proteção e conforto às
tropas, particularmente nos casos de clima frio ou
em época de chuvas intensas;
* Captura de objetivos tático importante no
interior da localidade.
* Por questões morais – de prestígio
perante a opinião pública e de estímulo ao
espírito combativo da tropa – caso a
localidade conquistada seja importante
centro de valor histórico, político,
econômico ou militar.

- Observações reduzidas;
- Campos de tiros reduzidos;
- Dificuldade de controle e coordenação;
- Descentralização máxima;
- Dificuldade em localizar o inimigo;
- Dificuldade de comunicações;
- Predomínio do combatente aproximado;
- Tiros a queima-roupa;
- Redução da eficácia de tiro indireto;
- Necessidade de limpeza e segurança;
- Combate em 3 dimensões;
- Freqüência das ações noturnas;
- Canalização dos movimentos das viaturas;
- Uso pleno dos obstáculos;
- Necessidade de controle de incêndio.
PLANO DE INFORMAÇÕES

O plano de manobra é
preparado após um cuidadoso
estudo de todas as informações.
Todas as fontes de informes e
todos os órgãos de busca são
empregados ao máximo para
obtenção de informações.
PLANO DE MANOBRA
O ataque a uma região edificada
é planejado em três fases:

1- ISOLAMENTO DA LOCALIDADE;
2- CONQUISTA DE UMA ÁREA DE
APOIO NA PERIFERIA DA
LOCALIDADE;
3- PROGRESSÃO NO INTERIOR DA
LOCALIDADE.
PLANO DE MANOBRA

1 Fase – Tem por fim isolar a


localidade, apoderando-se dos
acidentes do terreno que dominam
as vias de acesso à localidade. O
atacante se apossa de posições fora a
da região edificada de onde possa
apoiar o ataque à localidade e a
conquista passo a passo do objetivo.
PLANO DE MANOBRA

2 Fase – Consiste no avanço dos


elementos de assalto para a região edificada
e a conquista de alguns edifícios na orla
anterior da localidade. Isto diminui ou
impede a observação terrestre do inimigo e
os tiros diretos sobre o atacante que se
aproxima. O atacante utiliza as cobertas e
abrigos proporcionados por esses edifícios
atingidos, descentraliza o controle e desloca
as armas para frente.
PLANO DE MANOBRA

3 Fase – É o avanço sistemático casa


a casa, bloco a bloco, através da região
edificada. Nesta fase deve ser dedicada
particular atenção ao controle das
unidades. A limpeza dos edifícios, a
distribuição dos meios de comunicações
adequados e os suprimentos são previstos
em planos cuidadosos e minuciosos.
PLANO LOGÍSTICO
O plano de suprimento prevê a
obtenção e distribuição de artigos
especiais e suprimentos necessários para
este tipo de operação (lança-chamas,
cordas, material de demolição, escadas,
etc.).
O deslocamento dos feridos dos
pavimentos térreos dos edifícios para os
superiores torna-se penoso, requerendo
padioleiros suplementares e uso de
equipamento especial de evacuação.
PLANO DE COMUNICAÇÕES
O plano de comunicações deve
prever pelo menos dois meios de
comunicações para todas as frações,
inclusive os pelotões. Uma vez que as
comunicações rádio podem ser
prejudicadas pelos edifícios, deveram ser
lançadas linhas para comunicações com
fio, se possível para cada elemento
assaltante do valor de um pelotão. O
lançamento dos cabos de campanha deve
ser feitos dos edifícios, e não pelas ruas,
para protegê-las dos tiros e do tráfego
das viaturas.
ARTILHARIA
Durante a primeira e segunda fase,
a artilharia realiza concentrações sobre
a região edificada e suas vias de
acesso. Os tiros de tempo são eficazes
contra as posições nos telhados dos
edifícios e não produzem
desmoronamentos que são causados
pelos tiros de percussão ou de ação
retardada.
CARROS DE COMBATE
Durante a primeira fase, os carros de
combate podem ser empregados com a força
encarregada de envolver a localidade ou
conquistar o terreno que domina as vias de
acesso à cidade, evitando desta forma a chegada
de reforços e cortando as vias de retirada dos
defensores. Na segunda fase os carros de
combate atiram sobre as posições ou edifícios
afastados. Durante a terceira fase são
geralmente, dados em reforços aos pelotões de
fuzileiros, para constituírem grupamentos
infantaria-carros.
ENGENHARIA
Os elementos de engenharia em apoio
devem ser empregados para:

- Retirar as minas anti-pessoal e anti-


carro e as armadilhas das vias de
aproximação e de outras zonas;
- Desobstruir as vias de comunicações,
removendo os escombros e outras
barreiras;
- Executar demolições.
MORTEIROS
Os morteiros pesados utilizando
espoleta com retardo e granadas de
grande capacidade pode ser empregados
contra posições nos pavimentos
superiores dos edifícios. Os morteiros
utilizam freqüentemente, granadas
fumígenas para propiciar uma cortina de
fumaça local aos pequenos elementos que
cruzam as ruas, parques ou outras zonas
descobertas.
METRALHADORAS
As metralhadoras são empregadas,
inicialmente, para atirar sobre edifícios
ou outras instalações inimigas das orlas
região edificada. Depois disso fazem tiros
razantes nas ruas e zonas descobertas.
Este fogo impede o inimigo de sair dos
edifícios e utilizar as ruas e zonas
descobertas como vias de suprimento, de
deslocamento de reforços ou de
manobras.
CONDUTA DO ATAQUE
O ataque não deve deter-se nem
diminuir de intensidade entre a segunda e a
terceira fase. Não existe uma delimitação
precisa entre o término da segunda fase e o
início da terceira. Logo que um elemento
ocupa a região que lhe foi designada, inicia o
deslocamento de sua reserva e armas de
apoio para a região do objetivo, afim de
apoiarem a terceira fase do ataque.
MEDIDAS DE CONTROLE

1 DESCENTRALIZAÇÃO
2 DESIGNAÇÃO DE OBJETIVO
3 LIMITES
4 DISPOSITIVOS
DESCENTRALIZAÇÃO

Em nenhuma outra forma de combate,


exceto nas selvas, a observação é tão
limitada como nas lutas em cidades, o que
torna difícil o controle centralizado. A
maior parte dos elementos empenhados na
luta deverá resolver por si mesmo
pequenas ações independentes. Essa
situação exige iniciativa e agressividade por
parte dos comandantes de pequeno escalão
e requer descentralização do controle.
DESIGNAÇÃO DE OBJETIVO
Os objetivos designados são definidos
e limitados. Ruas, linhas d’água e vias
férreas perpendiculares a direção a reação
do ataque, constituem bons objetivos.
Quando o objetivo é uma rua deve ser
indicado o lado edificado mais próximo do
atacante. A numeração dos edifícios ou
quadros da região edificada, feita pelo
comandante de toda força atacante,
simplifica a designação dos objetivos e
proporciona uma referência rápida e
localização precisa das tropas e instalações.
LIMITES
A observação precária e a dificuldade de
controle tornam necessária a designação de
limites até o escalão pelotão. Um pelotão de
fuzileiros no ataque a uma resistência
organizada recebe, geralmente, uma zona de
ataque com uma largura de uma quadra. A
designação de limites evita que tropas
amigas combatam entre si, facilita o apoio
mútuo e permite que todas as estruturas da
zona de ataque sejam limpas de elementos
inimigos.
DISPOSITIVOS

O dispositivo varia do pelotão em


coluna ou pelotão em linha,
dependendo de fatores tais como:
resistência inimiga, largura e
profundidade da zona de ataque e
densidade dos edifícios.
CONQUISTA DO OBJETIVO
O ataque para a conquista de uma
região dada como objetivo, em uma
localidade, é conduzido semelhantemente ao
ataque a uma posição organizada em
terreno normal. Exploram-se as vias
favoráveis de aproximação. As armas de
apoio são empregadas neutralizar o inimigo
que ocupa o objetivo e isolá-lo do apoio e
reforço provindos de outras partes da região
edificada. A artilharia e os morteiros
pesados abrem, com seus tiros, crateras no
solo afim de proporcionar abrigos para a
tropa assaltante.
Os morteiros podem atirar com granadas
fumígenas para cegar os observatórios das
regiões adjacentes e posteriormente evitar a
observação pelo inimigo da região conquistada.
Quando as tropas atingem a posição de onde
será lançada o assalto, os tiros de apoio são
suspensos ou transportados, conforme seja
necessário, e os elementos avançados se
deslocam para os primeiros edifícios que
deverão ser conquistados, capturam ou
eliminam seus ocupantes, rapidamente, e então
se inicia o deslocamento dos elementos e armas
de apoio para a região conquistada.
LUTA CASA A CASA
As seguintes normas devem servir de guia
aos comandantes de elementos empenhados
numa progressão casa a casa:

Atacar sistematicamente, quadra por quadra, a


cidade, vila ou povoações que é defendida
obstinadamente. A obediência a este princípio
reduz a possibilidade dos centros de resistências
inimigos permanecerem ativos à retaguarda dos
elementos que os ultrapassarem.
LUTA CASA A CASA
As seguintes normas devem servir de guia aos
comandantes de elementos empenhados numa
progressão casa a casa:
Escolher um eixo de progressão que não
prejudiquem os tiros de apoio. As ruas, terrenos
baldios e descobertos oferecem os melhores
campos de tiro para o defensor e deve ser
evitados.
LUTA CASA A CASA
As seguintes normas devem servir de guia aos
comandantes de elementos empenhados numa
progressão casa a casa:
Escolher abrigos para a progressão. O atacante
deve posicionar-se às paredes e deslocar
rapidamente de abrigo em abrigo. Deve rolar
rapidamente sobre telhados e muros e não transpô-
los ereto.
LUTA CASA A CASA
As seguintes normas devem servir de
guia aos comandantes de elementos
empenhados numa progressão casa a
casa:

Os homens devem ser treinados para atirar


pelo lado direito do abrigo com a arma apoiada no
ombro direito, e pelo lado esquerdo com a arma
apoiada no ombro esquerdo. Não devem atirar por
sobre a parte superior do abrigo, a menos que a
silhueta do atirador se confunda com a paisagem do
fundo.
LUTA CASA A CASA
As seguintes normas devem servir de guia aos
comandantes de elementos empenhados numa
progressão casa a casa:
A luta casa a casa proporciona, por si só,
situações imprevistas. O atacante deve: evitar
ser surpreendido pelo inimigo; manter
segurança em todas as direções e ficar atento
não só para os flancos, como também contra
ações provindas de cima e de baixo.

FILME 01
(00h A 1min45 Seg)
LUTA CASA A CASA
As seguintes normas devem servir de
guia aos comandantes de elementos
empenhados numa progressão casa a
casa:
Os edifícios que já tenham sido
submetidos a uma operação de limpeza
pelas tropas amigas são assinalados com
giz, fitas ou pedaços de pano ou colocam-
se guardas nos mesmos. Esta norma deve
ser comum a todas unidades que
combatem no interior da região edificada.
OPERAÇÃO DE LIMPEZA
Numa região edificada, fortemente
defendida, os elementos da testa procederão a
limpeza à medida que avançam. Cada edifício
situado na zona que lhes é designada deve ser
completamente vasculhado para a caça dos
elementos inimigos. Esta providência protege os
elementos mais avançados de ataques de surpresa
contra suas retaguardas. Quando uma região
edificada é fracamente defendida é preferível que
os elementos da testa avancem rapidamente para
capturar as instalações importantes. Nessa
situação, as unidades de apoio e reserva tomam a
seu cargo as missões de limpeza.
REORGANIZAÇÃO DAS
UNIDADES
A reorganização se procede quando as
unidades alcançam seus objetivos. Deve ser
dada especial atenção a colocação das armas e
dos homens nas posições de tiro que batam
todas as vias de aproximação. Nessa ocasião são
feitos planos para a continuação do ataque.
Quando toda a região edificada tiver sido
ocupada, a reorganização deve ser tal que o
inimigo não volte a tomar pé nos edifícios.
TÉCNICA DA LUTA
CASA A CASA
TÉCNICA DO ASSALTO
Os tiros de proteção são empregados
durante todo o tempo do avanço das tropas
de assalto. Este princípio se aplica às
unidades de qualquer escalão e aos próprios
homens. As armas de apoio proporcionam
os tiros de proteção para as unidades
maiores enquanto as frações progridem sob
a proteção aproximada de seus próprios
tiros.
TÉCNICA DA LUTA
CASA A CASA
TÉCNICA DO ASSALTO
O grupo de combate se divide em duas
partes: o elemento de proteção e o elemento
de limpeza. O elemento de limpeza pode
constituir-se do comandante do grupo e
quatro volteadores, e o elemento de
proteção, do cabo-auxiliar e o restante dos
homens. Aplica-se o mesmo critério quando
o grupo de combate esta com seu efetivo
reduzido.
TÉCNICA DA LUTA
CASA A CASA
TÉCNICA DO ASSALTO
O elemento de proteção protege e facilita
o avanço do elemento de limpeza. Atira
sobre o edifício em que este vai penetrar e
nos que lhe são próximos, e de onde
elementos inimigos possam atirar durante o
seu avanço. O elemento de proteção se
desloca por ordem do comandante do grupo
sob a proteção dos fogos dos elementos de
limpeza.
TÉCNICA DA LUTA
CASA A CASA
TÉCNICA DO ASSALTO
O elemento de limpeza penetra e
vasculha todos os edifícios cuja a limpeza
está a cargo do grupo. Ele deve ser de
pequeno efetivo porque com muitos homens
estes podem confundir-se, o elemento de
limpeza é composto do comandante do
grupo e quatro volteadores, estes operam
dois a dois, formando equipes de limpeza
sob o controle do comandante do grupo.
TÉCNICA DA LUTA CASA A CASA
Técnica Individual
Os soldados empregam granadas
sempre que tenham de penetrar numa
região que possa estar ocupada pelo
inimigo. Para tirar toda a vantagem dos
abrigos disponíveis, os homens devem ser
treinados para lançar granadas com
ambas as mãos e de qualquer posição.
TÉCNICA DA LUTA
CASA A CASA
Técnica Individual
Os atiradores devem ser treinados para
atirar rapidamente e com precisão de qualquer
posição, com a arma no ombro direito ou esquerdo.
Certas partes de um aposento não podem ser vistas
por um homem que aí penetre, neste caso o
atirador deve levar sua arma do lado que ele possa
apontá-la naturalmente para a parte não vista do
aposento, onde o adversário pode aparecer com
maior probabilidade. No combate aproximado
deve-se dar mais importância ao tiro rápido do que
à baioneta. Está dificulta a transposição de
obstáculo e a passagem por cobertas estreitas.
TÉCNICA DA LUTA
CASA A CASA
Técnica Individual
Uma equipe de limpeza de dois
volteadores é o normal para proceder a
limpeza de um aposento. Um homem lança
uma granada no seu interior, após o
arrombamento entra rapidamente, dando as
costas para a parede mais próxima. Desta
posição ele domina toda a sala. O segundo
homem segue o primeiro e vasculha o
aposento minuciosamente, após o que
cientificam o comandante do grupo (ponto
limpo).
TÉCNICA DA LUTA
CASA A CASA
PROCESSO PARA PENETRAR
NOS EDIFÍCIOS
Sempre que possível a LIMPEZA
nos edifícios é feita de cima para baixo.
Há três processos de penetrar num
edifício e proceder sua limpeza:
ENTRADA PELO PAVIMENTO
MAIS ELEVADO
A entrada pelo pavimento superior de
um edifício é preferível porque é mais fácil
agir de cima do que de baixo. Um inimigo
entocado pode resistir desesperadamente,
mais um inimigo forçado para baixo, para o
pavimento térreo, pode ser tentado a sair do
edifício, ficando exposto, assim, aos fogos de
proteção dos outros elementos.
ENTRADA PELO PAVIMENTO
MAIS ELEVADO
Vários meios podem ser empregados para
atingir o andar superior ou o telhado do
edifício. Podem ser utilizadas escadas, tubos de
escoamento d'água, ou o telhado dos edifícios
vizinhos. Em muitos casos homens podem subir
aos ombros de seus companheiros atingindo a
altura suficiente para se içarem ou usar o
auxilio de uma corda a um gancho de prender.
Antes de penetrar em qualquer edifício que
alojar o inimigo, deve ser, sempre, lançada uma
granada de mão.
ENTRADA POR UM ELEMENTO
INTERMEDIÁRIO

Em muitos casos poderá ser


impossível penetrar pelo pavimento
superior, neste caso penetrar-se-á pelo
ponto mais elevado possível, utilizando-se
da técnica descrita no item anterior. Os
homens, depois, ganham o pavimento
superior e procedem a limpeza de cima
para baixo.
ENTRADA PELO PAVIMENTO
TÉRREO

Quando a entrada deve ser feita pelo


pavimento térreo é preferível empregar
cargas de demolições ou tiros de
artilharia, carro de combate ou outras
armas para abrir as entradas, porque as
portas e janelas podem ter armadilhas
instaladas ou estar batidas pelo fogo
inimigo.
TÉCNICA DA LUTA CASA
A CASA
ARMADILHAS
As tropas atacantes devem ser treinadas
para localizar e evitar armadilhas e
rigorosamente disciplinadas contra o ilusório.
Homens pouco treinados, encontrando
armadilhas podem fazer comentários
exagerados e retardar o ataque. O ilusório,
mesmo num local onde não haja armadilhas
nem seja fortemente defendidos, diminui o
ritmo do ataque distrai a atenção da tropa e
aumenta a possibilidade de sucesso dos contra-
ataques inimigos.
FOTOS:
FILMAGEM:
CONCLUSÃO

O suor poupa sangue

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