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REG ULAM ENTO TEM PO RÁRIO SO BRE


PREPAR AÇ ÃO E CO NDUÇ ÃO DO COM BAT E
INTER- ARM AS
(BATALHÃO, COMPANHIA)

Este manual contem as noções fundamentais de realização e condução de combate


inter-armas (batalão, companhia) pelas companhias e batalhões de infantaria, de
infantaria motorizada e de tanques em cooperação com as sub-unidades de Armas, tropas
especiais e de logística das FAA, com as formações militares e órgãos de outras tropas da
República de Angola.
Estas noções devem ser aproveitadas de modo creativo, tendo em conta a situação
actial. Essas apresentam por si a base para elaboração de modalidades tácticas de
acções.

CAPITULO 1
PRINCÍPIOS DE COMBATE INTER-ARMAS

1. Combate inter-armas, modalidades de condução e meios de luta armada.

1. O emprego das sub-unidades inter-armas nas guerras e conflitos locais realiza-se


por meio da participação dessas nas acções combativas.
Acções combativas – acções das unidades durante o comprimento das missões
incumbidas com o emprego de várias modalidades de acções. As modalidades
fundamentais das acçoes combativas são a defesa e ofensiva.
A d e f e s a tem como objectivo rechaçar a ofensiva das forças superiores do
inimigo, manter as áreas ocupadas, poupança das tropas, meios e forças nas direcções
secundárias, bem como para assegurar o desdobramento e criação do agrapamento das
tropas (forças).
A o f e n s i v a tem como objectivo a derrota do inimigo, conquista da áreas
indicadas ou regiões do terreno e criação das condições para asa acções ulteriores.
2. Combate – modalidade principal das acções tácticas, representa por si os
golpes, fogo e manobra das unidades organizados e coordenados conforme objectivo,
lugar e tempo, nos interesses de derrota, rechaço dos ataques inimigos e cumprimento de
outras missões tácticas nos prazos curtos.
G o l p e – derrota simultánea e de curta duração dos agrupamentos das tropas e
objectos do inimigo por meio de influência poderosa com os meios disponíveis de
combate contra esses ou por meio de ofensiva das tropas (assalto de tropas). Os golpes
podem ser: conforme os meios de transportação – de mísseis e de aviação; conforme a
quantidade de meios participantes e objectos a liquidar – massiços, concentrados e
isolados.
F o g o – tiro de vários meios de arma e lançamento de mísseis convencíveis com o
fim de derrota de alvos ou para cumprimento de outras missões; a modalidade básica de
eliminação do inimigo em combate inter-armas. O fogo diferencia-se: segundo as tarefas
tácticas – eliminação, neutralização, destruição e etc...; segundo os tipos de arma – de
arma ligeira, lança-granadas, lança-chamas, BMPs, tanques,artilharia, sistemas de mísseis
anti-tanques (PTRK), meios anti-aéreos e outros; segundo as modaliades de condução de
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acções – pontaria directa, semi-directa, de posições de fogo cobertas; segundo a tensão –


com tiro semi-automático, rajadas curtas ou longas, tiro ininterrupto e etc...; segundo as
modalidades de fogo – de frente, de flancos, fogo cruzado; segundo os modos de tiro – de
marcha, de paragem e etc...; segundo as modalidades de fogo – contra o alvo
independente, fogo concentrado, e etc...
M a n o b r a – movimento das tropas organizado no decorrer do cumprimento da
missão combativa nos interesses da ocupação de situação proveita em relação com
inimigo e criação do agrupamento de forças e meios necessário, bem como a distribuição
de assaltos e fogo com o fim de destruição mais efectiva do inimigo e objectos dele. A
manobra realiza-se pelas sub-unidades, forças e meios, golpes e fogo. As modalidades de
manobra são: envolvimento, torneamento, retirada e mudança de área (posições).
E n v o l v i m e n t o – manobra, que se realiza nos interesses de saida aos flancos
do inimigo. T o r n e a m e n t o – manobra, que se realiza com o fim de saida á
retaguarda do inimigo. Essas modalidades de manobra ralizam-se em cooperação táctica e
de fogo com as sub-unidades, que realizam a ofensiva de frente, de vez em quando e com
as forças de desembarque.
R e t i r a d a e m u d a n ç a d e p o s i ç õ e s – manobra, que se realiza com o
fim de saida de rodeamento sob os golpes do inimigo superior, impedimento de
envolvimento, ocupação de posição mais favorável para as acções ulteriores, concentração
de forças para acções nas outras direcções.
A manobra com golpes e fogo represenra por si a concentração desses simultánea
ou consecutiva contra os objectos importantes do inimigo ou distribuição para eliminar os
vários objectos, bem como apontaria para novos objectos.
3. O combate pode ser inter-armas, anti-aéreo, aéreo e naval.
O combate inter-armas realiza-se pelos esforços das unidades do Exército, Força
Aérea e Marinha de Guerra na direcção litoral. No decorrer de combate inter-armas as
unidades podem cumprir as missões combativas junto com as formações militares e órgãos
de outras tropas da República de Angola.
O combate inter-armas caracteriza-se por: tensão alta, rapidez alta, dinamismo das
acções combativas, seu caracter terrestre-aéreo, influência poderosa de fogo e rádio-
electrònica simultânea contra toda a profundidade do dispositivo combativo, emprego de
vários modos de cumprimento das acções combativas, passagem rápida de um modo das
acções combativas para outro.
O combate inter-armas exige de todos os participantes a condução ininterrupta do
reconhecimento, aproveitamento inteligente do Armtec, meios de protecção e segurança,
alta manobrabilidade e organização, tensão cpmpleta de todos os esforços, vontada para
victória, disciplina e coesão combativa.
4. О combate inter-armas pode realizar-se com emprego só arma convencional ou
com outros meios de destruição em massas, bem como com arma, cuju uso basea-se nos
novos princípios físicos.
A arma convencional representa por si todos os meios de fogo e de assalto, que
usam as munições de artilharia, de aviação, de armas portáteis e de engenharia, mísseis
convencionais. Os sistemas de arma de precisão alta posssuem mais eficácia.
A base de condução de combate com uso só de arma convencional é a derrota
consecutiva das unidades do inimigo. Neste caso o abatimento com fogo seguro e
eliminação rádio-electrónica com a influência contra as reservas e objectos do inimigo na
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profundidade, concentração de forças e meios oportuna para cumprimento das missões


incumbidas têm grande importância.
O armamento, baseado em uso de novos princípios físicos é o armamento a laser,
acelerativo, de alta frequência, de onda de rádio e outro.

2. Princípios do emprego das sub-unidades em combate inter-armas

5. As sub-unidades de infantaria motorizada (de infantaria) e de tanques


consistem a base das unidades de infantaria motorizada (de infantaria) e de tanques e
cumprem as missões: na defesa – rechaçar os golpes do inimigo e derrotar as tropas
ataquantes, manter as áreas,linhas e posições ocupadas; na ofensiva – rupturar a defesa do
inimigo, derrota de sub-unidades inimigas na defesa, conquistar as áreas, linhas e posições,
realizar o forçamento de cursos de água, perseguir o inimigo, que se retira, realizar os
combates de encontro.
Além disso, as unidades de infantaria motorizada (de infantaria) e de tanques
incluem as sub-unidades: de artilharia, anti-aéreas, de reconhecimento, de
telecomunicações, de engenharia, tropas da protecção radiológica, química e
bacteriológica (RQBZ), de asseguramento técnico e da logística.
6. As sub-unidades de infantaria motorizada (de infantaria) e de tanques são
destinadas para cumprir as missões combativas independentemente ou em cooperação com
as sub-unidades de outras Armas, com aviação, na direcção litoral – com as forças da MG,
bem como com as sub-unidades de outras tropas.
7. As sub-unidades de artilharia são destinadas para eliminação dos meois de
ataque qúimico, sistemas de assalto de reconhecimento terrestres, de artilharia, tanques,
BMPs, meios de DAA, meios rádio-electrónicos, postos de comando, força viva, meios de
fogo e anti-tanques nas posições, nas áreas de concentração e nos itinerários do
movimento, helicópteros nos campos de aterragem, objectos logísticos, para destruição as
forificações inimigas, minagem à distância do terreno e objectos, asseguramento luminoso
e etc...
8. As sub-unidades da DAA são destinadas para protecção e cobertura das tropas,
postos de comando, objectos logísticos e outros contra os golpes aáeros do inimigo;
realização do reconhecimento do inimigo aéreo e avisar as nossas tropas; liquidação com
fogo dos aviões e aeronaves sem pilotos, mísseis tácticos, balísticos e de cruseiro, meios
de reconhecimento aéreo e luta rádio-electrónica, elementos aéreos de sistemas de assalto
de reconhecimento; realização de luta contra os desembarques aéreos (aeromóveis) em
vôo e durante o lançamento (desembarque).
9. As sub-unidades de reconhecimento são destinadas para recolher informações
sobre inimigo e terreno, realizar as missões especiais.
As sub-unidades de telecomunicações são destinadas para assegurar a direcção das
tropas em todos os tipos da actividade combativa dessas.
As sub-unidades de engenharia são destinadas para cumprir as misões do
asseguramento engenheiro, bem como para infligir as perdas ao inimigo por meio de
emprego as munições engenheiras.
As sub-unidades da protecção RQBZ são destinadas para cumprimento das tarefas
da protecção RQBZ, bem como para infligir as perdas ao inimigo por meio de emprego
dos meios de lança-chamas incendiários.
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As sub-unidades do asseguramento técnico são destinadas para cumprir as


missões do apoio técnico.
As sub-unudades logísticas são destinadas para cumprir as tarefas do apoio
logístico e, pelos serviços logísticos, as do apoio técnico.
10. Durante o cumprimento das missões incumbidas as sub-unidades inter-armas
cooperam com as sub-unidades da FAN, MGA, Ministério do Interior da República de
Angola.
11. As sub-unidades de Guarda-Fronteira com o início de agressão junto com as
sub-unidades de infantaria motorizada (de tanques), que actuam incorporadas nas tropas de
cobertura, cumprem as missões especiais, organizam emboscadas, bem como realizam as
missões de reconhecimento na retaguarda do inimigo. No ulterior essas são utilizadas para
liquidar os desembarques do inimigo.
12. As sub-unidades inter-armas junto com as sub-unidades do Min. do Int. Da
República de Angola podem cumprir as missões da segurança social, protecção de ordem
pública e regime do estado de emergência; protecção dos objectos estatais e cargas
especiais.
13. As sub-unidades da protecção civil do Minint da República de Angola são
destinadas para cumprir as tarefas sobre a protecção do território do pais e da sua
população no caso de situações de emergência e ameaças de surgimento dessas situaçãoes
no tempo de paz e de guerra, no caso de desastres, calamidades e etc...
14. Durante a condução de combate inter-armas ao batalhão (companhia) da
infantaria motorizada (da infantaria, de tanques) com o fim de apoio podem ser agregadas
as sub-unidades das Armas, tropas especiais e outras tropas.
As subúnidades agregadas subordinam-se completamente ao
comandante inter-armas e cumprem as missões lhes incumbidas.
A s s u b ú n i d a d e s d e a p o i o dicam em subordinação do chefe superior e
comprem as missões incumbidas, bem como as missões, colocadas pelo comandante da
sub-unidade de apoio conforme as forças disponíveis.
15. Ao batalhão (BtãoIM, BtãoI; BtãoT) podem ser agregadas: grupo de artilharia
(bateria), sub-únidade dos meios anti-tanques, sub-unidades das tropas engenheiras e
tropas RQBZ.
Á companhia de morteiros podem ser agregadas: bateria de artilharia, sub-unidades anti-
tanques, de engenharia de sapadores e de lança-chamas.
Ao BtãoI (companhia) podem agregar as sub-unidades de tanques, ao BtãoT
(companhia) – As sub-unidades da infantaria motorizada (da infantaria).
Além disso, o Btão (CIA) em combate pode ser apoiado pelo fogo de artilharia,
golpes de aviação e outros meios de destruição do chefe superior.
16. Durante cumprimento das missões incumbidas o Btão (CIA) em dependência da
situação actua em dispositivo de marcha, de desenvolvimento e de combate.
Dispositivo de marcha – formação da sub-unidade para movimento em colunas.
Esse deve assegurar: alta rapidez do movimento, desdobramento rápido para dispositivo
precombativo e combativo, vulnerabilidade menor sobre os golpes do inimigo, direcção
eficaz das sub-unidades.
Dispositivo de desenvolvimento – formação das sub-unidades para movimento em
colunas, divididas em frente e profundidade. Esse deve assegurar: desdobramento rápido
em dispositivo de combate; tempos altos de avanço com passagem de barragens, zonas de
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contaminação, as de destruições, incêndios e inundações; vulnerabilidade menor sobre os


golpes do todos os tipos de arma do inimigo; direcção eficaz das tropas.
Dispositivo de combate – formação das sub-unidades para condução de combate.
Esse deve corresponder à missão recebida, ideia de combate futuro, e assegurar: condução
sucessiva de combate, utilização completa das capacidades de combate das sub-unidades;
concentração oportuna dos esforços na direcção escolhida (na região); derrota segura do
inimigo a toda a profundidade do dispositivo de combate dele; aproveitamento rápido dos
resultados da derrota do inimigo com fogo e condições do terreno favoráveis; aumento dos
esforços no decorrer de combate e realização de manobra; possibilidade de rechaço dos
golpes do inimigo do ar, eliminação de desembarques do inimigo, grupos de diversão de
reconhecimento; vulnerabilidade menor sobre os golpes do todos os tipos de arma do
inimigo; manutenção de cooperação ininterrupta e direcção eficaz das tropas.
17. O dispositivo de combate de batalhão (companhia) pode consistir em 1º
escalão, 2º escalão ou reserva inter-armas, sub-unidades de artilharia, sub-unidades e
meios de fogo, que ficam em subordinação imediata do comandante do Btão (CIA). Como
regra, em companhia cria-se 2º escalão ou reserva, na defesa ou para actuar
independentemente. Na defesa o dispositivo de combate do Btão (CIA) pode incluir as
emboscads de fogo.
O 1 º e s c a l ã o é destinado para cumprir as missões principais e, como regra,
entra em combate primeiro. Em composição do 1º escalão, como regra, inclue-se a maioria
de companhias com os meios de reforço.
2 º e s c a l ã o é destinado para aumento dos esforços no decurso de combate;
substituição das sub-unidades, que sofreram perdas consideráveis; outras tarefas.
A r e s e r v a i n t e r - a r m a s é destinada para aumento dos esforços no decorrer
de combate ou substituição das sub-unidades do 1º ou 2º escalões, que perderam sua
capacidade de combate; asseguramento dos flancos; eliminação (bloqueio) dos
desembarques, grupos de reconhecimento de diversão e formações armadas irregulares,
bem como para cumprir as missões bruscas. Em composição da reserva inter-armas
destacam: em Btão – até companhia, em companhia – ate pelotão.
A s s u b - u n i d a d e s d e a r t i l h a r i a são destinadas para cumprimento das
missões nos interesses das sub-unidades do 1º escalão ou com o fim de apoio dessas:
destruição de tanques, meios anti-aéreos e outros objectos blindados, meios rádio-
elactrónicos, postod de comando, força viva, meios de fogo e anti-tanques nas posições,
nas áreas de concentração e nos itinerários do movimento, helicópteros nos campos de
aterragem, objectos logísticos, para destruição as forificações inimigas, minagem à
distância do terreno e objectos, asseguramento luminoso e etc...
A s u b - u n i d a d e d e l a n ç a - g r a n a d a s é destinada para destruir a firça
viva e objectos blindados do inimigo, para cobertura de flancos, brechas e linhas de união.
A s u b - u n i d a d e d o s m e i o s a n t i - t a n q u e s é destinada para luta
contra tanques e outras viaturas blindadas do inimigo, cobertura de flancos, brechas e
linhas de união.
As sub-unidades de lança-granadas e de meios anti-tanques cumprem
independentemente ou em cooperação com as sub-unidades do 1º (2º) escalão, sub-
unidade de lança-chamas.
A sub-unidade de lança-chamas das tropas de RQBZ é
destinada para infligir ao inimigo a derrota com uso dos meios de lança-chamas
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incendiários. Essa coopera de modo estreito com as sub-unidades de infantaria motorizada


e de artilharia.
Com o fim de assegurar as acções do Btão (CIA) formam os órgãos de
reconhecimento e de segurança, podem ser organizados os destacamentos de
asseguramento de movimento, grupos móveis de obstáculos e outros.
18. O emprego das sub-unidades inter-armas nas acções combativas organiza-se e
realiza-se conforme os princípios basicos da táctica, quais são: manutenção de alta
prontidão combativa e mobilizativa; actividade e firmeza de acções; emprego coordenado
de todas as sub-unidades, forças e meios que participam em combate de encontro;
manutenção de cooperação ininterrupta entre essas; concentração decisiva dos esforços na
direcção principal em momento decidido ou para cumprir as missões mais importantes;
correspondência das missões combativas das sub-unidades ás capacidades combativas;
ocultação e subetaniedade das acções; emprego de astúcia militar; manobra das sub-
unidades, forças, meios e fogo; criação de reservas antecipada, sua aproveitamento
inteligente e recuperação oportuna; consolidação do sucesso atinguido; asseguramento
multilateral de combate (cumprimento de missão colocada); manutenção e recuperação
oportuna da capacidade de combate; registo constante e emprego inteligente do fator
psico-moral; direcção dura, estável e ininterrupta das unidades.
19. Manutenção da alta prontidão combativa e mobilizativa representa por si a
organização e realização o conjunto das actividades, dirigidas para manutenção da
capacidade da sub-unidade em quaisquer condições da situação do modo organizado nos
termos definidos realizar a passagemdo tempo de paz para o de guerra, recompletamento,
começar a cumprir as missões incumbidas e cumpri-las com êxito. Os elementos
importantes da prontidão combativa e mobilizativa de sub-unidades são: sua alta prontidão
combativa constante para condução das acções combativas; manutenção do Armtec em
prontidão para emprego combativo; prontidão para cumprimento das actividades de
recompletamento; asseguramento da sua prontidão às acções segundo a predestinação; alta
vigilância do pessoal.
20. A actividade e firmeza das acções representam por si a aspiração constante á
derrota completa do inimigo, prontidão e possibilidade das sub-unidades em quaisquer
condições infligir as perdas ao inimigo, impor-lhe a sua vontade, conquistar e manter a
iniciativa. A decisão do comandante derrotar o inimigo deve ser firme e levado a
cabo sem hesitações. A inactividade, não uso de todas as forças e capacidades para
atinguir o êxito, indecisão conduzem à derrota.
21. O emprego coordenado de sub-unidades, forças e meios que participam em
combate inter-armas, manutenção de cooperação ininterrupta entre esses é coordenação de
acções de todos os participantes de combate inter-armas com abatimento com fogo
conforme tarefas, direcções, lingas, tempo e modalidades de condução de combate nos
interesses de cumprimento sucessivo das missões combativas pelas sub-unidades inter-
armas.
22. A c o n c e n t r a ç ã o d e c i s i v a d o s e s f o r ç o s n o m o m e n t o
decisivo nas direcções importantes e para cumprir as missões
importantes permite contrapor-se ás forças superiores do
i n i m i g o e e a l c a n ç a r a v i t ó r i a . È necessário que na direcção principal
aproveitem-se as sub-unidades com mais capacidade combativa, os meios de destruição
mais eficazes, manobra-los de modo inteligente.
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23. A c o r r e s p o n d ê n c i a d a s m i s s õ e s d e c o m b a t e d a s s u b -
unidades às capacidades de combate permit-as prepararo
combate de modo oportuno (cumprimento da missão
combativa), cumprir a missão posterior nos termos indicados e
conservar a capacidade combativa para as acções ulteriores .
Isto pode ser atinguido pela avaliação detalhada da situação com previsão do seu
desenvolvimento durante, no decurso e dpois de cumprimento da missão atribuida;
elaboração dos cálculos tácticos necessários para eleborar a ideia e tomar a decisaõ;
tomada de decisão em conformidade rigorosa com as possibilidades de fogo, de assalto e
de manobra das sub-unidades, forças e meios sub-alternas, bem como pelo asseguramneto
multilateral de missão colocada.
24. A o c u l t a ç ã o e s u b e t a n e i d a d e d a s a c ç õ e s , e m p r e g o d e
astúcia militar permitem enganar o inimigo, provocar o pânico,
paralizar as acções dele, desorganizar a direcção das tropas
inimigas e criar as condições favoráveispara vitoria até sob
inimigo superior.
O emprego de astúcia militar não deve admitir a perfídia (justificar as acções das
suas tropas pelo direito de protecção, que determina-se pelos actos jurídicos
internacionais, participante dos quais é a República de Angola).
25. A m a n o b r a i n t e l i g e n t e d e s u b - u n i d a d e s , f o r ç a s , m e i o s e
fogo permite conquistar e manter a iniciativa, frustrar os
planos inimigos e conduzir o combate em qualquer situação .
A manobra deve ser facil segundo a ideia e realizadade modo rápido, oculto e
brusco para inimigo. A base de manobra é o aproveitamento oportuno e completo dos
resultados da abatimento do inimigo com fogo.
26. A c r i a ç ã o d a s r e s e r v a s a n t e c i p a d a , s e u a p r o v e i t a m e n t o
inteligente e recuperação oportuna permitem de modo oportuno
reagir conforme situação e aumentar os esfotços .
27. A c o n s o l i d a ç ã o d o ê x i t o a t i n g u i d o p e r m i t e m a n t e r a
iniciativa táctica e criar as condições para as acções
ulteriores.
28. O a s s e g u r a m e n t o d e c o m b a t e m u l t i l a t e r a l c o n s i s t e e m
preparação e realização de actividades, dirigidas à manutenção
das sub-unidades em alta prontidão combativa, conservação de
capacidade combativa dessas e criação das condições
favoráveis para cumprimento das missões incumbidas .
O asseguramento multilateral inclui: combativo, psico-moral, técnico e logístico.
Esse realiza-se ininterruptamente durante preparação e no decorrer de combate.
29. A manutenção e recuperação oportuna de capacidade combativa representa por
si asseguramento de prontidão das sub-unidades com o fim de cumprir as missões
combativas com êxito e em quaisquer condições de situação.
A capacidade combativa assegura-se por: grau de
completame de sub-unidade com pessoal, Armtec; presença de
reservas dos meios materiais necessárias: adestramento e
coesão militar de sub-unidades e órgãos de direcção; hábitos
organizativos dos comandantes; alto estado psico-moral,
organização e disciplina do pessoal; organização de direcção
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estável e ininterrupto; possibilidade de completar as baixas de


modo rápido e protecção de tropas.
A protecção das tropas organiza-se e realiza-se com o fim de conservação
(manutenção) de sua capacidade combativa e asseguramneto de comprimento das missões
colocadas á custa de enfraquecimento da influência dos meios de destruição do inimigo,
factores perigosos do caracter natural, rádio-eletrônico, informativo, psicológico e outro
contra as sub-unidades, postos de comando e etc...
As tarefas principais de protecção de tropas são: evitação de subetaneidade dos
golpes do inimigo e influência dos fatores perigisos; detecção e liquidação das
consequências da influência dos meios de destruição do inimigo.
A recuperação oportuna de capacidade combativa consiste
de colocação no estado de prontidão para cumprir as missões
combativas das sub-unidades, que foram submetidas de
influência dos meios de destruição do inimigo e outros factores
perigosos. A recuperação oportuna de capacidade combativa
inclui: recuperação de direcção danificada; detecção de danos e precisão de tarefas às sub-
unidades, que conservaram a capacidade combativa; retirada de sub-unidades, que
perderam a capacidade combativa, às regiões seguras; assimilação do Armtec, que ficou
sem dotações (tripulações); recuperação da Armtec danificado, com pessoal,
recompletamento com Armtec, com outros meios materiais; conservação, recuperação e
manutenção do alto estado psico-moral do pessoal. Em 1º lugar, recuperam-se a
capacidade combativa dos postos de comando, sub-unidades, que contunuam cumprimento
de missão combativa, bem como as que sofrem perdas menores.
30. O r e g i s t o c o n s t a n t e e e m p r e g o i n t e l i g e n t e d o f a c t o r
psico-moral são as condições mais importantes para alcançar o
ê x i t o . È necessário: saber e formar a estabilidade psico-moral do efectivo, combinar alta
exigência com atenção às necessidades do pessoal com preocupação sobre seu
asseguramento com todo necessário para vida cuotidina e combate; estudar as
caracteristicas psico-morais do inimigo, contrapor às diversões psicológicos e propaganda.
31. A d i r e c ç ã o d e s u b - u n i d a d e s , f o r ç a s e m e i o s f i r m e ,
estável e ininterrupta permite utilizar as suas
p o s s i b i l i d a d e s c o m b a t i v a s m a i s c o m p l e t a m e n t e . Isto pode ser atinguido
por: conhecimento constante de situação, tomada oportuna de decisões; responsabilidade
pessoal do comandante pelas suas decisões; organização e asseguramento de ocultação de
direcção e vitalidade de postos de comando, presença de ligação estável.

3. Princípio de abatimento do inimigo com fogo.

32. Abatimento do inimigo com fogo – influência com fogo coordenada contra
inimigo por forças e meios de destruição definidos, munições convencíveis e incendiárias
nos interesses de cumprir as missões tácticas e alcançar os objectivos de combate.
O objectivo de abatimento com fogo consiste de redução de potência combativa de
sub-unidades inimigas até o nível, que assegura o cumprimento garantido de missões
colocadas às sub-unidades nossas com conservação de capacidade combativa dessas.
33. O abatimento com fogo organiza-se pelo chefe superior e realiza-se com as
acções de seb-unidades de modo coordenado e pelos períodos de abatimento com fogo: na
defesa – impedimento de fogo do avanço e desdobramento de tropas inimigas, rechaço de
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fogo de ataque de inimigo, fogo de apoio de tropas defensores na profundidade de


defesa, abatimento de inimigo com fogo durante contra-ataques; na ofensiva – apoio de
fogo de avanço e desdobtamento de tropas, preparação de fogo de ataque, fogo de
acompanhamento de tropas atacantes na profundidade de defesa de inimigo.
O fogo de impedimento de avanço e desdobramento de tropas de inimigo
realiza-se com o fim de desorganizar o avanço dele, desdobramento e transição
para ataque, infligir as perdas às unidades de 1º escalã e começa de detecção de
tropas inimigas que iniciaram o avanço e continua até a passagem dele par
ataque.
O abatimento com fogo realiza-se com o fim de infligir ao inimigo as baixas
máximas e começa com a passagem para ataque de inimigo; realiza-se até o termino de
combate pela 1ª posição.
O fogo de apoio de tropas defensores realiza-se com o fim
de interditer a ruptura do inimigo de profundidade de defesa .
Esse começa depois de termino de combate pela 1ª posição e continua em toda extenção
de combate de defesa de sub-unidade.
Durante a realização de contra-ataques o abatimento com fogo executa-se pelos
períodos: preparação de contra-ataques com fogo e fogo de apoio de tropas contra-
atacantes.
As sub-unidades (meios de fogo) de Btão podem comprir as missões de fogo
conforme o plano do chefe superior.
O fogo de apoio de avanço de tropas tem como objectivo de impedir as acções
activas de meios de abatimento com fogo de inimigo de grande alcance. Esse começa com
início de avanço das nossas tropas de linha de base de ataque para ofensiva e continua até
a saida à linha de desdobramento para as colunas de batalhões.
A preparação de fogo de ofensiva realiza-se com o
objectivo de infligir as baixas ao inimigo e alterar a correlação
de forças e meios até o nível que assegura a superioridade
n e c e s s á r i a s o b o i n i m i g o . Essa começa no tempo indicado mas não tarde de
saida do inimigo à linha de desdobramento para as colunas de batalhões, e realiza-se até a
saida de sub-unidades do 1º escalão à linha de partida.
O apoio de fogo de tropas atacantes tem como objectivo
manter a correlação formada (superioridade necessária) em
forças e meios, assegurar oa ritmos de ofensiva, impedir a
manobra e recuperação de sistemas de fogo e de comando
d a n i f i c a d o s d e i n i m i g o . Esse começa depois de saida de sub.unidades à linha de
partida segundo o sinal do chefe superior e realiza-se à profundidade de defesa de
brigadas, regimentos do 1º escalão de inimigo.
O fogo de acampanhamento de ofensiva das tropas na profundidade de defesa
do inimigo tem por objectivo de assegurar a entrada em combate do 2º escalão, rechaçar
os contra-ataques do inimigo, apoiar as sub-unidades que realizam o forçamento de cursos
de água, impedir a consolidação do inimigo nas regiões favoráveis com apoio de
desembarque aéreo táctico. Esse começa depois de termino de fogo de apoio das tropas
atacantes e realiza-se a toda a profundidade de missão colocada.
Durante o rechaço de contra-ataques do inimigo o abatimento com fogo realiza-se
pelos períodos do abatimento do inimigo com fogo na defesa.
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34. A fim de aumentar a eficácia do abatimento do inimigo com fogo em combate


no batalhão (companhia) pode ser organizado o sistema de fogo que constitui a parte
integrante do sistema do abatimento do inimigo com fogo (sistema do chefe superior) e
inclui: fogo de artilharia, de tanques, BTRs, sistemas de mísseis anti-tanques, lança-
granadas, arma ligeira, bem como o emprego dos meios de lança-chamas incendiários
pelas sub-unidades agragadas de protecção radiológica, química e biológica. O sistema de
fogo de batalhão pode incluir os golpes de aviação nos limetes de recurso de vôo indicado.
O sistema de fogo de batalhão(companhia) organiza-se em correspondência rigorosa
com o sistema do abatimento com fogo do chefe superior, em contacto estreito com os
sistema de obstáculos de engenharia, e resolve as missões: destruição das sub-unidades de
morteiros, elementos do sistema de direcção de tropas e arma de sub-unidades de
infantaria motorizada, de tanques do 1º escalão e outros objectos do inimigo.
35. Durante cumprimento de missões do abatimento com fogo aplicam os seguintes
tipos de fogo:
F o g o s o b r e a l v o i s o l a d o – fogo de bateria, pelotão ou peça (morteiro,
artilharia, sistema anti-tanque) que se realiza de posições de fogo coberyas ou com fog de
pontaria directa;
F o g o d e c o n c e n t r a ç ã o – fogo qe se efectua pelos vários grupos (bateria) de
artilharia sobre um alvo simultaneamente;
Fogo de barragem imóvel – cortina de fogo densa que se
cria numa (fogo de barragem imóvel ordinário) ou em várias
linhas (fogo de barragem imóvel profundo) perante de frente do
inimigo atacante (contra-atacante);
Fogo de barragem móvel – cortina do fogo densa que se
cria numa (fogo de barragem imóvel ordinário) ou em duas
(fogo de barragem imóvel duplo) linhas na via de movimento
de tanques (BMPs, BTRs) do inimigo, e sucessivamente a
p a s s a r p a r a outras linhas marcadas conforme a maioria dos atacantes (contra-
atacantes) tanques (BTRs, BMPs) saie de zona de fogo;
F o g o d e c o n c e n t a r ç ã o s u c e s s i v o – fogo de concenração sobre os alvos
que se encontram numa linha perante de frente e nos flancos de tropas atacantes nossas,
sucessivamente a passar à profundidade conforme o avanço dessas. Essepode ser
ordinário, duplo ou triplo ( o fogo faz-se sobre alvos simultaneamente numa, em duas ou
em tres linhas).
36. Durante o cumprimento de miss~pes do abatimento com fogo nos interesses de
sub-unidades inter-armas a aviação assesta os golpes independentes e de grupo.
O g o l p e d e a v i a ç ã o d e g r u p o assesta-se por unidade (sub-unidade,
grupo de aeronavas) contra um ou vários objectos do inimigo em região limitada.
O golpe de aviação independente (individual) assesta-se por
aeronave independente (grupo de aeronavas), como regra, contra um objecto.

Capítulo 2
DIRECÇÃO DAS SUB-UNIDADES
1. Generalidades

37. A direcção das sub-inidades consiste em actividade do comandante de


batalhão (companhia), adjuntos dele, Estado Maior de Btão erientada por um objectivo
11

sobre a manutenção da prontidão combativa permanente e mobilizativa das sub-unidades,


preparação dessas para combate e direcção dessas durante cumprimento de missões.
38. O comando das sub-unidades deve ser estável, ininterrupto, operativo e
oculto, assegurar prontidão permanente combativa e mobilizativa do EM de Btão e sub-
unidades, assegurar o uso efectivo das capaciades combativas e cumprimento sucessivo
das missões incumbidas nos termos indicados e nas quaisquer condições de situação.
A estabilidade de direcção é alcançada por: precisão correcta de missão, colocada
por chefe superior; realização das decisões tomadas; desdobramento oportuno de postos e
meios de comando, manutenção desses em alta prontidão combativa, organização
inteligente do trabalho nesses; realização de conjunto de actividades sobre a protecção de
postos e meios do comando contra influência do inimigo e contra-acção aos meios de
destruição inimigos; manutenção de comunicação estável com EM superior, com
subordinados e sub-unidades cooperantes; localização inteligente dos PC, organização do
asseguramento multilateral desses e emprego combativo dos meios de comando.
A continuidade de comando é alcançada por: recolha oportuna de informações,
conhecimento permanente e avaliação multilateral de situação presente; tpmada oportuna
de decisões e colocação certa de missões aos subordinados; aproveitamento conjunto de
todos os meios técnicos de direcção e comunicação, bem como meios de automatizaçãp de
comando das tropas; deslocação oportuna dos PC; recuperação de direcção danificada nos
prazos curtos.
A expediência de comando é alcançada por: capacidade dos comandantes e Ems
realizar o comando durante os prazos que permitem aos subalternos efectuar preparação
necessária e cumprir as misões incumbidas; reacção rápida à alteração de situação;
influência oportuna às acções das sub-inidades nos interesses de cumprimento das missões
colocadas, emprego de meios de automatização de comando das sub-unidades e arma.
A ocultação de direcção é atinguida por: colocação e deslocação oculta de PC;
atribuição das missões aos subordinados pessoalmente; aproveitamento conjunto do
sistema de comando automatizado, ZAS e documentação de ZAS em conjunto com os
mapas topográficos cifrados; conservação rigorosa de ordem e normas da aplicação dos
meios de telecomunicações e sistema da direcção automatizado, regimes instalados do
funcionamento e medidas de camuflagem rádio; acesso restrito aos meios de
telecomunicações e sistema da direcção automatizado que se utilizam para direcção;
limitação de uso dos canais de comunicação abertos pelas sub-unidades para comando;
limitação máxima do pessoal autorizado para trabalho com os documentos de combate
classificados; asseguramento de conservação de documentação; educação no pessoal no
espírto de alta vigilância, detecção de canais possíveis de fuga de informação sígilosa.
39. A direcção das sub-unidades organiza-se e realiza-se à base de decisão do
comandante. O comandante do batalhão (companhia) leva a responsabilidade pessoal pelas
decisões a tomar, emprego correcto das sub-unidades sub-alternas e cumprimento por
essas de missões colocadas.
Ele deve organizar o cumprimento das miiões colocadas por chefe superior nos
prazos determinados, dirigir a preparação imediata das sub-unidades sub-alternas ao
combate, bem como procurar arranjar o cumpriment de decisão tomada nos prazos
determinadas.
O comandante do Brão realiza o comando de Btão pessoalmente, através dos seus
substitutos e EM (comandante de companhia – pessoalmente e através dos sus substitutos)
conforme as ordens, disposições e indicações dos chefes e Ems superiores e decições
12

tomadas. Nos momentos decisivos de combate ele deve encontrar-se nas direcção mais
importante e de modo oportuno prestar a influência pessoal ao curso de cumprimento de
decisão incumbida por forças e meios disponíveis.
40. Os comandantes (vhefes) de todos os níveis devem: durante a preparação e no
decorrer de combate saber e ter em conta as normas do direito humanitário; assegurar o
cumprimento dessas normas por todo o pessoal; coibir as violações dessas; chamar a
responsabilidade os que violam as normas.

2. Sistema de direcção (comando)

41. A base organizativa-técnica de direcção das sub-unidades, forças e meios de


Btão (Cia) é o sistema de direcção que representa por si um conjunto de órgãos de
comando (comandantes), PC e meios de direcção ligados entre si.
O sistem de possuir alta vitalidade, protecção contra interferências, segurança e
assegurar a direcção das sub-unidades quer centralizada quer decentralizada.
Os órgãos de direcção do Btão (Cia) incluem o comando e EM, companhias –
comandante de Cia, seus substitutos, bem como órgãos das sub-unidades agregadas.
42. O Estado Maior é o órgão de direcção principal. O trabalho desse basea-se às
decisões e indicações do comandante, bem como as disposições do EM superior.
A tarefa principal do EM consiste em recolha operacional, generalização e análize
dos dados da situação, informe do comandante e EM superior; preparação dos dados para
que o comandante possa tomar a decisão; assseguramento de elaboração oportuna das
ordens indicações e atribuição aos comandantes e EMs subordinados ; controle de sua
execução.
As missões gerais do EM di Btão durante e no decurso de combate (cumprimento
da missão incumbida) são: asseguramneto e manutenção da prontidão combativa e
mobilizativa das sub-unidades; organização de toda a vida quotiduanae combativa dessas;
coordenação do trabalho dos substitutos (adjuntos) do comandante do Btão; recolha
ininterrupta, generalização, estudo e avaliação dos dados sobre a situação, com conta de
previsão do desenvolvimento dessa durante, no decorrer e depois de cumprir a missão
incumbida; estado, posição e caracter das acções das nossas sub-unidades subalternas e as
do inimigo; direcção dos órgãos de reconhecimento durante cumprimento da missão
combativa por esses; asseguramento de vitalidade dos meios de telecomunicação;
preparação e realização dos cálculos e propostas necessários tácticos para tomada a
decisão por comandante; atribuição oportuna das missões às sub-unidades, confecção das
missões e indicações combativas; Planeamento de combate; organização das actividades
da preparação das sub-unidades ao combate, prestação de ajuda precisa aos comandantes e
sub-unidades subordinados; organização de coopreação, bem como manutenção dessa no
decorrer de combate; organização do emprego dos meios de comando, controlo do estado
e asseguramento do funcionamento estável, contínuo e oculto do sistema de
telecomunicaçãoes; controlo do asseguramento da protecção do sigilo estatal; organização
das actividades do asseguramento combativo, psuco-moral, logístico e serviço de
comandância; organização de eliminação das consequências do emprego por inimigo da
arma de destruição em massas e recuperação da capacidade combativa dassub-unudades;
controlo de cumprimento das missões colocadas pelas sub-unidades; realização do registo
do pessoal, Armtec, mísseis, munições, combustível e outros meios materias; registo de
doses de irradiação e vacinação do efectivo; informe do EM superior sobre o curso do
13

cumprimento das missões, sobre situação e decisões tomadas por comandante; informe dos
comandantes das sub-unidades sub-alternas,sub-unidades cooperantes e visinhos sobre as
alterações da situação; asseguramento das sub-unidades por informação topográfica da
região das acções próximas; organização do serviço das tropas e segurança do serviço
militar; estudo, generalização e atribuição aos subordinados a experiência combativa. Em
dependência de modo de actividade e condições de situação o EM pode cumprir e outras
missões.
43. Posto do comando de observação – construção ou viaturas equipados por
meios técnicos de direcção (comunicação, sistema automatizado de actividade vital) que
se destinam para colocação e funcionamento dos órgãos de comando.
No PCO do Btão (Cia) encontram-se e trabalham comandante do Btão (Cia), seus
substitutos, oficiais do EM, chefe de telecomunicação do Btão, bem como os comandantes
das sub-unidades adstitas e de apoio. Os comandantes das sub-unidades adstritas e de
apoio vêm ao PCO com os seus meios de direcção.
Em combate O PCO é desdobrado atrás dos dispositivos combativos das sub-
unidades do 1º escalão, no afastamento que assegura a direcção dos subordinados
ininterrupta e operativa. O PCO não deve ser destinguido no dispositivo geral, é necessário
utilizar as propriedades de camuflagem e de protecção do terreno para sua colocação e
deslocação.
Para direcção das sub-unidades o comandante do Btão pode deslocar-se aos
dispositivos combativos.
44. A deslocação do PCO realiza-se asiim que não seja danificada a direcção, seja
assesegurada a ligação com as sub-unidades sub-alternas, cooperantes, com EM superior e
deve ser realizada de modo oculto, rápido, organizado e não deve coincidir pelo tempo
com os acontecimentos decisivos de combate.
O PCO do Btão (Cia) durante o comprimento de missão combativa em combate
defensivo pode ser deslocado só com permissão do chefe superior (EM superior). O EM
superior deve ser informado sobre o início de deslocação e chegada à região nova. Sobre
isso também avisam os Ems das sub-unidades sub-alternas e visinos.
No caso da dinificação do PCO do Btão (Cia) o comando das sub-unidades,
normamlmente, realiza-se do PCO da Cia do 2º escalão (um dos pelotões da Cia). O
comandant,e que assume a direcção, informa o chefe superior, avisa os sub-alternos, sub-
unidades cooperantes e visinhas.
45. Os meios de direcção incluem os meios de comunicação e sistema
automatizado de comando, meios técnicos de direcção das tropas ocultos, de generalização
de informação e produção dos cálculos, confecção e duplicação.
O sistema de comunicação e sistema automatizado de comando são o meio
principal e base técnico-material da direcção das tropas.
Esses devem possuir alta prontidão combativa, estabilidade, mobilidade, capacidade
de tráfego precisa, protecção de informações; assegurar a execução das exigências,
aplicadas à comunicação em ralação de oportunidade, autenticidade e segurança do
câmbio informativo.
A comunicação organiza-se a base de decisão, indicações do chefe do EM,
disposições sobre comunicação do EM superior, tendo em conta a presença de forças e
meios de comunicação, tempo para desdobramento do sistema de comunicação, bem como
as acções possíveis do inimigo.
14

A responsabilidade pela organização de telecomunicação, desdobramento do


sistema e sistema automatizado de comando das tropas e estado desses leva-se ao chefe do
EM (na Cia – ao comandante da Cia). O chefe de telecomunicação – chefe do Ptão de
telecomunicação do Btão organiza a comunicação pessoalmente. Os substitutos (adjuntos)
dele levam a responsabilidade pelo emprego correcto dos meios de telecomunicação
disponíveis.
O chefe superior, conforme a ideia de combate, indicações do EM superior e
condições de situação, determina a ordem de utilização e regime de funcionamento dos
meios rádio.
O comandante e chefe do EM do Btão (Cia) devem ter a comunicação
constante e estável com os subordinados e chefes e Ems superiores em quaisquer
condições da situação.
Os meios técnicos da direcção oculta das tropas são destinados para assegurar da
conservação da informação tranmissível pelos canais e linhas de comunicação em sígilo.
Os meios do processamento da informação, produção dos cálculos, confecção e
reprodução são destinados para aumentar a expediência de direcção.

3. Princípios do trabalho do CMDTE e EM sobre a direcção das sub-unidades

46. A organização do trabalho do CMDTE e EM do Btão (chefe da Cia) durante e


no decurso de combate é determinada pelas condições da situação, caracter das missões
incumbidas, prazos definidos da prontidão das sub-unidades para cumprir as missões e
método do trabalho do chefe superior. Em todos os casos A organização deve assegurar a
direcção dura e ininterrupta das sub-unidades, tomada de decisões oportuna, controlo
rigoroso do trabalho sobre a preparação de combate dos comandantes subalternos,
execução completa e qualificada da realização das actividades sobre organização do
combate, trabalho coordenado dos órgãos de direcção e comandantes a todos os níveis,
presença nas sub-unidades o tempo suplementário para preparação imediata ao
cumprimento das missões, reacção operativa á alteração de situação e aproveitamento mais
eficaz das sub-inidades, forças e meios no decorrer do cumprimento da missão combativa.
A preparação de combate (cumprimento da missão recebida) do Btão (Cia) inclui:
sua organização (tomada de decisão, reconhecimento, atribuição das missões combativas,
planeamento, organização do fogo, de cooperação, de sasseguramento multilateral, de
direcção); preparação do comando, EM do Btão para combate; trabalho práctico nas sub-
inidades (controlo de execução das missõersw incumbidas e prestação de ajuda) e outras
actividades.
47. Em quaisquer condições de situação é necessário elaborar a ideia tal rápido
como possível, tomar a decisão argumentasa e planificar o combate. A preparação das sub-
unidades pode ser realizada simultaneamente com planeamento.
Caso haja o limite do tempo o comandante e EM dvem concentrar todos os esforços
para resolver as missõe s principais e apresentar aos subalternos mais iniciativa em
resolução de outras questões.
Todo isso édeterminado pelo algoritmo (ordem) do trabalho do comandante e
EM durante a tomada de decisão e planeamento do combate.
48. Depois de receber a ordem de operações, disposição de combate preparatória o
comandante e EM do Btão (Cia) começam a preperar o combate.
O trabalho pela organização do combate deve ser planificado cuidadosamente e
15

pode ser efectuado de maneira seguinte:


- estudo e esclarecimento de missão recebida;
- elaboração do cálculo do tempo;
- orientação dos comandantes das sub-unidades e substitutos (adjuntos) sobre a
missão incumbida e actividades a realizar imediatamente;
- avaliação de situação com auscultação das propostas dos substitutos (adjuntos) do
comandante e elaboração da ideia do combate (cumprimento da missão incumbida);
- informe e aprovação da ideia pelo chefe superior, atribuição desse aos substitutos
(adjuntos), entrega das disposições sobre o trabalho ulterior para tomada de decisão;
- atribuição das disposições combativas preparatórias as sub-unidades subalternas –
durante a recepção da missão combativa em forma de disposição combativa preparatória;
- auscultação e aprovação de ideias dos comandantes subalternos - durante a
recepção da missão combativa em forma de disposição combativa preparatória;
- auscultação e aprovação de ideias dos substitutos (chefe de comunicação do Btão)
sobre o emprego das sub-unidades subordinadas e sobre asseguramento multilateral do
combate (cumprimento da missão incumbida);
- termino da tomada de decisão (determinação das missões combativas aos
subordinados e elementos do dispositivo de combate (de marcha) (sub-unidades), assuntos
principais de cooperação e direcção);
- informe e aprovação da decisão por chefe superior;
- anúncio de decisão aos substitutos (adjuntos) do comandante;
- realização do reconhecimento (se houver a necessidade);
- colocação das missões às sub-unidades subalternas (elementos do dispositivi de
combate (de marcha));
- auscultação e aprovação das decisões dos substitutos sobre o emprego das sub-
unidades e asseguramento multilateral do cumprimento de missões incumbidas;
- auscultação e aprovação de decisões dos comandantes das sub-unidades
subalternas;
- planeamento de combate (cumprimento da missão incumbida);
- auscultação e aprovação de documentação de planificação;
- organização de cooperação, atribuição de indicações sobre asseguramento
multilateral e direcção;
- trabalho práctico sobre preparação dos comandantes das sub-unidades subalternas
ao cumprimento das missões colocadas, controlo de execução e prestação de ajuda;
- informe dochefe superior sobre a prontidão para cumprir a missão.
49. Esclarecimento da missão realiza-se com o fim de estudar os dados iniciais para
organização de combate (cumprimento da missão incumbida).
Esclarecendo a missão o comandante deve compreeender: objectivo das acções
futuras e missão do Btão (Cia), tarefas intermediárias , que devem ser cumpridas para
atinguir o objectivo; ideia do chefe superior (em particular, os modos de destruição do
inimigo); lugar e papel do Btão (Cia) na ideia do chefe superior; missões de visinhos,
condições de cooperação com esses, com sub-unidades de outras tropas da República de
Angola, bem como o prazo de prontidão do Btão (Cia) ao cumprimento de missão.
A base de esclarecimento de missão realiza-se o cálculo do tempo para preparação
de combate (cumprimento da missão incumbida). O chefe do EM do Btão atribui aos
substitutos e chefe adjunto, chefe de comunicação o conteudo de missão recebida e
indicações sobre as actividades a realizar imediatamente, utilizando um dos mapas
16

preparadas.
50. Depois de eslarecer a missão colocada o comandante junto com os oficiais
responsáveis respectivos começa a avaliar a situação, no decorrer disso deve ser elaborada
a ideia de comabte (cumprimento da missão incumbida);
A avaliação de situação é realizada com conta de previsão do seu desenvolvimento
durante preparação, no decurso e depois de cumprir a missão incumbida e consiste em
estudo e análise dos factores e condições que influem ao cumprimento dessa e inclui:
avaliação da composição combativa e descoberta da ideia provável das acções inimigas;
avaliação das tropas próprias, terreno, condições de clima e de estação do ano, tempo de
24 horas e outros factores.
No processo da avaliação do inimigo o EM prepara os dados sobre o caracter e
composição combativa das sub-unidades dele, objectos mais principais (alvos),
particularidades da organização da área das acções combativas; durante avaliação das sub-
unidades próprias – posição,caracter de acções e estado das sub-unidades orgânicas e
adstritas, presença e estado das resevas dos meios materiais; durante a avaliação do
terreno – caracter do relevo, propriedades do terreno de camuflagem e de protecção,
estado de vias de manobra, transportação, evacuação e capacidade de passar fora de
estradas, presença e caracter de barragens de engenharia. Tem que ser avaliado o estado
psico-moral do inimigo e do pessoal do Btão (Cia). Além disso, o EM realiza os cálculos
de: distribuição de forças e meios; tempo de avanço às linhas de desdobramento, passagem
de linhas (pontos), ocupação das áreas e etc...
È necessário que por cada elemento de avaliação de situação se faça as conclusões
necessárias para elaborar a ideia e tomar a decisão. Como resultado de esclarecimento de
missão recebida e a avaliação de situação o comandante determina as etapas principais do
seu cumprimento, cujo conteudo principal consistem as missões tácticas.
51. Ao esclarecer a missão, avaliar a situação e tendo em conta os resultados dos
cálculos feitos o comandante do Btão (Cia) toma a decisão em que determina: ideia de
combate (cumprimento da missão incumbida); missões aos subordinados, elementos do
dispositivo combativo; asuntos principais de coperação, asseguramento multilateral e
direcção.
A ideia consiste a base de decisão e é elaborada, com regra, simultaneamente junto
com a avaliação de situação. Durante a elaboração de ideia o comandante deve determinar
pelas etapas do cumprimento de missão incumbuda: direcções de concentração dos
esforços principais; formas e modos de acção; distribuição de forças e meios (formação do
dispositivo combativo (de marcha)); asseguramento de ocultação durante a preparação e
execução de missão colocada. O comandante determina especialmente a ideia de engano
do inimigo, que é comunicada até o círculo restrito de responsáveis. Devem ser previstas
as actividades sobre o engano do inimigo durante, no decorrer e depois de execução de
missão.
Os responsáveis respectivos atribuidos para elaboração de ideia, conforme
exigência do comando, informam as suas propostas, apresentam notas explicativas, dados,
relatórios e resultados de cálculos.
Depois de auscultação e aprovação de ideia de combate cumprimento da missão
incumbida) pelo chefe superior o comandante do Btão (Cia) começa a determinar as
tarefas para os subordinados, elementos do dispositivo combativo (de marcha), assuntos
principais de cooperação, multilateral e direcção.
17

N a m i s s õ e s , n o r m a l m e n t e , s ã o d e t e r m i n a d o s : composição
combativa, meios de reforço e ordem de resubordinação desses; missões tácticas; linhas
(áreas, regiões, direcções) das acções, áreas indicadas (posições, faixas); numérico de
munições e mísseis destacados; tempo de prontidão ao cumprimento e etc....
C o m o r e g r a , n o s a s s u n t o s p r i n c i p a i s d e c o o p e r a ç ã o são
determinados: ordem de cooperação dos elementos do dispositivo combativo (sub-
unidades) entre si, com forças e meios do chefe superior, que efectuam as missões nos
interesses de Btão (Cia) durante a execução das missões tácticas principais. Deve ser
definida a responsabilidade dos comandantes das sub-unidades pelas linhas de união e
interválos entre os elementos do dispositivo combativo (sub-unidades).
Nos assuntos de asseguramento multilateral principais, normalmente, são
derterminados: actividades principais sobre asseguramento combativo, psico-moral,
técnico e logístico que se realizam durante e no decorrer de combate. Devem ser
determinados: regiões (direcções) de concentração dos esforços principais, missões
principais, consequência e prazos de execução desses, forças e meios a destacar, ordem de
direcção desses.
Nos assuntos de direcção, como regra, são determinados: lugar e tempo do
desdobramento do PCO (lugar da viatura do comandante em dispositivo combativo),
direcções e ordem de deslocação do PCO; ordem de entrega do comando no caso de
danificação do PCO; medidas sobre asseguramentode ocultação, estabilidade,
continuidade e controlo sob execução das missões incumbidas.
52. O reconhecimento consiste em estudo do inimigo e do terreno visual nos
interesses de precisão da tomada decidida no mapa. Esse realiza-se pelo comandante do
Btão pessoalmente com atribuição dos substitutos, comandantes das sub-unidades
subalternas e cooperantes e oficiais do EM do Btão.
53. A colocação das missões combativas às sub-unidades subalternas e cooperantes
é realizada por meio de atribuição de ordens de operações, disposições combativas
(preparatórias), e indicações pelos tipos do asseguramento multilateral pelo comandante
pessoalmente ou segundo a indicação dele pelo chefe do EM de modo verbal ou por
meios técnicos.
Na ordem de operações (Cbte) do Btão (Ci) indicam:
1. Conclusões da avaliação de situação e previsão do seu desenvolvimento durante
a preparação, no decorrer e depois de execução da missaão recebida;
2. Composição combativa e missões ao Btão (Cia);
3. Missões que se realizam nos interesses do Btão (Cia) por forças e meios do chefe
superior;
4. Missões do vizinhos, sub-unidades cooperantes, inclusive outras sub-unidades e
tropas que actuam na área (direcção) das acções do Btão (Cia);
5. Depois de “DECIDI” é atribuida a ideia de combate (cumprimento da missão
incumbida);
6. Depois de “ORDENO” são colocadas as missões às sub-inidades do 1º e 2º
escalões (reserva inter-armas), sub-unidades de artilharia, sub-unidades e meios,
que ficam em subordinação imediata do comandante do Btão, com indicação de
composição combativa, forças e meios de reforço, ordem de resubordinação
dessas, numérico de mísseis e munições destacados;
7. Organização de cooperação principais;
8. Organização dos asseguramento principais;
18

9. Organização de direcção principais, inclusive lugares e tempo do desdobramento


dos PC e ordem de entrega de comando;
10.Tempo de prontidão ao cumprimento da missão incumbida, inclusive tempo e
lugar de informe de ideia e decisão.
Na disposição combativa à sub-unidade indicam:
- conclusões breves da avaliação da situação e previsão do desenvolvimento dessa
durante, no decorrer e depois do cumprimento da missão incumbida;
- composição combativa e missões às sub-unidades com indicação dos meios de
reforço e ordem de sua resubordinação;
- missões que se realizam nos interesses de sub-unidade por forças e meios do chefe
superior;
- missões aos vizinhos e linhas divisórias com esses (se são indicadas);
- assuntos de cooperação principais ;
- assuntos de asseguramento multilateral principais;
- assuntos de direcção principais, inclusive lugares e tempo do desdobramento dos
PC e ordem de entrega de comando
- tempo de prontidão para cumprir a missão recebida;
- tempo e lugar de informe da decisão.
Além disso, podem ser indicados ordem e prazos de apresentação dos relatórios.

Na disposição combativa prévia, normalmente, indicam-se:


- dados sobre inimigo;
- missões que se realizam nos interesses de sub-unidade por forças e meios do chefe
superior;
- missão combativa às sub-unidades em pormenores em correspondência com a
ideia de combate elaborada (cumprimento da missão incumbida);
- tempo de prontidão;
- tempo e modos de colocação das missões e outros dados.
Todas as ordens e indicações do comandante do Btão (Cia), que ele emite durante, no
decorrer e depois de combate (acções), bem como as indicações do chefe superior (EM
superior), devem ser inscritos no livro do registo das disposições emitidas e recebidas pelo
chefe do EM (substituto do chefe da Cia).
O comandante deve aproveitar cada possibilidade para atribuir (precisão) as missões
combativas aos subordinados pessoalmente.
54. A base da decisão do comandante o EM do Btão (substitutos dos chefes de Cia),
comandantes das sub-unidades adstritas junto com os oficiais das sub-unidades de apoio
(cooperantes) planificam o combate (cumprimento da missão incumbida).
O planeamento consiste em elaboração dos cálculos tácticos e elaboração detalhada
da decisão tomada pelo comandante. A decisão para o combate do comandante do Btão
(Cia) deve ser espelhada no mapa de trabalho com indicação nesse dos cálculos e
explicações necessários.
55. A organização do fogo realiza-se em todas as etapas do combate.
Durante esclarecimento da missão incumbiad e avaliação da situação comandante
do Btão (Cia) deve estudar os pontos de referência e sinais estabelecidos por chefe
superior; objectos (alvos) a eliminar por chefe superior nos interesses do Btão (Cia);
avaliar a influência do terreno, clima, tempo das 24 horas ao cumprimento das missões
19

combativas, bem como determinar as actividades que é necessário realizar para preparação
do armamento ao emprego combativo.
Durante a elaboração da ideia e tomada da decisão , determinando a ordem e modos
de execução da missão incumbida e das missões aos subordinados e elementos do
dispositivo combativo (sub-unidades), o comandante do Btão (Cia) comunica a ordem do
abatimento do inimigo com fogo com indicação das missões, tipos de arma e fogo, modos
de realização do fogo, distribui a artilharia (meios de destruição) pelas direcções das
acções e etapas do cumprimento da misssão combativa, determina as áres das posições do
fogo das sub-unidades de artilharia e tempo de ocupação dessas. As missões do fogo aos
elementos do dispositivo combativo (sub-unidades) devem ser espelhadas nas ordens de
operações e indicações, podem ser colocadas por indicações, comandos e sinais que se
transmitem por meios de rádio.
Durante a organização de cooperação o comandante do Btão (Cia) coordena os esforços
dos meios de fogo orgânicos e agregados conforme a ordem do cumprimento das missões
combativas e destruição dos alvos mais importantes.
Para direcção das sub-unidades e fogo devem ser indicados os pontos de referência
únicos, cifrados nos mapas topográficos e objectos locais, atribuidos aos comandantes os
dados e sinais de rádio, o armamento e técnica deve ser marcados pelos sinais e numeros
convencionais.
Como os pontos de referência utilizam os objectos locais bem vistos de dia e de
noite e que são mais estável à destruição. Os pontos de referências devem ser numerados
de esquerda à direita ao lado do inimigo. Um ponto de referência é indicado como
principal.
È proibido alterar os números dos pontos de referência e sinais, estabelecidos por chefe
superior. No caso de necessidade o comandante do Btão (Cia) pode destacar os pontos de
referência e sinais suplementarmente. O comandante do Btão (Cia), normalmente, indica
não mais de cinco pontos de referência suplementares (na direcção e nos limites de acções
de pelotões (secções); nas linhas de faixa e do sector do fogo suplementar). Para direcção
de fogo podem ser untilizados os objectos locais bem vistos.
Além disso, é determinada a ordem de pedido e regulação de tiro de artilharia, de
aviação táctica de exército, são atribuidos os sinais (comando) para abrir, transferir e
cessar o fogo.
Os assuntos do abatimento do inimigo com fogo devem ser reflectidos no mapa do
trabalho do comandante do Btão, chefe do EM, adjunto do comandante do Btão sobre
artilharia e comandantes das sub-unidades de artilharia orgânicas, agregadas e de apoio.
56. A cooperação é organizada pessoalmente pelo comandante do Btão (Cia) com
participação dos substitutos, adjunto sobre artilharia, bem como comandantes das sub-
unidades subalternas e cooperantes. O comandante do Btão (Cia), normalmente,
determina: as missões tácticas, conforme os quais será organizada a cooperação; categorias
dos responsáveis atribuidos; ordem de direcção das sub-unidades no período da sua
organização; tempo e ordem da organização da cooperação.
A cooperação é organizada depois de colocação das missões combativas e
planeamento do combate (cumprimento da missão incumbida) por meio de treinamento
consecutivo de ordem e modos das acções das sub-unidades, força s e meios pelas
missões, direcções e linhas nos interesses das acções das sub-unidades inter-armas. Os
princípios de cooperação são determinados na decisão do comandante e podem ser
detalhados no esquema de cooperação.
20

No decorrer de organização de cooperação deve ser organizado o esquema único


dos sinais de direcção, aviso, detecção e designação do objectivo. A atenção especial é
prestada à ocultação e camuflagem das actividades a realizar.
A organização de coopreação em dependência da presença do tempo e condiçoes
concretas pode ser efectuada: por meio de auscultação dos informes dos comandantes das
su-unidades subalternas e cooperantes e atribuição das indicações com definição das
medidas sobre o asseguramneto das acções coordenadas dessas; treinamento dos modos de
acções das sub-unidades pela cada missão a realizar a base das decisões tomadas;
treinamento de vários argumentos táctico, bem como com combinação desses.
A cooperação, como regra, é organizada no terreno na profundidade da visibilidade,
na maqueta do terreno ou no mapa – na profundidade de missão combativa.
Tendo os prazos limitados para preparação do combate (cumprimento da missão
incumbida) os assuntos principais de cooperação podem ser levados por comandante até os
elementos do dispositivo combativo (forças e meios) durante a colocação das missões
combativas.
Os órgãos de direcção das sub-unidades cooperantes em todos os casos deve obter a
comunicação estável, no caso necessário trocar os representantes com os meios de
comunicação, criptologia, tabelas dos sinais; informar um a outro sobre a situação,
missões incumbidas, decisões tomadas e acções de sub-unidades.
Nas indicações sobre asseguramento multilateral o comandante do Btão (Cia)
coordena as acções de sub-unidades sobre asseguramento multilateral nos interesse do
cumprimento das missões incumbidas, tempo, forças e meios atribuidos.
Nas indicações sobre direcção o comandante do Btão (Cia), normalmente,
informa: tempo e lugar do desdobramento dos PC de sub-unidades; direcções e ordem da
deslocação desses no decurso de execução da missão incumbida; ordem de uso do sistema
de direcção automatizado, meios técnicos de comunicação, direcção oculta e recuperação
do comando danificado. Além disso, pode ser determinada a ordem de destacamento de
representantes, que são enviados às sub-unidades cooperantes, e ordem de asseguramento
de comunicação com eles.
57. A preparação das sub-unidades ao cumprimento da missão incumbida
consiste em manutenção dessas em alta prontidão e capacidade combativa;
recompletamento com pessoal, Armtec; asseguramento com todos os meios materiais
necessários; preparação dos comandantes, Ems e efectivo ao cumprimento de missão
colocada, mas Armtec – para emprego comabtivo; execução de coesão combativa,
exercicios tácticos especiais e treinos, em conformidade com caracter das acções
próximas, actividades do apoio multilateral.
58. O trabalho práctico sobre preparação dos comandantes e sub-unidades
subalternos ao cumprimento das missões incumbidas, controlo e prestação de ajuda é
realizado pelo comandante do Btão, seus substitutos e oficiais do EM (comandante de
Cia, seus substitutos) por meio de trabalho imediato, controlo de prontidão às acções, bem
como resolução práctica dos assuntos aparecidos de preparação, apoio de tropas e
eliminação de deficiências detectadas.
O trabalho sobre controlo e prestação de ajuda é realizado de modo consecutivo “de
baixo – para cima” na ordem seguinte: soldado – secção (tripulação,dotação) – pelotão -
companhia.
No decorrer do trabalho, o comandante junto com os subordinados precisa os modos
de execuçaõ das missões principais, descobre e resolve os problemas existentes, presta a
21

ajuda aos subordinados e elimana as deficiências detectadas. Caso haja necessidade,


podem ser efectuados os treinos, aulas e exercícios demonstrativos.
Se os subordinados não estão prontos para cumprir a missão combativa, o
comandante deve imediatamente informar ao chefe superior e inquirir a autorização
de transferência de prazos de prontidão.
59. O trabalho do comandante e EM do Btão (Cia) no decurso de realização de
missão atribuída é dirigido por realização da missão colocada e inclui: recolha dos dados
sobre situação e sua avaliação, pecisão oportuna das decisões conforme as alterações de
situação, atribuição de missões precisadas (novas) e indicações sobre cooperação até as
sub-unidades; manutenção de cooperação ininterrupta e asseguramento oportuno das
acções; realização de controlo sobre execução oportuna das missões e prestação de ajuda.
Se a cooperação ente os elementos do dispositivo combativo (de marcha) fôr
danificado, o comandante e EM devem tomar todas as medidas para recuperação imediata
dessa.
As missões combativas e indicações sobre cooperação no decorrrer das acções
podem ser colocadas às sub-unidades subordinadas por meio de comunicação (utilizando o
sistema de direcção automatizado) e de modo verbal.
Na indicação combativa, que se emite no decorrer de combate, normalmente,
são definidas: dados novos (precisados) de situação e previsão do desenvolvimento dessa;
objectos (alvos) que se destroem nos interesse de unidades do chefe superior; missão nova
(precisada); assuntos de asseguramento multilateral, cooperação e direcção.
60. No decorrer de execução das missões incumbidas o EM deve constantemente
manter em prontidão combativa e aproveitar de modo inteligente todos os meios de
comunicação. Cada oficial do EM deve realizar as conversações directas com os
responsáveis respectivos das sub-unidade subalternas e cooperantes, ter conhecimentos de
situação segundo seu trabalho, estar pronto de informar a situação aproveitando ca´lculos e
conclusões necessários. A situação no decorrer de acções é espelhada nos mapas de
trabalho do comanadante do Btão (Cia), seus substitutos, chefe do EM e outros
responsáveis. Os mapasa do trabalho devem representar a posição das tropas amigas e as
inimigas, dinâmica de acções e devem ter as inscrições respectivos explicativos.
Com o fim de manter a cooperação ininterrupta ente as sub-unidades o EM informa
as sub-unidades subordinadas e cooperantes sobre situação; leva à conhecer as missões
precisadas e indicações sobre sua execução; assegura a transmissão oportuna dos sinais re
comandos de direcção e cooperação; controla a exatidão do cumorimento das missões e
indicações do comandante.
61. A direcção do fogo no decorrer de execução de missão inclui: reconhecimento
dos alvos, avaliação de importaância desses, determinação de ordem de eliminação e
meios de destruição a atribuir; colocação das missões do fogo; observação sobte os
resultados do fogo e regulação do tiro; controlo do gasto de munições.
Durante a colocação das missões do fogo o comandante indica: quem (que sub-
unidade); onde (atribuição do objectivo); que (denominação do alvo) e missão (destruição,
eliminação e etc...).
A regulação de tiro realiza-se por meio de aparelhos ou segundo os resultados de
avaliação por olhado com indicação de grandeza de desvio de explosões pelo alcance e
direcção de objectivo (centro de alvo).
62. O comandante do Btão (Cia), chefe do EM devem informar oportunamente ao
chefe superior sobre a recepção da missão comabativa, cumprimento das missões
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incumbidas antes bem como sobre as alterações bruscas da situação e baixas em tropas
amigas. É necessário informar imediatamente sobre a preparação do inimigo ao emprego
da arma de destruição em massas e de alta precisão, bem como sobre as câmbios bruscos
da situação.
No caso de câmbios bruscos da situação o comandante deve tomar nova decisão
conforme a ideia geral do chefe superior, colocar (precisar) as missões às sub-unidades
subordinadas e, informar sobre a decisão tomada o chefe superior e vizinhos quando haja
possibilidade.
No informe deve ser indicado: grau do cumprimento da missão incumbida; posição,
caracter e estado das sub-unidades; dados sobre o inimigo que actua perante a frente e nos
flancos do Btão (Cia); decisão pela situação presente e etc... O informe pode compor-se
de requisição sobre apoio das acções do Btão (Cia).

4. Princípios de organização de cooperação com as sub-unidades, formações militares


e órgãos de outras tropas

63. A cooperação com sub-unidades de outras tropas é organizada com o fim de


atinguir a eficácia máxima e concordância do emprego de forças e meios durante e
execução de missões comum.
O chefe, que realiza a direcção de preparação e condução das acções comuns, leva a
responsabilidade pela organização e manutenção de cooperação. A decisão de comandante
e indicações do chefe superior sobre cooperação são a base de organização de cooperação.
64. Ao receber a missão sobre as acções comuns com as sub-unidades de outras
tropas, o comandante do Btão (Cia) esclarece: com quem, como, em que etapa e de que
modo é necessário de coordenar as acções comuns, que missões devem ser cumpridas.
Na base de escalarecimento da misão o comandante do Btão (Cia) toma as medidas
pela organização de comunicação com os comandantes (órgãos de direcção) de sub-
unidades coperantes de outras tropas, informa-os a localização do PCO e sub-unidades
subalternas, organiza o câmbio de informação. Além disso, o comandante deve determinar
a troca de representantes de EMs.
O trabalho do comandante e EM do Btão (Cia) durante a organização do cumprimento
das missões comuns é organizado e realizado conforme os princípios únicos de preparação e
emprego de tropas.
Durante a organização de cooperação devem ser coordenados e precisados: missões
de forças e meios a atribuir tendo em conta sua destinação; ordem do seu emprego pelo
tempo, lugar e misões a cumprir; medidas sobre recuperção da cooperação perdida;
actividades comuns sobre a preparação das sub-unidades (forças e meios) às acções
comuns. Além disso, deve ser organizado o sistema de codificação de mapas único, sinais
de direcção, aviso, identificação e cooperação. Os assuntos de cooperação devem ser
espelhados na decisão do chefe que dirige as acções comuns e no esquema de cooperação.
No decorrer de organização de asseguramento multilateral determinam-se as
missões e actividades nos interesses de condução de acções comuns.
No decurso de organização de direcção das acções comuns é determinada a ordem
de criação do sistema de comunicação coordenado, aproveitamento do sistema de direcção
automatizado, troca de informação, bem como os assuntos de direcção de tropas oculta.
23

CAPÍTULO 3
DEFESA
1. POSIÇÃO GERAL

65. A defesa tem como objectivo de rechaçar as forças inimigas e causar-lhes percas
significativas nas forças vivas, golpes nas zonas mais importantes (linha) e criar condições
favoráveis para seguintes acções.
A defesa deve ser estável e activo, capaz de contrapor os golpes do inimigo na
utilização de todos tipos de armas, rechaçar a ofensiva das suas tropas, destruir as suas
tropas em caso do seu desembarque aéreo. Deve ser preparado nos combates prolongados
em caso do inimigo utilize as armas de alta precisão e luta radioeléctrica, possuir
construções de escalonamento profundo. As unidades devem fortemente defender as
posições ocupadas (consolidadas) mesmo nas condições de estarem cercados ou não haver
comunicação com os vizinhos e falhar sinal com o chefe superior.
66. A defesa do batalhão (companhia) inclui a continuidade de cumprir a ordem
das tarefas tácticas, na qual o principal é: ocupar e consolidar a defesa; Destruir as
unidades do inimigo quando o seu desdobramento e passar no ataque; Rechaçar os ataques
do inimigo e reter as zonas ocupadas e postos de apoio; Não permitir a penetração do
inimigo na defesa; Penetrar e destruir a defesa inimiga; Aniquilar as tropas de
desembarque do inimigo que actuam no grupo recto a retaguarda praticando as acções de
sabotagem e outros.
67. Independentemente da situação, pode-se ocupar as posições ou a manobra na
defesa e também a sua combinação.
A defesa posicional utiliza-se nas direcções onde haver percas na zona de modo
não defendida, realiza-se com objectivo de asseguramento sólido e prologado das posições
defendidas e trecho terrestre e os objectos mais importantes. Ele é caracterizado no escalão
profundo e em relação o desenvolvimento engenheiro no sistema de da posição defendida,
zonas e linhas preparadas para o sistema de fogo e aniquilação inimiga, baseadas em não
permitir a penetração do inimigo na profundidade da defesa e aniquilamento massivo das
suas tropas.
A defesa de manobra, utiliza-se nas direcções onde haver grandes superioridade do
inimigo e pode temporalmente consolidar o território. A defesa de manobra utiliza-se nas
direcções onde haver grande superioridade inimiga e possibilidade de consolidar
temporariamente o território jogam com tempo, realizam reagrupação das forças e dão
golpe decisivo nas tropas inimigas que actuam. Eles consistem na condução contínuo no
combate defensiva sob a consolidação das linhas na profundidade (posição) na
combinação para conduzir curto contra-ataque.
68. O batalhão (companhia) pode preparar a defesa anticipadamente oru na na sua
entrada nas acções combativa. A defesa pode ser premedita ou forçada.
A entrada premeditada na defesa o mais carácter para inicio dos combates e é feito
em caso, quando as tarefas incumbidas são resolvidas efectivamente na defesa. A entrada
forçada na defesa é quando a situação é caracterizada ser difícil.
A defesa pode ser preparada quando não haver contacto direito com o inimigo ou
em condições de encontro direito com ele no tempo prologado ou no curto prazo.
69. Infantaria motorizada (de infantaria), batalhão de tanques (companhia) pode
ocupar a defesa na primeira ou no segundo escalão da brigada (batalhão) no trecho de
asseguramento colocados na reserva das tropas gerais. Na entrada e saída o batalhão no
24

combate pode ser designados na retaguarda, а рота – como forças (a retaguarda,


lateral) principais ou para as acções na qualidade das unidades de cobertura.
O batalhão de tanques pode ser utilizado para reforçar dos batalhões de infantaria,
parte das forças que se encontram na reserva e também pode ser encontrados no segundo
escalão.
Batalhão de infantaria motorizada utiliza-se geralmente de modo independente
ocupando a defesa na primeira posição ou na faixa de asseguramento.
As baterias de morteiros do batalhão, geralmente fica imediatamente subordinar-se
ao comandante do batalhão na composição total para assegurar as unidades que defendem.
O pelotão anti tanques (secção), o batalhão (companhia) fica imediatamente a
subordinar-se ao comandante do batalhão (companhia), ocupam imediatamente as zonas
e utilizados na composição total das forças na direcção de apoio dos tanques para a
cobertura dos flancos abertos e apoiar o fogo anti-ataques. Nas aberturas e cruzamentos
das zonas, o pelotão anti tanques do batalhão pode ser dado na companhia do primeiro
escalão.
70. O batalhão do primeiro escalão na defesa serve para aniquilar as unidades
inimigas quando o seu desdobramento e a entrada nas acções (combate); Rechaçar o seu
ataque e consolidar as zonas ocupadas; Não permitir roturas do inimigo na profundidade
da defesa; Aniquilar as unidades do inimigo que penetra nas posições e linhas
consolidadas. Organiza e ocupa a defesa nas primeiras posições defensivas.
O batalhão do primeiro escalão serve para manter firme as posições ocupadas na
profundidade da defesa; Não permitir roturas ao inimigo na profundidade da defesa;
Aniquilar as unidades do inimigo nas linhas e posições ocupadas, contra ataques
restabelecer as posições no bordo dianteiro. O batalhão prepara e ocupa a defesa na
segunda posição nas principais direcções.
Infantaria motorizada (de infantaria), batalhão de tanques destinada para a
defesa na faixa de segurança actuam na qualidade de unidades avançada com objectivo
de retardar a ofensiva das forças inimigas, obrigar-lhes o atraso no desdobramento e
actuar desvantajosamente para a sua direcção, causar-lhes percas significadas e jogar
com tempo para a preparação da defesa.
O batalhão (companhia) que é dada as tropas gerais da reserva, ocupam a zona da
sua concentração (zona da defesa, postos de apoio) e ficam em prontidão para cumprir as
tarefas repentinas que surjam ou para reforçar (substituição) das unidades do primeiro
escalão em caso de haver percas no combate.
71. O batalhão indica-se a zona da defesa, companhia e pelotão – posto de apoio.
A largura da defesa do batalhão independentemente da ordem de batalha,
condições da situação e carácter do terreno.
A profundidade da defesa deve garantir o crescimento de contra acções inimiga,
cooperação táctica entre os elementos dos destacamentos combativos, manobras livres,
dispersar as unidades com objectivo de defender sub as armas de alta precisão.
A estrutura da defesa inclui: A ordem combativa do batalhão (companhia);
Sistema de posto de apoio e posição de fogo; Sistema de fogo, sistema de obstáculos
engenheiro e sistema de direcção.
72. O dispositivo (ordem) combativo do batalhão (companhia) habitualmente
inclui: Primeiro escalão, segundo escalão ou reservas, unidades de artilharia, unidades e
meios de fogo que se encontram a subordinar-se imediatamente ao cmdte do batalhão
25

(companhia). Dependentemente das condições da situação podem ser transportados no


grupo-blindado ou emboscada de fogo.
Independentemente das tarefas ´s executar e carácter do lugar do batalhão pode ter
diferentes disposições. Uma das companhias pode mover a frente ou a traz, nos flancos
abertos coloca-se bermas. O pelotão no posto de apoio da companhia pode-se colocar o
ângulo atraz e possuir degrau e outras disposições na qual, garante a melhor organização do
sistema de fogo a frente e nos flancos dos postos de apoio.
A companhia de primeira escalão destina-se para aplicar golpes nas unidades do
inimigo quando o seu desdobramento e a entrada no ataque; rechaça o seu ataque, impede
rupturas no bordo dianteiro e retêm os posto consolidados; Impedem as rupturas ao
inimigo na profundidade na zona da defesa do batalhão. Eles preparam os postos
comandos com os postos na primeira e segunda trincheira.
Companhia de segundo escalão, o batalhão destinado para não permitir a ruptura ao
inimigo na primeira posição, quando haver condições favoráveis destruir o contra ataque
das suas unidades que rompem o bordo dianteiro da defesa. São preparados os postos
comandos com terceiro posto mas as vezes na quarta trincheira. Companhia de tanques
(Companhia de infantaria motorizada no carro de combate de infantaria), alem de mais são
preparadas uma-duas posições de fogo na qual, pode coincidir na linha para contra-ataque.
As reservas das diferentes forças do batalhão (companhia) ocupam a região de
concentração das unidades do primeiro escalão na qual, são preparadas para a defesa do
posto comando e são encontradas em prontidão no cumprimento no aparecimento brusca
das tarefas.
As unidades de artilharia do batalhão habitualmente subordinam-se ao
comandante do batalhão e são utilizados na sua composição completa para apoiar o
combate da companhia do primeiro escalão.
As outras unidades e meios de fogo (meios de destruição) ficam a subordinar-se
imediatamente ao comandante do batalhão, ocupam as posições nos postos comandos da
companhia, nos intervalos entre eles ou na região de concentração e são utilizados como
regra, na composição completa das suas forças na direcção de concentração das forças
principais do inimigo, nos flancos abertos e fechados e apoiam o contra-ataque.
Grupo blindado do batalhão (companhia) são criados com objectivo de aumentar a
defesa activa e o seu reforço de estabilidade oportuna na direcção ameaçada, fechar as
brechas formado nos resultados do golpe de fogo inimiga e resolução das outras tarefas.
Na sua composição pode constar alguns tanques, técnica de combate da infantaria
(geralmente sem as tropas de desembarque) dadas nas unidades do primeiro e segundo
escalão que defendem não na direcção de concentração das forças principais.
Tanques e técnica de combate da infantaria designados para acções na composição
do grupo blindado, na ocupação da defesa, originariamente podem estacionar-se e
preparar-se para o combate nos postos comandos das suas unidades. Com o tempo dados
pelo comandante, eles concentram-se na região, observam fortemente as medidas da
defesa, mascaramento e preparam-.se para o cumprimento das tarefas incumbidas ou
ocupar a defesa nos seus postos comandos.
O comandante do grupo blindado indica: no batalhão – um dos comandantes do
pelotão da companhia do primeiro escalão, na companhia – um dos adjuntos do
comandante do pelotão.
A emboscada é feita com objectivo de causar ao inimigo baixas significativas em
suas forças utilizando fogo directo e obstáculos de mina explosivas. A emboscada de fogo
26

pode-se destacar o pelotão (secção, tanque) reforçados pelos sapadores. A secção


destacada para emboscada, antecipadamente ocupam a posição indicada e cuidadosamente
se mascaram. A posição emboscada combativa é escolhida na direcção de apoio de
tanques na zona defensiva (posto de apoio), nos intervalos entre eles ou nos flancos. O
lugar mais favorável é de volta declive, lugares pregas, na beira dos postos habitacionais,
nos bosques e nos arbustos.
73. Os carros de infantaria da companhia são colocados no segundo escalão
(reserva) do batalhão junto com as unidades de apoio.
74. Sistema do posto de apoio e posição de fogo do batalhão (companhia) inclui:
posto de apoio da companhia (pelotão) interligado entre ele nos flancos e na profundidade
no sistema único de fogo, barragens, trincheiras e vias de comunicação para efectuar
defesa circular; posições de fogo de artilharia principal, de reserva e temporal, técnica
combativa de infantaria, meios anti-tanques, outros orgânicos e dados meios de fogo
preparados no posto de apoio, nos flancos e nos intervalos entre eles (nas linhas de fogo);
As trincheiras e vias de comunicação. O sistema de postos de apoio e posições de fogo do
batalhão, inclui sentinelas combativas.
Sistema do posto de apoio e posição de fogo é preparado independentemente na
tomada de decisão, as possibilidades combativa do batalhão (companhia), tempo
disponível e carácter do lugar. Posto de apoio da companhia (pelotão) são colocados, para
que a sua disposição e fogo, eles ocupam mais prováveis direcções de ofensiva inimiga.
75. A região da defesa do batalhão coloca-se em cada posição defensiva.
A região da defesa do batalhão, constroem-se três-quatro trincheiras que se
encontra no posto de apoio da companhia, as posições de fogo das unidades de artilharia,
as posições de fogo das principais unidades, de reserva e temporárias que se encontra a
subordinar-se imediatamente ao comandante do batalhão, linhas de fogo das unidades
anti-tanques, segundo escalão (reserva das tropas gerais), zona de concentração e linhas
de fogo dos grupos blindados, alem disso, constroem-se: Região para posto comando de
observação, posicionamento das unidades de asseguramento técnico e retaguarda pode-se
colocar as unidades da defesa antiaérea na zona posicional.
76. Postos de apoio da companhia de infantaria motorizada, constroem-se duas
trincheiras e é composto por posto de apoio do pelotão de infantaria motorizada, posição
dos meios de fogo da companhia e as unidades dadas, zonas de desdobramento dos grupos
blindados. Alem disso, constroem-se região para o posto comando de observação e lugar
de recolha dos feridos.
Postos de apoio da companhia de tanques é composto por posto de apoio de tanques
do pelotão e posições dadas nas unidades. Tanques dados na companhia de infantaria
motorizada, as unidades ocupam os intervalos entre pelotões de tanques e nos flancos e
também a frente dos tanques nos sectores não fundamentais dos disparos de tanques.
Para a defesa circular, o postos de apoio da companhia amplamente usa-se via de
comunicação, o pelotão é indicado o sector suplementar de disparo para os meios de
fogo, prepara-se as posições de fogo o principal, temporário e de reserva com cálculos
para realizar o fogo nos flancos e a retaguarda. Parte dos meios de fogo coloca-se na
profundidade. Nos flancos, nos intervalos entre pelotões, na retaguarda, nos postos de
apoios constroem-se barragens.
Os intervalos entre postos de apoios deve ser sub observação ininterrupta, disparam
nos flancos e fogo cruzado de todos meios, principalmente anti-tanques, fazem cobertura
de fogo nas emboscadas, fogo de artilharia e barragens. Nos intervalos entre postos de
27

apoio da companhia (pelotão) constroem-se trincheiras e posições de reserva.


77. Os traçados, construção das trincheiras e vias de comunicação deve garantir as
tropas a possibilidade de realizar a defesa circular, manobras rápidas e secretas no
flancos e a profundidade, dificultar o inimigo desvendar a ordem combativa, sistema de
fogo e induzir-lhes a erro. Não permitir os seus traços reto.
A primeira trincheira da primeira posição é no bordo dianteiro. Nela é criada
barreira de minas explosivas e não explosivas. No bordo dianteiro defensiva determinado
pelo chefe superior, esclarece-se no local ao comandante do batalhão. Primeira trincheira
escolhe-se por forma possível dos obstáculos naturais de tanques e deve garantir melhor
observação ao inimigo, melhores condições para criar fogo completo em todo bordo
dianteiro, nos flancos, nos intervalos e na profundidade da defesa. O bordo dianteiro deve
dificultar a observação inimiga, escolher a região da cobertura para a concentração dos
tanques, infanteiros e fechar os acessos no bordo dianteiro a defesa.
A segunda trincheira são construídas a distância em relação com a primeira com
seguintes cálculos, para as suas unidades que defendam pudesse assegurem o fogo das
suas unidades que ocupam a primeira trincheira na qual, realizam o fogo nos acessos no
bordo dianteiro da defesa e cobrir o fogo nas barragens a frente deles.
A terceira trincheira são construídas na distância em relação com a segunda
trincheira com seguintes cálculos para que as unidades que defensem pudesse realizar o
fogo na faicha entre o segunda e terceira trincheira e no espaços particulares e a frente do
bordo dianteiro da defesa e também utilizando-os na posição inicial para a direcção
ameaçada.
Quarta trincheira, são construídas a distância da terceira com seguintes cálculos,
para que os que defendem pudessem assegurar o fogo das suas unidades que ocupam a
terceira trincheira e também realizar o fogo nos acessos.
Na vias de comunicações são utilizadas para manobras secretas das unidades,
realizar fogo aos inimigos que penetram na defesa e também para evacuação dos feridos,
reabastecer as tropas (com munições e alimentação). Via de comunicação são construídas
para disparos, unir as trincheiras individuais com seguintes cálculos, para que em cada
pelotão haver não menos de uma via de comunicação da primeira á segunda trincheira e
em cada companhia não menos de duas vias de comunicações sob a segunda trincheira
em relação a terceira, para permitir quando for necessário em curto espaço de tempo
organizar a defesa circular. As vias de comunicações são feitas com objectivo de diminuir
as percas do fogo de artilharia, golpes de aviação inimiga, as vias de comunicações deve
ser cavados no perfil total. As trincheiras e vias de comunicações para o pessoal são
construídas e reforçadas com troncos, uma parte coberta, blindados os refúgios para
munições e outros meios explosivos.
78. As região das posições de fogo de artilharia são indicadas a distancia de 2-6 км
do bordo dianteiro, na direcção de tanque de apoio, posições de fogo divisionária
(bateria) escalonada na profundidade, posto comando de observação é acomodado em
conjunto ou imediatamente próximo dos posto de observação das unidades das tropas
gerais (infantaria). Para as manobras das unidades são preparadas as posições de fogo
da reserva, temporárias e itinerários de marcha.
As posições das baterias de morteiro são indicados na segunda trincheira nos
armeiros locas que não permita o inimigo descobrir e disparar contra eles. Nele pode-se
indicar as posições de fogo da reserva e temporário.
79. Sistema de fogo do batalhão (companhia) é a parte fundamental no
28

aniquilamento do inimigo do chefe superior inclui: O fogo orgânico dada e apoiado pela
artilharia, orgânico dado os meios de fogo preparados para realizar a defesa a frente do
bordo dianteiro, no flancos, nos intervalos entre postos comandos e na profundidade da
defesa; zona de fogo dos meios anti-tanques a frente do bordo dianteiro, nos intervalos,
nos flancos e na profundidade da defesa para aniquilar em primeira mão os tanques e
outros carros blindados do inimigo; preparar a manobra de fogo com objectivo da sua
concentração no curto prazo em qualquer direcção ameaçada ou espaço. O sistema de fogo
deve ser cuidadosamente ligado de acordo com o sistema de barragens engenheiras.
A base do sistema de fogo do batalhão, coloca-se fogo anti-tanques do companhia,
orgânico e dados meios anti-tanques, fogo direito de artilharia com cálculos de utilização
na direcção de tanques de apoio da reserva e destacamentos de brigada móveis de
barragens.
Os meios de fogo na zona da defesa do batalhão (posto de apoio da companhia) são
colocados secretamente dispersados tal como podem realizar o fogo a distância
regulamentar e aniquilar o inimigo nos flancos.
Tanques e técnica de combate de infantaria são colocados nos postos de apoios da
companhia (pelotão) nos flancos e na profundidade com a distância ate 200 м um a outro.
A colocação das posições de fogo deve garantir a utilização efectiva das armas da técnica
de combate no sector de disparo e garantir a segurança das unidades que defendem.
80. Sistema de obstáculos engenheiros inclui obstáculos criadas durante a
preparação e no decorrer da defesa no bordo dianteiro, nos acessos, flancos e na
profundidade com a utilização das minas explosivas e não explosivas obstáculos
aquáticos. São criadas sob a ideia do combate em combinação com os obstáculos naturais
e sistema de fogo e com cálculos das manobras das subunidades (unidades). O sistema de
barragens engenheiras, cria-se barragens de minas explosivas. As barragens engenheiras
são criadas por forças das unidades, dadas nas tropas engenheiras e são aumentadas no
decorrer dos combates. A ordem de aumento dos objectos (alvos) na profundidade da
defesa, determina-se por chefe superior.
Quando a preparação da defesa, as barragens são criadas com mais densidade
antes de todo na direcção provável do golpe principal do inimigo a frente das posições
das sentinelas combativas, bordo dianteiro, nos intervalos, nos flancos e nos acessos das
unidades. A seguir, as barragens cobrem os postos de direcções das unidades e nas outras
direcções, posições de fogo de artilharia, zonas de desdobramento dos postos de direcção,
zonas de ubicação das unidades de asseguramento técnico, a retaguarda e outros objectos
(alvos).
81. Posto comando de observação do batalhão são construídos nas companhias de
primeiro escalão (reservas) do batalhão.
Posto comando de observação da companhia são construídos geralmente na
profundidade dos postos de apoios nestes lugares, onde garante a observação dos lugares a
frente e nos flancos da defesa da companhia e que permite observar todos lugares dos
postos de apoio e ser cómodo dirigir as unidades. Posto comando de observação da
companhia as vezes e batalhão são dadas outras unidades, geralmente constrói-se próximo
dos postos de direcção destas unidades na qual estes batalhões e companhias foram dadas.

2. Preparação da defesa

82. A preparação da defesa do batalhão (companhia) inclui: A organização da


29

defesa (a tomada de decisão, preparar as tarefas das unidades, planificar a defesa,


organizar o fogo, cooperação e asseguramento unilateral); preparar os comandos, estado-
maiores do batalhão e unidades; tomada e edificar a defesa; as construções engenheiras na
zona da defesa (posto de apoio), trabalho pratico do comandante do batalhão (companhia),
seu adjunto e estado-maior do batalhão na unidade e outras actividades.
Todos os trabalhos sobre a organização da defesa, o comandante do batalhão
(companhia) realiza-as no local.
83. Quando a entrada a defesa em condição de encontro direito com o inimigo,
esclare-se as tarefas, avaliar a situação, elaborar a ideia da defesa começa-se no decorrer
da organização nas linhas consolidadas por chefe superior. No decorrer da sua
consolidação, faz-se a elaboração da ideia do combate e da-se na unidades as disposições
combativas previas, toma-se a decisão, coloca-se tarefas combativas, a direcção organiza
barragens engenheiras e constroem as regiões defensivas (postos comandos).
Quando a entrada a defesa cem contacto direito com inimigo, o comandante do
batalhão (companhia) toma as decisões no mapa e leva-os ate ao seu adjunto e
comandantes das subunidades, na qual esclarece a decisão, dá ordem combativa, organiza
a cooperação e sistema de fogo, asseguramento do combate unilateral e a direcção. Na
qual ele leva o batalhão ate a zona indicada e organiza as suas construções engenheiras.
84. Ao receber ordem combativa, a disposição combativa na defesa, o comandante
do batalhão (companhia) aclara as tarefas recebidas, realiza o cálculo de tempo e avalia a
situação, toma a decisão na qual determina: a ideia do combate; elementos de tarefas da
ordem combativa (unidades), as principais questões de cooperação, de asseguramento
unilateral e direcção. Depois de organizar a defesa, o comandante do batalhão (companhia)
dirige os trabalhos aos oficiais sobre a preparação imediato dos comandantes
subordinados, as unidades, forças e meios no cumprimento das tarefas incumbidas.
Definir a ideia:
A direcção de concentrar as principais reforços e região ao consolidar, na qual
depende consistência da defesa; as forma de executar as tarefas combativas (variante
escolhida das acções quando a destruição das principais unidades inimigas quando o seu
desdobramento e a entrada no ataque, rechaçar o seu ataque, consolidar as posições
ocupadas e postos comandos, não permitir ropturas ao inimigo na profundidade da defesa
e aniquilar os que penetram com a indicar a ordem do seu aniquilamento); sistema dos
postos comandos e posições de fogo; a divisão das força e meios.
O comandante principal, define a ideia para enganar o inimigo no qual, leva-as ate a
limitação a volta do pessoal. A ideia é aprovada pelo chefe superior.
Quando a definição dos elementos das tarefas da ordem
c o m b a t i v a ( u n i d a d e s ) o comandante determina: sua ordem de batalha com a
indicação das forças e meios de reforço; Direcção onde concentrar os principais reforços;
Ordem na execução das tarefas; a divisão quantitativas das munições; tempo para preparar
a defesa da unidades do primeiro e segundo escalão (reserva das tropas gerais) alem
demais, - posto comando e faixa de fogo.
A s p r i n c i p a i s q u e s t õ e s d e c o o p e r a ç ã o , o comandante sob as
tarefas e linhas definem os elementos da ordem combativa entre elas, com os vizinhos com
relaçaõ das forças e meios do chefe superior que executam as tarefas no interesse do
batalhão (companhia). Fundamentalmente define a responsabilidade aos comandantes
das unidades nos acessos e intervalos entre postos comandos das unidades do batalhão
(companhia) e os vizinhos.
30

As principais questões sobre a cooperação o comandante


d e t e r m i n a : as principais tarefas combativas de asseguramento psico-moral, técnico á
retaguarda realiza-se quando na preparação e na condução da defesa. Com isso, define-se
as regiões de concentração dos principais reforços, principais tarefas, a consecutividade e
prazo da sua execução, as forças e meios atraídos, como serão dirigidos.
A s p r i n c i p a i s q u e s t õ e s d a d i r e c ç ã o , Os comandantes determinam a
região e tempo de desdobramento dos postos comandos de observação; ordem de dar a
direcção em caso de ser destruído o posto comando de observação.
85. Quando a colocação das missões combativas nas unidades, o comandante do
batalhão (companhia) indica:
A companhia (pelotão) do primeiro e segundo escalão – meios de reforço, ordem
das suas tarefas; traça o bordo dianteiro, posições e trincheiras; Direcção de
concentração dos principais reforços; tarefas de rechaço da ofensiva e aniquilamento os
introduzidos na defesa inimiga; faixa de fogo, sectores suplementares de disparos e parte
para concentrar o fogo; quais as forças e meios para apoio dos flancos, junções,
intervalos o que é correspondente por eles; As tarefas executadas por meios do chefe
superior no interesse da companhia (pelotão); tarefas dos vizinhos; lugar e tempo de
desdobramento do posto comando de observação. A companhia suplementar do primeiro
escalão, indica-se a direcção e a linha de desdobramento para o contra-ataque, a
companhia de tanques e companhia de infantaria motorizada – Ordem da linha de fogo
suas tarefas;
A reserva das tropas gerais-composição, tarefas para executar e foi pronta; postos de
apoio (região de concentração); região e tempo de desdobramento(posto comando de
observação)dos posto comando para as unidades de tanques e de infantaria motorizada,
alem disso,linhas de fogo e ordem da sua ocupação;
As unidades de artilharia-a ordem no asseguramento de
fogo (alvos á destruir), executados no decorrer dos combates
ofensivas, quando e em etapa serão destruídos; região das
posições de fogo(principais, reservas e provisório); gastos e
divisão de munições; lugar e tempo de desdobramento dos
postos comandos de observação e tempo da prontidão para abrir
fogo;
A s u n i d a d e s d e m e i o s a n t i - t a n q u e s – Lugar de ordem combativa e a
direcção de provavél acções, linha de desdobramento, ordem da sua ocupação e tarefas na
execução na qual foi preparado; sinais de abrir e parar com fogo, ordem das acções depois
de cumprir as missões;
As unidades anti-aérea – Lugar na ordem combativa;
tarefas á executar na qual,foi preparada; sinais de abrir e parar
com fogo, ordem das acções depois de cumprir as missões ;
A s e m b o s c a d a s – Composição, tarefas sobre aniquilamento das tropas
inimigas que actuam e ordem das acções depois de executar as tarefas.
Alem disso, indica-se tempo para ocupar a defesa, preparar o sistema de fogo e
barragens engenharia, ordem e prazo de cumprir as actividades sobre o mascaramento e as
construções engenheiras na zona da defesa.
86. Para organizar o fogo, o comandante do batalhão (companhia) elabora o
esquema da região do batalhão (posto comando) que é o plano de realização da defesa, sua
copia é enviado ao chefe superior.
31

O e s q u e m a n a r e g i ã o d a d e f e s a d o b a t a l h ã o i n d i c a - s e : pontos
de referência; posição inimiga; postos de apoio da companhia e pelotão, suas faixas de
fogo e espaço para concentrar o fogo, linha de cobertura de fogo ao inimigo com tanques,
técnica de combate/infantaria, meios anti-tanques, lança granadas e outros meios de fogo;
posição dos vizinhos e linha limítrofe entre eles; posição de fogo e sector de disparo dos
meios, assegurar os flancos do batalhão e intervalo entre postos de apoio da companhia;
Posição de fogo orgânico e as unidades de artilharias dadas e outros meios de fogo que se
encontra que imediatamente subordinam ao comandante do batalhão e suas tarefas de
fogo; lugar para colocar as emboscadas; a direcção de contra-ataque e linha de
desdobramento da companhia do segundo escalão (reserva das tropas gerais), para
companhia de tanques e de infantaria motorizada, alem disso – linhas de fogo; principais
fortificações e obstáculos engenheiras; região onde são ubicadas as unidades técnicas de
apoio,retaguarda e unidades moveis de infantaria, postos comandos de observação do
batalhão e companhia.
No esquema do posto comando da companhia indica-se :
pontos de refencia, seu numero; posição inimiga;faixa de fogo da companhia; posto
comando do pelotão, sua faixa de fogo e sectores suplementares; principais e as posições
suplementares de fogo da técnica combativa de infantaria, tanques, meios anti-tanques;
posições de fogo e sectores de fogo dos meios de fogo que apoiam os flancos da
companhia e intervalo entre os postos comandos dos pelotões; faixa onde concentrar o
fogo da companhia e em cada pelotão; linha onde abrir fogo com os tanques, técnica
combativa de infantaria; anti-tanques e outros meios de fogo; região concentração e linhas
de fogo de grupo blindado; região para construir emboscada, barragens engenheiras
construções engenheiras; região de desdobramento da logística e medico da companhia;
região dos postos comandos de observação da companhia e pelotões, localização dos
meios de transporte da companhia de infantaria.
87. A cooperação é organizada por tarefas, a direcção provável de ofensiva inimiga
e variante das acções das suas tropas. Quando a organização da cooperação, o comandante
do batalhão (companhia) acordam as acções:
As unidades de sentinela combativas, artilharia, anti-tanques, grupos, designados
para construir as emboscadas combativas, sapadores, unidades de primeiro e segundo
escalão, quando a retirada movimentam-se na faixa de apoio;
As unidades de primeiro e segundo escalão (reserva das tropas gerais), artilharia,
anti-tanques quando aniquilamento do inimigo, fazem passagens nos obstáculos
engenheiros no bordo dianteiro;
As unidades do primeiro e segundo escalão, tropas de artilharia, anti-tanques e
grupos designados para construir emboscadas combativas, quando aniquilamento inimiga,
quando a momentação no bordo dianteiro, o desdobramento e a entrada ao ataque; rechaço
os ataques dos tanques e infantaria inimiga no bordo dianteiro;
As unidades de primeiro e segundo escalão (reserva das tropas gerais), unidades de
artilharia (secções), anti-tanque, grupos-blindados e grupos designados para construir as
emboscadas quando aniquilamento do inimigo que são introduzidos na defesa; Quando a
cobertura dos flancos e intervalos; Quando a realização de contra ataque e a
movimentação das linhas de fogo;
As unidades de primeiro, segundo escalão (reservas das tropas gerais) quando a
realização dos golpes de aviação e helicópteros de combate (actividades para prevenir os
golpes sob as suas tropas, ordem dos sinais de atraso e designação de alvos e garantir
32

segurança nos voos de aviação na ordem combativa). Alem disso, o comandante do


batalhão (companhia) ajusta as indicações ao chefe superior os sinais de alarme,
designação dos alvos, direcção, esquema total dos pontos de referências, enumeração
única dos alvos, coloca-se a ordens de atraso e assegurar as comunicações entre a
cooperação das unidades e acorda-se autras questões.
88. Batalhão (companhia) ao ocupar a defesa cem contacto direito, realiza-se
secretamente no curto espaço de tempo sob a cobertura das suas unidades. As unidades
que ocupam a defesa são indicados os postos de apoio que são preparados por sistema de
fogo e tem as construções engenheiras na defesa (postos de apoio).
Quando a entrada á defesa em condições de contacto directo com o inimigo, cria-
se a ordem de batalha, sistema de fogo e obstáculos engenheiros que é feita secretamente,
curto prazo depois de ter consolidado as linhas. Em primeiro lugar, toma-se medidas
rápidas para organizar a defesa na direcção provável da ofensiva das principais forças
inimiga.
Em todos casos, quando a ocupação da defesa do batalhão (companhia) deve ser
pronto para rechaçar os golpes terrestres e aéreos do inimigo; Criar rapidamente a ordem
defensiva, em primeiro lugar as direcções mais importantes, organizar sistema de fogo e
obstáculos engenheiros, rapidamente começar com as fortificações engenheiras na região
da defesa (postos de apoio).
89. As construções engenheiras na região defensiva (posto de apoio) pode-se
recomeçar ate a ocupação da defesa, no volume completo realiza-se com as unidades que
ocupam os postos de apoio e prologam ininterruptamente.
Inclui: Controlar o terreno e desminar; construir as fortificações na região
defensiva, regiões das posições de fogo de artilharia, linhas de fogo das unidades dos
meios anti tanques, regiões das emboscadas e desdobramento dos postos comandos de
observação, regiões de ubicação das unidades de apoio técnico e a retaguarda; Criar
sistema de barragens engenheiras; Preparar os intenerrarios (vias) de manobras; cumprir as
actividades engenheiras sobre a defesa e mascaramento das unidades e meios de fogo.
Cem contactos directos com o inimigo, as construções realizam com grande
utilização de meios mecanizados. As construções engenheira são criadas com ajuda dos
meios que são usadas pelo pessoal manualmente. Carácter, ordem e prazo na execução das
construções na defesa é determinado pelo chefe superior.
As construções engenheira na região defensiva é realizada simultaneamente em toda
profundidade em série para garantir a prontidão constante das unidades no rechaço do
inimigo e seu aumento da defesa em todos meios de destruição. Sobre as construções
engenheiras, atrai-se todas as unidades, batalhões (companhias) tal como, as unidades de
apoio técnico e a retaguarda. As unidades dadas nas tropas engenheiras executam as
tarefas mais difíceis.
Mascaramento das posições, linhas, regiões de concentração e as construções
engenheiras realiza-se ininterruptamente.

Capítulo 4
OFENSIVA
1. Generalidades

90. A ofensiva é realizada com o fim de derrota do inimigo e conquista da área


indicada ou regiões do terreno e criação das condições para condução das acções
33

posteriores. Essa consiste em derrota do inimigo por todos os meios disponíveis, ataque
decisivo, avanço das topas impetuoso para a profundidade de localização do inimigo,
liquidação e captura de força viva, captura do armamento e técnica, vários objectos
(linhas) e áreas do terreno indicadas. A derrota do inimigo apresenta por si o assesto ao
inimigo tais perdas, quano ele perca a capacidade para resistir.
Em todos os casos a ofensiva deve ser conduzida com ritmos altos, de dia e de noite
ininterruptamente, com transição rápida de esforços para profundidade e com assesto
contra inimigo de golpes simultâneos de frente, de flancos e de retaguarda, com criação de
agrupação activa na retaguarda do inimigo.
91. Em dependência de situação e missões incumbidas a ofensiva pode ser realizada
contra inimigo que está na defesa, na ofensiva e realiza a retirada. A ofensiva contra
inimigo atacante realiza-se por meio de combate de encontro, contra o retirante – por
perseguição.
Em dependência de prontidão de defesa do inimigo e grau do seu abatimento com
fogo a ofensiva do Btão (Cia) pode ser realizada com avanço de profundidade ou de
posição do contacto com ele.
Se o inimigo teve o tempo bastante para preparação de defesa, a ofensiva começa de
ruptura que consiste em penetração na defesa inimiga por ataque na faixa estreita, criação
de brecha e alargamento posterior dessa aos lados de flancos e para profundidade. A
ruptura da defesa preparada e profundamente escalada, normalmente, realiza-se de posiçao
de contacto com inimigo.
Se a defesa do inimigo foi rupturada ou nesssa há os flancos abertos e intervalos,
as tropas podem passar para ofensiva em toda a faixa, assestando os golpes contra as
posições mais fracas de defesa, com manobra de Sus de infantaria motorizada e de
tanques com o fim de penetrar aos flancos e retaguarda do inimigo.
92. A ofensiva do Btão (Cia) inclui o comprimento consecutivo das missões tácticas,
dos quais os principais são: abatimento do inimigo com fogo; ocupação de linha de
partida para ofensiva; avanço e desdobramento dos elementos do dispositivo combativo,
aproximação do inimigo; ataque do bordo dianteiro inimigo; destruição do inimigo na
profundidade; rechaço dos contra-ataques dele; perseguição do inimigo e outras.
93. O BtãoIM (de infantaria), de tanques pode efectuar a ofensiva em 1º escalão de
brigada, em 2º escalão ou na reserva inter-armas, em vanquarda, como destacamento
avançado, de incurção e de torneamento.
A companhia IM (de infantaria), de tanques actua em 1º escalão do Btão, em 2º
escalão ou em reserva inter-armas, na guarda avançada, em destacamento de torneamento.
A companhia de tanques, agregada ao Btão de tanques, actua, como regra, em
composição completa, mas durante ofensiva em povoações, terreno pantanoso de florestas,
áreas de montanha pode ser agregada às companhias de infantaria.
A bateria de morteiros, normalmente, fica em subordinação imediata do comandante
do Btão e actua em composiçao completa para apoiar das Sus atacantes na direcção de
concentração dos esforços principais do Btão. As vezes, a bateria pode ser agregada aos
pelotões às companhias do 1º escalão.
A sub-unidade anti-tanque do Btão, como regra, fica em subordinação imediata do
comandante do Btão (Cia) e actua em composição completa.
94. Ao Btão do 1º escalão na ofensiva atribuem-se a missão imediata, posterior e
direcção ulterior da ofensiva.
34

À companhia, bem como ao Btão do 2º escalão colocam-se o missão imediata,


posterior e direcção de ofensiva posterior.
A missão imediata do batalhão do 1º escalão, normalmente, consiste em derrota
do inimigo nos pontos de resistência das companhias do 1º escalão na sua faixa de
ofensiva e conquista desses. A missão posterior do Btão do 1º escalão consiste em
exploração da ofensiva, derrota do inimigo em cooperação com os batalhões vizinhos na
profundidade dos sectores de resistência e conquista de 1ª posição. A direcção de
ofensiva posterior é determinada a fim de que compra-se o cumprimento de objectivo
distante de brigada.
O objectivo próximo de companhia do 1º escalão, inclusive companhia de
tanques adstrita ao Btão, consiste em derrota do inimigo no centro de resistência do 1º
escalão e conquista desse. A direcção de ofensiva posterior é elaborado a fim de que se
assegure o cumprimento de objectivo próximo do Btão.
O objectivo próximo do batalhão do 2º escalão durante a entrada em combate
pode consistir em desenvolvimento de ofensiva, término de derrota das reservas de brigada
inimigas junto com os batalhões nossos do 1º escalão e conquista de linha do inimigo.
O objectivo próximo de companhia do 2º escalão durante a entrada dessa em
combate – teminar a derrota do inimigo nos pontos de resistência em cooperação com asa
companhias do 1º escalão na profundidade de defesa e conquistar a 1ª posição.
A direcção de ofensiva posterior do Btão (Cia) é elaborada a fim de que se
assegure a execução de objectivo distante de brigada (Btão).
95. A direcção de concentração dos esforços principais é indicada por chefe
superior ou determinada por comandante do Btão (Cia) para toda a profundidade de
ofensiva ou para a profundidade de objectivo próximo e pode ser trocada no decurso de
ofensiva.
A direcção de concentração dos esforços principais deve assegurar: surpresa de
acções, condições favoráveis de concentração e desdobramento de SUs; entrada rápida às
regiões, cuja conquista danifica a estabilidade de defesa do inimigo; envolvimento e
derrota consecutiva de Sus do inimigo; execução das missões incumbidas nos prazos mais
curtos.
96. Para condução de ofensiva deve ser organizado: dispisitivo combativo do Btão
(Cia), sistema do fogo e de direcção.
O disposotivo combativo do Btão, normalmente, incui: 1º, 2º escalões, Sus de Art.,
Sus e meios de fogo (de destruição que ficam em subordinação imediata do comandanre
do Btão. Durante a formação do dispositivo combativo num escalão deve ser destacada a
reserva inter-armas.
O dispositivo comabtivo de companhia inclui: 1º escalão, SU de Art., Sus e meios
de fogo que se encontram em subordinação do comandante de Cia. Em algumas condições
de situação a reserva inter-armas pode ser incorporada do dispositivo combativo.
No decorrer de ofensiva a posição de companhias (pelotões) pode ser formada na
linha, de ângulo para frente, de berma a esquerda e de berma a direita.
Em dependência de missão combativa e condições de cumprimento dessa a
formaçãodo dispositivo do Btão (Cia) pode ser outro. Durante a ruptura de defesa do
inimigo para aumentar os esforços o dispositivo combativo organiza-se, como regra, em
dois escalões, de companhia – com destaco de reserva inter-armas.
O 1 º e s c a l ã o é destinado para derrotar o inimigo, cumprir o objectivo próximo e
exploração do êxito para profundidade junto com o 2º escalão (reserva inter-armas) para
35

toda a profundidade de missão combativa. Na sua composição podem entrar 2-3


companhias (pelotões) com os meios de reforço. As sub-unidades do 1º escalão podem ser
reforçadas por Sus de Art., de engenharia e apoiadas por maioria de SUs de Art. Que se
encontram em subordinação imediata do comandante.
O 2 º e s c a l ã o é d e s t i n a d o para exploração do êxito do 1º escalão; término
do cumprimento da missão imediata e posterior; troca ou reforço das SUs do 1º escalão
que sofrem perdas consideráveis; rechaço de contra-ataques, derrota de reservas inimigas;
eliminação do inimigo nos flancos e na retaguarda do 1º escalão; consolidação das linhas
conquistadas e resolução de outras missões. No Btão pode ser incorporado até companhia.
Os meios de reforço podem ser destacados á SU do 2º escalão, normalmente, durante a
entrada em combate. O afastamento e ordem de localização do 2º escalão dependem de
situação e devem assegurar a entrada oportuna em combate e sua vulnerabilidade menor
contra o fogo de artilharia e golpes de aviação do inimigo. Antes do início de ofensiva esse
localiza-se em região definida, no decurso de ofensiva avança-se a 1,5-2 км atrás de sub-
unidades do 1º escalão.
A r e s e r v a i n t e r - a r m a s é d e s t i n a d o para desempenhar as missões
súbitas; aumentar os esforços ou troca das SUs do 1º escalão no caso de perca de
capacidade combativa; rechaço de contra-ataques do inimigo e término de derrota de
forças dele nos flancos e na retaguarda das tropas atacantes, bem como para outras
missões. Em composição dessa podem destacar: no Btão – até companhia, na companhia –
até pelotão.
A s s u b - u n i d a d e s d e a r t i l h a r i a são destinadas para resolver as missões
nos interesses de SUs do 1º escalão e seu apoio; destruição de morteiros, tanques e outros
meios blindados, PC, força viva, meios anti-tanques e outros meios de fogo nas posições,
áreas de concentração e nos itinerários de movimento; destruição de fortificações do
inimigo, asseguramento luminiso de acções combativas no tempo nocturno e etc.
97. A ofensiva com avanço de profundidade (desde a marcha) realiza-se, como
regra, contra inimigo que passou para defesa apressadamente, do ponto inicial por
desdobramento consecutivo das Sus para dispositivos combativos e pre-combativos para
ataque de marcha.
O onto de partida é destinado para início oportuno do avanço do ponto inicial. Seu
afastamento deve assegurar a distensão de coluna de Btão com os meios de de reforço das
àreas ocupadas, alcanço de velocidade instalada por essas.
A linha de desdobramento para colunas de batalhões é determinada fora de zona
de acção de fogo eficaz dos meios de artilharia principais do inimigo, normalmente, a
distância de 12-15 км do bordo dianteiro de sua defesa.
A linha de desdobramento para colunas de companhias é determinada fora de
alcance do fogo de pontaria directa de peças, tanques e sistemas de mísseis anti-tanques do
inimigo a distância de 4-6 км do bordo dianteiro da sua defesa.
O ponto inicial, linhas de desdobramento para as colunas de batalhões e
companhias, como regra, indicam-se por chefe superior.
A linha de desdobramento para colunas de pelotões é determinada atrás de
acidentes de terreno a 2-3 км do bordo dianteiro de defesa do inimigo.
A linha de ataque deve ser escolhida de modo que as Sus de tanques e de infantaria
motorizada possam realizar o fogo de meios do fogo principais e atinguir o bordo dianteiro
do inimigo no tempo (“H”). Essa pode ser definida a distãncia até 600 м do bordo
dianteiro do inimigo e mais.
36

Em dependência de situação e caracter do terreno o afastamento dessas linhas pode


ser diferenciado.
A linha de apeamento é indicada perto de bordo dianteiro do inimigo, nos locais
cobertos de seu fogo de metralhadoras e meios anti-tanques do fogo de combate próximo.
De vez em quando, essa pode coincidir com a linha de partida.
Para coordenar as acções das SUs, que realizam o fogo das posições cobertas,
designa-se a linha de segurança contra accção de suas munições e munas (granadas).
O afastamento seguro para Sus de IM (I) atacantes a pé - 400 м, para Sus de IM (I) de
viaturas de combate blindadas e Sus de tanques - 200 м.
Pode ser determinada a linha de embarque do desembarque nos tanques para Sus
de infantaria a distância de 2-4 км do bordo dianteiro do inimigo, nos nocais que
permitem realizar o desembarque de mo oculto e rápido. Neste caso devem ser
organizados os locais de reunião de automóveis do Btão ou Cia.
98. A ofensiva desde o contacto directo o Btão (Cia) inicia em dispositivo
combativo formado de antemão de posição inicial, que esse ocupa, como regra, depois de
reagrupamento necessário de posição de defesa ou trocando as tropas defensores. A linha
de partida, como regra, é determinada pela 1ª trincheira.
A posição inicial para ofensiva deve ser ocupada com o fim de término de
preparação para ofensiva e assegurar a localização oculta das Sus, sua vulnerabilidade
menor de golpes de todos os tipos do fogo inimigo e estabilidade durante o rechaço de
contra-ataques, bem como as condições favoráveis para passar à ofensiva. Essa posição,
normalmente, é indicada: para batalhões do 1º escalão – nos limites de 1ª posição; para os
do 2º escalão – nos limites de 2ª posição. Na posição inicial organiza-se as posições de
partida de companhias, que incluem as trincheiras e as de comunicação, posições do fogo
de viaturas de comabte de infantaria e posições de meios de fogo agregados; posições de
fogo de Art., tanques, BMPs; as posiçoes de Art., de tanques e meios de fogo adstritos
para realizar o fogo de pontaria directa; PC e PCO, linhas e faixas que asseguram o avanço
oculto do dispositivo combativo das tropas atacantes. AS sub-unidades estão em posição
inicial em prontidão para rechaço de ofensiva do inimigo provável.
Ao batalhão de tanques em posição inicial para ofensiva deve ser determinada a
posição de espera a distância de 5-7 км, mas aos tanques e BMPs adstritos das Sus de
infantaria do 1º escalão – posições de partida a distância de 2-4 км do bordo dianteiro do
inimigo. As posições do fogo de bateria de morteiros colocam-se por trás de companhias
do 1º escalão em afastamento até 500 м. O grupo de artilharia adstrito (bateria) coloca-se
em afastamento de 2 – 4 км do bordo dianteiro.
99. O reagrupamento do Btão (Cia) em defesa em contacto com inimigo realiza-se
nos interesses de formação do dispositivo combativo para ofensiva. Esse deve ser
executado nos prazos curtos com realização de actividades sobre asseguramento de
camuflagem e ocultação de tropas, com decepção do inimigo e realizado a pretexto de
amplificação de defesa, principalmente, no tempo nocturno, com conservação do regime
de acttividade de tropas defensores. As sub-unidades, que estão na defesa no 2º escalão no
limites da sua faixa de ofensiva, passam paraofensiva com avanço de áreas ocupadas.
As sub-unidades de tanques, que estão na defesa nos pontos de resistência do 1º
escalão, ficam nos seus lugares e são usadas para realização do fogo de pontaria directa
com passagem ulterior para ataque junto com as SUs de infantaria motorizada (de
infantaria). As SUs de infantaria motorizada (de infantaria) ocupam a posição de partida,
normalmente, de noite antés de ofensiva. No mesmo tempo as SUs de artilharia orgânicas
37

e adstritas, atribuidas para preparação de fogo de ofensiva, canhões, tanques e outros


meios de fogo, ocupam as suas posições. Quando isso é imposível, as posições de fogo
devem ser ocupadas com início de preparação de fogo de ofensiva.
100. Ao início de reagrupamento dvem ser desdobrados todos os postos de comando
de observação do Btão atacante (Cia). Os comandantes devem ter toda a informação sobre
inimigo, posição dele e terreno antes de comaçar a ofensiva.
No caso de detectacção de retirada das topas inimigas para profundidade de defesa o
comandante do Btão (Cia) manda o reconhecimento, organiza a ocupação das posições
abandonadas por inimigo, não perdendo o contacto com ele e simultaneamente informa o
comandante de brigada.
101. O ataque ao inimigo defensor é realizado em cooperação estreita com as SUs
de tanques e infantaria motorizada (de infantaria). As SUs de tanque atacam em linha
combativa, as de infantaria motorizada (de infantaria) – a pé atrás de tanques ou no BMPs
para apaedamento do pessoal. O ataque realiza-se nos altos ritmos ininterruptamente para
toda a profundidade de defesa de brigada (regimento) do 1º escalão do inimigo.
102. O sistema do fogo do Btão inclui: sistemas de fogo de companhias, de
artilharia orgânica e adstrita, de meios de fogode Btão, atribuidos para pontaria directa e
SU anti-tanque.
O sistema do fogo de companhia organiza-se a base do fogo de pelotões e inclui o
fogo de artilharia adstrita, de apoio e de meios de fogo adstritos.
103. Para asseguramento de direcção das SUs o posto de comando de observação é
desdobrado com afastamento que assegura a observação melhor do inimigo e terreno,
acçõe s das nossas tropas, direcção ininterrupta dessas e manutenção de cooperação com
os visinhos.
O comandante de companhia, normalmente, encontra-se em viatura de combate nos
dispositivos combativos de sua SU. Durante a ofensiva das SUs a pé ele, como regra,
apea-se.
2. Preparação de ofensiva

104. A preparação de ofensiva do Btão (Cia) inclui: organização de ofensiva


(tomada de decisão, reconhecimento, colocaçãode missões às SUs, planeamento de
ofensiva, organização de fogo, de cooperação, de asseguramento multilateral, de direcção);
preparação do comando, EM do Btão e SUs para ofensiva; desdobramento e ocupação da
base de ataque por SUs; trabalho práctico do comandante do Btão (Cia), substitutos dele,
EM do Btão nas SUs e outras actividades.
A ofensiva com avanço de profundidade, como regra, é organizada no mapa, em
presença de tempo realiza-se o reconhecimento; durante organização de ofensiva de
posição do contacto com inimigo a maioria do trabalho executa-se no terreno.
105. Ao receber a ordem de operações, disposição combativa, o comandante do
Btão (Cia) esclarece a missão, realiza o cálculo do tempo,e, ao avaliar a situação, toma a
decisão em que determina a ideia de combate; missões às SUs; assuntos principais de
cooperação, asseguramento multilateral e direcção. Depois dde organização de defensiva o
comanante do Btão (Cia) dirige de trabalho dos oficiais sobre preparação imediata dos
comandantes subalternos, SUs, forças e meios ao cumprimento de missão incumbida.
N a i d e i a s ã o d e t e r m i n a d o s : direcções de concentração dos esforços
principais, se esses não são definidos por chefe superior (inclusive objectos (alvos), para
destruição dos quais devem ser concentrados os esforços principais); modos de execução
38

de missão combativa (variante de passagem para ofensiva, modalidade de manobra, que


inimigo, onde, em que ordem e como deve ser eliminado (indicando a ordem do
abatimento com fogo); distribuição de forças e meios (formação do dispositivp
combativo). O comandante deve determinar a ideia de decepção do inimigo, sobre que ele
informa o círculo limitado dos responsáveis. A ideia deve ser aprovada por chefe superior.
Em dependência das condições de passagem para ofensiva o comandante do Btão
(Cia) determina na ideia a linha de desdobramento para as colunas de pelotões e itinerários
de avanço para linha, linhas de apeadamento, de segurança, posições de partida e de
espera, mas o comandante do Btão de infantaria de viaturas – locais de embarque
D u r a n t e a d e t e r m i n a ç ã o d a s m i s s õ e s ( S U s ) para elementos do
dispositivo combativo o comandante, normalmente, determina: sua composição
combativa com prcisão de forças e meios do reforço; posições de partida ( de espera) de
pelotões; direcções de concentração de esforços principais; modos de passagem e início
de ofensiva; quantidade de minições destacados; tempo de prontidão.
Às sub-unidades do 1º escalão são determinados: direcções de ofensiva; objectivo
próximo e direcção de ofensiva posterior, às SUs do 2º escalão (reserva inter-armas) –
direcções de deslocação no decurso de combate; linhas prováveis de entrada em combate,
objectivo próximo e direcção de ofensiva posterior.
Nos assuntos principais de cooperação o comandante por etapas (tarefas e linhas)
determina: ordem de cooperação dos elementos do dispositivo combativo entre si, com
visinhos, bem como com forças e meios do chefe superior que cumprem as missões nos
interesses do Btão (Cia).
Nos assuntos principais do asseguramento multilateral o comandante determina:
actividades principais sobre asseguramento combativo, psico-moral, técnico e logístico
que se realizam durante preparação e no decorrer de ofensiva. Devem ser determinados:
regiões de concentração de esforços principais, missões principais, ordem e prazos de
cumprimento, forças e meios atribuidos e ordem de direcção.
Nos assuntos principais de direcção o comandante determina (precisa) o lugar e tempo do
desdobramento do posto do comando de observação (lugar de viatura e comandante no
dispositivo combativo), direcções e ordem de sua deslocação; oredem de entrega de
direcção no caso de danificação do PCO.
106. A decisão tomada no mapa é precisada no decorrere de reconhecimento.
Devem ser precisados:
- bordo dianteiro do inimigo, acessos a esse, presença e caracter de obstáculos e
baragens, pontos de resistência, disposição de meios de fogo, em particular, anti-tanques,
reservas, linhas prováveis de desdobramento dessas e golpes de helicópteros, flancos
abertos e intervalos, lugares fortes e fracos na defesa do inimigo e acções prováveis dele;
- direcções de concentração dos esforços principais; frente, direcções de ofensiva
(deslocação) e missões combativas para companhias (pelotões) e meios e forças adstritos;
- objectos do inimigo que devem ser eliminados, inclusive por meios do chefe
superiorо na direcção de ataque do Btão (Cia);
- locais de colocação dos elementos do dispositivo combatovo,PCO, sub-unidades
do asseguramento técnico e logísticas, prazos de organização desses;
- posições de partida e de espera, linhas de partida, para apear e de segurança,
quantidade de passagens nos obstáculos do inimigo em frente do bordo dianteiro inimigo,
bem como os lugares de embarque nos tanques e de reunião de viaturas depois de apear
do pessoal;
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- diecções de acções de aviação, bem como as linhas de golpes de helicópteros de


assalto.
Durante ofensiva de posição de contacto com inimigo o comandante do Btão (Cia)
precisa os locais de passagens de tanques e suas designações.
A precisçao dos itinerários de avanço, linhas de desdobramento, actividades sobre
preparação desses é realizada no decurso de seguir para reconhecimento e durante a volta
desse ou durante o trabalho dos oficiais incorporados em grupos de reconhecimento
independentes conforme o plano do chefe superior.
Para reconhecimento são atribuidos os comandantes de companhias (pelotões), bem
como os comandantes de SUs adstritos e de apoio.
107. As missões às SUs são colocadas por ordens de operações e disposições
combativas preparatórias.
Durante a colocação de missões combativas o comandante do Btão explica:
- à c o m p a n i a d o 1 º e s c a l ã o - meios de reforço e ordem de
resubordinação dessas; direcção de ofensiva; direcções de concentração dos esforços
principais; objectivo próximo e distante; quantidade de munições a destacar; missões a
cumprir por meios do chefe superior nos interesses de Cia (pelotão); missões dos visinhos;
lugar e ordem de deslocação do PC (viatura do comandante); tempo de prontidão. Além
disso, são definidos: os itineráriosde avanço, linhas de desdobramento de partida e tempo
de ocupação dessas;
- à c o m p a n h i a d o 2 º e s c a l ã o – meios do reforço e ordem da sua
resubordinação; posiçãoantes do inicio de ofensiva; itinerário do avanço, direcção e ordem
de deslocação no decurso de ofensiva; linhas possíveis de entrada em combate; objectivo
próximo e distante; lugar e direcção de deslocação do PC, tempo de prontidão. Além
disso, determinam-se: quantidade de munições a destacar para combate; missões de
assegurar a entrada em combate a cumprir pelas SUs que actuam na frente e meios do
chefe superior, bem como as misssões sobre destruição de inimigo nos seus pontos de
resistência e sobre a derrota do inimigo contra-atacante e outros assuntos;
- à r e s e r v a i n t e r - a r m a s – composição combativa; posição de partida;
itinerário, direcção e ordem de deslocação no decorrer de ofensiva; missões prováveis;
direcção de deslocação do PC;
- à s S U s d e a r t i l h a r i a – missões de fogo (alvos a destruir), a cumprir pelos
períodos de abatimento com fogo; que e em que etapa deve ser apoiado; ordem de entrada
em combate do 2º escalão (reserva inter-armas); ordem de rechaço de contra-ataques
inimigos; áreas de posições do fogo; itinerários e ordem de avanço e desdobramento;
gasto e distribuição de munições; lugar do PC e tempo de prontidão para abrir o fogo;
- à s S U s d o s m e i o s a n t i - t a n q u e s – lugar no dispositivo combativo do
batalhão, posição de fogo, tempo e ordem da sua ocupação; direcção ordem de deslocação
durante combate; missões a cumprir e linhas de desdobarmento possíveis; ordem de
cooperação; tempo de prontidão para abrir o fog;
- aos meios de fogo destacados para tiro de pontaria
d i r e c t a – alvos a destruir durante a preparação de fogo de ofensiva; posições de fogo e
tempo de ocupação dessas; ordem de acção depois de cumprir a missão;
- à sub-unidade de engenharia de sapadores agregada -
lugares e tempo de abrir as passagens nos obstáculos e barragens em frente do bordo
dianteiro do inimigo, direcções de deslocação no decurso de combate e ordem de abrir
passagens nos obstáculos do inimigo na profundidade da defesa inimiga.
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Durante colocação de missões combativas o comandante de companhis indica:


- a o p e l o t ã o – meios de reforço, objectivo de ataque e direcção de ofensiva
posterior;
- à s u b - u n i d a d e s d e a r t i l h a r i a a d s t r i t a – missões de fogo (alvos a
destruir, regiões de posições de fogo, itinerários, ordem de avanço e desdobramento, lugar
do PC e tempo de prontidão para abertura de fogo. No caso de necessidade são precisados
gasto e distribuição de munições;
- à s e c ç ã o a n t i - t a n q u e a o s m e i o s d e f o g o a d s t r i t o s – objectivos a
destruir durante araque do bordo dianteiro do inimigo, lugares no dispositivo combativo e
ordem de deslocação.
Para as sub-unidades da infantaria motorizada (de tanques) determinam-se, além
disso, os lugares de embarque do pessoal em tanques, linha de segurança, linha para apear
para companhias de infantaria motorizada (pelotões).
108. O comandante do Btão (Cia) organiza o fogo a base de decisão tomada e
missões incumbidas por chefe superior.
O fogo de sub-unidades de artilharia e bateria de morteiros adstritas no Btão é
planificado só naquelas incursões de fogo, nas quais esses não participam segundo o plano
do chefe superior.
O fogo dos meios destacados para tiro de pontaria directa, durante a preparação de
fogo, é planificado por chefe de artilharia de brigada, distribuindo as missões entre sub-
unidades e colocando-as aos comandantes, que, ao receber as missões, escolhem as
posições de fogo para cada peça, indicando os sectores de tiro, dados iniciais para tiro e
outros dados.
Organizando o fogo o comandante do Btão (Cia) determina: ordem de participação
de meios de fogo do Btão (Cia) em cumprimento das missões de abatimento com fogo
segundo o plano do chefe superior; objectivos e alvos do inimigo em que liquidação é
necessário concentrar os esforços principais; ordem de cumprimento das missões de fogo
nos interesses de companhias (pelotões) durante ataque do bordo dianteiro inimigo,
durante combate com o fim de conquistar os objectos e posições de defesa do inimigo,
durante rechaço de contra-ataques, entrada em combate de 2º escalão e execução de outras
missões.
109. A cooperação é organizada para toda a profundidade de defesa pelas tarefas,
direcções, linhas e modos de cumprimento de missões. Em detalhas essa é organizada para
profundidade do objectivo próximo.
Durante a organização de cooperação o comandante do Btão (Cia) coordena as
acções de:
- SUs no período de avanço e desdobramento para dispositivo combativo (durante
reagrupamento, assesto por inimigo de golpes, realização por inimigo contra-preparação
e minagem à distância dos itinerários de avanço e linhas de desdobramento;
- SUs de artilharia, meios de fogo destacados para tiro de pontaria directa, SUs de
tanques durante cumprimento de missões da preparação de fogo de ofensiva;
- SUs do 1º escalão durante a passagem de tanques (BMPs) através de dispositivos
combativos de SUs;
- SUs do 1º escalão, de artilharia e de engenharia de sapadores durante a abertura de
passagens nos obstáculos a frente do bordo dianteiro do inimigo, na profundidade de
defesa, inclusive os obstáculos organizados de repente pelos meios de minagem à
distância, organização de passagens através de obstáculos e modos de designação desses;
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- SUs do 1º escalão, de artilharia, meios de fogo atribuidos para tiro e pontaria


directa e SUs de meios anti-tanques, durante a passagem para ofensiva, aproximação de
inimigo, travessia de obstáculos e barragens em frente do bordo dianteiro, eliminação do
inimigo nos pontos de resistência na 1ª posição, na profundidade de defesa, rechaço de
contra-ataques;
- SUs do 1º escalão com as acções de SUs cooperantes durante avanço e
desdobramento (reagrupamento), durante passagem para ataque, aproximação de inimigo,
travessia de obstáculos e barragens em frente do bordo dianteiro do inimigo, durante de
ataque do bordo dianteiro, eliminação do inimigo nos pontos de resistência na 1ª posição,
na profundidade de defesa, rechaço de contra-ataques;
- SUs do 1º escalão, 2º escalão (reserva inter-armas), SUs de artilharia durante
avanço e entrada em combate do 2º escalão (reserva inter-armas), aumento de esforços
para derrota do inimigo, bem como destruição do inimigo na profundidade de retaguarda
das tropas atacantes e ordem de resubordinação dos meios de esforço;
- SUs do 1º escalão. 2º escalão (reserva inter-armas), de artilharia durante o
assesto de golpes de aviação e helicópteros de ataque (actividades sobre evitação dos
golpes contra tropas amigas), ordem de uso de sinais de identificação e designação do
objectivo, asseguramento de segurança de vôos sobre dispositivos combativos;
Além disso, o comandante do Btão(Cia) leva a conhecer os sinais de aviso,
designação do objectivo, direcção, esquema único de pontos de referência e numeração
de alvos e estabelece a ordem de identificação e manutenção d ligação entre as SUs
cooperantes.
Durante organização de cooperação podem ser coordenados outros assuntos.
110. Preparação de posição inicial (posição de partida e de espera) para ofensiva
inclui: controlo do terreno (detecção de minas e desminagem); oganização de
fortificações; organização de posições do fogo de meios de fogo, locais de colocação das
SUs do apoio técnico e logísticas; realização de actividades sobre camuflagem e
asseguramento com água.
111. O controlo sobre a execução das miisões incumbidas, além disso, consiste
em: controlo de oportunidade de ocupação das posições de partida e espera; controlo de
prontidão de artilharia ao cumprimento das missões do abatimento com fogo, meios de
fogo para abertura de fogo, mas SUs – paraabertura de passagens nos obstáculos ,
conhecimento de comandantes das SUs do1º escalão desses locais.
No tempo marcado ele informa os comandantes das SUs orgânicas e adstritas sobre
o início de preparação de fogo, bem como tempo “H”.

Travessia de curso de água

112. No decorrer de ofensiva, no início dessa o Btão (Cia) pode realizar a travessia
de cursos de água (rios, lagos etc...).
O Btão (Cia) realiza a travessia de curso de água, normalmente, incorporado nas
forças principais de brigada (Btão), mas durante as acções no destacamento de vanguarda,
de incursão ou na guarda avançada - independentemente.
As travessias de água são ultrapassadas a vau, de carros de combate anfíbios,
meios de desembarque de transposição,balsas (jangadas). Também podem ser
aproveitadas as pontes metalicas e de apoios fixos. Com presença de quantidade
suficiente de meios de pontes de pontões organizam-se as pontes combinadas.
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113. A travessia deve ser efectuada não reduzindo os ritmos de ofensiva. Com o fim
disso é necessário: planear e preparar a travessia antes de chegar ao curso de água, realizar
reconhecimeto de curso de água e inimigo defensor de antemão; atravessar o curso de água
subitamente e rapidamente numa frente larga; dirigir as tropas de modo inteligente.
O curso de água é ultrapassado, como regra, desde a marcha com preparação de
travessia de antemão antes de chegada de SUs ao curso. Nestas condições a travessia
realiza-se naquele dispositivo combativo em que o Btão (Cia) realiza a ofensiva.
No caso de fracasso de travessia desde a marcha essa pode ser realizada com
desdobramento de forças principais perto de curso de água depois de preparação
suplementar nos prazos curtos até 10 horas ou depois de preparação multilateral. Em
dependencia das condições de situação a travessia pode ser realizada de posição de
contacto com inimigo ou com avanço da profundidade.
114. Durante a travessia do curso de água o Btão pode actuar como
destacamento avançado de divisão (brigada).
O destacamento de vanguarda é designado com o fim de predição do inimigo em
entrada ao curso de água, conquista e manutenção de pontes, áreas e cabeças de praia
favoráveis para travessia, conquista de linha a distância de 4 км até curso de água,
despojar o inimigo de observação sobre a travessia dos postos de observação terrestres.
A missão do Btão, que actua na vanguarda, como regra, é derrota do inimigo nos
acessos ao curso de água, asseguramento de entrada livre das forças principais ao curso de
água e derrota do inimigo na margem contrária e consolidação em cooperação de linha.
A missão de companhia, que actua na guarda avançada do destacamento avançado,
é derrota do inimigo nos acessos ao curso de água, travesssia desse com avanço de
profundidade, destruição do inimigo no ponto de resistência dele na margem contrária e
conquista de linha que assegura a travessia com avanço de profundidade das forças
principais do destacamento de vanguarda.
115. Ao Btão, que actua incorporado nas forças principais de brigada, é
destacada durante a travessia a região de travessia que inclui as transposições principal e
de reserva, mas para companhia – tranposições (principal e de reserva). Durante a
travessia com desdobramento de forças principais de brigada ao Btão é destacada a área de
entrada para travessia imediatamente perto de curso de água ou a distância. Durante as
acções do Btão (Cia) incorporado nas forças principais a área de travessia é organizada
segundo o plano do chefe superior.
Na área de travessia são organizadas as transposições de desembarque e de jangadas,
travessias de tanques a vau ou sob a água. A quantidade e modos de travessias são
determinados tendo em conta a presença dos meios de travessia, caracter de curso de água
e ordem estabelecida de transposição do Btão (Cia).
Para a travessia de curso de água organizada ao Btão (Cia) indicam: linha de partida
para travessia até 2 км, mas durante a ocupação de área de partida perto de curso de água
– até 300 м da margem do rio; área de embarque aos meios de desembarque de travessia e
área de impermebialização de tanques nos locais cobertos a distância até 5 км do curso de
água, mas durante a ocupação da área de partida imediatamente com o curso de água –
mais próximo.
Com o fim de manter a ordem estabelecida na área de travessia do Btão são
designados os responsáveis dos comandantes de SUs de engenharia, mas durante a
travessia dos tanques sob a água, a vau e SUs de carros de combate anfíbios – dos oficiais
das SUs a travessar.
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Imediatamente ao pé de curso de água são organizadas as posições para tanques,


BMPs, artilharia e meios anti-tanques, destacados para tiro de pontaris directa.
O início de travessia (“H”) é o momento de entrada à água de carros de combate
anfíbios das SUs do 1º escalão.
116. A decisão para travessia do curso de água de marcha é tomada durante a
organização de ofensiva e precisada durante a aproximação do curso de água tendo em
conta a situação actiual, dados de reconhecimento e resultados de combate das SUs de
protecção em combate e do 1º escalão.
Na sua decisão para travessia o comandante do Btão (Cia), além de assuntos gerais,
determina: modos de destruição do inimigo nos acessos ao curso de água e na margem
contrária; modos e ordem de travessia das outras SUs; itinerários e ordem do avanço para
curso de água; ordem de preparação do Armtec. Durante a travessia incorporado nas forças
principais devem ser precisados os lugares de organização de travessias de brigadas e
tempo de prontidão dessas.
117. Durante a colocação de missões combativas para ofensiva com travessia de
curso de água o comandante do Btão (Cia) indica suplementarmente:
- à s c o m p a n h i a s ( p e l o t õ e s ) – missões durante a aproximação do curso de
água, durante a travessia e na margem contrária, lugares de transposições principais e de
reserva, área de impermeabilização de tanques, de embarque do pessoal e carregamento do
Armtec, linha de partida para a travessia e tempo de sua passagem;
- à s S U s d e a r t i l a h a r i a e a n t i - t a n q u e – missões sobre o apoio das SUs
durante a travessia e combate na margem contrária, bem como as posições de fogo, tempo
de prontidão para abrir o fogo e ordem de travessia;
- à s S U s d e e n g e n h a r i a a d s t r i t a s – missões sobre o reconhecimento de
engenharia de travessia, organização e conservação de travessias, preparação de vias de
acesso a essas, bem como os locais de meios de travessia de desembarque durante o
avanço ao curso de água.
118. A cooperação organiza-se a toda a profundidade de ofensiva pelas
missões,linhas, tempo e modos de cumprimento de tarefas.
Organizando a cooperação durante a ofensiva com travessia do curso de água o
comandante do Btão, além dos assuntos gerais, coordena:
- acções dos órgãos do Recto, SUs de protecção em combate e de artilharia durante
o reconhecimento do curso de água e travessia dessas para o lado contrário;
- acções das SUs do 1º, 2º escalão (reserva inter-armas) e de artilharia durante o
avanço ao curso de água, derrota do inimigo nos acessos a esse e na margem contrária,
bem como lugares e tempo de embarque (carregamento) aos meios de travessia de 1º e
posteriores percursos;
- SUs do apoio técnico e logístico durante a travessia para a margem contrária.
A atenção especial é prestada à inadmissão de concentração demasiada das SUs em
frente de transposição.
119. Para organização de travessia o EM do Btão elabora o grâfico de forçamento
tendo em conta a distribuição de forças e meios do Btão pelas travessias.
Adurante a preparação de forçamento do Btão (Cia), além de actividades normais, é
realizada a preparação do Armtec e pessoal para transposição sob a água e a nado.
120. Os órgãos do Recto do Btão depois de chegada para o curso de água
esclarecem, se a margem contrária está ocupada pelo inimigo, a presença e estado de
travessia s de pontes e vaus, locais mais cómodos para organizar travessias de
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desembarque , de jangadas e transposições para os tanques a vau e debaixo de água. No


caso de ausência do inimigo essas realizam a travessia para a margem contrária
independentemente. A base dos dados do Recto o comandante do Btão precisa os lugares
de travesia e ordem de uso dos meios de travessia adstritos.
As SUs de protecção em combate, depois de atinguir o curso de água, ocupam a
linha favorável na sua margem e actuam nos interesses do asseguramento do avanço das
forças principais.
121. O Btão, que actua no destacamento avançado, sem entrar em combate nos
acessos ao curso de água, desloca-se a esse, conquista as pontes, travessias e lugares
favoráveis para forçamneto.
Os carros de combate anfíbios devem ser preparados para forçamento antes de
chegada ao curso de água. Neste caso a preparção dos carros de combate anfíbios para a
travessia é realizada antes de chegada ao curso de água. Deve ser conservada a
estanqueidade de carros, as bombas devem estar em bom estado, as tampas de água -
fechadas. O pessoal é vestido de jaqueta salva-vidas. A preparação de tanques é realizada
na área de partida de forçamento e é terminada na área de impermeabilização de tanques.
A artilharia do destacamento avançado e de vanguarda ocupa as posições do fogo,
assegura a avanço de tropas e realiza a preparação de fogo e apoio de forçamento e
ofensiva do destacamento avançado e de vanguardas. O inimigo na margem contrária é
eliminado por golpes de aviação e de artilharia, bem como por fogo de pontaria directa da
nossa margem.
O forçamento do curso de água começa e realiza-se nos sectores escolhidos pelas
forças do 1º escalão simultaneamente.
Os tanques aproveitam os vaus, pontes, jangadas ou realizam a travessia sob a água.
A travessia de tanques debaixo de água é realizada, normalmente, depois de conquistar a
margem contrária pelas SUs avançadas e reconhecimento cuidadoso do curso de água. Ao
atravessar o curso de água, asSUs de tanques avançam-se às suas direcções e cumprem as
missões incumbidas.
As sub-unidades de artilharia e de DAA, adstritas ao Btão, bem como a bateria de
morteiros (de artilharia), normalmente, realizam a travessia de meios de desembarque,
assim que seja assegurada a continuidade do apoio e cobertura de ofensiva do Btão na
margem contrária. Em 1ºlugar devem ser atravessados os meios anti-tanques.
Aproveitando os golpes de aviação e de artilahria, o destacamento avançado realiza
o forçamento do curso de água, utilizando as pontes conquistadas, de carros de combate
anfíbios e de meios de desmbarque, conquista a linha na margem contrária e mante-a até a
chegada de forças principais.
O Btão (Cia), que actua na vanguarda (guarda avançada), elimina o inimigo, que
protege os acessos ao curso de água, desloca-se a esse, com as condições favoráveis com o
avanço de profundidade, força-o e realiza a exploração de ofensiva na margem contrária.
Se não conseguir o forçamento do curso de água com o avanço de profundidade, a
vanguarda (destacamento avançado) assesta a derrota ao inimigo por fogo e asseguar o
forçamento às forças principais.
122. A ordem do carregamento do Armtec aos meios de desembarque de travessia,
transposições dos carros de combate anfíbios são determinadas por comandante da SU a
travessar.
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O comandante de companhia realiza a direcção de travessia dos carros de combate


anfíbios do posto do comando de observação, que se localiza na margem de partida ou
desloca-se imediatamente atrás de dispositivo de combate de SUs.
A travesssia de tanques a vau profundo ou debaixo de água é dirigida por
comandante do Btão do PCO na margem de partida.
123. O batalhão, que actua incorporado nas forças principais de brigada,
aproveitando o êxito da vanguarada (destacamento avançado), utilizando as travessias
conquistadas ou de meios de desembarque de travessia, de modo ininterrupto realiza o
forçamento de curdo de água, com avanço de profundidae ataca o inimigo, explora a
ofensiva para a profundidade e em cooperação com as outrsa SUs liquida o inimigo.
O Btão, que desempenha a missão combativa na área onde não actua a vanguarada
(destacamento avançado), força o curso de água com avanço de profundidade depois de
preparação de fogo de forçamento e de ofensiva com fogo de apoio de tanques e outros
meios, atribuidos para tiro de pontaria directa da sua margem.
124. O Btão (Cia) do 2º escalão (reserva inter-armas) começa o avanço ao curso de
água conforme o sinal do chefe superior e realiza a travessia no tempo definido.
125. Durante o forçamento com desdobramento das forças principais imediatamente
com curso de água o Btão (Cia), que actua incorporado em 1º escalão das forças principias
de brigada, realiza o embarque aos BMPs, meios de desembarque de travessia nos locais
cobertos e avança-se para curso de água durante a preparação de fogo. O comandante do
Btão dá o sinal sobre o início do movimento, tendo em conta o tempo do início do
forçamento (“H”) e tempo necessário para ultrapassar a distância do lugar de embarque a
margem do rio. As SUs são avançadas ao curso de água e no tempo determinado com o
apoio de fogo de artilharia e outros meios do fogo forçam-o e exploram a ofensiva
ininterruptamente para profundidade de defesa do inimigo.
126. As SUs do asseguramento técnico e logístico do Btão, bem como as viaturas
das SUs, atravessam-se de meios de desembarque de travessias, jangadas epor pontes atrás
das SUs de artilharia.
A travessia de feridos e doentes para a sua margem é realizada por meios de
desembarque de travessias, que regressam dpois de desembarque das SUs, mas no caso
necessário e de meios de desembarque especialmente destacados.

Perseguição

127. A perseguição pode surgir como resultado de exploração de ofensiva com


êxito, bem como no caso de retirada do inimigo premeditada . Essa realiza-se com o fim
de terminar a derrota do inimigo.que retira, e de inadmissão de passagem organizada do
inimigo para defesa nas linhas mais favoráveis na profundidade.
A perseguição é realizada de frente ou pelas vias paralelas à direcção de retirada do
inimigo, com torneamento simultâneo dos flancos inimigos e bloqueio de vias de sua
retirada por acções de SUs, bem como por modo combinado – simultâneamento de frente
epelas direcções paralelas.
128. O batalhão começa a perseguição do inimigo a partir da retirada dele e realiza-
a, normalmente, independentemente segundo a decisão do comandante. A companhia
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realiza a perseguição incorporada em batalhão. O comandante do Btão informa o


comandante de brigada e seus visinhos sobre a transição à perseguição.
129. O Btão, em dependência de situação e modo de perseguição, actua em
dispositivo de combate, pre-combativo e de marcha. Preve-se a atribuição de quantidade
dos órgãos de Recto e de protecção de combate mais de que sempre.
O pessoal realiza a perseguição do inimigo de tanques ou de viaturas sob a
protecção de tanques.
130. O comandante do Btão organiza a perseguição no decurso do
desenvolvimento de ofensiva. Ao receber os dados sobre a preparação do inimigo à
retirada o comandante, não cessando a ofensiva, toma a decisaõ sobre a perseguição e
fracasso de tentativas do inimigo a começar a retirada otganizada.
Na ideia sobre a perseguição ele determina: direcções de concentração dos
esforços principais (que SUs inimigas e onde devem ser eliminadas em 1º lugar nos
interesses do fracasso da retirada organizada;) direcções e modo de perseguição; modo de
derrota do inimigo que se retira (que inimigo, onde, em que ordem e como tem que ser
eliminado (indicar a oredem do abatimento do inimigo com fogo); distribuição de forças e
meios (formação do dispositivo de combate, pre-combativo e de marcha).
Nos assuntos do asseguramento multilateral ele determina (precisa)
suplementarmente: ordem de acções dos órgãos do Recto e de proteção em combate e de
marcha; ordem de ultrapassagem de obstáculos e desmoronamentos criados por inimigo
retirado.
Ao tomar a decisão, o comandante do Btão coloca as missões aos órgãos do Recto,
de protecção em combate (de marcha); precisa a ordem de cooperação (caso haja a
necessidade, organiza de novo). Durante a atribuição de missões o comandante explica:
onde e que inimigo deve ser liquidado; direcções de perseguição; região ou linha de
chegada, tempo e ordem de acções posteriores.
131. Aproveitando a alta capacidade de passa de tanques e BMPs, o Btão (Cia)
realiza o torneamento do inimigo, que se retira, pelos itinerários paralelos, avança às vias
de retirada dele e, por ataque decisivo dos flancos e de retaguarda em combinação com as
emboscadas de fogo em cooperação com as SUs, que actuam de outras direcções, elimina-
o.
Se não há a possibilidade de perseguir o inimigo pelos caminhos paralelos à
direcção de retirada dele, o Btão (Cia) destrui as SUs de protecção, realiza a ruptura às
força sprincipais do inimigo e ataca-as em cooperação com os visinhos.
Os pontos de resistência e emboscadas, como regra, são liquidados por ataque
frontal e à retaguarda.
132. Se o inimigo consegui deixar para atrás as SUs, que o perseguem, e organizar a
defesa na linha intermediária, o comandante organiza a conquista dele de marcha ou
depois de preparação de fogo de curta duração. Com este fim, as SUs, actuando nas várias
direcções e utilizando os envovimentos e torneamentos, por ataque simultânea de frente,
flancos e retaguarda, com o avanço de profundidade ou depois de preparação de curta
duração, comquistam os pontos de resistência do inimigo e continuam a ofensiva
ininterruptamente.
Se o inimigo opuser uma resistência dura, as SUs do Btão devem imobiliza-lo e,
entrando em conacto com ele, assegurar o desdobramento das forças principais de brigada.

Capítulo 5
47

MOVIMENTO DE TROPAS

143. O movimento do batalhão (da companhia) faz-se por marcha ou por transporte
da sub-unidade com os meios de transporte ferroviário ou aquático. O principal modo de
movimento do batalhão (da companhia) é a marcha.
O batalhão (a companhia) deve sempre estar pronto a um translado à grande
distância sob a ameaça de emprego pelo inimigo de armas de alta precisão, de meios de
minagem à distância, de aviação, de desembarque aéreo, de grupos de comandos e de
unidades militares não-orgânicas, de meios NQB, bem como em condições de estradas e
pontes destruídas e numa situação de movimento impedido pela população. O movimento
pode ser realizado em direcção à frente, ao longo da frente ou da frente à retaguarda.
Independentemente do modo e de condições de movimento as tropas devem realizá-lo de
maneira bem organizada, coberta, com alta velocidade e em prazos reduzidos chegando à
região designada à hora marcada, em plena composição e em prontidão ao cumprimento
imediato das missões de combate atribuídas.

1. Marcha

144. A marcha é um movimento de tropas organizado em colunas por estradas e


vias de colunas realizado com o fim de chegar à região ou linha designada à hora marcada,
em plena composição e em prontidão a cumprir a missão de combate atribuída.
No decorrer de marcha os tanques, as peças auto-propulsadas e outras viaturas de
esteira bem como os armamentos e a técnica de capacidade e velocidade de marcha baixas
podem ser transportados por rebocadores de assento com semi-reboques.
A marcha pode ser realizada em previsão de combate ou sem ameaça de contacto
com o inimigo. A marcha deve ser realizada de maneira coberta.
145. A velocidade média de marcha de sub-unidades é representada por relação da
distância percorrida ou planificada (distância de marcha diária) ao tempo total da marcha a
excluir o tempo de descanço. A velocidade média deve corresponder às condições de
caminho e às capacidades e ao estado técnico dos armamentos e outros meios de combate.
A velocidade de marcha deve ser a máxima possível nas condições concretas.
146. Por norma o batalhão (a companhia) realiza a marcha na composição da coluna
principal da brigada. Além disso, no decorrer da marcha o batalhão pode constituír o
destacamento de protecção avançado ou a vanguarda e a companhia pode constituír a
patrulha de marcha avançada, lateral, lateral fixa ou de retaguarda.
147. O batalhão (a companhia) realiza a marcha em uma coluna.
A distância entre sub-unidades e viaturas em coluna podem ser até 50 m sendo
aumentada no movimento com a velocidade elevada podendo ser até 150 m.
148. Com o fim de garantir o início e a realização da marcha oportunos e
organizados devem ser indicados ao batalhão que constitui o destacamento de protecção
avançado – a direcção de acções, o ponto de partida e a hora de passagem do mesmo; ao
batalhão actuando na vanguarda ou marchando na composição da coluna principal da
brigada bem como à companhia que constitui a patrulha de marcha ou faz parte das forças
principais do batalhão – o itinerário da marcha, o ponto de partida, os pontos de regulação
e a hora de passagem dos mesmos, os locais e a hora de descanso menor e de descanso
maior diurno (nocturno). Quando necessário indica-se a linha do provável contacto com o
inimigo.
48

As regiões de descanso maior (menor) são designados para garantir o descanso e a


refeição do pessoal, a manutenção e a reparação dos armamentos e meios técnicos, o
reabastecimento das viaturas, o completamento de reservas de projéteis, munições e de
outros meios materiais. No fim de cada marcha diária é designado o descanso diurno
(nocturno). Os descansos menores com duração de até 1 hora são designados depois de 4
horas de marcha sendo designado um descanso menor com duração de até 2 horas na
segunda metade da marcha diária.
149. A formação de marcha do batalhão (companhia) realizando a marcha em
previsão do contacto com o inimigo é composta em função da missão atribuída, das
condições da situação táctica, dos itinerários existentes, da ideia de acções futuras e da
ordem combativa criada. A formação de marcha sem ameaça de contacto com o inimigo é
composta visando o movimento confortável e com alta velocidade, a poupança de forças
do pessoal, a conservação dos meios de combate bem como a protecção de armas de alta
precisão e a camuflagem com o fim de impedir o reconhecimento feito com os meios
técnicos do inimigo. A formação de marcha do batalhão realizando a marcha na
composição das forças principais da brigada inclui as colunas das forças principais, das
sub-unidades de asseguramento técnico e da logística.
150. A formação de marcha do batalhão (companhia) que constitui o
destacamento de protecção avançado ou a vanguarda (patrulha de marcha) é
composta visando o desdobramento rápido das sub-unidades em ordem combativa e a
posterior entrada em combate das mesmas e inclui: do batalhão – a defesa imediata de
marcha, a coluna das forças principais, das sub-unidades de asseguramento técnico e da
logística; da companhia – a defesa imediata de marcha e a coluna das forças principais.
151. Em previsão de combate o batalhão actuando no destacamento avançado, na
vanguarda ou na cabeça da coluna das forças principais da brigada pode mandar a patrulha
de reconhecimento.
152. As acções activas da defesa imediata de marcha têm por objetivo assegurar
um movimento livre das forças principais, impedir o ataque inesperado do inimigo e
assegurar as condições favoráveis da entrada em combate das forças principais bem como
impedir o acesso do reconhecimento terrestre do inimigo à coluna protegida. Às sub-
unidades de defesa imediata de marcha é atribuída também a missão de reconhecimento.
153. A coluna das forças principais do batalhão (companhia) pode ter a
composição diferente em função das condições da situação táctica.
154. As sub-unidades de asseguramento técnico e da logística seguem, por
norma, à coluna das forças principais do batalhão. Em função das condições da situação
táctica e do terreno elas podem realizar a marcha por um itinerário separado. Por decisão
do chefe superior elas podem ser incluídas na composição da coluna das sub-unidades de
asseguramento técnico e da logística da brigada sendo agregadas ao batalhão nos locais de
descanso.
É organizada no batalhão a retaguarda da coluna na composição da qual são
incluídos os meios de evacuação e de reparação, os meios médicos e as viaturas que
transportam combustíveis e material técnico-militar.
155. O comandante do batalhão (companhia) encontra-se por norma na cabeça da
coluna comprovando o itinerário de marcha com a carta, dirgindo as acções da patrulha de
reconhecimento e da defesa imediata de marcha e mantendo a formação de marcha
estabelecida.
49

156. A comunicação no decorrer da marcha é realizada com os meios móveis e,


além disso, com os sinais estabelecidas – ao nível das sub-unidades. Os meios rádio só
devem funcionar à escuta. As restricções de uso dos meios rádio devem ser canceladas em
caso de contacto com o inimigo e no decorrer de rechaço do ataque aéreo do inimigo.
No decorrer da marcha o controlo do movimento da coluna é realizado por circuito
rádio do serviço de comandância e por entrega de informação nos postos (pontos) de
comandância (de controlo). O comandante do batalhão transmite ao chefe do posto
(ponto)a informação sobre o número da sua coluna, o estado e a situação do sector de
itinerário percorrido, as viaturas atrasadas e avariadas da sua sub-unidade e de outras sub-
unidades, recebendo, por sua vez, as ordens e disposições mandadas para estas bem como
a informação sobre o estado do sector de itinerário seguinte.
A retaguarda pode informar ao comandante do batalhão sobre os meios técnicos e os
aramamentos parados e postos fora de seviço transmitindo mensagens convencionais
curtas.
157. A preparação da marcha do batalhão (companhia) inclui: a organização da
marcha (a tomada da decisão, o cálculo da marcha, a atribuição das missões de combate,
a organização de fogo, de cooperação, de asseguramento multilateral e de direcção); a
preparação do comando, do EM do batalhão e das sub-unidades para a marcha; o
trabalho prático nas sub-unidades (o controlo de cumprimento das missões atribuídas e a
prestação de apoio necessário) bem como outras actividades.
158. Tomando a decisão para a realização da marcha e esclarecendo a missão o
comandante do batalhão (companhia) deve estar claro sobre: o objetivo da marcha, a
missão do batalhão (companhia) e o seu lugar na composição de marcha da brigada
(batalhão); a distãncia do itinerário, os pontos e as regiões indicados pelo chefe superior e
a hora de passagem deles, as linhas do provável contacto com o inimigo e a ordem de
acções nas mesmas (caso forem determinadas); os meios de reforço e as sub-unidades a
realizar a marcha na composição da coluna do batalhão (companhia); o tempo necessário
para a preparação da marcha; as linhas de barreira existentes e o carácter das mesmas; as
actividades de preparação da marcha definidas pelo chefe superior.
No decorrer de avaliação da situação o comandante do batalhão (companhia) vem
estudar também: as possibilidades de reconhecimento do inimigo e as capacidades dele de
afectar a marcha das nossas sub-unidades; as possíveis regiões de acções dos grupos de
comandos e de desembarque do inimigo bem como o possível carácter de acções deles;
vem determinar as capacidades de marcha das sub-unidades orgánicas e agregadas; vem
estudar com a carta o itinerário da marcha, a sua distância e a possibilidade de passar
vários sectores do mesmo; as condições de realização da marcha, as linhas e a hora do
possível contacto com o inimigo e as acções para as quais se deve estar pronto, os locais e
a hora de descanso menor bem como os locais, a hora e a ordem de reabastecimento da
técnica, de refeição do pessoal e de completamento dos meios materiais gastos no decorrer
da marcha; vem avaliar o carácter do terreno, as condições de protecção e camuflagem nas
regiões de descanso menor e maior e de concentração; a ordem de observação e de
organização de telecomunicações no decorrer da marcha.
159. Na decisão de realizar a marcha o comandante do batalhão (companhia)
determina: a ideia da marcha, as tarefas a atribuír aos elementos da formação de marcha
(às sub-unidades), as bases de cooperação, de asseguramento multilateral e de direcção.
Na ideia da marcha determina-se: a velocidade de marcha por sectores do
itinerário e as distâncias entre viaturas; a composição da formação de marcha; a
50

composição, as missões e a retirada da defesa imediata de marcha; a ordem de rechaço de


ataques aéreos e de abatimento do inimigo terrestre no decorrer da marcha; a ordem de
acções das sub-unidades do batalhão (companhia) em caso de assalto do inimigo realizado
da emboscada; a hora de início e de fim da marcha.
Na organização da marcha em previsão de combate o comandante do batalhão
(companhia) vem indicar, além disso, as linhas e a hora do possível contacto com o
inimigo, a ideia do combate de encontro e as missões de combate a atribuír às sub-
unidades.
Com o fim de impedir os ataques do inimigo realizados de emboscadas o
comandante do batalhão (companhia) deve prever a formação de marcha criada de
maneira a rechaçar o assalto inesperado do inimigo definindo: as missões das sub-
unidades de defesa imediata e das que se encontram na composição das forças principais;
a ordem de inspecção de locais onde provávelmente podem ser organizadas as
emboscadas e a ordem de passagem dos mesmos; a ordem de equipamento da técnica com
os meios de protecção adicionais e o fornecimento dos meios de criação das cortinas de
aerossol às sub-unidades.
160. Em caso de realizar a marcha na composição das forças principais da brigada o
cálculo da marcha é feito pelo chefe principal. De acordo com a decisão tomada o EM do
batalhão (comandante da companhia) divide o itinerário da marcha em sectores, define as
distâncias entre viaturas, a velocidade de marcha e calcula o tempo de marcha por cada
sector. Em caso de realizar a marcha na composição de outros elementos da formação de
marcha ou individualmente é feito, além disso, o cálculo de passagem do ponto de partida
e dos pontos de regulação pelos órgaos de reconhecimento e elementos da formação de
marcha.
161. Atribuíndo as missões de combate o comandante do batalhão (companhia)
indica:
à patrulha de marcha avançada (secções de
patrulhamento, tanques) – a composição, a missão e a hora de
passagem do ponto de partida e dos pontos de regulação bem
como a ordem de actividades no descanso menor, nas regiões
de descanso maior e no contacto com o inimigo;
à s c o m p a n h i a s ( p e l o t õ e s ) – os meios de reforço, o lugar na coluna de
marcha, a ordem de abrir e realizar o fogo sobre os objetivos aéreos; em caso de realizar a
marcha em previsão de contacto com o inimigo – a ordem de acções e de abatimento do
inimigo com o fogo;
às sub-unidades (sub-unidade) de artilharia e a outros
meios de fogo – a missão de marcha, as missões a cumprir ao
entrar em combate e no rechaço do assalto do inimigo realizado
da emboscada, o lugar na coluna de marcha e na ordem
combativa,
a outras sub-unidades do batalhão e às sub-unidades de
reforço – o lugar na coluna de marcha e as missões ao
cumprimento das quais se deve estar prontos.
Em caso de marcha combinada as missões a cumprir são atribuídas por uma ordem.
As missões são atribuídas em primeiro lugar às sub-unidades que precisam de mais tempo
para se preparar e que vão começar a marcha antes das outras.
51

162. O fogo no decorrer da marcha é organizado com o fim de eliminar os


grupos de comandos e as emboscadas do inimigo e de apoiar o combate dos elementos de
defesa imediata de marcha e de reconhecimento do batalhão (companhia). A organizar o
fogo o comandante do batalhão define a ordem de emprego dos armamentos e do material
militar das sub-unidades, de desdobramento e de abrir o fogo da artilharia orgánica e
agregada desde a marcha, de chamada da aviação e de indicação de objetivos para esta, os
sinais de direcção de fogo, de indicação de objetivos e de cooperação. Quando possível, o
desdobramento da artilharia orgánica e agregada deve se realizar antes da entrada das sub-
unidades em combate e pode se realizar com antecedência na passagem de linhas de
barreira. A artilharia pode ficar nas posições de fogo até o batalhão ter passado a linha de
barreira.
163. A cooperação ao nível do batalhão (companhia) é organizada para o período
da futura marcha diária. A organizar a cooperação o comandante do batalhão (companhia)
esclarece e coordena a ordem de:
realização da marcha;
acções das sub-unidades em caso do ataque aéreo do inimigo, do contacto com o
inimigo e do assalto realizado da emboscada;
acções das sub-unidades em caso de emprego pelo inimigo de armas de alta precisão
bem como em caso da capacidade combativa das sub-unidades perdida;
acções das sub-unidades na passagem das zonas contaminadas, áreas de destruição,
de incêndios e áreas inundadas, dos campos de minas colocadas à distância;
passagem de linhas de barreira;
acções a realizar em caso de mudança do itinerário da marcha (ao receber a nova
missão);
acções das sub-unidades depois de terminar a marcha e ao passar a outras
actividades.
A organizar a direcção o comandante do batalhão (companhia) define: a
organização e a ordem de emprego das comunicações, de translado do posto de comando e
observação no decorrer de marcha e no contacto com o inimigo; o seu próprio lugar e o
lugar dos seus substitutos; a ordem de restituição da direcção.
Nas indicações sobre o asseguramento multilateral o comandante do batalhão
(companhia), para além de questões comuns define também: a ordem de passagem de
obstáculos inclusive colocados à distância e de áreas de destruição no itinerário da marcha;
o volume e a ordem de fortificação engenheira de regiões ocupadas; a ordem de emprego
dos instrumentos de visão nocturna (de iluminação) e de camuflagem; a ordem de
organização de refeição do pessoal, de abastecimento de viaturas com o combustível, de
completamento de projéteis, munições e outros meios materiais, de reparação e evacuação
de viaturas e meios técnicos postos fora de serviço no decorrer da marcha e de evacuação
de feridos e doentes bem como as normas de seguridade e de disciplina no decorrer da
marcha.
164. Na preparação da marcha são elaborados ao nível do batalhão (companhia): o
cálculo de tempo necessário para a preparação da marcha; a decisão de realizar a marcha
ploteada na carta de trabalho do comandante da sub-unidade; a ordem de combate; as
indicações (disposições) sobre o asseguramento multilateral; a informação sobre a
composição combativa e numérica; ao nível do batalhão, além disso – as requisições de
fornecimento de meios materiais às sub-unidades.
52

165. No decorrer de actividades de controlo da prontidão das sub-unidades à marcha


a especial atenção deve ser chamada às sub-unidades designadas para actuar na defesa
imediata de marcha e no reconhecimento, ao entendimento das missões atribuídas pelos
comandantes subordinados e até que ponto as suas decisões correspondem a essas missões,
à prontidão dos armamentos e da técnica e ao cumprimento de indicações sobre o
asseguramento multilateral.
166. No início da marcha o comandante do batalhão (compahhia) controla a saída
das sub-unidades de reconhecimento e de defesa imediata de marcha. A companhia
(pelotão) designada para a patrulha avançada (o grupo de patrulhamento avançado ou
grupo de reconhecimento) passa o ponto de partida à hora estabelecida e segue pelo
itinerário do batalhão mantendo a velocidade definida pelo comandante do batalhão. O
comandante da companhia comprova o itinerário da marcha com a carta.
A patrulha avançada de marcha passa sem parar as estreitas, os túneis e as pontes. A
companhia (pelotão) passa em desvio os sectores de estradas e as pontes destruídos, os
obstáculos no itinerário da marcha e os sectores minados indicando as áreas destruídas
(minadas) e a direcção de desvio com as bandeiras. Se o desvio não for possível ou o
tempo necessário para fazer a passagem nas zonas de destruição (nos obstáculos) for
menor ao tempo necessário para a marcha em desvio a patrulha avançada fará a passagem
com as suas próprias forças ou em cooperação com o destacamento de apoio de marcha do
chefe superior (o grupo de desminagem do batalhão). Em caso de itinerário da marcha ser
minado à distância as viaturas saem do campo de minas por uma passagem feita na
direcção mais curta, as viaturas que ficam fora desse sector passando em desvio.
O comandante da companhia (pelotão) informa ao comandante que o tinha enviado
sobre os obstáculos, as zonas de destruição e áreas inundadas bem como sobre as vias de
passagem em desvio destas.
Nas regiões de descanso menor e ao chegar na região de descanso maior a patrulha
avançada de marcha ocupa a linha vantajosa (designada) e desempenha a missão de defesa
imediata ficando na prontidão permanente a rechaçar o assalto do inimigo. O comandante
da companhia indica aos pelotões as posições, as faixas de fogo e esclarece a ordem de
acções em caso de aparição do inimigo. Na região de descanso maior a patrulha avançada
pode ser substituída pela defesa imediata.
167. A companhia (pelotão) designada para formar a patrulha lateral de marcha
movimenta-se pelo itinerário designado a ela ao nível da cabeça da coluna protegida. A
patrulha de retaguarda segue a coluna protegida. A distância entre elas e a coluna
protegida pode constituir até 5 km.
168. A saída da coluna do batalhão (companhia) junto co os meios de reforço e
apoio faz-se de acordo com o cálculo da marcha à medida de saída das sub-unidades das
regiões ocupadas. A chegada ao itinerário faz-se na formação de marcha criada. Não se
admite a formação prévia da coluna na região ocupada assim como as paragens no
movimento à linha de partida. O ponto de partida e os pontos de regulação devem ser
passados pelas cabeças das colunas das sub-unidades do batalhão à hora estabelecida, sem
parar e mantendo a velocidade de marcha estabelecida.
169. As sub-unidades devem cumprir com a ordem de realização de marcha
estabelecida, especialmente a velocidade de marcha, a distância entre viaturas, as normas
de seguridade e de camuflagem. A marcha se realiza por lado direito da estrada ficando o
lado esquerdo livre para viaturas andando em ultrapassagem e em sentido contrário. A
utrapassagem de uma coluna por outra só pode ser autorizada pelo chefe superior, a coluna
53

ultrapassada parando no bordo direito da estrada ou à direita da estrada. As estreitas, os


túneis e as pontes devem ser passados pela coluna do batalhão (companhia) sem parar com
a velocidade máxima possível. Realizando a marcha a passar pontes, passagens
ferroviárias, túneis e sectores do itinerário perigosos há de tomar medidas a fim de garantir
a seguridade da marcha e de excluir o engarrafamento no itinerário e a acumulação de
gases de escape nos túneis.
A passar os sectores do itinerário abertos e não-camuflados não se admite a
acumulação de viaturas e a paragem de colunas, a velocidade de marcha e a distância
entre viaturas sendo aumentadas nestas condições.
170. O rechaço de ataques aéreos do inimigo é realizado com o fogo da sub-unidade
de defesa anti-aérea que realiza a marcha na composição da coluna do batalhão
(companhia) – em movimento ou com paragens curtas e também com o fogo das sub-
unidades orgánicas.
Sobre o sinal de aviso de aparição do inimigo aéreo as sub-unidades designadas
preparam-se a abrir o fogo sobre os objetivos aéreos, as escotilhas dos veículos blindados
de infantaria e dos tanques sendo fechados só ficando abertas as escotilhas através das
quais se realizará o fogo.
171. Em caso de um assalto do inimigo realizado da emboscada o pessoal da sub-
unidade desce das viaturas e ocupa as posições de fogo sob o abrigo das viaturas e
utilizando outros abrigos próximos. O fogo de todas as armas se abre sobre as posições
da emboscada detectadas e prováveis. O chefe da coluna informa sobre o local do assalto,
organiza o combate, pede o fogo de artilharia e o apoio da aviação. As sub-unidades
(viaturas) não-atacadas param próximo da região (local) da emboscada, o pessoal desce
das viaturas, organiza-se o ataque da emboscada ao flanco e à retaguarda tomando em
conta os grupos de cobertura da mesma provavelmente existentes. A saída das viaturas ao
bordo da estrada representa um perigo devido a possível minagem deste pelo inimigo. Os
armamentos e a técnica da sub-unidade caída na emboscada afasta-se da zona de
abatimento quando possível. As sub-unidades designadas a apoiar as sub-unidades caídas
na emboscada devem estar prontos a entrar em combate com o grupo de cobertura da
emboscada a medida de se aproximar do local desta.
As acções passivas, não-organizadas e essencialmente defensivas das sub-unidades
caídas na emboscada levam ao abatimento e aniquilamento do pessoal e da técnica. Para
evitr tal situação o pessoal caído na emboscada deve passar ao ataque e, actuando junto
com as sub-unidades que atacam a emboscada aos flancos e à retaguarda, desorganizar o
plano do inimigo.
Nos sectores do itinerário convenientes para a organização de emboscadas e nos
lugares onde as colunas têm que marchar à baixa velocidade a distância entre os grupos de
viaturas devem ser diminuídas a fim de reduzir o número de viaturas que podem ser
atacadas simultaneamente. Em boas condições da estrada e sob o perigo de assalto inimigo
a velocidade de marcha a distância entre viaturas aumentam-se. Em caso de viaturas serem
postas fora de serviço ou danificadas as medidas devem ser tomadas a fim de dar o espaço
na estrada.
Os campos de minas criados por sistemas de minagem à distância do inimigo devem
ser designados e passados em desvio ou, sendo isso impossível, passados por aberturas
feitas por sub-unidades de engenharia agregadas, pelo grupo de desminagem do batalhão e
pelos grupos de desminagem das companhias empregando os conjuntos de desminagem
transportados.
54

172. As viaturas postas fora de serviço no decorrer da marcha param no bordo


direito da estrada ou afastam-se ao lado. As tripulações das viaturas, os condutores-
mecânicos (condutores) localizam as causas de falhas e tomam medidas para eliminá-las.
Depois de eliminar as falhas as viaturas continuam a marcha ajuntando-se à coluna a
passar para posteriormente ocupar os lugares nas colunas das suas sub-unidades durante o
descanso. É proibido ultrapassar as colunas em marcha.
A retaguarda da coluna do batalhão ajuda as tripulações (dotações) e os condutores-
mecânicos (condutores) a eliminar as falhas, organiza a entrega das viaturas avariadas (que
não se vê possível reparar com as próprias forças) e enterradas às sub-unidades de
evacuação e reparação do chefe superior e assegura a chegada das viaturas atrasadas na
região designada.
Os feridos e os doentes depois de receberem a primeira assistência médica devem
ser evacuados às sub-unidades, unidades ou instituições médicas próximas, continuando a
marcha nas suas sub-unidades caso a evacuação for impossível.
173. Durante o descanso menor a composição da coluna não se altera, as viaturas
parando no bordo direito da estrada a uma distância mínima de 10 m uma da outra ou à
distância designada pelo comandante. Os veículos de combate de infantaria e os tanques
metem-se sob o abrigo de árvores e na sombra-radar de objetos locais sendo camuflados
com os materias locais quando ficam no terreno aberto.
O pessoal só pode descer das viaturas por voz de comando (sinal) dos seus
comandantes encontrando-se à direita da estrada para descansar. Os observadores,
tiradores de metralhadoras (apontadores de peças) em serviço e comunicadores em serviço
ficam dentro das viaturas. As tripulações das viaturas, os condutores-mecânicos
(condutores) passam à inspecção visual dos armamentos e da técnica efectuando a
manutenção do citado material junto com o pessoal designado a ajudá-los.
A sub-unidade de defesa anti-aérea realizando a marcha na composição da coluna
do batalhão desdobra-se nas posições ou fica no seu lugar dentro da coluna em prontidão
a rechaçar o ataque aéreo do inimigo. Os tiradores de DAA em serviço encontram-se
próximo das suas viaturas ficando prontos a abater os objetivos aéreos do inimigo.
Na região de descanso maior as sub-unidades concentram-se nas regiões designadas
numa ordem que assegure manter a prontidão combativa permanente e gastar o tempo
mínimo para a saída da coluna. As regiões de descanso maior (de concentração) devem ser
ocupadas pelas sub-unidades desde a marcha sem parar.
174. Nas regiões florestais e pantanosas o afastamento da defesa imediata de
marcha e a distância entre viaturas na coluna devem ser reduzidos. Nos cruzamentos de
estradas e nos lugares de orientação dificultada colocam-se os sinais indicadores bem
vistos, os pontos de regulação sendo colocados a distâncias menores. Nos caminhos
florestais organizam-se desvios, os certos sectores do caminho sendo alargados. São
previstas as actividades contra-incêndio, de eliminação de obstáculos, de elevação de
viabilidade das viaturas em função da hora de dia, da estação de ano e das condições de
tempo. Os rebocadores devem ser avançados quando passar os sectores de passagem
dificultada.
175. Nas regiões montanhosas a especial atenção deve ser chamada à
comprovação do estado técnico do trem de rodagem e dos mecanismos de direcção das
viaturas, ao estudo dos sectores de passagem dificultada no itinerário, à definição da
ordem de passagem destes sectores e à organização da regulação de tránsito nos mesmos.
55

A defesa imediata de marcha afasta-se a uma distância menor em relação às


condições normais. Para organizar a protecção da retaguarda da coluna do batalhão é
designada a patrulha de retaguarda de composição igual até um pelotão.
No decorrer da marcha nos sectores cobsrtos, nos locais de possivel desabamento,
de pedras móveis ou de caída de pedras bem como nos sectores de obstáculos
possivelmente colocados pelo inimigo é organizada, por norma, a defesa imediata e são
enviados os observadores que depois da passagem da coluna do batalhão (companhia)
continuam a marcha atrás dela ajuntando-se às suas sub-unidades durante o próximo
descanso menor.
A realizar a marcha a pé, os sectores rochosos, locais de pedras móveis e as
passagens de montanha são passados por norma pelotão por pelotão ou secção por secção
cumprindo com as normas de seguridade. Nas subidas e descidas de alto grau bem como
em outros sectores de passagem dificultada pode-se fazer paragens curtas.
176. No decorrer da marcha as sub-unidades devem sempre estar prontos a forçar
obstáculos aquáticos à marcha, as sub-unidades de viaturas-anfíbios forçando o obstáculo
aquático a flutuar e as sub-unidades te tanques – a modo imerso. No forçamento separado
do obstáculo aquático realizado pelo batalhão (companhia) os comandantes de travessia
serão os oficiais das sub-unidades que realizam o forçamento. As sub-unidades devem
forçar os obstáculos aquáticos sem parar, em caso de uma paragem forçada na travessia o
batalhão deve parar na proximidade do local desta.

2. Transporte de sub-unidades

177. O transporte do batalhão por meios de transporte ferroviário (aquático) é


realizado com um ou dois comboios militares, sendo realizado o transporte por ar em
vários turnos; em caso de transporte por rebocadores de assento com semi-reboques
(trailers) – em uma coluna.
Para o embarque em plataformas (carruagens), embarcações, aviões (helicópteros) e
o posterior desembarque são indicados ao batalhão a estação, o porto (cais) ou aeródromo
(campo) de embarque e desembarque.
Antes de embarque o batalhão (companhia) encontra-se na região de espera
chegando na região de recolha depois de desembarque. O tempo de permanência na região
de espera é aproveitado para a preparação ao embarque (desmbarque) e às acções
posteriores.
178. No decorrer da tomada de decisão de transportar as sub-unidades por meios de
transporte ferroviário (aquático) o comandante do batalhão (chefe do comboio militar)
realiza as seguintes actividades suplementares: manda disposições sobre a preparação para
o transporte das sub-unidades; junto com o administrador militar de vias de comunicação
esclarece o plano de embarque no comboio militar e os cálculos de transporte do pessoal,
dos armamentos, da técnica e dos bens materiais das sub-unidades por carruagens ou
plataformas (embarcações ou compartimentos de bordo); define a sequência de embarque
das sub-unidades, a hora de início e de término de embarque; define a ordem de
movimento das sub-unidades aos locais de embarque; realiza o reconhecimento da região
de espera, da estação (porto, cais) de embarque, dos itinerários de movimento em direcção
destes e atribui as missões às sub-unidades.
179. No decorrer da tomada de decisão de transportar as sub-unidades por meios de
transporte aéreo o comandante do batalhão (companhia) realiza as seguintes actividades
56

suplementares: manda disposições sobre a preparação para o transporte das sub-unidades;


junto com o comandante da unidade (sub-unidade) de aviação de carga militar ou com o
chefe do destacamento (grupo) de aviação civil e o administrador militar do aeroporto
esclarece a ordem de embarque, os números dos locais de estacionamento e os números de
bordo dos aviões (helicópteros), o plano de embarque, os cálculos de transporte do
pessoal, dos armamentos, da técnica, dos projéteis e munições, do combustível e de outros
bens materiais das sub-unidades por aviões (helicópteros), as listas do pessoal de turnos
por cada avião (helicóptero); define a sequência, a hora de início e de término de
embarque e de saída das sub-unidades; realiza o reconhecimento da região de espera, do
aeródromo (campos), dos itinerários de movimento em direcção destes e dos locais de
estacionamento dos aviões (helicópteros) e atribui as missões às sub-unidades.
180. A cooperação é organizada pelo comandante do batalhão (companhia) a toda a
profundidade de transporte sendo esclarecidos e coordenados: a ordem de movimento das
sub-unidades desde as regiões ocupadas e a ocupação da região de espera de embarque nos
prazos definidos; a ordem de movimento das sub-unidades às estações (portos, cais,
aeródromos, campos) de embarque e de realização deste; a ordem de rechaço de assaltos
aéreos do inimigo e de acções das sub-unidades em caso de emprego de armas de alta
precisão pelo inimigo no decorrer de embarque, transporte e desembarque; a ordem de
acções das sub-unidades em caso de transporte suspendido, de passagem ao transporte
com os próprios meios, de transporte reiniciado; a ordem de desembarque; o movimento
do batalhão (companhia) na região de concentração depois de desembarque; a preparação
para as acções posteriores.
181. A direcção no comboio (a bordo do barco) é realizada com o emprego dos
meios de comunicação a fio (fixos), por contacto pessoal, por envio de estafetas como
também por meio de sinais luminosos e acústicos.
O comandante do batalhão junto com o seu EM (o chefe do comboio militar)
em caso de transporte das sub-unidades por meios de transporte ferroviário
encontra-se por norma no meio do comboio mantendo a comunicação a fio com o
chefe da guarda combativa, com os postos de observação e com o condutor da
locomotiva; em caso de transporte das sub-unidades por meios de transporte
aquático – num dos compartimentos ou numa repartição de bordo isolada. в одной
из кают или в отдельном судовом помещении. Em caso de transporte das sub-
unidades por meios de transporte aéreo o comandante do batalhão (companhia)
seguem junto com os turnos militares.
182. No caminho, em função da situação real o batalhão (companhia) deve sempre
estar pronto ao desembarque num lugar não-preparado, à marcha ao ponto designado em
desvio (ou a atravessar) das zonas de destruição, de incêndio, das áreas inundadas bem
como a entrar em combate.
Ao chegar no ponto final do itinerário o batalhão (companhia) efectua o
desembarque rápido e, cumprindo com as actividades de asseguramento multilateral,
marcha à região de recolha ficando na prontidão a sair para a região de concentração ou a
cumprir uma missão de combate.

Capítulo 6
LOCALIZAÇÃO E OS ACÇOES EM POSTO AVANÇADO
1. Localização
57

183. Localisação – colocação das unidades dum batalhão (uma companhia) num
lugar establecido: inicial (durante a ofensiva com avanço da profundidade, forçamento),
concentração, repouso e otros.
Em alojamento num lugar um batalhão (uma companhia) deve estar preparado a
rechaçar os ataques do inimigo aéreo o terrestre, fazer uma manobra a uma direção novel
mais realizar outros missões que ocorrem.
184. Em localização as tropas colocam nos lugares favoráveles para organizar a
defesa das armas de alta precição que mais permitem realizar rapidamente a manobra e
tem o camuflagem natural. As regiões de alojamento devem assegurar: o disperso e
alojamento oculto das unidades; a possibilidade de reunir rapidamente e realizar a
manobra a uma direção necessario; a comodidade de alojamento e repouso do pessoal; as
condições sanitários e epidémicos favoráveles; a quantidade suficiente dos olho-d'águas,
dos caminhos e as vías do acesso oportunos para o material bélico e armamento.
185. Um batalhão é destinado de uma região de concentração até 10 quilómetros
quadrados.
Na região destinado um batalhão acomoda-se dos unidades para não fazer os
movimentos inútiles durante a saída da região.
Para asegurar a execução da manobra e ajudar as unidades de segurança as regiões
de estacionamento das companhias do carros de combate e de infantaria motorizada
destinam-se num perímetro exterior do estacionamento dum batalhão.
As unidades de artilharia, logística por via de regra tem posição em centro do
batalhão. As unidades de artilharia de plantão capaces de fazer fogo das posições ocupados
mais das posições temporárias destinam-se para apoiar as unidades da segurança.
O ordem de alojamento das unidades dum batalhão depende do carácter das acções
próximas, tempo de precença na posição, condições e tipo de terreno. É proibido a
alojamento das unidades em baixo das linhas da transmissão eléctrica mais próximo aos
oleodutos e gasodutos.
A companhía de infantaría motorisada e de carros de combate acomoda-se ao
longo de vía de avanço a distancia que diminue a eficácia de golpe de aviação, das
armas de alta precição e de artilharía inimiga. A terreno descoberto a distancia entre
os carros de combate aos veículos de combate de infantaría pude ser até 150 metros,
entre os pelotãos até 400 metros, entre as companhias até 1.5 quilómetros.
As subdidicões de artilharia acomoda-se numa composição completa o por pelotãos
nums cursos perigrosos e encontram-se em condições de actuação imediata.
A unidade anticarro acomoda-se com companhias.
A unidade antiaerea dum batalhão acomoda-se ao lado dum posto de comando e
observação.
A pelotão de plantão destina-se para resolver as problemas súbitos num batalhão e
acomoda-se numa zona ocupada por su companhia.
186. A localização de estacionamento dum batalhão (companhia) inclue: tomar uma
decisão, designar a missão ás unidades (forças e meios), planificar as acções, organizar a
cooperação, o apoio e control.
187. O chefe dum batalhão precisando a missão deve prestar mais atenção a: as
acções do chefe superior para reconhecimento das posições futuras das unidades; numero
e as missões das forças e meios que fazem uma parte de unidade em plantão, posto
avançado de combate e defesa próxima.
58

188. Em estudo dum inimigo o chefe de batalhão determina: a distancia, a


possibilidade de dirigir as forsas de informação e sabotagem, emprego dos meios de
combate. A base de estudo do inimigo o chefe dum batalhão fixa as direcções e a
composição da defesa próxima, acções de mascaramento táctico e de fortificação de área
de localização.
Se posto avançado de guarda não está designado por chefe superior o chefe dum
batalhão a base de estudo do inimigo fixa os linhas, as zonas e o efectivo do posto
avançado de guarda.
Em estudo do terreno o chefe de batalhão estuda suas propriedades de defesa e de
mascaramento, mais a possibilidade de utilizar istos propriedades pela defesa do pessoal.
O chefe de batalhão tambem estuda as condições pelas acções das unidades deinformação
e sabotagem inimigas e otras questões.
189. Em desição de localização o chefe de batalhão determina:
e m p r o j e t o – a direcção de concentração dos esforsos principais durante a
ocupação da área designada, localização e execução as missões de aparar os golpes do
inimigo aéreo e terrestre; preparação das tropas ás acções próximos; os metodos de
execução da missão asignada; dosemento dos meios (composição do unidade do día, posto
avançado de guarda e posto avançado de combate); segurança de disfarce em preparação e
execução da missão asignada;
n a s m i s s õ e s ã s u n i d a d e s ( f o r s a s e m e i o s ) – as zonas de
localização, ordem e tempo de ocupação; composição e localização de unidade de día mais
as missões a executar e ordem de substituição; composição, as linhas, faixas e missões de
posto avançado de guarda; localização da unidade de artilharia suas posições temporárias e
as missões de apoio de unidade de dia e e de posto avançado de guarda.
190. O chefe superior organiza a reconhesimento duma zona designada até um
batalhão sai a ista zona.
O reconhesimento das zonas que estiveram ocupados por inimigo realiza-se com
missão de descobrir os grupos restos de inimigo, suos aparelhos de exploração e
sinalização, areas minadas, nascentes do água. Isto realiza-se até que as tropas próprios
ocupam istas zonas. Os resultados do reconhesimento relatam-se ao chefe de batalhão que
depois precisa sua decisão e atribue as missões ás unidades.
191. Em atribuição das missões peal localização o chefe de batalhão determina:
á s u n i d a d e s – as áreas de localização principal e de reserva, o ordem de
ocupação e acondicionamento engenheiro;
á s u n i d a d e s d e a r t i l h a r i a – a área de lcalização, posições de fogo
temporais, o ordem de ocupação, o ordem de apoio das postos avanzados de guarda e das
unidades de dia;
á u n i d a d e d e d i a – a composição, as missões e localização.
Pela organização do enfrentamento de ataque de inimigo terrestre ás companhias
(secções) e ás medios de fogo atribuidos determinam-se as missões, indicam-se os
itinerários a seguir, as linhas de abertura de fogo.
Pela organização do enfrentamento de ataque de inimigo aéreo o chefe de batalhão
(companhia) determina os meios de fogo de dia para ter nas unidades mais determina o
ordem de fazer fogo.
192. Nas direcções de cooperação durante a ocupação duma zona de localizaçáo o
chefe de batalhão coordena: as acções das unidades dum batalhão (companhia) com
forzas e meios de serviço de comandança e orgaos de comando e controle.
59

Depois da ocupação duma zona de localização o chefe de batalhão organiza a


cooperação de enfrentamento dos golpes inimigos.
Neste caso o chefe deve coordenar os esforços do posto avançado de guarda,
unidade de dia, artilharia, unidades de infantaria motorizada e de carros de combate em
repelir ataques do inimigo e iliminar suos grupos de informação e sabotagem mais as
unidades armedos.
Depois da atribuição das missões as unidades (forças e meios) e da organização de
cooperação o chefe de batalhão prescriça de apoio multilateral, de organização de
acondicionamento engenheiro da zona, de segurança de prontidão das unidades (forças e
meios) a repelir os ataques do inimigo.
193. Posto de comando observatório de batalhão desdobra de modo a asegurar a
continua direcção das unidadesem localização e em avanço duma área ocupada. A
comunicação realiza-se por meios de ligação de correspondencia e de ligação por fios. O
ligação de emissão é proibida.
194. As unidades ocupam as áreas de localização a medida que aproximam. Não é
permitida a parada das colunas das unidades nas estradas.
Na área de localização organizam-se e realizam-se a exploração e aviso de inimigo
aéreo, as explorações de engenharia, de irradiação, química, buologica, realizam-se as
acções de defesa das tropas mais as acções sanitérios e higiénicos e antiepidémicos.
194. Chegando a área de localização as unidades começam a acomodacimento
engenheiro da área. Pelo pessoal preparam-se os cova-abrigos ou os abrigos á prova u os
cobertos se o tempo permite. Pelo material bélico e armamento e reservas do
abastecimento preparam-se os espaldãos e cobertos. O material bélico, armamento e as
construções engenheiros mascaram-se escrupulosamente e escondem-se dos meios
tecnicos de exploração inimiga. Mascaramento verifica-se por observação a vista.
Em localização em povoação as caves e otras construções solidas utilizam-se
como cobertura.
Para assegurar a manobra reconhecem-se as estradas que existem. Na área de
localização reconhecem-se e preparam-se as vias de saída das unidades e da manobra em
rechaçar o ataque do inimigo. Os grupos da desminagem estam nas áreas de suas unidades
e sempre estam preparados a fazer um passagem nas campos de minas inimigas.
196. Um batalhão (companhia) deve sempre estar preparado a render a área de
localozação que realiza-se de acordo com a ordem do chefe superior e cumple-se as
ocultas, em breve tempo na prontidão a cumprir a missão do combate.
A disposição no ordem recto não é permitido. As unidades colocam-se no
ordem que permite rechaçar com eficácia os ataques dos grupos de exploração e
sabotagem inimigas. A organização do serviço interno na área de localização não
deve descamuflar as unidades proprias.
Um serviço de dia designa-se num batalhão (companhia) pela defesa do
pessoal, material bélico e armamento. A composição do serviço de dia determina-se
por o chefe superior. A quantidade dos faxineiros e o ordem do rendimento deven
assegurar a guarda do pessoal, material belico e armamento em toda a área de
localização. O oficial do dia num batalhão (companhia) prove-se por os meios de
transmissão com chefe da unidad, comando do batalhão e com os órgãos de defesa
próxima.
60

Na área de localização limitam-se os movimentos do pessoal e do equipamento


de combate.É proibido sair da área de localização a pessoal do batalhão (companhia)
que não esta no serviço de dia ou nos órgãos da guarda.
As estradas em localização dum batalhão (companhia) equipam-se com
indicadores de direção e sinais de transito que marcam a velocidade maxima de
transporte.
197. Num terreno florestoso e pantanoso as unidades colocam-se ao longo das
estradas. No caso de incêndio florestal prepara-se a quantidae maxima das caminhos,
determina-se o rdem de saída da área de localização. Para extinção de incêndio florestal e
execução dos trabalhos de salvação destaca-se a quantidade necesaria do pessoal com
méios de extinção. Pela evacuação destacam-se os reboques de dia.
198. Nas áreas montanhosas pela localização de pessoal utilizam-se as dobras do
terreno montanhoso, as covernas e as áreas não propensas a deslizamentos de terra e
inundações. Um batalhão (companhia) localiza-se nos lugares que asseguram a saída
rápida as estradas ou desdobramento para repelir os ataques do inimigo.

Capítulo 7
ACÇÕES DO BATALHÃO (COMPANHIA) NO DECORRER DE UM CONFLITO
ARMADO

133. Em função de condições concretas um conflito armado pode ser de longa ou


curta duração tendo o carácter internacional (com a participação de duas ou mais países)
ou interno (o conflito armado dentro de um país). Um conflito fronteiriço representa a
forma específica do conflito armado.
As características específicas de um conflito armado são: a participação de tropas
regulares e de formações armadas irregulares; acções de sabotagem e terrorismo activas; o
perígo de transformação do conflito numa guerra local; o envolvimento da maior parte da
população no conflito e a vulnerabilidade da população; acções de combate focais;
restricções de emprego dos meios de combate; envolvimento de forças e meios
consideráveis para proteger as vias de comunicação e regiões de ubicação das tropas; a
situação psicológico-moral complicada das tropas em acção.
134. A preparação para as acções em condições do conflito armado é realizada
tomando em conta o carácter e a envergadura do mesmo, os objetivos de emprego das
tropas e os aspectos específicos das missões a cumprir em conformidade com as
exigências de regulamentos no que diz respeito à preparação e realização de futuras acções
combativas.
A preparação do batalhão (companhia) é realizada junto com forças e meios
agregados, de apoio e de cooperação tanto previamente como no decorrer de acções de
combate e outras.
135. O batalhão no decorrer do conflito armado pode actuar na composição da
brigada, das formações armadas mistas ou independentemente de acordo com a
predestinação dele (a companhia, por norma, está na composição do batalhão), como
também cumprir missões de bloqueio de uma região (um sector) de terreno, uma
localidade ou de isolamento do inimigo na mesma; de localização do inimigo na região
bloqueada ou não-bloqueada, de cercoe detenção do inimigo ou de aniquilamento dele
caso realizar a resistência; de protecção e defesa de objetos importantes e de regiões de
ubicação das tropas; de desbloqueamento de unidades e objetos cercados pelo inimigo; de
61

protecção das vias de comunicação, acompanhamento e protecção de colunas, de


organização e realização de emboscadas; de impedimento de acções de sabotagem, raides
e realização de emboscadas do inimigo.
Além disso, o batalhão (companhia) pode ser atraído para assegurar as actividades
de serviço e de combate das sub-unidades de guarda-fronteiras, para travar as acções
combativas e outras acções no decorrer de um conflito armado fronteiriço e na resolução
de um incidente fronteiriço. Num conflito armado interno em cooperação com as sub-
unidades do Ministério do Interior – participar nas actividades de desarmamento (recolha
de armas) da população, apoiar os órgãos de justiça no cumprimento de missões atribuídas
a eles (o reforço de postos de protecção da ordem pública, de postos de controlo, a
manutenção do regime especial de deslocação na região de conflito e outras actividades.

Conflito armado fronteiriço

136. No decorrer de um conflito armado fronteiriço o batalhão (companhia) é


empregado por norma na composição da brigada. Para assegurar a protecção da fronteira
do Estado e apoiar as sub-unidades de guarda-fronteiras que realizam a protecção da
fronteira podem ser designados por decisão do chefe superior as sub-unidades de reforço e
os destacamentos de apoio da composição da brigada. A composição da sub-unidade de
reforço pode ser até uma companhia de infantaria motorizada (de tanques) reforçada, do
destacamento de apoio – até um batalhão reforlado.
As missões principais do batalhão (companhia) podem ser: a participação na
localização da região do conflito e a demonstração da prontidão às acções; a cobertura do
sector da fronteira do Estado; o bloqueio de regiões (objetos) ocupados pelo inimigo; o
asseguramento de actividades de serviço e de combate das sub-unidades de guarda-
fronteiras; as acções de combate e outras acções realizadas independentemente ou em
cooperação com as sub-unidades de outras tropas.
137. Na organização de acções em conjunto com as sub-unidades de guarda-
fronteiras o comandante do batalhão (companhia) esclarecendo a missão recebida deve
esclarecer os eguintes aspectos suplementares: a faixa (o sector) de responsabilidade; as
regiões de concentração, as zonas de responsabilidade e as missões das tropas de guarda-
fronteiras e de outras tropas, as forças e os meios atraídos para o reforço delas (a
quantidade numérica, a composição, a ordem de entrega e de subordinação, as missões a
cumprir); as missões a cumprir pelo chefe superior (de guarda-fronteiras) em interesse do
batalhão (companhia), as forças e os meios agregados e de apoio.
No decorrer de avaliação da situação o comandante deve estudar os seguintes
aspectos suplementares:
n a a v a l i a ç ã o d o i n i m i g o – a possível composição do inimigo (violadores
da fronteira), seus armamentos, sua posição, o possível reforço no decorrer de acções
combativas; os métodos de acções aplicados anteriormente, o provável carácter de acções
posteriores;
n a a v a l i a ç ã o d a s n o s s a s t r o p a s – a composição das tropas de guarda-
fronteiras (outras), suas missões, capacidades de combate, os aspectos específicos de
emprego e de direcção, as condições d ecooperação com elas;
n a a v a l i a ç ã o d o t e r r e n o – os sectores (as direcções) mais prováveis de
violação da fronteira do Estado (de intervenção armada) desde o território vizinho, as
62

particularidades da situação político-militar e sócio-psicológica na região (no território


vizinho).
O comandante do batalhão (companhia) toma a decisão de realizar o modo concreto
de acções combativas. No asseguramento das actividades de serviço e de combate das sub-
unidades de guarda-fronteiras ele define as direcções de concentração dos principais
esforços, os métodos de acções a realizar: na busca fronteiriça, em caso de violação da
fronteira por massas da população civil, violação da fronteira por formações armadas do
inimigo e no rechaçõ de tal intervenção, no desbloqueamento de postos fronteiriços; na
distribuição de forças e meios (formação da ordem combativa) e de missões a cumprir.
N a s b a s e s d e c o o p e r a ç ã o o comandante do batalhão (companhia) define a
a ordem de mudança de subordinação de forças e meios entregues à subordinação das sub-
unidades de guarda-fronteiras e de organização da cooperação a respeito de missões a
cumprir e de etapas de acções comuns.
N a s b a s e s d e a s s e g u r a m e n t o m u l t i l a t e r a l o comandante do
batalhão define a ordem de organização deste no decorrer de acções a realizar em conjunto
com as tropas de guarda-fronteiras (outras), nomeadamente – das questões de
reconhecimento; de prestação de apoio mútuo no asseguramento técnico e logístico.
N a s b a s e s d e d i r e c ç ã o o comandante do batalhão (companhia) define a
ordem de aviso mútuo e de câmbio de informação com as sub-unidades das tropas de
guarda-fronteiras (outras), esclarece as frequências, os indicativos, os sinais de direcção,
cooperação e identificação e os pontos de referência.
138. O reconhecimento realiza-se junto com os comandantes das sub-unidades
(grupos operativos) de guarda-fronteiras. No decorrer de reconhecimento são precisados
no terreno as zonas de responsabilidade, as missões a cumprir em conjunto e os métodos
de cumprimento delas; os itinerários de saída das sub-unidades às regiões (linhas)
designadas; a ordem de abatimento do inimigo com o fogo e de asseguramento de retirada
das sub-unidades de guarda-fronteiras, as questões de organização de cooperação e de
direcção.
139. Em condições de paz, a eliminar um incidente (provocação) fronteiriço a
cooperação e a direcção são organizadas pelo chefe de guarda-fronteiras à subordinação do
qual são entregues as sub-unidades das tropas gerais. Em condições de um conflito armado
fronteiriço (no início de acções combativas) a cooperação e a direcção são organizadas
pelo comandante das tropas gerais em interesse de cumprimento de missões atribuídas a
ele. A cooperação e a direcção são organizadas a fim de conseguir o emprego de forças e
meios de estruturas diferentes no cumprimento de missões de protecção, cobertura e
defesa da fronteira do Estado.
Mo decorrer de actividades quotidianos em função do carácter de missões a cumprir
em conjunto são realizados as aulas, os exercícios (treinos) junto com os grupos
operativos, as sub-unidades de reforço (destacamentos de apoio) e sub-unidades de
guarda-fronteiras (ou outras).
Com o reforço de protecção da fronteira do Estado as sub-unidades de reforço
podem movimentar-se à fronteira, ocupar as linhas indicadas, organizar o serviço
combativo ficando na prontidão a passar às acções de acordo com a situação.
140. A busca fronteiriça é organizada e realizada pelo chefe de guarda-fronteiras
no sector do qual foram detectados os sinais de violação da fronteira do Estado.
63

Os destacamentos de guarda-fronteiras, após detectar os violadores da fronteira,


tomam medidas a fim de detê-los e de cobrir as prováveis direcções de movimento dos
violadores da fronteira.
Ao receber o sinal (a voz de comando) as sub-unidades de reforço efectuam a
marcha à região designada e cumprem as missões atribuídas pelo chefe de guarda-
fronteiras a respeito de cobertura (bloqueio) de sectores (regiões) do terreno, de apoio das
sub-unidades de guarda-fronteiras com o fogo; ocupam as linhas indicadas ao longo da
fronteira do Estado, fazem parte de ou reforçam os grupos criados para a realização da
busca (de cobertura, de bloqueio, de busca, de cercar, de ataque, de fogo).
A busca fronteiriça é realizada por etapas: perseguição, cobertura, bloqueio, busca,
detenção (combate).
A perseguição é realizada pelas patrulhas de fronteira (grupos de reconhecimento e
busca) que tinham detectado os violadares e tem por objetivo alcançar, deter ou prender
(aniquilar) os violadores.
A realizar a cobertura as sub-unidades de infantaria motorizada (de tanques)
designadas ocupam as linhas vantajosas nas direcções do provável movimento dos
violadores a fim de impedir a saída deles no território do país vizinho ou para fora dos
limites da região bloqueada e de criar condições favoráveis para a detenção deles.
O bloqueio consiste em isolamento da região da provável estância dos violadores da
fronteira por linha determinada a fim de impedir a saída deles para fora dos limites desta
região, de limitar a região de busca fronteiriça e de assegurar a detenção dos violadores (a
captura ou o aniquilamento do grupo de comandos ou da formação armada do inimigo).
A busca representa as actividades das sub-unidades realizadas para a inspecção
(revisão) do terreno a fim de detectar e deter (aniquilar) os violadores. A busca pode se
realizar na região bloqueada (coberta) com o movimento unilateral dos grupos em direcção
dos postos de protecção colocados; com o movimento contrário dos grupos; com o
movimento dos grupos em direcções diferentes ou em direcção do centro da região
bloqueada.
O cerco representa a disposição das sub-unidades na proximidade do objeto (da
região) com uma densidade que exclui a rotura do cerco pelo inimigo.
141. Na resolução do incidente (provocação) fronteiriço as sub-unidades de
reforço (destacamentos de apoio) ocupam as linhas designadas ao longo da fronteira do
Estado. A direcção de acções deles no apoio das sub-unidades de guarda-fronteiras é
realizada pelo chefe de guarda-fronteiras à subordinação operativa do qual elas são
entregues, por norma, através dos grupos operativos das brigadas.
Em caso de detectar a acumulação e a preparação de uma invasão massiva da
população civil desde o território do país vizinho as sub-unidades de guarda-fronteiras
tomam medidas a fim de reforçar a protecção da fronteira ficando na prontidão a realizar
acções de impedimento realizando o corte de pequenos grupos dos violadores da massa
principal de pessoas bloquedas com as acções de grupos de corte e expulsão a fim de
expulsá-los ao território vizinho.
As sub-unidades de reforço (destacamentos de apoio) movimentam-se às linhas de
bloqueio a fim de impedir o movimento dos refugiados no interior do país. Em caso de
emprego de armas pelos violadores da fronteira e de transformação de acções deles numa
provocação armada (conflito) essaa sub-unidades apoiam as sub-unidades de guarda-
fronteiras com o fogo participando nas acções combativas.
64

142. No período de ameaça todos os modos de reconhecimento devem ser


activadas. As sub-unidades de reforço (destacamentos de apoio) podem movimentar-se à
fronteira para reforçar as sub-unidades de guarda-fronteiras e assegurar o movimento e a
ocupação da faixa (sector) de responsabilidade da brigada.
São precisados e coordenados: as questões de organização de reconhecimento na
faixa fronteiriça; os locais de postos de comando e a organização de comunicações entre
eles; é precisada a ordem de retirada das sub-unidades que actuam na faixa fronteiriça, as
regições de concentração delas e as missões a cumprir depois da retirada.
No início do conflito armado fronteiriço as unidades e sub-unidades das tropas
gerais movimentam-se às regiões, ocupam as faixas (sectores) de defesa designadas; junto
com as sub-unidades de guarda-fronteiras organizam o reconhecimento da faixa fronteiriça
e, cooperando com outras tropas, realizam as acções combativas a fim de manter as
posições tomadas e derrotar o inimigo invasor.

Capítulo 8
ASSEGURAMENTO MULTILATERAL

199. As acções do batalhão (companhia) devem ser asseguradas multilateralmente.


O asseguramento multilateral (AM) consiste em preparação e realização do conjunto de
actividades que tem como objectivo a manutenção das sub-unidades (SUs) em alta
prontidão combativa, conservação de capacidade de combate e criação das confições
favoráveis para cumprimento das missões incumbidas bem sucedido e oportuno.
Segundo o caracter de missões e conteudo de actividade a realizar o AM tem por
base: combativo, psico-moral, técnico e logístico. As actividades do AM são planificadas
e executadas de antemão ininterruptamenteem quaisquer condições de situação a todos os
níveis de direcção, tanto durante a preparação ao cumprimento de missões combativa,s
como no decorrer de realização dessas.
O AM de combate (acções combativas) é organizado por comandante do Btão (Cia),
EM do Btão e realizado a base de decisão do comandante, missões atribuidas por ele,
indicações e disposições do EM superior e chefe superior, bem como conforme a situação
presente. O AM deve ser organizado mesmo que os comandanres e chefes não recebam as
indicações e orientações.

1. Asseguramento combativo

200. O asseguramento combativo é organizado e realizado com o fim de aumentar


a eficácia do emprego das tropas amigas e reduzir a eficácia do emprego das tropas, forças
e meios inimigas.
As modalidades do asseguramento combativo (AC) de combate do Btão (Cia) são:
reconhecimento, segurança, luta rádio-electrônica, camuflagem táctica, asseguramento de
engenharia, protecção radiológica, química e biológica.

Reconhecimento

201. O reconhecimento no Btão (Cia) é organizado e realizado com objectivo de


obtenção de notícias relativas ás actividades do inimigo do terreno na região das acções
65

próximas, necessarias para a preparação e cumprimento de missão incumbida com


sucesso. Os esforços principais são dirigidos na evitação de surpresa das acções inimigas e
asseguramento oportuno do comandante do Btão (Cia) com informações necessárias para
o emprego das SUs e Armtec.
O reconhecimento do inimigo é realizado com o fim de determinar: posição dele e
composição combativa; objectos (alvos) a destruir e lugares de colocação desses(pontos de
referência); intenções prováveis e caracter de acções; grau e caracter de organização
engenherica de linhas, regiões e posições; sistema de obstáculos.
O r e c o n h e c i m e n t o d o t e r r e n o é realizado com o fim de determinar:
particularidades do relevo, presença de obstáculos naturais, estado de solo, caminhos, fontes
de água, caracter de cursus de água, presença de vaus; grau de influência do terreno às acções
de SUs e condições de execução de fogo; áreas de destruições, incêndios e inundações, zonas
de contaminação química e biológica, direcções prováveis de torneamento dessas
(ultrapassagem).
202. A resolução das missões de reconhecimento é atinguida, como regra, por:
pesquuisa, recolha, processamneto e levantamento a conhecimento até o comandante do
Btão (Cia) e EM do Btão de informações sobre os objectos, planos e acções do inimigo.
As fontes de informações são as tropas, armamento e técnica, certos militares do
inimigo, os naturais, vária documentação, bem como Ems superiores, Ems de tropas
subordinadas, cooperantes e outros.
203. Para condução do Recto ao Btão do 1º escalão designam-se as zonas do Recto
geral e detalhado, ao Btão do 2º escalão (de reserva inter-armas) – zonas de
responsabilidade pela condução do reconhecimento.
A profundidade de zona do Recto geral do Btão é até 10 км. Pela frente essa zona,
como regra, é mais larga de que a frente de acções do Btão pela frente de acções de Cia.
A profundidade do Recto detalhado do Btão - até 5 км; pela frente essa pode
coincidir com a frente de acções dele.
O Recto em companhia é realizado perante de frente dessa e nos flancos para
profundidade de missão colocada (alcance de meios de destruição).
Os limites de zonas de responsabilidade pela condução do Recto do Btão do 2º
escalão (reserva inter-armas), bem como de outras SUs, que se encontram na profundidade
do dispositivo combativo, são determinados conforme de missões incumbidas, condições
de situação, sua colocação, possibilidades de forças e meios do Recto.
204. No Btão (Cia) é realizado o Recto de exército, a radar, de artilharia,
engenharia, electrônico e químico.
As informações sáo obtidas por meio de observação, escuta, busca,
emboscadas, incursões, interrogatórios de habitantes, de prisoneiros e trânsfugas,
estudo de documentação capturada, modelos de armamento e técnica e de outros
modos.
A o b s e r v a ç ã o d o i n i m i g o é realizada ininterruptamente de postos de
comando de observação, postos de observação aérea, por observadores das SUs e meios de
fogo de serviço. No tempo nocturno e nas condições de visibilidade a observação é
realizada por meio de estações de radar, aparelhos de visão nocturna, meios de iluminação
e por escuta. O sistema de observação é organizada de modo que seja garantida a
observação do inimigo e terreno diante de frente dele, nos flancos e na retaguarda.
A e s c u t a é organizada por órgãos do reconhecimento de exército e segurança,
principalmente, de noite e nas outras condições de visibilidade limitada.
66

O s g o l p e s d e m ã o e e m b o s c a d a s são realizadas com o objectivo de


capturar os prisoneiros de guerra, documentos, modelos de Armtes, mas a incursão, alem
disso, para eliminação (danificação) de meios de arma de destruição em massas, elementos
de sistemas de arma de alta precisão, postos de comando e etc... As buscas são organizadas
segundo a orientação do comandante de brigada, mas as incursões e emboscadas -
conforme a decisão do comandante de sub-unidade que realiza o reconhecimento.
O s g o l p e s d e m ã o , normalmente, são organizadas com contacto com inimigo
na defesa e durante a preparação de ofensiva.
As emboscadas podem ser organizadas, em dependência de situação, de antemão
com a preparação prévia ou nos termos curtos no decorrer de condução do Recto. O êxito
de emboscada consiste em escolha inteligente do lugar de emboscada com conta de
terreno, camuflagem cuidadosa de sub-unidade de reconhecimento, distribuição correcta
do efectivo pelos grupos, conhecimento por pessoal dos seus deveres, acções decisivas e
iniciativas, reacção rápida do comandante às alterações de situação.
A documentação, modelos de Armtec, capturados no inimigo são enviados ao
comandante (chefe), que mandou a SU para Recto, com indicação de tempo, lugar e
circunstâncias de captura. È proibido fazer algumas inscrições ou marcações nos
documentos caprurados.
A obtenção de informações por meio de interrogação dos
h a b i t a n t e s deve ser organizada tendo em conta as tradições nacionais e costumes
religiosos.
A o b t e n ç ã o d e i n f o r m a ç õ e s por meio de interrogação deve estar em
correspondência com as normas do direito humanitário internacional.
A interrogação dos prisoneiros de guerra e trânsfugas no Btão (Cia) realiza-se de
modo breve com o fim de receber só os dados necessários para conduzir o combate por
Btão (Cia). Depois de interrogação os capturados e trânsfugas são entreges ao EM de
brigada (Btão).
As informações, que foram obtidas durante a interrogaçaõ tanto de prisoneiros e
trânsfugas, como de habitantes, devem ser verificadas (comparar-se).
205. Para realização do Recto de exército no Btão (Cia) é organizado o posto de
observação; de composição das SUs de reconhecimento, inter-armas são designadas as
patrulhas de combate de reconhecimento, bem como secções de patrulhas (tanques); são
realizados os golpes de mão, embosvadas.
206. O posto de oobservação consiste em 2-3 observadores, um dos quais é
superior. O posto deve ser equipado por aparelhos de observação, esquema do terreno,
livro de registro, bussola, relógio, meios de comunicações, eluminação e transmissão de
sinais de aviso sobre o inimigo aéreo.
No Btão são destacados 1-2 postos de observação, na Cia, pelotão e secção -
observadores. A observação do inimigo aéreo é realizada por posto (ponto) de designação
do Btão (Cia), bem como por postos de pbservação e observadores.
Os lugares do desdobramento dos PO devem ser organizados de antemão e
abastecidos por meios de comunicações por fios.
207. O reconhecimento de patrulha é organizado em composição de pelotão de
infantaria motorizada (infantaria). Esse actua perante de frente ou num dos flancos do
Btão (Cia) com afastamento que garante a observação desse e apoio com fogo, mas sem
contacto com o inimigo – no afastamento até 10 км das SUs amigas.
67

O Ptão, que é destacado ao reconhecimento de patrulha de combate, pode ser


reforçado, se haja a necessidade, por SU de engenharia de sapadores.
As informações são obtidas por escuta, observação, emboscadas, incursões, bem
como por interrogações de habitantes, prisoneiros, estudo de documentos, Armtec
caprutados.
Com o fim de condução do Recto de composição do reconhecimento de patrulha
podem ser destacadas as secções de patrulha,observadores e piquetas a pé.
208. A secção de reconhecimento é organizada de composição de SU, que realiza o
Recto, ou de Cia (Ptão), que cumpre a missão combativa fora de localização das forças
principais, para detecção oportuna do inimigo e reconhecimento do terreno. Essa actua
distanciado, que garante a observação dessa e apoio com fogo. A secção de Recto realiza a
mssão de BMP (viatura) ou a pé. Também pode empregar-se para organização de
emboscada.
209. A sub-unidade (grupo) para realizar o golpe de mão é formada de composição
das SUs de reconhecimento. Essa é reforçada por sapadores co os meios de
reconhecimento e desminagem, as acções dessa podem ser apoiadas pelo fogo se haja a
necessidade. De composição dessa SU designam os grupos de conquista, desbarragem e
apoio. Durante o golpe de mão devem ser previstas as actividades de luta (contra-acção,
neutralização) contra os meios técnicos do Recto (aparelhos de visão nocturna, estações a
radar) do inimigo.
O grupo de conquista é destinado para capturar e transportar os prisoneiros de
guerra, documentação, modelos do Armtec na seu acampamento. O número de grupo deve
compor de metade de quantidade do todo pessoal de SU.
O grupo de desbarragem é destinado para abrir, marcar e cobrir aa passagens nos
obstáculos nas vias para o objecto de golpe de mão e nas do regresso para seu
acantonamento. Esse é organizado dos especialistas de tropas de engenharia adstritos ou
dos soldados especialmente preparados.
O grupo de apoio é formado com o fim de direcção de SUs, apoio do grupo de
conquista com fogo e cobertura de retirada de SU depois de cumprir a missão com fogo.
210. A sub-unidade (grupo) de emboscada é designado de composição das SUs de
reconhecimento (infantaria motorizada) até o pelotão ou é organizado o grupo de sargentos
e soldados especialmente escolhidos. Durante a emboscada de composição de SU são
destacados os observadores, grupos de comando, captura e apoio.
Os observadores são destacados para detecção oportuna do inimigo e aviso do
comandante.
O grupo de comando é organizada para direcção das SUs, apoio do grupo de
conquista com fogo, interdição de aproxomação inimiga. A composição desse incluem a
secção de infantaria motorizada, meios de fogo orgânicos e adstritos que estão em
subordinação do chefe do Ptão.
O grupo de conquista é destinado para capturar e transportar os prisoneiros de
guerra, documentação, modelos do Armtec do inimigo. Pode ter na sua composição até a
secção de infantaria sem carro de combate.
O grupo de apoio é formado com o fim de parar o inimigo, interdição de retirada
dele e cobertura de retirada de SU depois de cumprir a missão com fogo.
211. O reconhecimento a radar no Btão (Cia) é realizado por postos de
reconhecimento de radar de SUs inter-armas, de reconhecimeto e de artilharia. Esse obte
os dados sobre os objectos terrestres (alvos), determina o caracter desses e lugar de
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localização. Para Recto de radar são aproveitadas as estações de radar do Recto de alvos
terrestres, bem como a aparelhagem especial de detecção de canhões, morteiros e sistemas
de lança-foguetes a fazer tiro.
212. O reconhecimento de artilharia no Btão (Cia) é efectuado por SUs de
artilharia orgânicas e agregadas nos interesses de obtenção de dados de reconhecimento,
necessários para abatimento do inimigo com fogo.
O Recto de artilharia detecta e determina os ponros de referência de artilharia e
outros objectos (alvos) do inimigo; realiza o Recto posterior dos objectos (alvos) a
destruir; realiza a observação de situação e acções inimigas e amigas.
213. O Recto de engenharia no Btão (Cia) é realizado por órgãos de Recto,
destacados do Btão (Cia), bem como por sapadores-exploradores, que foram agregados em
SUs inter-armas e actuam em Recto, protecção em combate e em marcha.
214. O Recto radiológico e químico no Btão é tealizado por posto de observação
radiológica e química dos quadros de secções e tripulações mais qualificados.
O posto é equipado com aparelhagem radiológica e química, esquema do terreno,
livro de registro, relígio e bussola, meios de comunicação, eluminação e jogo
meteorológico.
O posto determina a presença,caracter e grau de contaminação do terreno, ar,
objectos e tropas de quedas e substâncias tóxicas.
215. Segundo a decisão do chefe superior o Btão (Cia) pode ser destacado para
condução do Recto em combate. Como regra, esse é raelizado antes de ruptura do sector
de resistência do inimigo com o fim de precisão do afrupamento dele, caracter de defesa,
descoberta de sistema do fogo e de obstáculos dele, bem como de presença de tropas
inimigas na 1ª posição. O Recto em combate é organizada por chefe superior. O Btão (Cia)
desempenha as missões de ofensiva da posição do contacto com inimigo; A atenção
especial é prestada ao asseguramento dos flancos. As suas acções são apoiadas por golpes
de aviação, artillharia e outros meios. Durante o Recto em combate osa comandantes de
SUs, em cuja região o Recto é realizado, observam o combate e examinam o inimigo dos
seus postos de observação e PC.
Ao cumprir a missão incumbida, o Btão (Cia) mante-se na linha conquistada ou
retira-se à posição de entrada, mas no caso de retirada do inimigo passa para perseguição.
216. A organização do Recto inclui: determinação de alvos e missões do Recto;
entrega de orientações, colocação de missões sobre Recto e apresentação de requisições
para Ems superior e cooperante; organização de cooperação; preparação de SUs,
destacadas para Recto e seu desdobramento; asseguramento multilateral de acções dos
órgãos do Recto, organização de direcção desses, bem como recolha, processamento de
informações e informe sobre as do comandante; trabalho práctico sobre a preparação das
SUs subalternas para desempenho de missões atribuidas, controlo de execução dessas e
prestação de ajuda.
Na requisição sobre o Recto por forças e meios do chefe superior indicam: que
dados, sobre que inimigo, em que pretexto e quando devem ser obtidos.
217. Durante a organização do Recto o comandante do Btão (Cia) determina:
objectivo, missões principais e direcções de realização do Recto pelas SUs; regiões e
direcções de concentração dos esforços principais; que dados, sobre que inimigo, em que
pretexto e quando devem ser obtidos. O comandante do Btão pessoalmente e por meio do
seu EM controla o desempenho de missões incumbidas.
69

218. O comandante do Btão (Cia) e chefe do EM atribuem as missões aos órgãos de


Recto. Normalmente, as missões são colocadas oralmente ou através de meios de
comunicação. No caso de modo verbal as missões devem ser inscritas no livro de registro
de orientaçãoes emitidas e recebidas.
219. Os comandantes das SUs á base das orientações recebidas organizam e Recto
por suas forças e meios perante de frente (nos flancos, na retaguarda), atribuem-as as
missões, realizam a direcção, estudam os dados obtidos e informam o EM do Btão.
È proibido para os comandantes dos órgãos do Recto, que actuam na retaguarda do
inimigo, ter alguns dados sobre as tropas amigas nos mapas de trabalho, mas ao pessoal –
os documentos pessoais e de serviço.
220. Na defesa antes do início de ofensiva do inimigo o Recto deve não permitir a
surpresa de passagem do inimigo para ofensiva e garantir a derrota eficaz do inimigo
perante do bordo dianteiro e na profundidade. Os esforços principais devem ser
concentrados em determinação de ideia provável do inimigo, prazos de passagem dele
para ofensiva e direcções prováveis;composição de SUs inimigas, lugares de colocação
dos objectos (alvos) para seu abatimento com fogo, particularmente, sistemas terrestres de
Recto de assalto e outros sistemas de arma de alta precisão, posições do fogo de artilharia;
itinerátios de avanço e linhas de desdobramento, colocação de postos de comando e meios
radioelectrônicos.
Perante de frente de SUs amigas, nos flancos e intervalos entre os dispositivos
combativos do inimigo o Recto realiza-se por meio de partulha do Recto. Realiza-se de
antemão o baseamento dos órgãos do Recto nos itinerários possíveis do avanço inimigo.
No decorrer de combate defensivo o Recto precisa a composição e direcção do
golpe principal do inimigo; lugares de localização (pontos de referência) dos objectos
(alvos) a destruir; define o acseso e direcção de entrada em combate de 2ºs escalões e
reservas.
Durante a preparação e realização de contra-ataque a atenção especial é prestada á
detecção oportuna de situação e estado de SUs inimigas nas direcções de contra-ataque,
flancis e na profundidade próxima; determinação de brechas e locais fracos no dispositivo
combativo do inimigo; objectos e alvos para abatimento com fogo; reconhecimento de
direcções (itinerários) do avanço e linhas de contra-ataques.
221. Durante a defesa de cursos de água, o Recto deve suplementarmente
detectar a preparação inimiga ao forçamento; determinar a direcção de avanço de SUs dele
ao curso de água, sua composição, áreas de concentração de meios de transposição e
lugares de embarque de tropas nesses; identificar lugares e tempo de forçamento. Durante
a passagem à defesa de curso de água seu Recto é organizado e realizado em ambas as
margens, os esforços principais são concentrados nos lugares favoráveis para forçamento.
222. Durante a defesa do litoral o Recto é organizado e raelizado em cooperação
estreita com forças de Recto de Marinha de Guerra, e deve determinar a composição de
desembarque naval do inimigo e lugares prováveis do assalto anfíbio. A observação. em 1º
lugar, é organizada de regiões, favoráveis para assalto aéreo e anfíbio do inimigo, com
aproveitamento amplo dos meios técnicos do Recto, tendo em conta o sistema de
observação, identificação e comunicação da MG vigente no litoral.
223. Durante a preparação de ofensiva os esforços principais do Recto são
concentrados em descoberta de ideia do inimigo; revelação de composição de SUs
inimigas perante de frente e nos flancos de Btão (Cia); determinação do bordo dianteiro,
pontos de resistência e localização de meios do fogo, em particular, anti-tanques no bordo
70

dianteiro e na profundidade de defesa; sistema do fogo e de obstáculos, organização do


terreno; presença dos flancos abertos e áreas fracas a defender; lugares de colocação
(pontos de referência) de sistemas de arma de alta precisão; posições de fogo de artilharia
e meios de DAA; determinação (precisão) dos pontos de referência de abjectivos a
destruir; locais de colocação e desdobramento; lugares de colocação de PC; caracter de
cursos de água, capacidade de passa do terreno, limites de zonas de contaminação, áreas
de destruições, incêndios, inundações e vias de torneamento (passagem) desses.
Antes de ofensiva a observação deve ser reforçada, aos dispositivos combativos de
tropas actuantes em frente são desacados os órgãos do Recto. È realizado o Recto dos
itinerários de avanço, linhas de desdobramento dos elementos principais do dispositivo
combativo e regiões de entrada em combate.
No decorrer de ofensiva o Recto determina de modo oportuno: resultados do
abaimento do inimigo com fogo; deslocação e lugares de colocação dos elementos
terrestres de sistemas de assalto de Recto dele e de arma de alta precisão; pontos de
resistência; composição de 2ºs escalões (reservas), direcção de seu avanço e linhas de
desdobramento; lugares de colocação dos PC; grau de organização do terreno e ocupação
de pontos de resistência pelo inimigo na profundidade, presença neles de intervalos e
flancos abertos; caracter de obstáculos, destruições e barragens.
224. Durante a ofensiva com forçamento de curso de água o Recto é realizado na
frente ampla. Durante o afastamento de curso de água podem ser destacados os órgãos do
Recto suplementares às áreas de fotçamento planificado.
Antes de entrada de SUs ao curso de água são determinados suplementarmente:
caracter de defesa nos acessos ao curso de água ena margem contrária, presença e
caractervde obstáculos de engenharia na água e na margem; largura e profundidade de
cirso de água, velocidade de corrente, caracter de solo de vake e fundo; presença e estado
de construções hidrotécnicas e zonas de submersão possíveis; presença de travessias e
estado dessas; lugares comodos para travessia de tanques sob água; lugares para
organização de travessias de desembarque, jangadas e pontes, bem como as vias de
avanço, obstáculos naturais e abrigos no acessos a esses. Co o início de forçamento os
órgãos do Recto realizam a travessia à margem contrária com o 1º escalão, aproveitando
os intervalos e flancos abertos, penetram na retaguarda do inimigo.
225. Durante a perseguição o Recto deve determinar: composição, formatura e
direcção do movimento de colunas do inimigo na marcha; composição, posição e caracter
de acções das tropas de cobertura, regiões (linhas), preparadas para as acções; áreas de
obstáculos, destruições e inundações. Os órgãos de Recto, normalmente, actuam nas
direcções paralelas às vias de retirada do inimigo.
226. Durante a preparação e condução de ofensiva nas condições específicas o
Recto determina suplementarmente: direcções acessíveis para as acções de tropas,
presença nessas de obstáculos, destruições e outras barragens, as de dificil acesso, modos e
direcções prováveis de ultrapassagem dessas; presença do inimigo, caracter e
particularidades de defesa de regiões importantes do terreno, povoações e colinas
dominantes, vias de acesso oculto a essas; particularidades de organização do fogo;
presença de reservas locais de água, combustível e outros meios materiais; possibilidades
de emprego de destacamentos de torneamento e envolvimento do inimigo do ar.
Os esforços do Recto são concentrados nas direcções, intervalos e flancos abertos
acessíveis para as acções de tropas. Nas condições de visibilidade limitada e com presença
de grande quantidade de acessos ocultos a quantidade de órgãos do Recto e segurança
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deve ser duplicada, em particular, nas direcções qye asseguram a entrada oculta aos
flancos e retaguarda das tropas atacantes. Para as acções dos órgãos do Recto podem ser
aproveitados os intervalos na defesa do inimigo, nas condições favoráveis o Recto é
organizado a grande profundidade, a atenção especial é prestada à organização do Recto
aéreo, rádio e electrónico. Durante o Recto utilizam as amboscadas.
227. Durante o conflito armado o Recto realiza-se na região (zona) de
responsabilidade em relação a o tipo de acções combativas próximas em cooperação
estreita com as outras tropas e deve determinar:
N o c o n g l i t o a r a m a d o f r o n t e i r i ç o – direcções prováveis de violação de
fronteira estatal (invasão armada) de território limítrofe e caracter de provocações
fronteiriças prováveis (incindentes); composição do inimigo provável (violadores de
fonteira) e caracter de acções deles possível;
N o d e c o r r e r d o c o n f l i t o a r m a d o i n t e r i o r – composição e
possibilidades de agrupamentos armados irregulares; órgãos de direcção, sua composição
e localização; fontes de abastecimento e asseguramento; particularidades de táctica de
acções dele, itinerários e modos de deslocação, lugares de armazenamento de armamento,
muniuções e outros meios materiais; áreas ocupadas, inclusive no território limítrofe.
Durante o conflito armado interno os órgãos do Recto podem resolver as questões de golpe
de mão e eliminação do inimigo no decurso de acções do Recto de combate e de golpe de
mão.
228. Durante a preparação e no decurso de marcha o Recto determina o estado
de itinerários de movimento, construções rodoviárias e hidrotécnicas ao longo desses; as
zonas de contaminação, destruições, incêndios e inundações, vias de torneamento; caracter
do terreno nas áreas de repousos, altos e concentrações.
Durante a marcha na véspera de entrada em combate, nas condições de realização
das acções de emboscada e emprego dos grupos de diversão do Recto pelo inimigo o
Recto pode determinar suplementarmente: lugares de emboscadas possíveis, regiões de
acções de grupos de diversão do Recto; presença do inimigo nas linhas do encontro
provável.
Durante a transportação em cada escalão militar é realizado o Recto aéreopelos
postos de observação aérea que se organizam no início e no terminode escalão (convés
superior de navio), e por observadores de peças e sistemas de fogo.
229. Durante a colocação no sítio o Recto é realizado com o fim de evitar o assalto
aéreo e terrestre súbito do inimigo.
Àntes de que o inimigo ocupe as áreas de colocação, o Recto deve definir: presença
do inimigo na área e nos acessos a essa; presença de obstáculos activos e aparelhagem de
sinalização de reconhecimento; zonas de contaminação e determinar o estado sanitário-
epidemiológico de região; presença e estado de vias que garantem a saida de região
oportuna e a manobra livre; precisar as condições de fontes de água e sua potabilidade.

Segurança

230. A segurança é organizada e realizada com o fim de evitar a penetração do


Recto do inimigo na área de acçao (acampamento) das nossas tropas, escluir o ataque
súbito do inimigo terrestre, desembarques aéreos (aeromoveis), grupos do Recto de
diversão, destacamentos armados irregulares e assegurar às tropas a proteger o tempo e
72

condições favoráveis para desdobramento (colocação em prontidão combativa) e entrada


em combate.
As missões principais de segurança são: organização e execução de serviço de
combate; aviso de tropas sobre a ameaça imediata e perigo de assalto do inimigo terrestre;
detecção e eliminação de forças e meios do Recto inimigo, seus grupos de sabotagem do
Recto; condução de acções combativas perante de frente, nos flancos e na retaguarda de
SUs penetradas e asseguramento de condições para desdobramento e entrada em combate
de forças e meios principais e reservas; asseguramento de segurança do movimento de
transporte; realização de regime de adstrito.
231. Em dependência das missões a resolver as tropas são protegidas por: em
combate – protecção em combate, na marcha – protecção em marcha, no
estacionamento – protecção em estação e em todas as condições de situação – segurança
imediata.
232. Durante a realização de acções combaitvas por Btãi (Cia) as missões de
segurança são realizadas pelas SUs de protecção em combate especialmente destacadas.
Na defesa nas condições sem contacto com o inimigo a segurança é realizada pelas
SUs destacadas especialmente que actuam na posição de protecção em combate, mas nas
condições de contacto com inimigo – pelas SUs que ocupam 1ª trincheira de 1ª posição.
Na ofensiva a segurança é realizada pela SU especialmente destacada.
233. Na marcha o Btão (Cia) é protegido: de frente – pela guarda avançada, de
flancos – guardas de flanco; de retaguarda – guardas de retaguarada.
Durante a marcha de colunas de transporte de retaguarda nas áreas do conflito
armado a segurança nas marchas é realizada pelas SUs inter-armas especialmente
destacadas.
No caso de ameaça de assalto do inimigo terrestre, em dependência do caracter do
terreno, de composição do Btãos, que realizam a marcha incorporados nas forças
principais de brigada, são destacadas as guardas imediatas distanciadas até 3 км, mas do
Btão de retaguarda – guarda de retaguarda ou secções de guarda de retaguarda (tanques)
com afastamento que garante a observação e fogo de apoio.
234. A protecção em estação consiste em destacamentos de segurança em
composição, como regra, até companhia reforçada e vedetas (pelotão reforçado).
Segundo a decisão do comandante do Btão é organizada a segurança pelas vedetas
em composição de secção (tanque). Essas organizam-se nas direcções perigosas
distanciadas até 1500 м e devem cobrir todas as vias principais e acessos à região de
acampamento.
235. A segurança imediata é organizada em todas as modalidades de combate nas
SUs, PC e realizada por posto de observação (observador), piquetes, patrulhas e serviços
de 24 horas. Com o fim de rechaço de assalto do inimigo terrestre são destacadas as SUs
de serviço e meios de fogo de serviço.

Guerra radioelectrônica

236. A guerra radioelectrônica é organizada e realizada nos interesses de diminuir a


eficácia do emprego do Armtec e meios radioelectrônicos do inimigo; protecção do
Armtec das tropas amigas contra os meios técnicos do Recto do inimigo; asseguramento
de funcionamento estável de sistemas e meios de direcção das nossas tropas e arma.
73

No Btão (Cia) junto com a resolução de assuntos de Recto e camuflagem são


organizadas e realizadas as actividades sobre a guerra e protecção radioelectrônica das
nossas tropas.
237. A neutralização radioelectrônica tem por base a influência dos meios de
interferências activas e passivas, montados em viaturas a proteger, aos meios
radioelectrônicos do inimigo, bem como por meios (SUs) de guerra radioelectrônica
adstritos. A modificação das condições de propagação de ondas electromagnêticas consiste
a violação do funcionamento dos meios infravermelhos e a laser do Recto e direcção do
inimigo por meio de colocação de cortina de aerossol. As estações de rádio, que não
participam na direcção das tropas, podem ser utilizadas para transmitir nas redes de rádio
do inimigo de comandos, sinais e criar as interferências, imitação de actividade de SU nas
áreas falsas.
238. A protecção radioelectrônica é realizada por meio de realização das
actividades sobre a eliminação (enfraquecimento) de influência dos meios de neutralização
radioelectrônica do inimigo, pulsos electrônicos, radiações de ionização e interferências de
rádio não premiditadas (asseguramento de compatibilidade electromagnética dos meios
radioelectrônicos das nossas tropas) aos objectos radioelectrônicos nossos, bem como
protecção das tropas amigas contra os meios técnicos do Recto inimigo.
As formas principais de protecção são: instalação e conservação de disciplina de
comunicação, limitação do temp e quantidade de transmissões de estações de rádio,
mudança periódica de localizações de estações de rádio e frequência de trabalho;
eliminação (enfraquecimento) de indícios descamuflados de SUs amigas, Armtec,
actividades a realizar, bem como protecção especial dos meios técnicos de processamento
e transmissão de informação.

Camuflagem táctica

239. A camuflagem táctica é organizada e realizada com o fim de decepção do


inimigo em relação à composição, posição, estado, destinação e caracter de acções de
SUs, ideia de acções próximas e dirigida ao alcance de surpresa de acções, aumento de
vitaliadade e conservação de capacidade de combate de tropas. As missões principais de
camuflagem táctica são: garantia de ocultação de actividades de SUs 8Armtec); garantia
de verosimilhança de intenções falsas do comando e actividades de tropas.
A ocultação pode ser atinguida por evitação de perda (fuga) de informação sobre as
actividades de SUs, eliminação de indícios de descamuflagem de acções dessas, criação de
condições, com quais o emprego de forças e meios do Recto do inimigo não é possível ou
não é eficaz.
A verosimilhança de intenções falsas é atinguida por demonstração de localização
dessas e caracter de acções nas direcções (regiões) falsas (secundárias), organização e
conservação dos objectos falsos.
240. Os modos de execução das tarefas de camuflagem táctica no Btão (Cia) saõ:
ocultação, imitação e acções demonstrativas. Segundo a decisão do chefe superior a
composição do Btão (Cia) pode ser utilizada para realização de actividades de
desinformação.
A o c u l t a ç ã o consiste emeliminação ou enfraquecimento de indícios de
descamuflagem de posição, composição, estado e actividade de comandantes, EM do
Btão, SUs, Armtec. Essa é executada por forças e meios de SUs, tripulações e dotações e
74

atinguida: emprego dos meios orgânicos de ocultação e materiais locais; pintura


camuflada, emprego de materiais absorventes de rádio e camuflagem de espuma,
aerossoles e outros materiais para reduzir a visibilidade óptica, a radar, acústica do
Armtec; localização e deslocação de SUs tendo em conta as propriedades do terreno de
camuflagem, abrigos naturais e artificiais, estado do tempo, estação do ano,de 24 horas e
outras condições de visibilidade limitada,; emprego de vegetação e etc...A ocultação é
realizada de modo permanente, sem indicações especiais do EM superior.
I m i t a ç ã o consiste na reprodução dos indícios de descamuflagem das acções de
SU, Armtec, elementos de organização do terreno para demonstrar a presença ou alteração
de posição, composição e estado desses nas regiões determinadas. A imitação é realizada
pela organização de posições e linhas falsas, criação de objectos falsos do Armtec
utilizando maquetas, imitadores, organização de construições falsas.
A s a c ç õ e s d e m o n s t r a t i v a s consistem na demonstração premiditada por
SUs especialmente destacadas as actividade de SUs nas direcções (regiões) falsas
(secundárias) ao inimigo e prevêem o desdobramento demonstrativo de SUs (meios de
fogo) e organização demonstrativa de áreas de colocação dessas; movimento; realização
de aulas treinos com violação de medidas de ocultação premiditada.
241. As actividades de mascaramento são realizadas conforme o plano de
camuflagem táctica do chefe superior, em conjunto com as actividades de resistência
contra o Recto inimigo, garantia de regime do sigilo, segurança de comunicação e
informação que garantem a realização de missões de camuflagem táctica.

Asseguramento de engenharia

242. O asseguramento de engenharia é organizado e realizado com o fim de criação


para as SUs as condições necessárias para desempenhar as missões combativas, aumentar
sua protecção contra meios de destruição, bem como para infligir as perdas por munições
de engenharia ao inimigo e dificultar as acções dele.
As missões de asseguramento de engenharia no Btão (Cia) são: Recto de engenharia
do inimigo, terreno e objectos; organização de regiões, pontos de resistência, linhas e
posições ocupadas por SUs e áreas do desdobramento dos PC; organização de obstáculos
de engenharia; preparação de destruições; abertura de passagens nos obstáculos;
desminagem do terreno e objectos; preparação e manutenção de vias de manobra de SUs;
organização de travessias durante o forçamento (ultrapassagem) de cursos de água;
organização e manutenção dos postos de abastecimento com água de campanha;
participação na resistência contra sistemas do Recto e pontaria de arma inimiga, ocultação,
imitação de tropas e objectos, asseguramento com desinformação e acções
demonstrativas; liquidação de consequências de influência de vários tipos de arma inimiga
e factores perigosos do caracter natural e outros.
243. O recto de engenharia do inimigo, terreno e objectos realiza-se com o fim
de determinar: caracter e grau de organização de posições e áreas de acampamento do
inumigo, sistema de obstáculos de engenharia dele; capacidade de passa do terreno, estado
de vias e pontes; lugares e caracter de destruições, incêndios, inundações e outros,
direcções do seu torneamento; caracter de cursos de água e condições de forçamento
desses; localização e estado de fontes de água; presença de materiais e meios de
construição para asseguramento de engenharia; propriedades do terreno de camuflagem e
de protecção.
75

244. A organização de fortoficações de regiões, pontos de resistência, linhas e


posições realiza-se de modo permanente durante a preparação e no decurso de realização
de missão combativa com aproveitamento máximo das propriedades do terreno de
camuflagem e de protecção, técnica de engenharia, construições desmontáveis, de as de
fabrico industrial e materiais locais.
245. Os obstáculos de engenharia (passivos, activos, combinados) são organizados
em todos os tipos de acções combativas com objectivo de infligir as perdas ao inimigo,
deter o avanço dele, dificultar a manobra ou obriga-lo a avançar à direcção favorável para
nossas tropas e aumentar a eficácia dos meios de fogo.
Esses incluem: campos de minas, grupos de mina, minas isoladas,fornilhos,
conjuntos de obstáculos, barragens passivas, bem como os objectos importantes prontos
para liquidação.
Os obstáculos de engenharia protegem as regiões ocupadas pelas tropas, linhas,
posições de meios de fogo, flancos abertos, intervalos (brechas) no dispositivo combativo,
regiões de desdobramento dos PC e outros.
Os obstáculos de engenharia são empregados segundo o plano único em
correspondência com a ideia de combate, tendo em conta a manobra de SUs amigas e em
cooperação estreita com sistema de fogo e obstáculos naturais. A eficácia de obstáculos de
engenharia é atinguida por seu escalonamento, emprego súbito e maçiço com alta
densidade nas direcções de acções de forças principais inimigas.
A base de obstáculos de engenharia constitui em barragens activas. Ao começar a
organização do sistema de fogo ou segundo a orientação especial do chefe superior
iniciam a construição de obstáculos. A construição de obstáculos de engenhariainclui:
guarda, vedação, marcação, cobertura com fogo e passagem de SUs amigas dentro esses,
colocação de campos de minas nos graus de prontidão necessários, acionamento de
campos de minas e recuperação de obstáculos danificados.
246. A abertura e manutenção de passagens nos obstáculos e destruições são
executadas pelas SUs de engenharia, bem como grupos de desminagem destacados.
As passagens nos obstáculos activos são realizadas pelas SUs de engenharia por
meio de desminagem, cobra explosiva e a mão, nos campos de minas pousados à distância
– e por grupos de desminagem de Cia (baterias), formados de secções (dotações,
tripulações) especialmente treinadas e equipadas por jogo de desminagem. Os tanques e
BMPs, equipados com draga-minas, ultrapassam os campos de minas independentemente.
As passagens nos obstáculos e destruições são organizadas pelas SUs de engenharia
por meio de rebocadores e tanques com equipamento de buldoser, viaturas de engenharia
de desbarragem, veículos lança-pontes, pontes mecanizadas, cargas de demolição,
construições de pontes e estradas, ferramenta portátil e materiais locais disponíveis.
Nos obstáculos e destruições maciços as passagens devem ser abertas, como regra,
pelos grupos de desbarragem, formados de composição de SUs de engenhria, de infantaria
motorizada e de tanques, dotadas de técnica e meios correspondentes segundo a decisão do
chefe superior.
A manutenção de passagens inclui a prestação de serviço de comandância nessas,
recuperação de passagens, construição de passagens de reserva, bem como no caso de
necessidade fechadura de passegens (liquidação).
247. A desminagem do terreno e objectos é realizada por SUs de engenharia, bem
como pelos grupos de desminagem de SUs inorgânicos (adstritos).
76

248. A preparação e manutenção de vias de manobra de SUs é realizada nos


interesses de sua realização de manobra no decurso de cumprimento de missões
combativas, avanço às linhas marcadas.
A preparação e manutenção de vias de avanço e manobra de tropas, normalmente,
realizam-se por forças e meios de tropas de engenharia. As várias missões nos limites do
sector de resistência do Btão (ponto de resistência da Cia) podem ser resolvidas por forças
de SUs.
249. A organização e manutenção de travessias durante o forçamento (travessia)
realizam-se com conta de garantia de travessia de curso de água por tropas sem redução de
ritmos gerais de ofensiva.
A Organização e manutenção de transposições nos carros de combate anfíbio
orgânicos, a vau e sob água inclui: determinação e marcação de direcções de travessias e
itinerários a essas, organização de entradas na água e saiadas dessa; mascaramento e
guarda de travessias, serviço de comandância nessas; abertura de passagens nos obstáculos
nas margens e na água.
250. A organização e manutenção dos pontos de abastecimemto com água de
campanha realizam-se com o fim de assegurar as tropas com água. Para efeitosdisso pelas
forças de tropas de engenharia são organizadas os pontos de abastecimento com água de
campanha com uso máximo de sistemas de abastecimento com água estacionários, bem
como as fontes à superfície e águas subterrâneas com uso de meios de abastecimento de
campanha. A distribuição, controlo de qualidade de água purificada, transporte dessa aos
consumidores é organizado e realizado pelas SUs logísticas respectivas.
251. A eliminação de consequências do emprego por inimigo de vários tipos de
arma e factores perigosos do caracter natural e tecnogênico incluem: realização do Recto
de engenharia; organização de passagens nas ruinas e destruições; recuperação de
fortificações e obstáculos danificados; participação nos trabalhos de salvamento,
localização e extinção de incêndios.
252. As missões do asseguramento de engenharia são executadas pelas todas as SUs
do Btão (Cia).
Essas SUs próprias organizam as construições para realização do fogo e
conservação, abrigos para efectivo, Armtec, reservas de meios materiais; cobrem e
camuflam as suas posições e áreas de acampamento pelos obstáculos de engenharia; abrem
e marcam as vas do movimento; ultrapassam os obstáculos e barragens; organizam as
travessia de cursos de água; organizam os pontos de abastecimento com água utilizando os
meios orgânicos.
As SUs de engenharia comprem as missões do asseguramento de engenharia mais
complicadas, que exigem a preparação especial do pessoal, emprego de munições e técnica
de engenharia.
253. A organização de asseguramento de engenharia inclui: determinação de
missões, recolha, análise e avaliação de dados de situação de engenharia; atribuição de
orientações sobre o asseguramento de engenharia; organização de cooperação; trabalho
práctico sobre a preparação dosmeios e forças subordinados ao cumprimento de missão
incumbida, controlo de execução e prestação de ajuda.
Durante a preparação do asseguramento de engenharia o comandante do Btão
(Cia) indica: objectivo, missões principais,prazos de cumprimento de actividade de
asseguramento de engenharia, indicando a ordem de desempenho pelas etapas de
preparação e condução de combate. Além disso, ele distribui as SUs de engenharia
77

agregadas conforme as missões e direcções, dá as orientações sobre a organização do seu


cumprimento.

Protecção radiológica, química e biológica (PRQB)

254. PRQB no Btão organiza-se e realiza-se nos interesses de enfraquecimento de


influência dos efeitos de explosão, de arma de alta precisão, outros tipos de arma,
consequências de destruições (desastres) de objectos RQB.
AS missões principais da PRQB no Btão (Cia) são: detecçãoe avaliação de situação
RQB; protecção das tropas contra os efeitos de explosão e contaminação RQB; diminuição
de visibilidade de tropas e objectos; realização de actividades de PRQB durante a
eliminação de consequências de desastres nos objectos RQB.
255. A PRQB no Btão (Cia) inclui: Recto e controlo RQB; recolha e processamento
de dados sobre a situação RQB; aviso de tropas de contaminação RQB; utilização de
meios de protecção individual e colectiva, propriedades do terreno, do Armtec e outros
objectos de camuflagem; tratamento especial de unidades; desinfecção de áreas do terreno,
objectos construições militares; resistência de fumo contra os meios do Recto e direcção
do inimigo.
256. O Recto e controlo RQ são realizados com o fim de receber os dados sobre o
emprego e situação RQB actual, necessários para o aviso oportuno de SUs, tomada de
medidas de protecção, bem como determinação de acções mais rezoáveis nesta situação. O
EM superior deve ser informado sobre os dados do Recto, bem como as SUs subordinadas.
O Recto no Btão (Cia) é realiazada por seções (tripulações) especialmente
preparadas, mas o contrlol radiológico – pela Su sanitária.
257. A recolha dos dados sobre a situação RQB é organizada e realizada com o
fim de detectar os factos e avaliar as consequências do emprego da Arma de destruição em
massa e asseguramento deste informação do EM superior e comandantes subalternos.
258. O aviso de contaminação RQB é realizado para tomada oportuna de medidas
de protecção contra a influência do efeito de explosão.
O aviso tem como objectivo avisar do pessoal de ameaça e emprego de arma de
destruição em massa pelo inimigo, bem como de desastres no objectos RQB,contaminação
RQB.
O aviso é organizado por EM do Btão e realizado emediatamente por todos os
canais e linha de comunicação à base de dados sobre o emprego de arma de destruição em
massas recebidos.
259. O aproveitamento dos meios de protecção individual e colectiva,
propriedades do terreno de camuflagem de Armtec, outros objectos é realizado para a
protecção do pessoal.
Os meios de protecção individual e colectiva, propriedades do terreno de camuflagem
de Armtec, outros objectos são utilizados por efectivo no caso de recepção dos sinais de
aviso definidos, bem como no caso de detecção independente dos indícios de
contaminação RQB do pessoal, Armtec e outros objectos. O uso dos meios de protecção é
terminado à base dos dados do Recto e controlo RQB. Se haja a necessidade de
permanência dura nas condições de contaminação RQB, o comandante determina o regime
de activiadedes do pessoal, ordem de uso dos meios de protecção, repouso e refeição.
260. O tratamento especial das SUs e desinfecção do terreno, objectos e
construições importantes é realizado para liquidação de contaminação RQB para efeitos
78

de excluir a destruição do pessoal em resultado de contacto com os objectos, Armtec e


meois materiais contaminados.
O tratamento especial inclui: realização de decontaminação radioactiva,
desgasificação, desinfecção e desinsetação do Armtec, meios de protecção individual,
fardamento e equipamento, mas no caso necessário - tratamento especial do efectivo.
O tratamento especial pode ser completo e parcial. O tratamento especial parcial
realiza-se segundo a decisão do chefe superior ou comandante de SU com emprego dos
meios do o tratamento especial orgânicos não terminando a cumprir a missão combativa, o
completo – segundo a decisão do chefe superior pelas forças de SU da PRQB nas regiões
do o tratamento especial.
261. A resistência de fumo contra os meios do Recto e direcção do inimigo tem
por finalidade a redução das possibilidades inimigas de detecção e identificação da tropas
(objectos) e de eficácia dos golpes por arma de alta precisão e outra assestados por
inimigo.
A resistência de fumu é realizada por: SUs de PRQB – com o emprego de cortinas
de fumo orgânicas; forças de tropas – emprego dos meios de fumo orgânicos, aparelhagem
têrmica de fumo de tanques, BMPs e munições de fumo de artilharia.
262. A organização de PRQB inclui: determinação de objectivos e missões de
PRQB; detecção, recolha, generalização, análise e avaliação de situação RQB; atribuição
de orientações e ordens aos executores; preparação de forças e meios destacados;
asseguramento multilateral de actividades de PRQB; trabalho práctico sobre a preparação
ao cumprimento de missões incumbidas, controlo de execução e prestação de ajuda.
Durante a organização de PRQB o comandante do Btão (Cia) indica: missões
primcipais, volume e prazos de cumprimento de missões de PRQB; forças e meuis a
atribuir. Além disso, o comandante distribui as SUs de PRQB adstritas pelas missões e
direcções, dá orientações sobre a organização do cumprimento dessas.

2. Asseguramento psico-moral

263. O asseguramento psico-moral no Btão (Cia) é organizado e realizado com o


fim de criação, manutenção e recuperação nos militares do estado psico-moral necessário
para cumprir as missões combativas; prontidão e capacidade às acções combativas activas;
aumento constante do espírito moral do pessoal; organização do informe do pessoal sobre
o inimigo adversário, em particular, sobre a táctica de acções dele, Armtec, lados fortes e
fracos, êxitos de tropas amigas; realização de actividades especiais sobre a recuperação de
capacidade combativa do efectivo.
264. As modalidades do asseguramento psico-moral no Btão (Cia) são: trabalho
de educação de informação, trabalho psicológico, trabalho sócio-militar, trabalho cultural
de lazer, protecção de tropas contra a influência psicológica de informação do inimigo.
265. O trabalho de educação de informação é organizado e realizado para
informe político-militar do pessoal, criação nesse de alta moralidade à base de ideias
sócio-significantes, ideias do patriotismo, interesse e necessidades alto-espirituais.
As missões principais desse são: explicação de situação político-militar, causas,
caracte de guerra (conflito armado); atribuição e esclarecimento de decisões da chefia
político-militar; esclarecimento constante ao pessoal de importância de missões
combativas a cumprir; informe sobre os sistemas do Armtec do inimigo, modos do seu
emprego e caracter de influência desses contra as nossas tropas ; criação nos militares o
79

sentido de responsabilidade pessoal sobre a prontidão do Armtec permanente, emprego


inteligente e eficaz desse (emprego combativo).
266. O trabalho psicológico é organizado e realizado com o fim de criação no pessoal a
estabilidade psicológica e prontidão para cumprir as missões combativas em quaisquer condições
de situação, conservação e recuperação de saúde física e psicológica.
As missões principais são: formação no pessoal de estabilidade psicológica e prontidão
para cumprir as missões combativas; realização do acompanhamento psicológico; recuperação
do estatuto psíquico e pessoal, bem como realização de actividades sobre a diminuição de baixas
psicogênicas.
267. O trabalho sócio-militar é organizado e realizado com o fim de criar as condições
sociais para cumprimento efectivo por pessoal dos seu deveres funcionais, manter a ordem legal
e disciplina militar, asseguramento e realização de garantias sociais dos militares e seus
familiares (através do chefe superior), previstas por leis e outros actos legislativos.
268. O trabalho cultural de lazer é organizado e realizado com objectivo de criar
no pessoal as qualidades moral-combativas, manutençãi a nível necessário do estado
moral-espiritual dos militares, direcção desses para desempenho de miss~poes combativas
com êxito.
269. A protecção das tropas contra a influência psicológica de informações do
inimigo tem como objectivo diminuir a influência negativa psicológica informativa contra
o pessoal, asseguramento de direcção efectiva, fortalecimento do estado psico-moral do
pessoal de SUs e formação de condições favoráveis para o emprego dessas, prevenção
oportuna do comando sobre o desenvolvimento de ideologia indesejável e sua influência
ao efectivo.
270. A organização do asseguramento psico-moral inclui: determinação de
objectivos e missões do asseguramento psico-moral; colocação de missões aos executores;
asseguramento multilateral de actividades do asseguramento psico-moral; controlo de
execução e prestação de ajuda.

3. Asseguramento técnico

271. O asseguramento técnico é organizado e realizado nos interesses de


manutenção de prontidão combativa e capacidade combativa de SUs, de presença do
Armtec em estado pronto para o emprego combativo, de abastecimento com munições,
material bélico.
As missões principais do asseguramento técnico são: asseguramento com Armtec,
munições e materialbélico; exploração correcte desses, recuperação desses e etc...
272. O asseguramento com armamento e técnica, munições e material bélico é
realizado por órgãos correspondentes de modo centralizado, bem com à custa de entrega
doutras SUs e recuperação por forças e meios do chefe superior.
As fontes suplementares de abastecimento com material bélico podem servir ao
agregados, conjuntos e peças do Armtec desmontados de técnica danificada mas válidos
para a utilização.
273. Para asseguramento com munições e material bélico durante a preparação para
as acções combativas são criadas, mas no decurso de combate mantidas as reservas desses
em quantidade determinada. Durante a preparação para o combate as reservas de
munições e material bélico em 1º lugar são organizadas conforme as normas do exército.
80

As reservas de mísseis, munições e material bélico são conservadas e transportadas pelo


transporte do Btão, de carros de combate e outras viaturas, com pessoal e armamento.
As reservas consistem na parte consumível e intocáveis. A reserva intocável pode
ser gasto segundo a permissão do comandante de brigada, mas no caso urgente – de
comandante do Btão com informe posterior do chefe superior.
A necessidade do Btão (Cia) de munições para combate é determinada tendo em
conta o gasto desses instalado e conservação de reservas em dimensões necessárias ao fim
de combate.
274. O asseguaramento de SUs com munições é realizado por meios de posto de
municionamento do Btão (Cia), que é organizado segundo a decisão do comandante do
Btão (Cia) com o fim o de recepção, conservação, transportação e entrega (abastecimento
de SUs com munições nas posições do fogo), registro de recepção e gasto, bem como para
recepção e entrega de embalagem. O comandante do Btão (Cia) por sua ordem nomea o
responsável de posto de municionamento.
275. A exploração do Armtec é organizada e realizada com o fim de sua
manutenção em bom estado, que é assegurado por preparação qualitativa ao emprego
combativo, controlo ininterrupto do estado técnico e utilização correcta (emprego
combativo) no decorrer de de combate. A exploração do Armtec inclui o seu emprego,
manutenção técnica, transportação e conservação.
A preparação do Armtec ao emprego combativo inclui o controlo do seu estado
técnico, realização de manutenção técnica e de actividades suplementares necessárias.
A manutenção técnica do Armtec é realizada no tempo determinado pelo
comandante antes e depois de cumprir a missão combativa.
Depois de cumprir a missão combativa essa é realizada imediatamente nos
dispisitivos, como regra, sem saida desses para retaguarda, conservando a capacidade
combativa. Os trabalhos são executados por tripulações, motoristas, com uso de peças
sobressalentes, material e acessórios que se encontra no carro. Para realizar os trabalhos
mais laboriosos podem ser atribuidas as SUs do asseguramento técnico. Em 1º lugar, são
mantidas as SUs que participam na resolução de missão principal.
A manutenção técnica inclui: abastecimento de viaturas com combustível; controlo
de estado técnico e prontidão do armamento, aparelhos de tiro e observação, agregados,
sistemas ao emprego, sua limpeza, lavagem, lubrificação, ajustamento e regulação,
eliminação de deficiências pequenas e realização do trabalhos de fixação; carregamento de
baterias de acumuladores; controlo do grau de completamento e recompletamento do
Armtec com peças sobressalentes ferramenta e acessórios, meios de aumento de
capacidade de passa e outros meios orgânicos; controlo de presença e estado técnico do
equipamento nas viaturas destinadas para transpotraçãodo pessola, Armtec e material.
Durante a manutenção técnica pode ser completada a dotação de munições.
276. A recuperação do Armtec é organizada e realizada com objectivo reparar o
Armtec danificado e prepara-lo ao emprego combativo. Essa inclui: reconhecimento
técnico, evacuação, reparação, regresso ao funcionamento do Armtec reparado.
O R e c t o t é c n i c o tem роr finalidade detectar o Armtec danificado de modo
oportuno; determinação de localização, estado técnico desses, estado de tripulaçóes;
estudo de regiões de localização e desdobramento de forças e meios do asseguramento
técnico, itinerários de movimento (manobra), vias de evacuação e lugares de recepção do
Armtec avariado. No Btão (Cia) esse é realizado por responsáveis do asseguramento
técnico do posto de observação técnica.
81

A evacuação no Btão (Cia) no decurso de acções


c o m b a t i v a s é realizada com o fim de retirada do Armtec danificado (avariado) fora de
alcance do fogo do inimigo, de regiões que podem ser conquistadas por inimigo;
concentração do Armtec danificado (avariado) nos sítios de reparação ou de entrega;
reboque de viaturas atascadas (submergidas). A evacuação dos modelos do Armtec
danificado (avariado) no Btão (cia) é realizada pelos grupos de reparação de evacuação,
bem como por transporte de passagem. Em dependência de situação podem ser
disrtibuidos as viaturas de combate e outras de SUs. Em 1º lugar é evacuado o Armtec,
que pode ser conquistado por inimigo, mais a que garante capacidade combativa de SUs e
que não exigem a grande volume de trabalhos de reparação e evacuação. O Armtec
danificado (avariado), que não pode ser evacuado e reoarado pelas forças disponíveis
próprias, são entreges às SUs de reparação de evacuação do chefe superior.
O grupo de reparação de evacuação do Btão é destinado para evacuação (com
presença dos meios de evacuação) do Armtec danificado (avariado) fora de alcance do
fogo inimigo para oa abrigos próximos e realização de reparação corrente. O grupo de
reparação de evacuação do Btão é organizado de composição dos meios orgânicos e
adstritos de evacuação e dirigido por comandante de SU do asseguramento técnico do
Btão.
A r e p a r a ç ã o do Armtec tem como objectivo reparar os modelos danificados
(avariados), bem como recuperar a reserva de marcha. Em 1º lugar é reparado o Armtec,
que garante mais capacidade combativa de SUs e que não exigem a grande volume de
trabalhos de reparação e evacuação.
No decorrer de acções combativas a reparação do Armtec deve ser realizado em
volume reduzido, executando só os trabalhos respectivos (que permitem o emprego de
modelos conforme a destinação directa), mas com a efectuação obrigatória do resto de
trabalhos depois de terminar a cumprir a missão combativa. Os modelos reparados são
postos em prontidão (emprego combativo) nas SUs de reparação ou imediatamente nas
SUs.
A reparação corrente no Btão (Cia) é realizada, como regra, nos locais de avaria ou
nos abrigos próximos por tripulações, dotações, motoristas e grupos de reparação de
evacuação. As viaturas de comando são reparadas em 1º lugar.Se não fôr possível reparar
as viaturas danificadas no local de avaria ou nos abrigos próximos essas devem ser
evacuadas para os postos de recolha de viaturas danificadas.
A reparação do armamento em dependência do caracter de deficiência pode ser
realizada imediatamente na SU ou na SUs do chefe superior. Os trabalhos de
desmontagem parcial de viatura, bem como sobre a retirada dessa para os abrigos
próximos, são realizados segundo a permissão do comandante de SU. A técnica avariada
com armamento em bom estado e capaz de realizar o combate, pode ser evacuada só com
permissão do comandante do Btão

4. Asseguramento logístico

277. O asseguramento logístico é organizado e efectuado com o fim de


manutenção da prontidão e capacidade combativa de tropas e dirigido à garantia de
necessidades materiais, de transporte, de vida cuotidiana e outras dessas.
278. O asseguramento material é organizado e realizado com objectivo de
satisfazer de modo oportuno as necessidades de SUs em armamento e técnica militar,
82

munições, explosivos e combusível, meios de protecção individual e de Recto radiológico,


químico e biológico, víveres, vestuário, equipamento de engenharia, de automóveis,
blindado, sanitário e outros tipos de meios materiais.
Esse inclui: determinação de necessidades nos meios materiais para o combate;
requisição,recepção e criação de reservas correspondentes dos meios materiais nas SUs;
garantia de estado de conservação de meios materiais; organização do registro e prestação
de contas durante a conservação e gasto de meios materiais; organização e controlo de
legalidade do gasto de meios materiais e sua entrega aos consumidores; planeamento e
asseguarmento de recompletamento oportuno de gastos e baixas de reservas; transporte de
meios materiais.
A necessidade do Btão (Cia) nos meios materiais pelos serviços logísticos para o
combate é determinada com conta do seu gasto e presença de reservas nos limites
instalados ao fim de combate.
279. Para o abastecimento ininterrupto de SUs com os meios materiais são
organizadas as reservas do exército correspondentes. Essas são conservadas nas viaturas
de combate e outras, bem como nos meios de transporte do Btão.
No decurso de combate o gasto dos meios materiais é limitado segundo as
orientações do chefe superior, em paricular, o gasto de combusível e munições. As
reservas do exército consistem em as reservas de consumo e intocáveis, que pode ser gasto
com a permissão do comandante de brigada, mas no caso urgente e extraordinário – com a
permissão do comandante do Btão com informe posterior do chefe superior. As reservas
de meios materiais são conservadas e transportadas, como regra, em embalagem fechada
ou coberta (combusível – nos depósitos de viaturas, tanques, latas ou auto-tanques.
Em dependência de situação segundo a orientação do chefe superior podem ser
organizadas as reservas de meios amteriais suplementares. Essas são criadas no transporte
do Btão por meio de colocação especial de meios materiais de modo especial,
reforçamento do Btão com os meios de transporte adstritos, armazenamento nos postos a
criar e nas SUs.
280. O t r a n s p o r t e d e m e i o s m a t e r i a i s ó organizado e realizado para
criar as reservas de meios materiais, recompletamento do seu gasto e perdas nas SUs. Em
1º lugar são abastecidas as SUs que actuam na direcção de concentração do esforço
principal.
O transporte de meios materiais, normaçmente, é realizado: de companhias do
asseguramenro material de brigadas até os batalhões – por transporte de brigadas.
281. O abastecimento do pessoal com ração quente é organizado por meio de posto
de víveres do Btão, como regra, 3 vezes por 24 horas. Se não houver a possibilidade de
organizar a alimentação de três vezes, com a permissão do chefe superior é organizada a
alimentação quente com dois vezes com entrega do resto como ração seca. Se não houver
d prepara a comida quente, ao pessoal é entregue a ração individual.
Nos casos particulares com a permissão do comandante do Btão a preparação de
comida pode ser realizada imediatamente nas SUs do Btão, nos meios de preparação
agregados.
282. O abastecimento de técnica com o combustível é realizado durante a
preparação para o combate e depois de cumprir a missão incumbida utilizando os auto-
tanques orgânicos e outros meios técnicos de serviço de combustível. Os comandantes de
SUs são responsáveis pelo abastecimento de técnica com o combustível.
83

283. A entrega de vestuário é realizada tendo em conta o numérico do pessoal do


Btão e normas de abastecimento vigentes.
284. O abastecimento de SUs com a água potável e para outras necessidades é
realizado dos postos de abastecimento de campanha do Btão. O uso de água de outras
fontes é proibido.

5. Asseguramento de saúde

285. O asseguramento de saúde é organizado e realizado com o fim de conservação


de vida, recuperação de capacidade combativa e fortalecimento de saúde do pessoal;
prevenção de aparecimento e propagação de doenças; prestação oportuna de socorro
médico aos feridos e doentes, seu tratamento, reabilitação médica e volta rápida à acção.
Esse inclui: realização de actividades de evacuação médicas, sanitárias contra-
epidemias; organização de protecção médica do pessoal contra a arma de destruição em
massa e factores ecológicos desfavoráveis; asseguramento de tropas com a tecnica e
equipamento sanitário.
286. As actividades médicas de evacuação são organizadas e realizadas com o fim
de prestação oportuna de socorro médico aos feridos e doentes e a evacuação deles. As
principais são: busca de feridos no campo de combate, prestação o 1º socorro médico,
transporte (recolha) de campo de combate de feridos e doentes aos centros de
concentração; preparação dos deridos e doentes para evacuação aos esrabelecimentos
sanitários do chefe superior.
O 1ºsocorro é prestada imediatamente no campo de combate por meio de autoajuda,
ajuda mútua e por pessoal de SU de saúde. Para prestação oportuna do 1º socorro os
feridos devem ser evacuados à SU do chefe superior não tarde de 4-5 horas do momento
de ferimento (doença).
A evacuação dos feridos e doentes realiza-se, como regra, por meios de transporte
sanitários orgânicos e adstritos por chefe do serviço de saúde, bem como de transporte de
destinação geral. Se houver a necessidade, por orientação do comandante para a evacuação
de feridos e doentes pode ser atribuido o pessoal de SUs. O chefe superior é responsável
pela evacuação do Btão (Cia) de doentes e feridos.
Aos feridos e doentes é prestada a ajuda médica completamente. Para issso pode
ser aproveitado o pessoal médico-militar inimigo capturado (prisoneiro de guerra).
287. As actividades sanitárias contra-epidemioloógicas no Btão (Cia) incluem:
controlo sanitário de saúde dos militares; inspecção sanitário-epidemiológica sobre a
execução de regras e normas de obicação (colocação), alimentação, serviço de lavandaria;
avtividades sobre o aumento de imunidade do pessoal contra os agentes de doenças de
infeciosas, банно-прачечного обслуживания личного состава; меры по повышению
невосприимчивости личного состава к возбудителям инфекционных заболеваний.
288. A organização de protecção sanitária do efectivo contra a arma de destruição
em massa e factores desfavoráveis ecológicos inclui: asseguramento do pessoal com os
meios sanitários de profilaxia, prestação do 1º socorro e controlo sobre os militares, que
sofreram de arma de destruição em massa, mas conservaram a capacidade de combate;
realização de controlo radiológico; realiação de actividades de evacuação sanitárias e
participação nas actividades sobre a eliminação de consequências do emprego por inimigo
de arma de destruição em massa.
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