Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CAPITULO 1
PRINCÍPIOS DE COMBATE INTER-ARMAS
23. A c o r r e s p o n d ê n c i a d a s m i s s õ e s d e c o m b a t e d a s s u b -
unidades às capacidades de combate permit-as prepararo
combate de modo oportuno (cumprimento da missão
combativa), cumprir a missão posterior nos termos indicados e
conservar a capacidade combativa para as acções ulteriores .
Isto pode ser atinguido pela avaliação detalhada da situação com previsão do seu
desenvolvimento durante, no decurso e dpois de cumprimento da missão atribuida;
elaboração dos cálculos tácticos necessários para eleborar a ideia e tomar a decisaõ;
tomada de decisão em conformidade rigorosa com as possibilidades de fogo, de assalto e
de manobra das sub-unidades, forças e meios sub-alternas, bem como pelo asseguramneto
multilateral de missão colocada.
24. A o c u l t a ç ã o e s u b e t a n e i d a d e d a s a c ç õ e s , e m p r e g o d e
astúcia militar permitem enganar o inimigo, provocar o pânico,
paralizar as acções dele, desorganizar a direcção das tropas
inimigas e criar as condições favoráveispara vitoria até sob
inimigo superior.
O emprego de astúcia militar não deve admitir a perfídia (justificar as acções das
suas tropas pelo direito de protecção, que determina-se pelos actos jurídicos
internacionais, participante dos quais é a República de Angola).
25. A m a n o b r a i n t e l i g e n t e d e s u b - u n i d a d e s , f o r ç a s , m e i o s e
fogo permite conquistar e manter a iniciativa, frustrar os
planos inimigos e conduzir o combate em qualquer situação .
A manobra deve ser facil segundo a ideia e realizadade modo rápido, oculto e
brusco para inimigo. A base de manobra é o aproveitamento oportuno e completo dos
resultados da abatimento do inimigo com fogo.
26. A c r i a ç ã o d a s r e s e r v a s a n t e c i p a d a , s e u a p r o v e i t a m e n t o
inteligente e recuperação oportuna permitem de modo oportuno
reagir conforme situação e aumentar os esfotços .
27. A c o n s o l i d a ç ã o d o ê x i t o a t i n g u i d o p e r m i t e m a n t e r a
iniciativa táctica e criar as condições para as acções
ulteriores.
28. O a s s e g u r a m e n t o d e c o m b a t e m u l t i l a t e r a l c o n s i s t e e m
preparação e realização de actividades, dirigidas à manutenção
das sub-unidades em alta prontidão combativa, conservação de
capacidade combativa dessas e criação das condições
favoráveis para cumprimento das missões incumbidas .
O asseguramento multilateral inclui: combativo, psico-moral, técnico e logístico.
Esse realiza-se ininterruptamente durante preparação e no decorrer de combate.
29. A manutenção e recuperação oportuna de capacidade combativa representa por
si asseguramento de prontidão das sub-unidades com o fim de cumprir as missões
combativas com êxito e em quaisquer condições de situação.
A capacidade combativa assegura-se por: grau de
completame de sub-unidade com pessoal, Armtec; presença de
reservas dos meios materiais necessárias: adestramento e
coesão militar de sub-unidades e órgãos de direcção; hábitos
organizativos dos comandantes; alto estado psico-moral,
organização e disciplina do pessoal; organização de direcção
8
32. Abatimento do inimigo com fogo – influência com fogo coordenada contra
inimigo por forças e meios de destruição definidos, munições convencíveis e incendiárias
nos interesses de cumprir as missões tácticas e alcançar os objectivos de combate.
O objectivo de abatimento com fogo consiste de redução de potência combativa de
sub-unidades inimigas até o nível, que assegura o cumprimento garantido de missões
colocadas às sub-unidades nossas com conservação de capacidade combativa dessas.
33. O abatimento com fogo organiza-se pelo chefe superior e realiza-se com as
acções de seb-unidades de modo coordenado e pelos períodos de abatimento com fogo: na
defesa – impedimento de fogo do avanço e desdobramento de tropas inimigas, rechaço de
9
Capítulo 2
DIRECÇÃO DAS SUB-UNIDADES
1. Generalidades
tomadas. Nos momentos decisivos de combate ele deve encontrar-se nas direcção mais
importante e de modo oportuno prestar a influência pessoal ao curso de cumprimento de
decisão incumbida por forças e meios disponíveis.
40. Os comandantes (vhefes) de todos os níveis devem: durante a preparação e no
decorrer de combate saber e ter em conta as normas do direito humanitário; assegurar o
cumprimento dessas normas por todo o pessoal; coibir as violações dessas; chamar a
responsabilidade os que violam as normas.
cumprimento das missões, sobre situação e decisões tomadas por comandante; informe dos
comandantes das sub-unidades sub-alternas,sub-unidades cooperantes e visinhos sobre as
alterações da situação; asseguramento das sub-unidades por informação topográfica da
região das acções próximas; organização do serviço das tropas e segurança do serviço
militar; estudo, generalização e atribuição aos subordinados a experiência combativa. Em
dependência de modo de actividade e condições de situação o EM pode cumprir e outras
missões.
43. Posto do comando de observação – construção ou viaturas equipados por
meios técnicos de direcção (comunicação, sistema automatizado de actividade vital) que
se destinam para colocação e funcionamento dos órgãos de comando.
No PCO do Btão (Cia) encontram-se e trabalham comandante do Btão (Cia), seus
substitutos, oficiais do EM, chefe de telecomunicação do Btão, bem como os comandantes
das sub-unidades adstitas e de apoio. Os comandantes das sub-unidades adstritas e de
apoio vêm ao PCO com os seus meios de direcção.
Em combate O PCO é desdobrado atrás dos dispositivos combativos das sub-
unidades do 1º escalão, no afastamento que assegura a direcção dos subordinados
ininterrupta e operativa. O PCO não deve ser destinguido no dispositivo geral, é necessário
utilizar as propriedades de camuflagem e de protecção do terreno para sua colocação e
deslocação.
Para direcção das sub-unidades o comandante do Btão pode deslocar-se aos
dispositivos combativos.
44. A deslocação do PCO realiza-se asiim que não seja danificada a direcção, seja
assesegurada a ligação com as sub-unidades sub-alternas, cooperantes, com EM superior e
deve ser realizada de modo oculto, rápido, organizado e não deve coincidir pelo tempo
com os acontecimentos decisivos de combate.
O PCO do Btão (Cia) durante o comprimento de missão combativa em combate
defensivo pode ser deslocado só com permissão do chefe superior (EM superior). O EM
superior deve ser informado sobre o início de deslocação e chegada à região nova. Sobre
isso também avisam os Ems das sub-unidades sub-alternas e visinos.
No caso da dinificação do PCO do Btão (Cia) o comando das sub-unidades,
normamlmente, realiza-se do PCO da Cia do 2º escalão (um dos pelotões da Cia). O
comandant,e que assume a direcção, informa o chefe superior, avisa os sub-alternos, sub-
unidades cooperantes e visinhas.
45. Os meios de direcção incluem os meios de comunicação e sistema
automatizado de comando, meios técnicos de direcção das tropas ocultos, de generalização
de informação e produção dos cálculos, confecção e duplicação.
O sistema de comunicação e sistema automatizado de comando são o meio
principal e base técnico-material da direcção das tropas.
Esses devem possuir alta prontidão combativa, estabilidade, mobilidade, capacidade
de tráfego precisa, protecção de informações; assegurar a execução das exigências,
aplicadas à comunicação em ralação de oportunidade, autenticidade e segurança do
câmbio informativo.
A comunicação organiza-se a base de decisão, indicações do chefe do EM,
disposições sobre comunicação do EM superior, tendo em conta a presença de forças e
meios de comunicação, tempo para desdobramento do sistema de comunicação, bem como
as acções possíveis do inimigo.
14
preparadas.
50. Depois de eslarecer a missão colocada o comandante junto com os oficiais
responsáveis respectivos começa a avaliar a situação, no decorrer disso deve ser elaborada
a ideia de comabte (cumprimento da missão incumbida);
A avaliação de situação é realizada com conta de previsão do seu desenvolvimento
durante preparação, no decurso e depois de cumprir a missão incumbida e consiste em
estudo e análise dos factores e condições que influem ao cumprimento dessa e inclui:
avaliação da composição combativa e descoberta da ideia provável das acções inimigas;
avaliação das tropas próprias, terreno, condições de clima e de estação do ano, tempo de
24 horas e outros factores.
No processo da avaliação do inimigo o EM prepara os dados sobre o caracter e
composição combativa das sub-unidades dele, objectos mais principais (alvos),
particularidades da organização da área das acções combativas; durante avaliação das sub-
unidades próprias – posição,caracter de acções e estado das sub-unidades orgânicas e
adstritas, presença e estado das resevas dos meios materiais; durante a avaliação do
terreno – caracter do relevo, propriedades do terreno de camuflagem e de protecção,
estado de vias de manobra, transportação, evacuação e capacidade de passar fora de
estradas, presença e caracter de barragens de engenharia. Tem que ser avaliado o estado
psico-moral do inimigo e do pessoal do Btão (Cia). Além disso, o EM realiza os cálculos
de: distribuição de forças e meios; tempo de avanço às linhas de desdobramento, passagem
de linhas (pontos), ocupação das áreas e etc...
È necessário que por cada elemento de avaliação de situação se faça as conclusões
necessárias para elaborar a ideia e tomar a decisão. Como resultado de esclarecimento de
missão recebida e a avaliação de situação o comandante determina as etapas principais do
seu cumprimento, cujo conteudo principal consistem as missões tácticas.
51. Ao esclarecer a missão, avaliar a situação e tendo em conta os resultados dos
cálculos feitos o comandante do Btão (Cia) toma a decisão em que determina: ideia de
combate (cumprimento da missão incumbida); missões aos subordinados, elementos do
dispositivo combativo; asuntos principais de coperação, asseguramento multilateral e
direcção.
A ideia consiste a base de decisão e é elaborada, com regra, simultaneamente junto
com a avaliação de situação. Durante a elaboração de ideia o comandante deve determinar
pelas etapas do cumprimento de missão incumbuda: direcções de concentração dos
esforços principais; formas e modos de acção; distribuição de forças e meios (formação do
dispositivo combativo (de marcha)); asseguramento de ocultação durante a preparação e
execução de missão colocada. O comandante determina especialmente a ideia de engano
do inimigo, que é comunicada até o círculo restrito de responsáveis. Devem ser previstas
as actividades sobre o engano do inimigo durante, no decorrer e depois de execução de
missão.
Os responsáveis respectivos atribuidos para elaboração de ideia, conforme
exigência do comando, informam as suas propostas, apresentam notas explicativas, dados,
relatórios e resultados de cálculos.
Depois de auscultação e aprovação de ideia de combate cumprimento da missão
incumbida) pelo chefe superior o comandante do Btão (Cia) começa a determinar as
tarefas para os subordinados, elementos do dispositivo combativo (de marcha), assuntos
principais de cooperação, multilateral e direcção.
17
N a m i s s õ e s , n o r m a l m e n t e , s ã o d e t e r m i n a d o s : composição
combativa, meios de reforço e ordem de resubordinação desses; missões tácticas; linhas
(áreas, regiões, direcções) das acções, áreas indicadas (posições, faixas); numérico de
munições e mísseis destacados; tempo de prontidão ao cumprimento e etc....
C o m o r e g r a , n o s a s s u n t o s p r i n c i p a i s d e c o o p e r a ç ã o são
determinados: ordem de cooperação dos elementos do dispositivo combativo (sub-
unidades) entre si, com forças e meios do chefe superior, que efectuam as missões nos
interesses de Btão (Cia) durante a execução das missões tácticas principais. Deve ser
definida a responsabilidade dos comandantes das sub-unidades pelas linhas de união e
interválos entre os elementos do dispositivo combativo (sub-unidades).
Nos assuntos de asseguramento multilateral principais, normalmente, são
derterminados: actividades principais sobre asseguramento combativo, psico-moral,
técnico e logístico que se realizam durante e no decorrer de combate. Devem ser
determinados: regiões (direcções) de concentração dos esforços principais, missões
principais, consequência e prazos de execução desses, forças e meios a destacar, ordem de
direcção desses.
Nos assuntos de direcção, como regra, são determinados: lugar e tempo do
desdobramento do PCO (lugar da viatura do comandante em dispositivo combativo),
direcções e ordem de deslocação do PCO; ordem de entrega do comando no caso de
danificação do PCO; medidas sobre asseguramentode ocultação, estabilidade,
continuidade e controlo sob execução das missões incumbidas.
52. O reconhecimento consiste em estudo do inimigo e do terreno visual nos
interesses de precisão da tomada decidida no mapa. Esse realiza-se pelo comandante do
Btão pessoalmente com atribuição dos substitutos, comandantes das sub-unidades
subalternas e cooperantes e oficiais do EM do Btão.
53. A colocação das missões combativas às sub-unidades subalternas e cooperantes
é realizada por meio de atribuição de ordens de operações, disposições combativas
(preparatórias), e indicações pelos tipos do asseguramento multilateral pelo comandante
pessoalmente ou segundo a indicação dele pelo chefe do EM de modo verbal ou por
meios técnicos.
Na ordem de operações (Cbte) do Btão (Ci) indicam:
1. Conclusões da avaliação de situação e previsão do seu desenvolvimento durante
a preparação, no decorrer e depois de execução da missaão recebida;
2. Composição combativa e missões ao Btão (Cia);
3. Missões que se realizam nos interesses do Btão (Cia) por forças e meios do chefe
superior;
4. Missões do vizinhos, sub-unidades cooperantes, inclusive outras sub-unidades e
tropas que actuam na área (direcção) das acções do Btão (Cia);
5. Depois de “DECIDI” é atribuida a ideia de combate (cumprimento da missão
incumbida);
6. Depois de “ORDENO” são colocadas as missões às sub-inidades do 1º e 2º
escalões (reserva inter-armas), sub-unidades de artilharia, sub-unidades e meios,
que ficam em subordinação imediata do comandante do Btão, com indicação de
composição combativa, forças e meios de reforço, ordem de resubordinação
dessas, numérico de mísseis e munições destacados;
7. Organização de cooperação principais;
8. Organização dos asseguramento principais;
18
combativas, bem como determinar as actividades que é necessário realizar para preparação
do armamento ao emprego combativo.
Durante a elaboração da ideia e tomada da decisão , determinando a ordem e modos
de execução da missão incumbida e das missões aos subordinados e elementos do
dispositivo combativo (sub-unidades), o comandante do Btão (Cia) comunica a ordem do
abatimento do inimigo com fogo com indicação das missões, tipos de arma e fogo, modos
de realização do fogo, distribui a artilharia (meios de destruição) pelas direcções das
acções e etapas do cumprimento da misssão combativa, determina as áres das posições do
fogo das sub-unidades de artilharia e tempo de ocupação dessas. As missões do fogo aos
elementos do dispositivo combativo (sub-unidades) devem ser espelhadas nas ordens de
operações e indicações, podem ser colocadas por indicações, comandos e sinais que se
transmitem por meios de rádio.
Durante a organização de cooperação o comandante do Btão (Cia) coordena os esforços
dos meios de fogo orgânicos e agregados conforme a ordem do cumprimento das missões
combativas e destruição dos alvos mais importantes.
Para direcção das sub-unidades e fogo devem ser indicados os pontos de referência
únicos, cifrados nos mapas topográficos e objectos locais, atribuidos aos comandantes os
dados e sinais de rádio, o armamento e técnica deve ser marcados pelos sinais e numeros
convencionais.
Como os pontos de referência utilizam os objectos locais bem vistos de dia e de
noite e que são mais estável à destruição. Os pontos de referências devem ser numerados
de esquerda à direita ao lado do inimigo. Um ponto de referência é indicado como
principal.
È proibido alterar os números dos pontos de referência e sinais, estabelecidos por chefe
superior. No caso de necessidade o comandante do Btão (Cia) pode destacar os pontos de
referência e sinais suplementarmente. O comandante do Btão (Cia), normalmente, indica
não mais de cinco pontos de referência suplementares (na direcção e nos limites de acções
de pelotões (secções); nas linhas de faixa e do sector do fogo suplementar). Para direcção
de fogo podem ser untilizados os objectos locais bem vistos.
Além disso, é determinada a ordem de pedido e regulação de tiro de artilharia, de
aviação táctica de exército, são atribuidos os sinais (comando) para abrir, transferir e
cessar o fogo.
Os assuntos do abatimento do inimigo com fogo devem ser reflectidos no mapa do
trabalho do comandante do Btão, chefe do EM, adjunto do comandante do Btão sobre
artilharia e comandantes das sub-unidades de artilharia orgânicas, agregadas e de apoio.
56. A cooperação é organizada pessoalmente pelo comandante do Btão (Cia) com
participação dos substitutos, adjunto sobre artilharia, bem como comandantes das sub-
unidades subalternas e cooperantes. O comandante do Btão (Cia), normalmente,
determina: as missões tácticas, conforme os quais será organizada a cooperação; categorias
dos responsáveis atribuidos; ordem de direcção das sub-unidades no período da sua
organização; tempo e ordem da organização da cooperação.
A cooperação é organizada depois de colocação das missões combativas e
planeamento do combate (cumprimento da missão incumbida) por meio de treinamento
consecutivo de ordem e modos das acções das sub-unidades, força s e meios pelas
missões, direcções e linhas nos interesses das acções das sub-unidades inter-armas. Os
princípios de cooperação são determinados na decisão do comandante e podem ser
detalhados no esquema de cooperação.
20
incumbidas antes bem como sobre as alterações bruscas da situação e baixas em tropas
amigas. É necessário informar imediatamente sobre a preparação do inimigo ao emprego
da arma de destruição em massas e de alta precisão, bem como sobre as câmbios bruscos
da situação.
No caso de câmbios bruscos da situação o comandante deve tomar nova decisão
conforme a ideia geral do chefe superior, colocar (precisar) as missões às sub-unidades
subordinadas e, informar sobre a decisão tomada o chefe superior e vizinhos quando haja
possibilidade.
No informe deve ser indicado: grau do cumprimento da missão incumbida; posição,
caracter e estado das sub-unidades; dados sobre o inimigo que actua perante a frente e nos
flancos do Btão (Cia); decisão pela situação presente e etc... O informe pode compor-se
de requisição sobre apoio das acções do Btão (Cia).
CAPÍTULO 3
DEFESA
1. POSIÇÃO GERAL
65. A defesa tem como objectivo de rechaçar as forças inimigas e causar-lhes percas
significativas nas forças vivas, golpes nas zonas mais importantes (linha) e criar condições
favoráveis para seguintes acções.
A defesa deve ser estável e activo, capaz de contrapor os golpes do inimigo na
utilização de todos tipos de armas, rechaçar a ofensiva das suas tropas, destruir as suas
tropas em caso do seu desembarque aéreo. Deve ser preparado nos combates prolongados
em caso do inimigo utilize as armas de alta precisão e luta radioeléctrica, possuir
construções de escalonamento profundo. As unidades devem fortemente defender as
posições ocupadas (consolidadas) mesmo nas condições de estarem cercados ou não haver
comunicação com os vizinhos e falhar sinal com o chefe superior.
66. A defesa do batalhão (companhia) inclui a continuidade de cumprir a ordem
das tarefas tácticas, na qual o principal é: ocupar e consolidar a defesa; Destruir as
unidades do inimigo quando o seu desdobramento e passar no ataque; Rechaçar os ataques
do inimigo e reter as zonas ocupadas e postos de apoio; Não permitir a penetração do
inimigo na defesa; Penetrar e destruir a defesa inimiga; Aniquilar as tropas de
desembarque do inimigo que actuam no grupo recto a retaguarda praticando as acções de
sabotagem e outros.
67. Independentemente da situação, pode-se ocupar as posições ou a manobra na
defesa e também a sua combinação.
A defesa posicional utiliza-se nas direcções onde haver percas na zona de modo
não defendida, realiza-se com objectivo de asseguramento sólido e prologado das posições
defendidas e trecho terrestre e os objectos mais importantes. Ele é caracterizado no escalão
profundo e em relação o desenvolvimento engenheiro no sistema de da posição defendida,
zonas e linhas preparadas para o sistema de fogo e aniquilação inimiga, baseadas em não
permitir a penetração do inimigo na profundidade da defesa e aniquilamento massivo das
suas tropas.
A defesa de manobra, utiliza-se nas direcções onde haver grandes superioridade do
inimigo e pode temporalmente consolidar o território. A defesa de manobra utiliza-se nas
direcções onde haver grande superioridade inimiga e possibilidade de consolidar
temporariamente o território jogam com tempo, realizam reagrupação das forças e dão
golpe decisivo nas tropas inimigas que actuam. Eles consistem na condução contínuo no
combate defensiva sob a consolidação das linhas na profundidade (posição) na
combinação para conduzir curto contra-ataque.
68. O batalhão (companhia) pode preparar a defesa anticipadamente oru na na sua
entrada nas acções combativa. A defesa pode ser premedita ou forçada.
A entrada premeditada na defesa o mais carácter para inicio dos combates e é feito
em caso, quando as tarefas incumbidas são resolvidas efectivamente na defesa. A entrada
forçada na defesa é quando a situação é caracterizada ser difícil.
A defesa pode ser preparada quando não haver contacto direito com o inimigo ou
em condições de encontro direito com ele no tempo prologado ou no curto prazo.
69. Infantaria motorizada (de infantaria), batalhão de tanques (companhia) pode
ocupar a defesa na primeira ou no segundo escalão da brigada (batalhão) no trecho de
asseguramento colocados na reserva das tropas gerais. Na entrada e saída o batalhão no
24
aniquilamento do inimigo do chefe superior inclui: O fogo orgânico dada e apoiado pela
artilharia, orgânico dado os meios de fogo preparados para realizar a defesa a frente do
bordo dianteiro, no flancos, nos intervalos entre postos comandos e na profundidade da
defesa; zona de fogo dos meios anti-tanques a frente do bordo dianteiro, nos intervalos,
nos flancos e na profundidade da defesa para aniquilar em primeira mão os tanques e
outros carros blindados do inimigo; preparar a manobra de fogo com objectivo da sua
concentração no curto prazo em qualquer direcção ameaçada ou espaço. O sistema de fogo
deve ser cuidadosamente ligado de acordo com o sistema de barragens engenheiras.
A base do sistema de fogo do batalhão, coloca-se fogo anti-tanques do companhia,
orgânico e dados meios anti-tanques, fogo direito de artilharia com cálculos de utilização
na direcção de tanques de apoio da reserva e destacamentos de brigada móveis de
barragens.
Os meios de fogo na zona da defesa do batalhão (posto de apoio da companhia) são
colocados secretamente dispersados tal como podem realizar o fogo a distância
regulamentar e aniquilar o inimigo nos flancos.
Tanques e técnica de combate de infantaria são colocados nos postos de apoios da
companhia (pelotão) nos flancos e na profundidade com a distância ate 200 м um a outro.
A colocação das posições de fogo deve garantir a utilização efectiva das armas da técnica
de combate no sector de disparo e garantir a segurança das unidades que defendem.
80. Sistema de obstáculos engenheiros inclui obstáculos criadas durante a
preparação e no decorrer da defesa no bordo dianteiro, nos acessos, flancos e na
profundidade com a utilização das minas explosivas e não explosivas obstáculos
aquáticos. São criadas sob a ideia do combate em combinação com os obstáculos naturais
e sistema de fogo e com cálculos das manobras das subunidades (unidades). O sistema de
barragens engenheiras, cria-se barragens de minas explosivas. As barragens engenheiras
são criadas por forças das unidades, dadas nas tropas engenheiras e são aumentadas no
decorrer dos combates. A ordem de aumento dos objectos (alvos) na profundidade da
defesa, determina-se por chefe superior.
Quando a preparação da defesa, as barragens são criadas com mais densidade
antes de todo na direcção provável do golpe principal do inimigo a frente das posições
das sentinelas combativas, bordo dianteiro, nos intervalos, nos flancos e nos acessos das
unidades. A seguir, as barragens cobrem os postos de direcções das unidades e nas outras
direcções, posições de fogo de artilharia, zonas de desdobramento dos postos de direcção,
zonas de ubicação das unidades de asseguramento técnico, a retaguarda e outros objectos
(alvos).
81. Posto comando de observação do batalhão são construídos nas companhias de
primeiro escalão (reservas) do batalhão.
Posto comando de observação da companhia são construídos geralmente na
profundidade dos postos de apoios nestes lugares, onde garante a observação dos lugares a
frente e nos flancos da defesa da companhia e que permite observar todos lugares dos
postos de apoio e ser cómodo dirigir as unidades. Posto comando de observação da
companhia as vezes e batalhão são dadas outras unidades, geralmente constrói-se próximo
dos postos de direcção destas unidades na qual estes batalhões e companhias foram dadas.
2. Preparação da defesa
O e s q u e m a n a r e g i ã o d a d e f e s a d o b a t a l h ã o i n d i c a - s e : pontos
de referência; posição inimiga; postos de apoio da companhia e pelotão, suas faixas de
fogo e espaço para concentrar o fogo, linha de cobertura de fogo ao inimigo com tanques,
técnica de combate/infantaria, meios anti-tanques, lança granadas e outros meios de fogo;
posição dos vizinhos e linha limítrofe entre eles; posição de fogo e sector de disparo dos
meios, assegurar os flancos do batalhão e intervalo entre postos de apoio da companhia;
Posição de fogo orgânico e as unidades de artilharias dadas e outros meios de fogo que se
encontra que imediatamente subordinam ao comandante do batalhão e suas tarefas de
fogo; lugar para colocar as emboscadas; a direcção de contra-ataque e linha de
desdobramento da companhia do segundo escalão (reserva das tropas gerais), para
companhia de tanques e de infantaria motorizada, alem disso – linhas de fogo; principais
fortificações e obstáculos engenheiras; região onde são ubicadas as unidades técnicas de
apoio,retaguarda e unidades moveis de infantaria, postos comandos de observação do
batalhão e companhia.
No esquema do posto comando da companhia indica-se :
pontos de refencia, seu numero; posição inimiga;faixa de fogo da companhia; posto
comando do pelotão, sua faixa de fogo e sectores suplementares; principais e as posições
suplementares de fogo da técnica combativa de infantaria, tanques, meios anti-tanques;
posições de fogo e sectores de fogo dos meios de fogo que apoiam os flancos da
companhia e intervalo entre os postos comandos dos pelotões; faixa onde concentrar o
fogo da companhia e em cada pelotão; linha onde abrir fogo com os tanques, técnica
combativa de infantaria; anti-tanques e outros meios de fogo; região concentração e linhas
de fogo de grupo blindado; região para construir emboscada, barragens engenheiras
construções engenheiras; região de desdobramento da logística e medico da companhia;
região dos postos comandos de observação da companhia e pelotões, localização dos
meios de transporte da companhia de infantaria.
87. A cooperação é organizada por tarefas, a direcção provável de ofensiva inimiga
e variante das acções das suas tropas. Quando a organização da cooperação, o comandante
do batalhão (companhia) acordam as acções:
As unidades de sentinela combativas, artilharia, anti-tanques, grupos, designados
para construir as emboscadas combativas, sapadores, unidades de primeiro e segundo
escalão, quando a retirada movimentam-se na faixa de apoio;
As unidades de primeiro e segundo escalão (reserva das tropas gerais), artilharia,
anti-tanques quando aniquilamento do inimigo, fazem passagens nos obstáculos
engenheiros no bordo dianteiro;
As unidades do primeiro e segundo escalão, tropas de artilharia, anti-tanques e
grupos designados para construir emboscadas combativas, quando aniquilamento inimiga,
quando a momentação no bordo dianteiro, o desdobramento e a entrada ao ataque; rechaço
os ataques dos tanques e infantaria inimiga no bordo dianteiro;
As unidades de primeiro e segundo escalão (reserva das tropas gerais), unidades de
artilharia (secções), anti-tanque, grupos-blindados e grupos designados para construir as
emboscadas quando aniquilamento do inimigo que são introduzidos na defesa; Quando a
cobertura dos flancos e intervalos; Quando a realização de contra ataque e a
movimentação das linhas de fogo;
As unidades de primeiro, segundo escalão (reservas das tropas gerais) quando a
realização dos golpes de aviação e helicópteros de combate (actividades para prevenir os
golpes sob as suas tropas, ordem dos sinais de atraso e designação de alvos e garantir
32
Capítulo 4
OFENSIVA
1. Generalidades
posteriores. Essa consiste em derrota do inimigo por todos os meios disponíveis, ataque
decisivo, avanço das topas impetuoso para a profundidade de localização do inimigo,
liquidação e captura de força viva, captura do armamento e técnica, vários objectos
(linhas) e áreas do terreno indicadas. A derrota do inimigo apresenta por si o assesto ao
inimigo tais perdas, quano ele perca a capacidade para resistir.
Em todos os casos a ofensiva deve ser conduzida com ritmos altos, de dia e de noite
ininterruptamente, com transição rápida de esforços para profundidade e com assesto
contra inimigo de golpes simultâneos de frente, de flancos e de retaguarda, com criação de
agrupação activa na retaguarda do inimigo.
91. Em dependência de situação e missões incumbidas a ofensiva pode ser realizada
contra inimigo que está na defesa, na ofensiva e realiza a retirada. A ofensiva contra
inimigo atacante realiza-se por meio de combate de encontro, contra o retirante – por
perseguição.
Em dependência de prontidão de defesa do inimigo e grau do seu abatimento com
fogo a ofensiva do Btão (Cia) pode ser realizada com avanço de profundidade ou de
posição do contacto com ele.
Se o inimigo teve o tempo bastante para preparação de defesa, a ofensiva começa de
ruptura que consiste em penetração na defesa inimiga por ataque na faixa estreita, criação
de brecha e alargamento posterior dessa aos lados de flancos e para profundidade. A
ruptura da defesa preparada e profundamente escalada, normalmente, realiza-se de posiçao
de contacto com inimigo.
Se a defesa do inimigo foi rupturada ou nesssa há os flancos abertos e intervalos,
as tropas podem passar para ofensiva em toda a faixa, assestando os golpes contra as
posições mais fracas de defesa, com manobra de Sus de infantaria motorizada e de
tanques com o fim de penetrar aos flancos e retaguarda do inimigo.
92. A ofensiva do Btão (Cia) inclui o comprimento consecutivo das missões tácticas,
dos quais os principais são: abatimento do inimigo com fogo; ocupação de linha de
partida para ofensiva; avanço e desdobramento dos elementos do dispositivo combativo,
aproximação do inimigo; ataque do bordo dianteiro inimigo; destruição do inimigo na
profundidade; rechaço dos contra-ataques dele; perseguição do inimigo e outras.
93. O BtãoIM (de infantaria), de tanques pode efectuar a ofensiva em 1º escalão de
brigada, em 2º escalão ou na reserva inter-armas, em vanquarda, como destacamento
avançado, de incurção e de torneamento.
A companhia IM (de infantaria), de tanques actua em 1º escalão do Btão, em 2º
escalão ou em reserva inter-armas, na guarda avançada, em destacamento de torneamento.
A companhia de tanques, agregada ao Btão de tanques, actua, como regra, em
composição completa, mas durante ofensiva em povoações, terreno pantanoso de florestas,
áreas de montanha pode ser agregada às companhias de infantaria.
A bateria de morteiros, normalmente, fica em subordinação imediata do comandante
do Btão e actua em composiçao completa para apoiar das Sus atacantes na direcção de
concentração dos esforços principais do Btão. As vezes, a bateria pode ser agregada aos
pelotões às companhias do 1º escalão.
A sub-unidade anti-tanque do Btão, como regra, fica em subordinação imediata do
comandante do Btão (Cia) e actua em composição completa.
94. Ao Btão do 1º escalão na ofensiva atribuem-se a missão imediata, posterior e
direcção ulterior da ofensiva.
34
112. No decorrer de ofensiva, no início dessa o Btão (Cia) pode realizar a travessia
de cursos de água (rios, lagos etc...).
O Btão (Cia) realiza a travessia de curso de água, normalmente, incorporado nas
forças principais de brigada (Btão), mas durante as acções no destacamento de vanguarda,
de incursão ou na guarda avançada - independentemente.
As travessias de água são ultrapassadas a vau, de carros de combate anfíbios,
meios de desembarque de transposição,balsas (jangadas). Também podem ser
aproveitadas as pontes metalicas e de apoios fixos. Com presença de quantidade
suficiente de meios de pontes de pontões organizam-se as pontes combinadas.
42
113. A travessia deve ser efectuada não reduzindo os ritmos de ofensiva. Com o fim
disso é necessário: planear e preparar a travessia antes de chegar ao curso de água, realizar
reconhecimeto de curso de água e inimigo defensor de antemão; atravessar o curso de água
subitamente e rapidamente numa frente larga; dirigir as tropas de modo inteligente.
O curso de água é ultrapassado, como regra, desde a marcha com preparação de
travessia de antemão antes de chegada de SUs ao curso. Nestas condições a travessia
realiza-se naquele dispositivo combativo em que o Btão (Cia) realiza a ofensiva.
No caso de fracasso de travessia desde a marcha essa pode ser realizada com
desdobramento de forças principais perto de curso de água depois de preparação
suplementar nos prazos curtos até 10 horas ou depois de preparação multilateral. Em
dependencia das condições de situação a travessia pode ser realizada de posição de
contacto com inimigo ou com avanço da profundidade.
114. Durante a travessia do curso de água o Btão pode actuar como
destacamento avançado de divisão (brigada).
O destacamento de vanguarda é designado com o fim de predição do inimigo em
entrada ao curso de água, conquista e manutenção de pontes, áreas e cabeças de praia
favoráveis para travessia, conquista de linha a distância de 4 км até curso de água,
despojar o inimigo de observação sobre a travessia dos postos de observação terrestres.
A missão do Btão, que actua na vanguarda, como regra, é derrota do inimigo nos
acessos ao curso de água, asseguramento de entrada livre das forças principais ao curso de
água e derrota do inimigo na margem contrária e consolidação em cooperação de linha.
A missão de companhia, que actua na guarda avançada do destacamento avançado,
é derrota do inimigo nos acessos ao curso de água, travesssia desse com avanço de
profundidade, destruição do inimigo no ponto de resistência dele na margem contrária e
conquista de linha que assegura a travessia com avanço de profundidade das forças
principais do destacamento de vanguarda.
115. Ao Btão, que actua incorporado nas forças principais de brigada, é
destacada durante a travessia a região de travessia que inclui as transposições principal e
de reserva, mas para companhia – tranposições (principal e de reserva). Durante a
travessia com desdobramento de forças principais de brigada ao Btão é destacada a área de
entrada para travessia imediatamente perto de curso de água ou a distância. Durante as
acções do Btão (Cia) incorporado nas forças principais a área de travessia é organizada
segundo o plano do chefe superior.
Na área de travessia são organizadas as transposições de desembarque e de jangadas,
travessias de tanques a vau ou sob a água. A quantidade e modos de travessias são
determinados tendo em conta a presença dos meios de travessia, caracter de curso de água
e ordem estabelecida de transposição do Btão (Cia).
Para a travessia de curso de água organizada ao Btão (Cia) indicam: linha de partida
para travessia até 2 км, mas durante a ocupação de área de partida perto de curso de água
– até 300 м da margem do rio; área de embarque aos meios de desembarque de travessia e
área de impermebialização de tanques nos locais cobertos a distância até 5 км do curso de
água, mas durante a ocupação da área de partida imediatamente com o curso de água –
mais próximo.
Com o fim de manter a ordem estabelecida na área de travessia do Btão são
designados os responsáveis dos comandantes de SUs de engenharia, mas durante a
travessia dos tanques sob a água, a vau e SUs de carros de combate anfíbios – dos oficiais
das SUs a travessar.
43
Perseguição
Capítulo 5
47
MOVIMENTO DE TROPAS
143. O movimento do batalhão (da companhia) faz-se por marcha ou por transporte
da sub-unidade com os meios de transporte ferroviário ou aquático. O principal modo de
movimento do batalhão (da companhia) é a marcha.
O batalhão (a companhia) deve sempre estar pronto a um translado à grande
distância sob a ameaça de emprego pelo inimigo de armas de alta precisão, de meios de
minagem à distância, de aviação, de desembarque aéreo, de grupos de comandos e de
unidades militares não-orgânicas, de meios NQB, bem como em condições de estradas e
pontes destruídas e numa situação de movimento impedido pela população. O movimento
pode ser realizado em direcção à frente, ao longo da frente ou da frente à retaguarda.
Independentemente do modo e de condições de movimento as tropas devem realizá-lo de
maneira bem organizada, coberta, com alta velocidade e em prazos reduzidos chegando à
região designada à hora marcada, em plena composição e em prontidão ao cumprimento
imediato das missões de combate atribuídas.
1. Marcha
2. Transporte de sub-unidades
Capítulo 6
LOCALIZAÇÃO E OS ACÇOES EM POSTO AVANÇADO
1. Localização
57
183. Localisação – colocação das unidades dum batalhão (uma companhia) num
lugar establecido: inicial (durante a ofensiva com avanço da profundidade, forçamento),
concentração, repouso e otros.
Em alojamento num lugar um batalhão (uma companhia) deve estar preparado a
rechaçar os ataques do inimigo aéreo o terrestre, fazer uma manobra a uma direção novel
mais realizar outros missões que ocorrem.
184. Em localização as tropas colocam nos lugares favoráveles para organizar a
defesa das armas de alta precição que mais permitem realizar rapidamente a manobra e
tem o camuflagem natural. As regiões de alojamento devem assegurar: o disperso e
alojamento oculto das unidades; a possibilidade de reunir rapidamente e realizar a
manobra a uma direção necessario; a comodidade de alojamento e repouso do pessoal; as
condições sanitários e epidémicos favoráveles; a quantidade suficiente dos olho-d'águas,
dos caminhos e as vías do acesso oportunos para o material bélico e armamento.
185. Um batalhão é destinado de uma região de concentração até 10 quilómetros
quadrados.
Na região destinado um batalhão acomoda-se dos unidades para não fazer os
movimentos inútiles durante a saída da região.
Para asegurar a execução da manobra e ajudar as unidades de segurança as regiões
de estacionamento das companhias do carros de combate e de infantaria motorizada
destinam-se num perímetro exterior do estacionamento dum batalhão.
As unidades de artilharia, logística por via de regra tem posição em centro do
batalhão. As unidades de artilharia de plantão capaces de fazer fogo das posições ocupados
mais das posições temporárias destinam-se para apoiar as unidades da segurança.
O ordem de alojamento das unidades dum batalhão depende do carácter das acções
próximas, tempo de precença na posição, condições e tipo de terreno. É proibido a
alojamento das unidades em baixo das linhas da transmissão eléctrica mais próximo aos
oleodutos e gasodutos.
A companhía de infantaría motorisada e de carros de combate acomoda-se ao
longo de vía de avanço a distancia que diminue a eficácia de golpe de aviação, das
armas de alta precição e de artilharía inimiga. A terreno descoberto a distancia entre
os carros de combate aos veículos de combate de infantaría pude ser até 150 metros,
entre os pelotãos até 400 metros, entre as companhias até 1.5 quilómetros.
As subdidicões de artilharia acomoda-se numa composição completa o por pelotãos
nums cursos perigrosos e encontram-se em condições de actuação imediata.
A unidade anticarro acomoda-se com companhias.
A unidade antiaerea dum batalhão acomoda-se ao lado dum posto de comando e
observação.
A pelotão de plantão destina-se para resolver as problemas súbitos num batalhão e
acomoda-se numa zona ocupada por su companhia.
186. A localização de estacionamento dum batalhão (companhia) inclue: tomar uma
decisão, designar a missão ás unidades (forças e meios), planificar as acções, organizar a
cooperação, o apoio e control.
187. O chefe dum batalhão precisando a missão deve prestar mais atenção a: as
acções do chefe superior para reconhecimento das posições futuras das unidades; numero
e as missões das forças e meios que fazem uma parte de unidade em plantão, posto
avançado de combate e defesa próxima.
58
Capítulo 7
ACÇÕES DO BATALHÃO (COMPANHIA) NO DECORRER DE UM CONFLITO
ARMADO
Capítulo 8
ASSEGURAMENTO MULTILATERAL
1. Asseguramento combativo
Reconhecimento
localização. Para Recto de radar são aproveitadas as estações de radar do Recto de alvos
terrestres, bem como a aparelhagem especial de detecção de canhões, morteiros e sistemas
de lança-foguetes a fazer tiro.
212. O reconhecimento de artilharia no Btão (Cia) é efectuado por SUs de
artilharia orgânicas e agregadas nos interesses de obtenção de dados de reconhecimento,
necessários para abatimento do inimigo com fogo.
O Recto de artilharia detecta e determina os ponros de referência de artilharia e
outros objectos (alvos) do inimigo; realiza o Recto posterior dos objectos (alvos) a
destruir; realiza a observação de situação e acções inimigas e amigas.
213. O Recto de engenharia no Btão (Cia) é realizado por órgãos de Recto,
destacados do Btão (Cia), bem como por sapadores-exploradores, que foram agregados em
SUs inter-armas e actuam em Recto, protecção em combate e em marcha.
214. O Recto radiológico e químico no Btão é tealizado por posto de observação
radiológica e química dos quadros de secções e tripulações mais qualificados.
O posto é equipado com aparelhagem radiológica e química, esquema do terreno,
livro de registro, relígio e bussola, meios de comunicação, eluminação e jogo
meteorológico.
O posto determina a presença,caracter e grau de contaminação do terreno, ar,
objectos e tropas de quedas e substâncias tóxicas.
215. Segundo a decisão do chefe superior o Btão (Cia) pode ser destacado para
condução do Recto em combate. Como regra, esse é raelizado antes de ruptura do sector
de resistência do inimigo com o fim de precisão do afrupamento dele, caracter de defesa,
descoberta de sistema do fogo e de obstáculos dele, bem como de presença de tropas
inimigas na 1ª posição. O Recto em combate é organizada por chefe superior. O Btão (Cia)
desempenha as missões de ofensiva da posição do contacto com inimigo; A atenção
especial é prestada ao asseguramento dos flancos. As suas acções são apoiadas por golpes
de aviação, artillharia e outros meios. Durante o Recto em combate osa comandantes de
SUs, em cuja região o Recto é realizado, observam o combate e examinam o inimigo dos
seus postos de observação e PC.
Ao cumprir a missão incumbida, o Btão (Cia) mante-se na linha conquistada ou
retira-se à posição de entrada, mas no caso de retirada do inimigo passa para perseguição.
216. A organização do Recto inclui: determinação de alvos e missões do Recto;
entrega de orientações, colocação de missões sobre Recto e apresentação de requisições
para Ems superior e cooperante; organização de cooperação; preparação de SUs,
destacadas para Recto e seu desdobramento; asseguramento multilateral de acções dos
órgãos do Recto, organização de direcção desses, bem como recolha, processamento de
informações e informe sobre as do comandante; trabalho práctico sobre a preparação das
SUs subalternas para desempenho de missões atribuidas, controlo de execução dessas e
prestação de ajuda.
Na requisição sobre o Recto por forças e meios do chefe superior indicam: que
dados, sobre que inimigo, em que pretexto e quando devem ser obtidos.
217. Durante a organização do Recto o comandante do Btão (Cia) determina:
objectivo, missões principais e direcções de realização do Recto pelas SUs; regiões e
direcções de concentração dos esforços principais; que dados, sobre que inimigo, em que
pretexto e quando devem ser obtidos. O comandante do Btão pessoalmente e por meio do
seu EM controla o desempenho de missões incumbidas.
69
deve ser duplicada, em particular, nas direcções qye asseguram a entrada oculta aos
flancos e retaguarda das tropas atacantes. Para as acções dos órgãos do Recto podem ser
aproveitados os intervalos na defesa do inimigo, nas condições favoráveis o Recto é
organizado a grande profundidade, a atenção especial é prestada à organização do Recto
aéreo, rádio e electrónico. Durante o Recto utilizam as amboscadas.
227. Durante o conflito armado o Recto realiza-se na região (zona) de
responsabilidade em relação a o tipo de acções combativas próximas em cooperação
estreita com as outras tropas e deve determinar:
N o c o n g l i t o a r a m a d o f r o n t e i r i ç o – direcções prováveis de violação de
fronteira estatal (invasão armada) de território limítrofe e caracter de provocações
fronteiriças prováveis (incindentes); composição do inimigo provável (violadores de
fonteira) e caracter de acções deles possível;
N o d e c o r r e r d o c o n f l i t o a r m a d o i n t e r i o r – composição e
possibilidades de agrupamentos armados irregulares; órgãos de direcção, sua composição
e localização; fontes de abastecimento e asseguramento; particularidades de táctica de
acções dele, itinerários e modos de deslocação, lugares de armazenamento de armamento,
muniuções e outros meios materiais; áreas ocupadas, inclusive no território limítrofe.
Durante o conflito armado interno os órgãos do Recto podem resolver as questões de golpe
de mão e eliminação do inimigo no decurso de acções do Recto de combate e de golpe de
mão.
228. Durante a preparação e no decurso de marcha o Recto determina o estado
de itinerários de movimento, construções rodoviárias e hidrotécnicas ao longo desses; as
zonas de contaminação, destruições, incêndios e inundações, vias de torneamento; caracter
do terreno nas áreas de repousos, altos e concentrações.
Durante a marcha na véspera de entrada em combate, nas condições de realização
das acções de emboscada e emprego dos grupos de diversão do Recto pelo inimigo o
Recto pode determinar suplementarmente: lugares de emboscadas possíveis, regiões de
acções de grupos de diversão do Recto; presença do inimigo nas linhas do encontro
provável.
Durante a transportação em cada escalão militar é realizado o Recto aéreopelos
postos de observação aérea que se organizam no início e no terminode escalão (convés
superior de navio), e por observadores de peças e sistemas de fogo.
229. Durante a colocação no sítio o Recto é realizado com o fim de evitar o assalto
aéreo e terrestre súbito do inimigo.
Àntes de que o inimigo ocupe as áreas de colocação, o Recto deve definir: presença
do inimigo na área e nos acessos a essa; presença de obstáculos activos e aparelhagem de
sinalização de reconhecimento; zonas de contaminação e determinar o estado sanitário-
epidemiológico de região; presença e estado de vias que garantem a saida de região
oportuna e a manobra livre; precisar as condições de fontes de água e sua potabilidade.
Segurança
Guerra radioelectrônica
Camuflagem táctica
Asseguramento de engenharia
2. Asseguramento psico-moral
3. Asseguramento técnico
4. Asseguramento logístico
5. Asseguramento de saúde