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R EGU LAMEN TO TEMP ORÁRIO SO BR E P RE-


P ARAÇÃO E C ONDUÇÃO DO C OM BA TE IN-
TER-ARMAS
(BATALHÃO, COMPANHIA)

Este manual contem as noções fundamentais de realização e condução de combate


inter-armas (batalão, companhia) pelas companhias e batalhões de infantaria, de infanta-
ria motorizada e de tanques em cooperação com as sub-unidades de Armas, tropas espe-
ciais e de logística das FAA, com as formações militares e órgãos de outras tropas da Re-
pública de Angola.
Estas noções devem ser aproveitadas de modo creativo, tendo em conta a situação
actial. Essas apresentam por si a base para elaboração de modalidades tácticas de ac-
ções.

CAPITULO 1
PRINCÍPIOS DE COMBATE INTER-ARMAS

1. Combate inter-armas, modalidades de condução e meios de luta armada.

1. O emprego das sub-unidades inter-armas nas guerras e conflitos locais realiza-se


por meio da participação dessas nas acções combativas.
Acções combativas – acções das unidades durante o comprimento das missões in-
cumbidas com o emprego de várias modalidades de acções. As modalidades fundamentais
das acçoes combativas são a defesa e ofensiva.
A d e f e s a tem como objectivo rechaçar a ofensiva das forças superiores do
inimigo, manter as áreas ocupadas, poupança das tropas, meios e forças nas direcções se-
cundárias, bem como para assegurar o desdobramento e criação do agrapamento das tropas
(forças).
A o f e n s i v a tem como objectivo a derrota do inimigo, conquista da áreas indi-
cadas ou regiões do terreno e criação das condições para asa acções ulteriores.
2. Combate – modalidade principal das acções tácticas, representa por si os gol-
pes, fogo e manobra das unidades organizados e coordenados conforme objectivo, lugar e
tempo, nos interesses de derrota, rechaço dos ataques inimigos e cumprimento de outras
missões tácticas nos prazos curtos.
G o l p e – derrota simultánea e de curta duração dos agrupamentos das tropas e ob-
jectos do inimigo por meio de influência poderosa com os meios disponíveis de combate
contra esses ou por meio de ofensiva das tropas (assalto de tropas). Os golpes podem ser:
conforme os meios de transportação – de mísseis e de aviação; conforme a quantidade de
meios participantes e objectos a liquidar – massiços, concentrados e isolados.
F o g o – tiro de vários meios de arma e lançamento de mísseis convencíveis com o
fim de derrota de alvos ou para cumprimento de outras missões; a modalidade básica de
eliminação do inimigo em combate inter-armas. O fogo diferencia-se: segundo as tarefas
tácticas – eliminação, neutralização, destruição e etc...; segundo os tipos de arma – de ar-
ma ligeira, lança-granadas, lança-chamas, BMPs, tanques,artilharia, sistemas de mísseis
anti-tanques (PTRK), meios anti-aéreos e outros; segundo as modaliades de condução de
acções – pontaria directa, semi-directa, de posições de fogo cobertas; segundo a tensão –
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com tiro semi-automático, rajadas curtas ou longas, tiro ininterrupto e etc...; segundo as
modalidades de fogo – de frente, de flancos, fogo cruzado; segundo os modos de tiro – de
marcha, de paragem e etc...; segundo as modalidades de fogo – contra o alvo independen-
te, fogo concentrado, e etc...
M a n o b r a – movimento das tropas organizado no decorrer do cumprimento da
missão combativa nos interesses da ocupação de situação proveita em relação com ini-
migo e criação do agrupamento de forças e meios necessário, bem como a distribuição de
assaltos e fogo com o fim de destruição mais efectiva do inimigo e objectos dele. A mano-
bra realiza-se pelas sub-unidades, forças e meios, golpes e fogo. As modalidades de ma-
nobra são: envolvimento, torneamento, retirada e mudança de área (posições).
E n v o l v i m e n t o – manobra, que se realiza nos interesses de saida aos flancos
do inimigo. T o r n e a m e n t o – manobra, que se realiza com o fim de saida á retaguar-
da do inimigo. Essas modalidades de manobra ralizam-se em cooperação táctica e de fogo
com as sub-unidades, que realizam a ofensiva de frente, de vez em quando e com as forças
de desembarque.
R e t i r a d a e m u d a n ç a d e p o s i ç õ e s – manobra, que se realiza com o
fim de saida de rodeamento sob os golpes do inimigo superior, impedimento de envolvi-
mento, ocupação de posição mais favorável para as acções ulteriores, concentração de for-
ças para acções nas outras direcções.
A manobra com golpes e fogo represenra por si a concentração desses simultánea
ou consecutiva contra os objectos importantes do inimigo ou distribuição para eliminar os
vários objectos, bem como apontaria para novos objectos.
3. O combate pode ser inter-armas, anti-aéreo, aéreo e naval.
O combate inter-armas realiza-se pelos esforços das unidades do Exército, Força
Aérea e Marinha de Guerra na direcção litoral. No decorrer de combate inter-armas as
unidades podem cumprir as missões combativas junto com as formações militares e órgãos
de outras tropas da República de Angola.
O combate inter-armas caracteriza-se por: tensão alta, rapidez alta, dinamismo das
acções combativas, seu caracter terrestre-aéreo, influência poderosa de fogo e rádio-
electrònica simultânea contra toda a profundidade do dispositivo combativo, emprego de
vários modos de cumprimento das acções combativas, passagem rápida de um modo das
acções combativas para outro.
O combate inter-armas exige de todos os participantes a condução ininterrupta do
reconhecimento, aproveitamento inteligente do Armtec, meios de protecção e segurança,
alta manobrabilidade e organização, tensão cpmpleta de todos os esforços, vontada para
victória, disciplina e coesão combativa.
4. О combate inter-armas pode realizar-se com emprego só arma convencional ou
com outros meios de destruição em massas, bem como com arma, cuju uso basea-se nos
novos princípios físicos.
A arma convencional representa por si todos os meios de fogo e de assalto, que
usam as munições de artilharia, de aviação, de armas portáteis e de engenharia, mísseis
convencionais. Os sistemas de arma de precisão alta posssuem mais eficácia.
A base de condução de combate com uso só de arma convencional é a derrota
consecutiva das unidades do inimigo. Neste caso o abatimento com fogo seguro e elimi-
nação rádio-electrónica com a influência contra as reservas e objectos do inimigo na pro-
fundidade, concentração de forças e meios oportuna para cumprimento das missões in-
cumbidas têm grande importância.
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O armamento, baseado em uso de novos princípios físicos é o armamento a laser, acelera-


tivo, de alta frequência, de onda de rádio e outro.

2. Princípios do emprego das sub-unidades em combate inter-armas

5. As sub-unidades de infantaria motorizada (de infantaria) e de tanques con-


sistem a base das unidades de infantaria motorizada (de infantaria) e de tanques e cum-
prem as missões: na defesa – rechaçar os golpes do inimigo e derrotar as tropas ataquantes,
manter as áreas,linhas e posições ocupadas; na ofensiva – rupturar a defesa do inimigo,
derrota de sub-unidades inimigas na defesa, conquistar as áreas, linhas e posições, realizar
o forçamento de cursos de água, perseguir o inimigo, que se retira, realizar os combates de
encontro.
Além disso, as unidades de infantaria motorizada (de infantaria) e de tanques in-
cluem as sub-unidades: de artilharia, anti-aéreas, de reconhecimento, de telecomunica-
ções, de engenharia, tropas da protecção radiológica, química e bacteriológica (RQBZ),
de asseguramento técnico e da logística.
6. As sub-unidades de infantaria motorizada (de infantaria) e de tanques são
destinadas para cumprir as missões combativas independentemente ou em cooperação com
as sub-unidades de outras Armas, com aviação, na direcção litoral – com as forças da MG,
bem como com as sub-unidades de outras tropas.
7. As sub-unidades de artilharia são destinadas para eliminação dos meois de ata-
que qúimico, sistemas de assalto de reconhecimento terrestres, de artilharia, tanques,
BMPs, meios de DAA, meios rádio-electrónicos, postos de comando, força viva, meios de
fogo e anti-tanques nas posições, nas áreas de concentração e nos itinerários do movimen-
to, helicópteros nos campos de aterragem, objectos logísticos, para destruição as forifica-
ções inimigas, minagem à distância do terreno e objectos, asseguramento luminoso e etc...
8. As sub-unidades da DAA são destinadas para protecção e cobertura das tropas,
postos de comando, objectos logísticos e outros contra os golpes aáeros do inimigo; reali-
zação do reconhecimento do inimigo aéreo e avisar as nossas tropas; liquidação com fogo
dos aviões e aeronaves sem pilotos, mísseis tácticos, balísticos e de cruseiro, meios de re-
conhecimento aéreo e luta rádio-electrónica, elementos aéreos de sistemas de assalto de
reconhecimento; realização de luta contra os desembarques aéreos (aeromóveis) em vôo e
durante o lançamento (desembarque).
9. As sub-unidades de reconhecimento são destinadas para recolher informações
sobre inimigo e terreno, realizar as missões especiais.
As sub-unidades de telecomunicações são destinadas para assegurar a direcção das
tropas em todos os tipos da actividade combativa dessas.
As sub-unidades de engenharia são destinadas para cumprir as misões do assegu-
ramento engenheiro, bem como para infligir as perdas ao inimigo por meio de emprego as
munições engenheiras.
As sub-unidades da protecção RQBZ são destinadas para cumprimento das tarefas
da protecção RQBZ, bem como para infligir as perdas ao inimigo por meio de emprego
dos meios de lança-chamas incendiários.
As sub-unidades do asseguramento técnico são destinadas para cumprir as mis-
sões do apoio técnico.
As sub-unudades logísticas são destinadas para cumprir as tarefas do apoio logísti-
co e, pelos serviços logísticos, as do apoio técnico.
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10. Durante o cumprimento das missões incumbidas as sub-unidades inter-armas


cooperam com as sub-unidades da FAN, MGA, Ministério do Interior da República de
Angola.
11. As sub-unidades de Guarda-Fronteira com o início de agressão junto com as
sub-unidades de infantaria motorizada (de tanques), que actuam incorporadas nas tropas de
cobertura, cumprem as missões especiais, organizam emboscadas, bem como realizam as
missões de reconhecimento na retaguarda do inimigo. No ulterior essas são utilizadas para
liquidar os desembarques do inimigo.
12. As sub-unidades inter-armas junto com as sub-unidades do Min. do Int. Da
República de Angola podem cumprir as missões da segurança social, protecção de ordem
pública e regime do estado de emergência; protecção dos objectos estatais e cargas espe-
ciais.
13. As sub-unidades da protecção civil do Minint da República de Angola são
destinadas para cumprir as tarefas sobre a protecção do território do pais e da sua popula-
ção no caso de situações de emergência e ameaças de surgimento dessas situaçãoes no
tempo de paz e de guerra, no caso de desastres, calamidades e etc...
14. Durante a condução de combate inter-armas ao batalhão (companhia) da infanta-
ria motorizada (da infantaria, de tanques) com o fim de apoio podem ser agregadas as sub-
unidades das Armas, tropas especiais e outras tropas.
A s s u b ú n i d a d e s a g r e g a d a s subordinam-se completamente ao coman-
dante inter-armas e cumprem as missões lhes incumbidas.
A s s u b ú n i d a d e s d e a p o i o dicam em subordinação do chefe superior e
comprem as missões incumbidas, bem como as missões, colocadas pelo comandante da
sub-unidade de apoio conforme as forças disponíveis.
15. Ao batalhão (BtãoIM, BtãoI; BtãoT) podem ser agregadas: grupo de artilharia
(bateria), sub-únidade dos meios anti-tanques, sub-unidades das tropas engenheiras e tro-
pas RQBZ.
Á companhia de morteiros podem ser agregadas: bateria de artilharia, sub-unidades anti-
tanques, de engenharia de sapadores e de lança-chamas.
Ao BtãoI (companhia) podem agregar as sub-unidades de tanques, ao BtãoT (com-
panhia) – As sub-unidades da infantaria motorizada (da infantaria).
Além disso, o Btão (CIA) em combate pode ser apoiado pelo fogo de artilharia, gol-
pes de aviação e outros meios de destruição do chefe superior.
16. Durante cumprimento das missões incumbidas o Btão (CIA) em dependência da
situação actua em dispositivo de marcha, de desenvolvimento e de combate.
Dispositivo de marcha – formação da sub-unidade para movimento em colunas.
Esse deve assegurar: alta rapidez do movimento, desdobramento rápido para dispositivo
precombativo e combativo, vulnerabilidade menor sobre os golpes do inimigo, direcção
eficaz das sub-unidades.
Dispositivo de desenvolvimento – formação das sub-unidades para movimento em
colunas, divididas em frente e profundidade. Esse deve assegurar: desdobramento rápido
em dispositivo de combate; tempos altos de avanço com passagem de barragens, zonas de
contaminação, as de destruições, incêndios e inundações; vulnerabilidade menor sobre os
golpes do todos os tipos de arma do inimigo; direcção eficaz das tropas.
Dispositivo de combate – formação das sub-unidades para condução de combate.
Esse deve corresponder à missão recebida, ideia de combate futuro, e assegurar: condução
sucessiva de combate, utilização completa das capacidades de combate das sub-unidades;
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concentração oportuna dos esforços na direcção escolhida (na região); derrota segura do
inimigo a toda a profundidade do dispositivo de combate dele; aproveitamento rápido dos
resultados da derrota do inimigo com fogo e condições do terreno favoráveis; aumento dos
esforços no decorrer de combate e realização de manobra; possibilidade de rechaço dos
golpes do inimigo do ar, eliminação de desembarques do inimigo, grupos de diversão de
reconhecimento; vulnerabilidade menor sobre os golpes do todos os tipos de arma do ini-
migo; manutenção de cooperação ininterrupta e direcção eficaz das tropas.
17. O dispositivo de combate de batalhão (companhia) pode consistir em 1º esca-
lão, 2º escalão ou reserva inter-armas, sub-unidades de artilharia, sub-unidades e meios
de fogo, que ficam em subordinação imediata do comandante do Btão (CIA). Como regra,
em companhia cria-se 2º escalão ou reserva, na defesa ou para actuar independentemen-
te. Na defesa o dispositivo de combate do Btão (CIA) pode incluir as emboscads de fogo.
O 1 º e s c a l ã o é destinado para cumprir as missões principais e, como regra,
entra em combate primeiro. Em composição do 1º escalão, como regra, inclue-se a maioria
de companhias com os meios de reforço.
2 º e s c a l ã o é destinado para aumento dos esforços no decurso de combate;
substituição das sub-unidades, que sofreram perdas consideráveis; outras tarefas.
A r e s e r v a i n t e r - a r m a s é destinada para aumento dos esforços no decorrer
de combate ou substituição das sub-unidades do 1º ou 2º escalões, que perderam sua capa-
cidade de combate; asseguramento dos flancos; eliminação (bloqueio) dos desembarques,
grupos de reconhecimento de diversão e formações armadas irregulares, bem como para
cumprir as missões bruscas. Em composição da reserva inter-armas destacam: em Btão –
até companhia, em companhia – ate pelotão.
A s s u b - u n i d a d e s d e a r t i l h a r i a são destinadas para cumprimento das
missões nos interesses das sub-unidades do 1º escalão ou com o fim de apoio dessas: des-
truição de tanques, meios anti-aéreos e outros objectos blindados, meios rádio-
elactrónicos, postod de comando, força viva, meios de fogo e anti-tanques nas posições,
nas áreas de concentração e nos itinerários do movimento, helicópteros nos campos de
aterragem, objectos logísticos, para destruição as forificações inimigas, minagem à distân-
cia do terreno e objectos, asseguramento luminoso e etc...
A s u b - u n i d a d e d e l a n ç a - g r a n a d a s é destinada para destruir a firça vi-
va e objectos blindados do inimigo, para cobertura de flancos, brechas e linhas de união.
A s u b - u n i d a d e d o s m e i o s a n t i - t a n q u e s é destinada para luta con-
tra tanques e outras viaturas blindadas do inimigo, cobertura de flancos, brechas e linhas
de união.
As sub-unidades de lança-granadas e de meios anti-tanques cumprem independen-
temente ou em cooperação com as sub-unidades do 1º (2º) escalão, sub-unidade de lança-
chamas.
A sub-unidade de lança-chamas das tropas de RQBZ é
destinada para infligir ao inimigo a derrota com uso dos meios de lança-chamas incendiá-
rios. Essa coopera de modo estreito com as sub-unidades de infantaria motorizada e de ar-
tilharia.
Com o fim de assegurar as acções do Btão (CIA) formam os órgãos de reconheci-
mento e de segurança, podem ser organizados os destacamentos de asseguramento de mo-
vimento, grupos móveis de obstáculos e outros.
18. O emprego das sub-unidades inter-armas nas acções combativas organiza-se e
realiza-se conforme os princípios basicos da táctica, quais são: manutenção de alta pron-
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tidão combativa e mobilizativa; actividade e firmeza de acções; emprego coordenado de


todas as sub-unidades, forças e meios que participam em combate de encontro; manuten-
ção de cooperação ininterrupta entre essas; concentração decisiva dos esforços na direcção
principal em momento decidido ou para cumprir as missões mais importantes; correspon-
dência das missões combativas das sub-unidades ás capacidades combativas; ocultação e
subetaniedade das acções; emprego de astúcia militar; manobra das sub-unidades, forças,
meios e fogo; criação de reservas antecipada, sua aproveitamento inteligente e recuperação
oportuna; consolidação do sucesso atinguido; asseguramento multilateral de combate
(cumprimento de missão colocada); manutenção e recuperação oportuna da capacidade de
combate; registo constante e emprego inteligente do fator psico-moral; direcção dura, es-
tável e ininterrupta das unidades.
19. Manutenção da alta prontidão combativa e mobilizativa representa por si a or-
ganização e realização o conjunto das actividades, dirigidas para manutenção da capacida-
de da sub-unidade em quaisquer condições da situação do modo organizado nos termos
definidos realizar a passagemdo tempo de paz para o de guerra, recompletamento, começar
a cumprir as missões incumbidas e cumpri-las com êxito. Os elementos importantes da
prontidão combativa e mobilizativa de sub-unidades são: sua alta prontidão combativa
constante para condução das acções combativas; manutenção do Armtec em prontidão pa-
ra emprego combativo; prontidão para cumprimento das actividades de recompletamento;
asseguramento da sua prontidão às acções segundo a predestinação; alta vigilância do pes-
soal.
20. A actividade e firmeza das acções representam por si a aspiração constante á
derrota completa do inimigo, prontidão e possibilidade das sub-unidades em quaisquer
condições infligir as perdas ao inimigo, impor-lhe a sua vontade, conquistar e manter a
iniciativa. A decisão do comandante derrotar o inimigo deve ser firme e levado a ca-
bo sem hesitações. A inactividade, não uso de todas as forças e capacidades para
atinguir o êxito, indecisão conduzem à derrota.
21. O emprego coordenado de sub-unidades, forças e meios que participam em
combate inter-armas, manutenção de cooperação ininterrupta entre esses é coordenação de
acções de todos os participantes de combate inter-armas com abatimento com fogo con-
forme tarefas, direcções, lingas, tempo e modalidades de condução de combate nos inte-
resses de cumprimento sucessivo das missões combativas pelas sub-unidades inter-armas.
22. A c o n c e n t r a ç ã o d e c i s i v a d o s e s f o r ç o s n o m o m e n t o d e c i -
sivo nas direcções importantes e para cumprir as missões im-
portantes permite contrapor-se ás forças superiores do ini-
m i g o e e a l c a n ç a r a v i t ó r i a . È necessário que na direcção principal aproveitem-
se as sub-unidades com mais capacidade combativa, os meios de destruição mais eficazes,
manobra-los de modo inteligente.
23. A c o r r e s p o n d ê n c i a d a s m i s s õ e s d e c o m b a t e d a s s u b -
unidades às capacidades de combate permit-as prepararo com-
bate de modo oportuno (cumprimento da missão combativa),
cumprir a missão posterior nos termos indicados e conservar a
capacidade combativa para as acções ulteriores .
Isto pode ser atinguido pela avaliação detalhada da situação com previsão do seu
desenvolvimento durante, no decurso e dpois de cumprimento da missão atribuida; elabo-
ração dos cálculos tácticos necessários para eleborar a ideia e tomar a decisaõ; tomada
de decisão em conformidade rigorosa com as possibilidades de fogo, de assalto e de ma-
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nobra das sub-unidades, forças e meios sub-alternas, bem como pelo asseguramneto mul-
tilateral de missão colocada.
24. A o c u l t a ç ã o e s u b e t a n e i d a d e d a s a c ç õ e s , e m p r e g o d e a s -
túcia militar permitem enganar o inimigo, provocar o pânico,
paralizar as acções dele, desorganizar a direcção das tropas
inimigas e criar as condições favoráveispara vitoria até so b
inimigo superior.
O emprego de astúcia militar não deve admitir a perfídia (justificar as acções das
suas tropas pelo direito de protecção, que determina-se pelos actos jurídicos internacio-
nais, participante dos quais é a República de Angola).
25. A m a n o b r a i n t e l i g e n t e d e s u b - u n i d a d e s , f o r ç a s , m e i o s e
fogo permite conquistar e manter a iniciativa, frustrar os pla-
nos inimigos e conduzir o combate em qualquer situação .
A manobra deve ser facil segundo a ideia e realizadade modo rápido, oculto e brus-
co para inimigo. A base de manobra é o aproveitamento oportuno e completo dos resulta-
dos da abatimento do inimigo com fogo.
26. A c r i a ç ã o d a s r e s e r v a s a n t e c i p a d a , s e u a p r o v e i t a m e n t o
inteligente e recuperação oportuna permitem de modo oportuno
reagir conforme situação e aumentar os esfotços .
27. A c o n s o l i d a ç ã o d o ê x i t o a t i n g u i d o p e r m i t e m a n t e r a i n i -
ciativa táctica e criar as condições para as acções ulteriores .
28. O a s s e g u r a m e n t o d e c o m b a t e m u l t i l a t e r a l c o n s i s t e e m
preparação e realização de actividades, dirigidas à manutenção
das sub-unidades em alta prontidão combativa, conservação de
capacidade combativa dessas e criação das condições favorá-
veis para cumprimento das missões incumbidas .
O asseguramento multilateral inclui: combativo, psico-moral, técnico e logístico.
Esse realiza-se ininterruptamente durante preparação e no decorrer de combate.
29. A manutenção e recuperação oportuna de capacidade combativa representa por si
asseguramento de prontidão das sub-unidades com o fim de cumprir as missões combati-
vas com êxito e em quaisquer condições de situação.
A capacidade combativa assegura-se por: grau de comple-
tame de sub-unidade com pessoal, Armtec; presença de reser-
vas dos meios materiais necessárias: adestramento e coesão
militar de sub-unidades e órgãos de direcção; hábitos organi-
zativos dos comandantes; alto estado psico-moral, organização
e disciplina do pessoal; organização de direcção estável e
ininterrupto; possibilidade de completar as baixas de modo rá-
pido e protecção de tropas.
A protecção das tropas organiza-se e realiza-se com o fim de conservação (manu-
tenção) de sua capacidade combativa e asseguramneto de comprimento das missões colo-
cadas á custa de enfraquecimento da influência dos meios de destruição do inimigo, facto-
res perigosos do caracter natural, rádio-eletrônico, informativo, psicológico e outro contra
as sub-unidades, postos de comando e etc...
As tarefas principais de protecção de tropas são: evitação de subetaneidade dos gol-
pes do inimigo e influência dos fatores perigisos; detecção e liquidação das consequências
da influência dos meios de destruição do inimigo.
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A recuperação oportuna de capacidade combativa consiste


de colocação no estado de prontidão para cumprir as missões
combativas das sub-unidades, que foram submetidas de influ-
ência dos meios de destruição do inimigo e outros factores pe-
r i g o s o s . A r e c u p e r a ç ã o o p o r t u n a d e c a p a c i d a d e c o m b a t i v a inclui:
recuperação de direcção danificada; detecção de danos e precisão de tarefas às sub-
unidades, que conservaram a capacidade combativa; retirada de sub-unidades, que perde-
ram a capacidade combativa, às regiões seguras; assimilação do Armtec, que ficou sem
dotações (tripulações); recuperação da Armtec danificado, com pessoal, recompletamento
com Armtec, com outros meios materiais; conservação, recuperação e manutenção do alto
estado psico-moral do pessoal. Em 1º lugar, recuperam-se a capacidade combativa dos
postos de comando, sub-unidades, que contunuam cumprimento de missão combativa,
bem como as que sofrem perdas menores.
30. O r e g i s t o c o n s t a n t e e e m p r e g o i n t e l i g e n t e d o f a c t o r p s i -
co-moral são as condições mais importantes para alcançar o
ê x i t o . È necessário: saber e formar a estabilidade psico-moral do efectivo, combinar alta
exigência com atenção às necessidades do pessoal com preocupação sobre seu assegura-
mento com todo necessário para vida cuotidina e combate; estudar as caracteristicas psico-
morais do inimigo, contrapor às diversões psicológicos e propaganda.
31. A d i r e c ç ã o d e s u b - u n i d a d e s , f o r ç a s e m e i o s f i r m e , e s t á -
vel e ininterrupta permite utilizar as suas possibilidadescom-
b a t i v a s m a i s c o m p l e t a m e n t e . Isto pode ser atinguido por: conhecimento cons-
tante de situação, tomada oportuna de decisões; responsabilidade pessoal do comandante
pelas suas decisões; organização e asseguramento de ocultação de direcção e vitalidade de
postos de comando, presença de ligação estável.

3. Princípio de abatimento do inimigo com fogo.

32. Abatimento do inimigo com fogo – influência com fogo coordenada contra
inimigo por forças e meios de destruição definidos, munições convencíveis e incendiárias
nos interesses de cumprir as missões tácticas e alcançar os objectivos de combate.
O objectivo de abatimento com fogo consiste de redução de potência combativa de
sub-unidades inimigas até o nível, que assegura o cumprimento garantido de missões colo-
cadas às sub-unidades nossas com conservação de capacidade combativa dessas.
33. O abatimento com fogo organiza-se pelo chefe superior e realiza-se com as ac-
ções de seb-unidades de modo coordenado e pelos períodos de abatimento com fogo: na
defesa – impedimento de fogo do avanço e desdobramento de tropas inimigas, rechaço de
fogo de ataque de inimigo, fogo de apoio de tropas defensores na profundidade de defe-
sa, abatimento de inimigo com fogo durante contra-ataques; na ofensiva – apoio de fogo
de avanço e desdobtamento de tropas, preparação de fogo de ataque, fogo de acompa-
nhamento de tropas atacantes na profundidade de defesa de inimigo.
O fogo de impedimento de avanço e desdobramento de tropas de inimigo
realiza-se com o fim de desorganizar o avanço dele, desdobramento e transição
para ataque, infligir as perdas às unidades de 1º escalã e começa de detecção de
tropas inimigas que iniciaram o avanço e continua até a passagem dele par ata-
que.
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O abatimento com fogo realiza-se com o fim de infligir ao inimigo as baixas má-
ximas e começa com a passagem para ataque de inimigo; realiza-se até o termino de com-
bate pela 1ª posição.
O fogo de apoio de tropas defensores realiza-se com o fim
de interditer a ruptura do inimigo de profundidade de defesa.
Esse começa depois de termino de combate pela 1ª posição e continua em toda extenção
de combate de defesa de sub-unidade.
Durante a realização de contra-ataques o abatimento com fogo executa-se pelos
períodos: preparação de contra-ataques com fogo e fogo de apoio de tropas contra-
atacantes.
As sub-unidades (meios de fogo) de Btão podem comprir as missões de fogo con-
forme o plano do chefe superior.
O fogo de apoio de avanço de tropas tem como objectivo de impedir as acções ac-
tivas de meios de abatimento com fogo de inimigo de grande alcance. Esse começa com
início de avanço das nossas tropas de linha de base de ataque para ofensiva e continua até
a saida à linha de desdobramento para as colunas de batalhões.
A preparação de fogo de ofensiva realiza-se com o objec-
tivo de infligir as baixas ao inimigo e alterar a correlação de
forças e meios até o nível que assegura a superioridade neces-
s á r i a s o b o i n i m i g o . Essa começa no tempo indicado mas não tarde de saida do
inimigo à linha de desdobramento para as colunas de batalhões, e realiza-se até a saida de
sub-unidades do 1º escalão à linha de partida.
O apoio de fogo de tropas atacantes tem como objectivo
manter a correlação formada (superioridade necessária) em
forças e meios, assegurar oa ritmos de ofensiva, impedir a ma-
nobra e recuperação de sistemas de fogo e de comando danifi-
c a d o s d e i n i m i g o . Esse começa depois de saida de sub.unidades à linha de partida
segundo o sinal do chefe superior e realiza-se à profundidade de defesa de brigadas, regi-
mentos do 1º escalão de inimigo.
O fogo de acampanhamento de ofensiva das tropas na profundidade de defesa
do inimigo tem por objectivo de assegurar a entrada em combate do 2º escalão, rechaçar
os contra-ataques do inimigo, apoiar as sub-unidades que realizam o forçamento de cursos
de água, impedir a consolidação do inimigo nas regiões favoráveis com apoio de desem-
barque aéreo táctico. Esse começa depois de termino de fogo de apoio das tropas atacantes
e realiza-se a toda a profundidade de missão colocada.
Durante o rechaço de contra-ataques do inimigo o abatimento com fogo realiza-se
pelos períodos do abatimento do inimigo com fogo na defesa.
34. A fim de aumentar a eficácia do abatimento do inimigo com fogo em combate
no batalhão (companhia) pode ser organizado o sistema de fogo que constitui a parte inte-
grante do sistema do abatimento do inimigo com fogo (sistema do chefe superior) e inclui:
fogo de artilharia, de tanques, BTRs, sistemas de mísseis anti-tanques, lança-granadas, ar-
ma ligeira, bem como o emprego dos meios de lança-chamas incendiários pelas sub-
unidades agragadas de protecção radiológica, química e biológica. O sistema de fogo de
batalhão pode incluir os golpes de aviação nos limetes de recurso de vôo indicado.
O sistema de fogo de batalhão(companhia) organiza-se em correspondência rigorosa
com o sistema do abatimento com fogo do chefe superior, em contacto estreito com os sis-
tema de obstáculos de engenharia, e resolve as missões: destruição das sub-unidades de
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morteiros, elementos do sistema de direcção de tropas e arma de sub-unidades de infanta-


ria motorizada, de tanques do 1º escalão e outros objectos do inimigo.
35. Durante cumprimento de missões do abatimento com fogo aplicam os seguintes
tipos de fogo:
F o g o s o b r e a l v o i s o l a d o – fogo de bateria, pelotão ou peça (morteiro, ar-
tilharia, sistema anti-tanque) que se realiza de posições de fogo coberyas ou com fog de
pontaria directa;
F o g o d e c o n c e n t r a ç ã o – fogo qe se efectua pelos vários grupos (bateria) de
artilharia sobre um alvo simultaneamente;
Fogo de barragem imóvel – cortina de fogo densa que se
cria numa (fogo de barragem imóvel ordinário) ou em várias
linhas (fogo de barragem imóvel profundo) perante de frente
do inimigo atacante (contra-atacante);
Fogo de barragem móvel – cortina do fogo densa que se
cria numa (fogo de barragem imóvel ordinário) ou em duas
(fogo de barragem imóvel duplo) linhas na via de movimento
de tanques (BMPs, BTRs) do inimigo, e sucessivamente a pas-
s a r p a r a outras linhas marcadas conforme a maioria dos atacantes (contra-atacantes)
tanques (BTRs, BMPs) saie de zona de fogo;
F o g o d e c o n c e n t a r ç ã o s u c e s s i v o – fogo de concenração sobre os alvos
que se encontram numa linha perante de frente e nos flancos de tropas atacantes nossas,
sucessivamente a passar à profundidade conforme o avanço dessas. Essepode ser ordiná-
rio, duplo ou triplo ( o fogo faz-se sobre alvos simultaneamente numa, em duas ou em tres
linhas).
36. Durante o cumprimento de miss~pes do abatimento com fogo nos interesses de
sub-unidades inter-armas a aviação assesta os golpes independentes e de grupo.
O g o l p e d e a v i a ç ã o d e g r u p o assesta-se por unidade (sub-unidade, gru-
po de aeronavas) contra um ou vários objectos do inimigo em região limitada.
O golpe de aviação independente (individual) assesta-se por
aeronave independente (grupo de aeronavas), como regra, contra um objecto.

Capítulo 2
DIRECÇÃO DAS SUB-UNIDADES
1. Generalidades

37. A direcção das sub-inidades consiste em actividade do comandante de bata-


lhão (companhia), adjuntos dele, Estado Maior de Btão erientada por um objectivo sobre a
manutenção da prontidão combativa permanente e mobilizativa das sub-unidades, prepara-
ção dessas para combate e direcção dessas durante cumprimento de missões.
38. O comando das sub-unidades deve ser estável, ininterrupto, operativo e ocul-
to, assegurar prontidão permanente combativa e mobilizativa do EM de Btão e sub-
unidades, assegurar o uso efectivo das capaciades combativas e cumprimento sucessivo
das missões incumbidas nos termos indicados e nas quaisquer condições de situação.
A estabilidade de direcção é alcançada por: precisão correcta de missão, colocada
por chefe superior; realização das decisões tomadas; desdobramento oportuno de postos e
meios de comando, manutenção desses em alta prontidão combativa, organização inteli-
gente do trabalho nesses; realização de conjunto de actividades sobre a protecção de pos-
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tos e meios do comando contra influência do inimigo e contra-acção aos meios de destrui-
ção inimigos; manutenção de comunicação estável com EM superior, com subordinados e
sub-unidades cooperantes; localização inteligente dos PC, organização do asseguramento
multilateral desses e emprego combativo dos meios de comando.
A continuidade de comando é alcançada por: recolha oportuna de informações,
conhecimento permanente e avaliação multilateral de situação presente; tpmada oportuna
de decisões e colocação certa de missões aos subordinados; aproveitamento conjunto de
todos os meios técnicos de direcção e comunicação, bem como meios de automatizaçãp de
comando das tropas; deslocação oportuna dos PC; recuperação de direcção danificada nos
prazos curtos.
A expediência de comando é alcançada por: capacidade dos comandantes e Ems
realizar o comando durante os prazos que permitem aos subalternos efectuar preparação
necessária e cumprir as misões incumbidas; reacção rápida à alteração de situação; influ-
ência oportuna às acções das sub-inidades nos interesses de cumprimento das missões co-
locadas, emprego de meios de automatização de comando das sub-unidades e arma.
A ocultação de direcção é atinguida por: colocação e deslocação oculta de PC;
atribuição das missões aos subordinados pessoalmente; aproveitamento conjunto do siste-
ma de comando automatizado, ZAS e documentação de ZAS em conjunto com os mapas
topográficos cifrados; conservação rigorosa de ordem e normas da aplicação dos meios de
telecomunicações e sistema da direcção automatizado, regimes instalados do funciona-
mento e medidas de camuflagem rádio; acesso restrito aos meios de telecomunicações e
sistema da direcção automatizado que se utilizam para direcção; limitação de uso dos ca-
nais de comunicação abertos pelas sub-unidades para comando; limitação máxima do pes-
soal autorizado para trabalho com os documentos de combate classificados; asseguramento
de conservação de documentação; educação no pessoal no espírto de alta vigilância, detec-
ção de canais possíveis de fuga de informação sígilosa.
39. A direcção das sub-unidades organiza-se e realiza-se à base de decisão do co-
mandante. O comandante do batalhão (companhia) leva a responsabilidade pessoal pelas
decisões a tomar, emprego correcto das sub-unidades sub-alternas e cumprimento por es-
sas de missões colocadas.
Ele deve organizar o cumprimento das miiões colocadas por chefe superior nos pra-
zos determinados, dirigir a preparação imediata das sub-unidades sub-alternas ao combate,
bem como procurar arranjar o cumpriment de decisão tomada nos prazos determinadas.
O comandante do Brão realiza o comando de Btão pessoalmente, através dos seus
substitutos e EM (comandante de companhia – pessoalmente e através dos sus substitutos)
conforme as ordens, disposições e indicações dos chefes e Ems superiores e decições to-
madas. Nos momentos decisivos de combate ele deve encontrar-se nas direcção mais im-
portante e de modo oportuno prestar a influência pessoal ao curso de cumprimento de de-
cisão incumbida por forças e meios disponíveis.
40. Os comandantes (vhefes) de todos os níveis devem: durante a preparação e no
decorrer de combate saber e ter em conta as normas do direito humanitário; assegurar o
cumprimento dessas normas por todo o pessoal; coibir as violações dessas; chamar a res-
ponsabilidade os que violam as normas.

2. Sistema de direcção (comando)


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41. A base organizativa-técnica de direcção das sub-unidades, forças e meios de


Btão (Cia) é o sistema de direcção que representa por si um conjunto de órgãos de co-
mando (comandantes), PC e meios de direcção ligados entre si.
O sistem de possuir alta vitalidade, protecção contra interferências, segurança e as-
segurar a direcção das sub-unidades quer centralizada quer decentralizada.
Os órgãos de direcção do Btão (Cia) incluem o comando e EM, companhias – co-
mandante de Cia, seus substitutos, bem como órgãos das sub-unidades agregadas.
42. O Estado Maior é o órgão de direcção principal. O trabalho desse basea-se às
decisões e indicações do comandante, bem como as disposições do EM superior.
A tarefa principal do EM consiste em recolha operacional, generalização e análize
dos dados da situação, informe do comandante e EM superior; preparação dos dados para
que o comandante possa tomar a decisão; assseguramento de elaboração oportuna das or-
dens indicações e atribuição aos comandantes e EMs subordinados ; controle de sua exe-
cução.
As missões gerais do EM di Btão durante e no decurso de combate (cumprimento
da missão incumbida) são: asseguramneto e manutenção da prontidão combativa e mobili-
zativa das sub-unidades; organização de toda a vida quotiduanae combativa dessas; coor-
denação do trabalho dos substitutos (adjuntos) do comandante do Btão; recolha ininterrup-
ta, generalização, estudo e avaliação dos dados sobre a situação, com conta de previsão do
desenvolvimento dessa durante, no decorrer e depois de cumprir a missão incumbida; es-
tado, posição e caracter das acções das nossas sub-unidades subalternas e as do inimigo;
direcção dos órgãos de reconhecimento durante cumprimento da missão combativa por
esses; asseguramento de vitalidade dos meios de telecomunicação; preparação e realização
dos cálculos e propostas necessários tácticos para tomada a decisão por comandante; atri-
buição oportuna das missões às sub-unidades, confecção das missões e indicações comba-
tivas; Planeamento de combate; organização das actividades da preparação das sub-
unidades ao combate, prestação de ajuda precisa aos comandantes e sub-unidades subordi-
nados; organização de coopreação, bem como manutenção dessa no decorrer de combate;
organização do emprego dos meios de comando, controlo do estado e asseguramento do
funcionamento estável, contínuo e oculto do sistema de telecomunicaçãoes; controlo do
asseguramento da protecção do sigilo estatal; organização das actividades do assegura-
mento combativo, psuco-moral, logístico e serviço de comandância; organização de elimi-
nação das consequências do emprego por inimigo da arma de destruição em massas e re-
cuperação da capacidade combativa dassub-unudades; controlo de cumprimento das mis-
sões colocadas pelas sub-unidades; realização do registo do pessoal, Armtec, mísseis, mu-
nições, combustível e outros meios materias; registo de doses de irradiação e vacinação do
efectivo; informe do EM superior sobre o curso do cumprimento das missões, sobre situa-
ção e decisões tomadas por comandante; informe dos comandantes das sub-unidades sub-
alternas,sub-unidades cooperantes e visinhos sobre as alterações da situação; asseguramen-
to das sub-unidades por informação topográfica da região das acções próximas; organiza-
ção do serviço das tropas e segurança do serviço militar; estudo, generalização e atribuição
aos subordinados a experiência combativa. Em dependência de modo de actividade e con-
dições de situação o EM pode cumprir e outras missões.
43. Posto do comando de observação – construção ou viaturas equipados por mei-
os técnicos de direcção (comunicação, sistema automatizado de actividade vital) que se
destinam para colocação e funcionamento dos órgãos de comando.
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No PCO do Btão (Cia) encontram-se e trabalham comandante do Btão (Cia), seus


substitutos, oficiais do EM, chefe de telecomunicação do Btão, bem como os comandantes
das sub-unidades adstitas e de apoio. Os comandantes das sub-unidades adstritas e de
apoio vêm ao PCO com os seus meios de direcção.
Em combate O PCO é desdobrado atrás dos dispositivos combativos das sub-
unidades do 1º escalão, no afastamento que assegura a direcção dos subordinados ininter-
rupta e operativa. O PCO não deve ser destinguido no dispositivo geral, é necessário utili-
zar as propriedades de camuflagem e de protecção do terreno para sua colocação e deslo-
cação.
Para direcção das sub-unidades o comandante do Btão pode deslocar-se aos
dispositivos combativos.
44. A deslocação do PCO realiza-se asiim que não seja danificada a direcção, seja
assesegurada a ligação com as sub-unidades sub-alternas, cooperantes, com EM superior e
deve ser realizada de modo oculto, rápido, organizado e não deve coincidir pelo tempo
com os acontecimentos decisivos de combate.
O PCO do Btão (Cia) durante o comprimento de missão combativa em combate de-
fensivo pode ser deslocado só com permissão do chefe superior (EM superior). O EM su-
perior deve ser informado sobre o início de deslocação e chegada à região nova. Sobre isso
também avisam os Ems das sub-unidades sub-alternas e visinos.
No caso da dinificação do PCO do Btão (Cia) o comando das sub-unidades, nor-
mamlmente, realiza-se do PCO da Cia do 2º escalão (um dos pelotões da Cia). O coman-
dant,e que assume a direcção, informa o chefe superior, avisa os sub-alternos, sub-
unidades cooperantes e visinhas.
45. Os meios de direcção incluem os meios de comunicação e sistema automatiza-
do de comando, meios técnicos de direcção das tropas ocultos, de generalização de infor-
mação e produção dos cálculos, confecção e duplicação.
O sistema de comunicação e sistema automatizado de comando são o meio princi-
pal e base técnico-material da direcção das tropas.
Esses devem possuir alta prontidão combativa, estabilidade, mobilidade, capacidade
de tráfego precisa, protecção de informações; assegurar a execução das exigências, apli-
cadas à comunicação em ralação de oportunidade, autenticidade e segurança do câmbio
informativo.
A comunicação organiza-se a base de decisão, indicações do chefe do EM, disposi-
ções sobre comunicação do EM superior, tendo em conta a presença de forças e meios de
comunicação, tempo para desdobramento do sistema de comunicação, bem como as ac-
ções possíveis do inimigo.
A responsabilidade pela organização de telecomunicação, desdobramento do siste-
ma e sistema automatizado de comando das tropas e estado desses leva-se ao chefe do EM
(na Cia – ao comandante da Cia). O chefe de telecomunicação – chefe do Ptão de teleco-
municação do Btão organiza a comunicação pessoalmente. Os substitutos (adjuntos) dele
levam a responsabilidade pelo emprego correcto dos meios de telecomunicação disponí-
veis.
O chefe superior, conforme a ideia de combate, indicações do EM superior e condi-
ções de situação, determina a ordem de utilização e regime de funcionamento dos meios
rádio.
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O comandante e chefe do EM do Btão (Cia) devem ter a comunicação constan-


te e estável com os subordinados e chefes e Ems superiores em quaisquer condições
da situação.
Os meios técnicos da direcção oculta das tropas são destinados para assegurar da
conservação da informação tranmissível pelos canais e linhas de comunicação em sígilo.
Os meios do processamento da informação, produção dos cálculos, confecção e re-
produção são destinados para aumentar a expediência de direcção.

3. Princípios do trabalho do CMDTE e EM sobre a direcção das sub-unidades

46. A organização do trabalho do CMDTE e EM do Btão (chefe da Cia) durante e


no decurso de combate é determinada pelas condições da situação, caracter das missões
incumbidas, prazos definidos da prontidão das sub-unidades para cumprir as missões e
método do trabalho do chefe superior. Em todos os casos A organização deve assegurar a
direcção dura e ininterrupta das sub-unidades, tomada de decisões oportuna, controlo rigo-
roso do trabalho sobre a preparação de combate dos comandantes subalternos, execução
completa e qualificada da realização das actividades sobre organização do combate, traba-
lho coordenado dos órgãos de direcção e comandantes a todos os níveis, presença nas sub-
unidades o tempo suplementário para preparação imediata ao cumprimento das missões,
reacção operativa á alteração de situação e aproveitamento mais eficaz das sub-inidades,
forças e meios no decorrer do cumprimento da missão combativa.
A preparação de combate (cumprimento da missão recebida) do Btão (Cia) inclui:
sua organização (tomada de decisão, reconhecimento, atribuição das missões combativas,
planeamento, organização do fogo, de cooperação, de sasseguramento multilateral, de di-
recção); preparação do comando, EM do Btão para combate; trabalho práctico nas sub-
inidades (controlo de execução das missõersw incumbidas e prestação de ajuda) e outras
actividades.
47. Em quaisquer condições de situação é necessário elaborar a ideia tal rápido co-
mo possível, tomar a decisão argumentasa e planificar o combate. A preparação das sub-
unidades pode ser realizada simultaneamente com planeamento.
Caso haja o limite do tempo o comandante e EM dvem concentrar todos os esforços
para resolver as missõe s principais e apresentar aos subalternos mais iniciativa em resolu-
ção de outras questões.
Todo isso édeterminado pelo algoritmo (ordem) do trabalho do comandante e
EM durante a tomada de decisão e planeamento do combate.
48. Depois de receber a ordem de operações, disposição de combate preparatória o
comandante e EM do Btão (Cia) começam a preperar o combate.
O trabalho pela organização do combate deve ser planificado cuidadosamente e po-
de ser efectuado de maneira seguinte:
- estudo e esclarecimento de missão recebida;
- elaboração do cálculo do tempo;
- orientação dos comandantes das sub-unidades e substitutos (adjuntos) sobre a mis-
são incumbida e actividades a realizar imediatamente;
- avaliação de situação com auscultação das propostas dos substitutos (adjuntos) do
comandante e elaboração da ideia do combate (cumprimento da missão incumbida);
- informe e aprovação da ideia pelo chefe superior, atribuição desse aos substitutos
(adjuntos), entrega das disposições sobre o trabalho ulterior para tomada de decisão;
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- atribuição das disposições combativas preparatórias as sub-unidades subalternas –


durante a recepção da missão combativa em forma de disposição combativa preparatória;
- auscultação e aprovação de ideias dos comandantes subalternos - durante a recep-
ção da missão combativa em forma de disposição combativa preparatória;
- auscultação e aprovação de ideias dos substitutos (chefe de comunicação do Btão)
sobre o emprego das sub-unidades subordinadas e sobre asseguramento multilateral do
combate (cumprimento da missão incumbida);
- termino da tomada de decisão (determinação das missões combativas aos subordi-
nados e elementos do dispositivo de combate (de marcha) (sub-unidades), assuntos princi-
pais de cooperação e direcção);
- informe e aprovação da decisão por chefe superior;
- anúncio de decisão aos substitutos (adjuntos) do comandante;
- realização do reconhecimento (se houver a necessidade);
- colocação das missões às sub-unidades subalternas (elementos do dispositivi de
combate (de marcha));
- auscultação e aprovação das decisões dos substitutos sobre o emprego das sub-
unidades e asseguramento multilateral do cumprimento de missões incumbidas;
- auscultação e aprovação de decisões dos comandantes das sub-unidades subalter-
nas;
- planeamento de combate (cumprimento da missão incumbida);
- auscultação e aprovação de documentação de planificação;
- organização de cooperação, atribuição de indicações sobre asseguramento multila-
teral e direcção;
- trabalho práctico sobre preparação dos comandantes das sub-unidades subalternas
ao cumprimento das missões colocadas, controlo de execução e prestação de ajuda;
- informe dochefe superior sobre a prontidão para cumprir a missão.
49. Esclarecimento da missão realiza-se com o fim de estudar os dados iniciais para
organização de combate (cumprimento da missão incumbida).
Esclarecendo a missão o comandante deve compreeender: objectivo das acções
futuras e missão do Btão (Cia), tarefas intermediárias , que devem ser cumpridas para
atinguir o objectivo; ideia do chefe superior (em particular, os modos de destruição do
inimigo); lugar e papel do Btão (Cia) na ideia do chefe superior; missões de visinhos, con-
dições de cooperação com esses, com sub-unidades de outras tropas da República de An-
gola, bem como o prazo de prontidão do Btão (Cia) ao cumprimento de missão.
A base de esclarecimento de missão realiza-se o cálculo do tempo para preparação
de combate (cumprimento da missão incumbida). O chefe do EM do Btão atribui aos
substitutos e chefe adjunto, chefe de comunicação o conteudo de missão recebida e indica-
ções sobre as actividades a realizar imediatamente, utilizando um dos mapas preparadas.
50. Depois de eslarecer a missão colocada o comandante junto com os oficiais res-
ponsáveis respectivos começa a avaliar a situação, no decorrer disso deve ser elaborada a
ideia de comabte (cumprimento da missão incumbida);
A avaliação de situação é realizada com conta de previsão do seu desenvolvimento
durante preparação, no decurso e depois de cumprir a missão incumbida e consiste em es-
tudo e análise dos factores e condições que influem ao cumprimento dessa e inclui: avalia-
ção da composição combativa e descoberta da ideia provável das acções inimigas; avalia-
ção das tropas próprias, terreno, condições de clima e de estação do ano, tempo de 24 ho-
ras e outros factores.
16

No processo da avaliação do inimigo o EM prepara os dados sobre o caracter e


composição combativa das sub-unidades dele, objectos mais principais (alvos), particula-
ridades da organização da área das acções combativas; durante avaliação das sub-unidades
próprias – posição,caracter de acções e estado das sub-unidades orgânicas e adstritas, pre-
sença e estado das resevas dos meios materiais; durante a avaliação do terreno – caracter
do relevo, propriedades do terreno de camuflagem e de protecção, estado de vias de mano-
bra, transportação, evacuação e capacidade de passar fora de estradas, presença e caracter
de barragens de engenharia. Tem que ser avaliado o estado psico-moral do inimigo e do
pessoal do Btão (Cia). Além disso, o EM realiza os cálculos de: distribuição de forças e
meios; tempo de avanço às linhas de desdobramento, passagem de linhas (pontos), ocupa-
ção das áreas e etc...
È necessário que por cada elemento de avaliação de situação se faça as conclusões
necessárias para elaborar a ideia e tomar a decisão. Como resultado de esclarecimento de
missão recebida e a avaliação de situação o comandante determina as etapas principais do
seu cumprimento, cujo conteudo principal consistem as missões tácticas.
51. Ao esclarecer a missão, avaliar a situação e tendo em conta os resultados dos
cálculos feitos o comandante do Btão (Cia) toma a decisão em que determina: ideia de
combate (cumprimento da missão incumbida); missões aos subordinados, elementos do
dispositivo combativo; asuntos principais de coperação, asseguramento multilateral e di-
recção.
A ideia consiste a base de decisão e é elaborada, com regra, simultaneamente junto
com a avaliação de situação. Durante a elaboração de ideia o comandante deve determinar
pelas etapas do cumprimento de missão incumbuda: direcções de concentração dos esfor-
ços principais; formas e modos de acção; distribuição de forças e meios (formação do dis-
positivo combativo (de marcha)); asseguramento de ocultação durante a preparação e exe-
cução de missão colocada. O comandante determina especialmente a ideia de engano do
inimigo, que é comunicada até o círculo restrito de responsáveis. Devem ser previstas as
actividades sobre o engano do inimigo durante, no decorrer e depois de execução de mis-
são.
Os responsáveis respectivos atribuidos para elaboração de ideia, conforme exigên-
cia do comando, informam as suas propostas, apresentam notas explicativas, dados, relató-
rios e resultados de cálculos.
Depois de auscultação e aprovação de ideia de combate cumprimento da missão in-
cumbida) pelo chefe superior o comandante do Btão (Cia) começa a determinar as tarefas
para os subordinados, elementos do dispositivo combativo (de marcha), assuntos princi-
pais de cooperação, multilateral e direcção.
N a m i s s õ e s , n o r m a l m e n t e , s ã o d e t e r m i n a d o s : composição com-
bativa, meios de reforço e ordem de resubordinação desses; missões tácticas; linhas (áreas,
regiões, direcções) das acções, áreas indicadas (posições, faixas); numérico de munições e
mísseis destacados; tempo de prontidão ao cumprimento e etc....
C o m o r e g r a , n o s a s s u n t o s p r i n c i p a i s d e c o o p e r a ç ã o são de-
terminados: ordem de cooperação dos elementos do dispositivo combativo (sub-unidades)
entre si, com forças e meios do chefe superior, que efectuam as missões nos interesses de
Btão (Cia) durante a execução das missões tácticas principais. Deve ser definida a respon-
sabilidade dos comandantes das sub-unidades pelas linhas de união e interválos entre os
elementos do dispositivo combativo (sub-unidades).
17

Nos assuntos de asseguramento multilateral principais, normalmente, são der-


terminados: actividades principais sobre asseguramento combativo, psico-moral, técnico e
logístico que se realizam durante e no decorrer de combate. Devem ser determinados: re-
giões (direcções) de concentração dos esforços principais, missões principais, consequên-
cia e prazos de execução desses, forças e meios a destacar, ordem de direcção desses.
Nos assuntos de direcção, como regra, são determinados: lugar e tempo do desdo-
bramento do PCO (lugar da viatura do comandante em dispositivo combativo), direcções e
ordem de deslocação do PCO; ordem de entrega do comando no caso de danificação do
PCO; medidas sobre asseguramentode ocultação, estabilidade, continuidade e controlo sob
execução das missões incumbidas.
52. O reconhecimento consiste em estudo do inimigo e do terreno visual nos inte-
resses de precisão da tomada decidida no mapa. Esse realiza-se pelo comandante do Btão
pessoalmente com atribuição dos substitutos, comandantes das sub-unidades subalternas e
cooperantes e oficiais do EM do Btão.
53. A colocação das missões combativas às sub-unidades subalternas e cooperantes
é realizada por meio de atribuição de ordens de operações, disposições combativas (prepa-
ratórias), e indicações pelos tipos do asseguramento multilateral pelo comandante pesso-
almente ou segundo a indicação dele pelo chefe do EM de modo verbal ou por meios téc-
nicos.
Na ordem de operações (Cbte) do Btão (Ci) indicam:
1. Conclusões da avaliação de situação e previsão do seu desenvolvimento durante
a preparação, no decorrer e depois de execução da missaão recebida;
2. Composição combativa e missões ao Btão (Cia);
3. Missões que se realizam nos interesses do Btão (Cia) por forças e meios do chefe
superior;
4. Missões do vizinhos, sub-unidades cooperantes, inclusive outras sub-unidades e
tropas que actuam na área (direcção) das acções do Btão (Cia);
5. Depois de “DECIDI” é atribuida a ideia de combate (cumprimento da missão
incumbida);
6. Depois de “ORDENO” são colocadas as missões às sub-inidades do 1º e 2º es-
calões (reserva inter-armas), sub-unidades de artilharia, sub-unidades e meios,
que ficam em subordinação imediata do comandante do Btão, com indicação de
composição combativa, forças e meios de reforço, ordem de resubordinação des-
sas, numérico de mísseis e munições destacados;
7. Organização de cooperação principais;
8. Organização dos asseguramento principais;
9. Organização de direcção principais, inclusive lugares e tempo do desdobramento
dos PC e ordem de entrega de comando;
10.Tempo de prontidão ao cumprimento da missão incumbida, inclusive tempo e
lugar de informe de ideia e decisão.
Na disposição combativa à sub-unidade indicam:
- conclusões breves da avaliação da situação e previsão do desenvolvimento dessa
durante, no decorrer e depois do cumprimento da missão incumbida;
- composição combativa e missões às sub-unidades com indicação dos meios de re-
forço e ordem de sua resubordinação;
- missões que se realizam nos interesses de sub-unidade por forças e meios do chefe
superior;
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- missões aos vizinhos e linhas divisórias com esses (se são indicadas);
- assuntos de cooperação principais ;
- assuntos de asseguramento multilateral principais;
- assuntos de direcção principais, inclusive lugares e tempo do desdobramento dos
PC e ordem de entrega de comando
- tempo de prontidão para cumprir a missão recebida;
- tempo e lugar de informe da decisão.
Além disso, podem ser indicados ordem e prazos de apresentação dos relatórios.

Na disposição combativa prévia, normalmente, indicam-se:


- dados sobre inimigo;
- missões que se realizam nos interesses de sub-unidade por forças e meios do chefe
superior;
- missão combativa às sub-unidades em pormenores em correspondência com a
ideia de combate elaborada (cumprimento da missão incumbida);
- tempo de prontidão;
- tempo e modos de colocação das missões e outros dados.
Todas as ordens e indicações do comandante do Btão (Cia), que ele emite durante, no de-
correr e depois de combate (acções), bem como as indicações do chefe superior (EM supe-
rior), devem ser inscritos no livro do registo das disposições emitidas e recebidas pelo che-
fe do EM (substituto do chefe da Cia).
O comandante deve aproveitar cada possibilidade para atribuir (precisão) as missões com-
bativas aos subordinados pessoalmente.
54. A base da decisão do comandante o EM do Btão (substitutos dos chefes de Cia),
comandantes das sub-unidades adstritas junto com os oficiais das sub-unidades de apoio
(cooperantes) planificam o combate (cumprimento da missão incumbida).
O planeamento consiste em elaboração dos cálculos tácticos e elaboração detalhada
da decisão tomada pelo comandante. A decisão para o combate do comandante do Btão
(Cia) deve ser espelhada no mapa de trabalho com indicação nesse dos cálculos e explica-
ções necessários.
55. A organização do fogo realiza-se em todas as etapas do combate.
Durante esclarecimento da missão incumbiad e avaliação da situação comandante
do Btão (Cia) deve estudar os pontos de referência e sinais estabelecidos por chefe superi-
or; objectos (alvos) a eliminar por chefe superior nos interesses do Btão (Cia); avaliar a
influência do terreno, clima, tempo das 24 horas ao cumprimento das missões combativas,
bem como determinar as actividades que é necessário realizar para preparação do arma-
mento ao emprego combativo.
Durante a elaboração da ideia e tomada da decisão , determinando a ordem e modos
de execução da missão incumbida e das missões aos subordinados e elementos do disposi-
tivo combativo (sub-unidades), o comandante do Btão (Cia) comunica a ordem do abati-
mento do inimigo com fogo com indicação das missões, tipos de arma e fogo, modos de
realização do fogo, distribui a artilharia (meios de destruição) pelas direcções das acções e
etapas do cumprimento da misssão combativa, determina as áres das posições do fogo das
sub-unidades de artilharia e tempo de ocupação dessas. As missões do fogo aos elementos
do dispositivo combativo (sub-unidades) devem ser espelhadas nas ordens de operações e
indicações, podem ser colocadas por indicações, comandos e sinais que se transmitem por
meios de rádio.
19

Durante a organização de cooperação o comandante do Btão (Cia) coordena os esforços


dos meios de fogo orgânicos e agregados conforme a ordem do cumprimento das missões
combativas e destruição dos alvos mais importantes.
Para direcção das sub-unidades e fogo devem ser indicados os pontos de referência úni-
cos, cifrados nos mapas topográficos e objectos locais, atribuidos aos comandantes os da-
dos e sinais de rádio, o armamento e técnica deve ser marcados pelos sinais e numeros
convencionais.
Como os pontos de referência utilizam os objectos locais bem vistos de dia e de noi-
te e que são mais estável à destruição. Os pontos de referências devem ser numerados de
esquerda à direita ao lado do inimigo. Um ponto de referência é indicado como principal.
È proibido alterar os números dos pontos de referência e sinais, estabelecidos por chefe
superior. No caso de necessidade o comandante do Btão (Cia) pode destacar os pontos de
referência e sinais suplementarmente. O comandante do Btão (Cia), normalmente, indica
não mais de cinco pontos de referência suplementares (na direcção e nos limites de acções
de pelotões (secções); nas linhas de faixa e do sector do fogo suplementar). Para direcção
de fogo podem ser untilizados os objectos locais bem vistos.
Além disso, é determinada a ordem de pedido e regulação de tiro de artilharia, de
aviação táctica de exército, são atribuidos os sinais (comando) para abrir, transferir e ces-
sar o fogo.
Os assuntos do abatimento do inimigo com fogo devem ser reflectidos no mapa do
trabalho do comandante do Btão, chefe do EM, adjunto do comandante do Btão sobre ar-
tilharia e comandantes das sub-unidades de artilharia orgânicas, agregadas e de apoio.
56. A cooperação é organizada pessoalmente pelo comandante do Btão (Cia) com
participação dos substitutos, adjunto sobre artilharia, bem como comandantes das sub-
unidades subalternas e cooperantes. O comandante do Btão (Cia), normalmente, determi-
na: as missões tácticas, conforme os quais será organizada a cooperação; categorias dos
responsáveis atribuidos; ordem de direcção das sub-unidades no período da sua organiza-
ção; tempo e ordem da organização da cooperação.
A cooperação é organizada depois de colocação das missões combativas e planea-
mento do combate (cumprimento da missão incumbida) por meio de treinamento consecu-
tivo de ordem e modos das acções das sub-unidades, força s e meios pelas missões, direc-
ções e linhas nos interesses das acções das sub-unidades inter-armas. Os princípios de co-
operação são determinados na decisão do comandante e podem ser detalhados no esquema
de cooperação.
No decorrer de organização de cooperação deve ser organizado o esquema único
dos sinais de direcção, aviso, detecção e designação do objectivo. A atenção especial é
prestada à ocultação e camuflagem das actividades a realizar.
A organização de coopreação em dependência da presença do tempo e condiçoes
concretas pode ser efectuada: por meio de auscultação dos informes dos comandantes das
su-unidades subalternas e cooperantes e atribuição das indicações com definição das me-
didas sobre o asseguramneto das acções coordenadas dessas; treinamento dos modos de
acções das sub-unidades pela cada missão a realizar a base das decisões tomadas; treina-
mento de vários argumentos táctico, bem como com combinação desses.
A cooperação, como regra, é organizada no terreno na profundidade da visibilidade,
na maqueta do terreno ou no mapa – na profundidade de missão combativa.
Tendo os prazos limitados para preparação do combate (cumprimento da missão
incumbida) os assuntos principais de cooperação podem ser levados por comandante até os
20

elementos do dispositivo combativo (forças e meios) durante a colocação das missões


combativas.
Os órgãos de direcção das sub-unidades cooperantes em todos os casos deve obter a
comunicação estável, no caso necessário trocar os representantes com os meios de comu-
nicação, criptologia, tabelas dos sinais; informar um a outro sobre a situação, missões in-
cumbidas, decisões tomadas e acções de sub-unidades.
Nas indicações sobre asseguramento multilateral o comandante do Btão (Cia)
coordena as acções de sub-unidades sobre asseguramento multilateral nos interesse do
cumprimento das missões incumbidas, tempo, forças e meios atribuidos.
Nas indicações sobre direcção o comandante do Btão (Cia), normalmente, infor-
ma: tempo e lugar do desdobramento dos PC de sub-unidades; direcções e ordem da des-
locação desses no decurso de execução da missão incumbida; ordem de uso do sistema de
direcção automatizado, meios técnicos de comunicação, direcção oculta e recuperação do
comando danificado. Além disso, pode ser determinada a ordem de destacamento de re-
presentantes, que são enviados às sub-unidades cooperantes, e ordem de asseguramento de
comunicação com eles.
57. A preparação das sub-unidades ao cumprimento da missão incumbida consis-
te em manutenção dessas em alta prontidão e capacidade combativa; recompletamento
com pessoal, Armtec; asseguramento com todos os meios materiais necessários; prepara-
ção dos comandantes, Ems e efectivo ao cumprimento de missão colocada, mas Armtec –
para emprego comabtivo; execução de coesão combativa, exercicios tácticos especiais e
treinos, em conformidade com caracter das acções próximas, actividades do apoio multila-
teral.
58. O trabalho práctico sobre preparação dos comandantes e sub-unidades subal-
ternos ao cumprimento das missões incumbidas, controlo e prestação de ajuda é realiza-
do pelo comandante do Btão, seus substitutos e oficiais do EM (comandante de Cia, seus
substitutos) por meio de trabalho imediato, controlo de prontidão às acções, bem como re-
solução práctica dos assuntos aparecidos de preparação, apoio de tropas e eliminação de
deficiências detectadas.
O trabalho sobre controlo e prestação de ajuda é realizado de modo consecutivo “de
baixo – para cima” na ordem seguinte: soldado – secção (tripulação,dotação) – pelotão -
companhia.
No decorrer do trabalho, o comandante junto com os subordinados precisa os modos
de execuçaõ das missões principais, descobre e resolve os problemas existentes, presta a
ajuda aos subordinados e elimana as deficiências detectadas. Caso haja necessidade, po-
dem ser efectuados os treinos, aulas e exercícios demonstrativos.
Se os subordinados não estão prontos para cumprir a missão combativa, o co-
mandante deve imediatamente informar ao chefe superior e inquirir a autorização de
transferência de prazos de prontidão.
59. O trabalho do comandante e EM do Btão (Cia) no decurso de realização de mis-
são atribuída é dirigido por realização da missão colocada e inclui: recolha dos dados so-
bre situação e sua avaliação, pecisão oportuna das decisões conforme as alterações de situ-
ação, atribuição de missões precisadas (novas) e indicações sobre cooperação até as sub-
unidades; manutenção de cooperação ininterrupta e asseguramento oportuno das acções;
realização de controlo sobre execução oportuna das missões e prestação de ajuda.
Se a cooperação ente os elementos do dispositivo combativo (de marcha) fôr danifi-
cado, o comandante e EM devem tomar todas as medidas para recuperação imediata dessa.
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As missões combativas e indicações sobre cooperação no decorrrer das acções po-


dem ser colocadas às sub-unidades subordinadas por meio de comunicação (utilizando o
sistema de direcção automatizado) e de modo verbal.
Na indicação combativa, que se emite no decorrer de combate, normalmente,
são definidas: dados novos (precisados) de situação e previsão do desenvolvimento dessa;
objectos (alvos) que se destroem nos interesse de unidades do chefe superior; missão nova
(precisada); assuntos de asseguramento multilateral, cooperação e direcção.
60. No decorrer de execução das missões incumbidas o EM deve constantemente
manter em prontidão combativa e aproveitar de modo inteligente todos os meios de comu-
nicação. Cada oficial do EM deve realizar as conversações directas com os responsáveis
respectivos das sub-unidade subalternas e cooperantes, ter conhecimentos de situação se-
gundo seu trabalho, estar pronto de informar a situação aproveitando ca´lculos e conclu-
sões necessários. A situação no decorrer de acções é espelhada nos mapas de trabalho do
comanadante do Btão (Cia), seus substitutos, chefe do EM e outros responsáveis. Os ma-
pasa do trabalho devem representar a posição das tropas amigas e as inimigas, dinâmica de
acções e devem ter as inscrições respectivos explicativos.
Com o fim de manter a cooperação ininterrupta ente as sub-unidades o EM informa
as sub-unidades subordinadas e cooperantes sobre situação; leva à conhecer as missões
precisadas e indicações sobre sua execução; assegura a transmissão oportuna dos sinais re
comandos de direcção e cooperação; controla a exatidão do cumorimento das missões e
indicações do comandante.
61. A direcção do fogo no decorrer de execução de missão inclui: reconhecimento
dos alvos, avaliação de importaância desses, determinação de ordem de eliminação e mei-
os de destruição a atribuir; colocação das missões do fogo; observação sobte os resultados
do fogo e regulação do tiro; controlo do gasto de munições.
Durante a colocação das missões do fogo o comandante indica: quem (que sub-
unidade); onde (atribuição do objectivo); que (denominação do alvo) e missão (destruição,
eliminação e etc...).
A regulação de tiro realiza-se por meio de aparelhos ou segundo os resultados de
avaliação por olhado com indicação de grandeza de desvio de explosões pelo alcance e di-
recção de objectivo (centro de alvo).
62. O comandante do Btão (Cia), chefe do EM devem informar oportunamente ao
chefe superior sobre a recepção da missão comabativa, cumprimento das missões incum-
bidas antes bem como sobre as alterações bruscas da situação e baixas em tropas amigas. É
necessário informar imediatamente sobre a preparação do inimigo ao emprego da arma de
destruição em massas e de alta precisão, bem como sobre as câmbios bruscos da situação.
No caso de câmbios bruscos da situação o comandante deve tomar nova decisão
conforme a ideia geral do chefe superior, colocar (precisar) as missões às sub-unidades
subordinadas e, informar sobre a decisão tomada o chefe superior e vizinhos quando haja
possibilidade.
No informe deve ser indicado: grau do cumprimento da missão incumbida; posição,
caracter e estado das sub-unidades; dados sobre o inimigo que actua perante a frente e nos
flancos do Btão (Cia); decisão pela situação presente e etc... O informe pode compor-se
de requisição sobre apoio das acções do Btão (Cia).

4. Princípios de organização de cooperação com as sub-unidades, formações militares


e órgãos de outras tropas
22

63. A cooperação com sub-unidades de outras tropas é organizada com o fim de


atinguir a eficácia máxima e concordância do emprego de forças e meios durante e execu-
ção de missões comum.
O chefe, que realiza a direcção de preparação e condução das acções comuns, leva a
responsabilidade pela organização e manutenção de cooperação. A decisão de comandante
e indicações do chefe superior sobre cooperação são a base de organização de cooperação.
64. Ao receber a missão sobre as acções comuns com as sub-unidades de outras tro-
pas, o comandante do Btão (Cia) esclarece: com quem, como, em que etapa e de que modo
é necessário de coordenar as acções comuns, que missões devem ser cumpridas.
Na base de escalarecimento da misão o comandante do Btão (Cia) toma as medidas
pela organização de comunicação com os comandantes (órgãos de direcção) de sub-
unidades coperantes de outras tropas, informa-os a localização do PCO e sub-unidades su-
balternas, organiza o câmbio de informação. Além disso, o comandante deve determinar a
troca de representantes de EMs.
O trabalho do comandante e EM do Btão (Cia) durante a organização do cumprimento
das missões comuns é organizado e realizado conforme os princípios únicos de preparação e
emprego de tropas.
Durante a organização de cooperação devem ser coordenados e precisados: missões
de forças e meios a atribuir tendo em conta sua destinação; ordem do seu emprego pelo
tempo, lugar e misões a cumprir; medidas sobre recuperção da cooperação perdida; acti-
vidades comuns sobre a preparação das sub-unidades (forças e meios) às acções comuns.
Além disso, deve ser organizado o sistema de codificação de mapas único, sinais de direc-
ção, aviso, identificação e cooperação. Os assuntos de cooperação devem ser espelhados
na decisão do chefe que dirige as acções comuns e no esquema de cooperação.
No decorrer de organização de asseguramento multilateral determinam-se as mis-
sões e actividades nos interesses de condução de acções comuns.
No decurso de organização de direcção das acções comuns é determinada a ordem
de criação do sistema de comunicação coordenado, aproveitamento do sistema de direcção
automatizado, troca de informação, bem como os assuntos de direcção de tropas oculta.

CAPÍTULO 3
DEFESA
1. POSIÇÃO GERAL

65. A defesa tem como objectivo de rechaçar as forças inimigas e causar-lhes percas
significativas nas forças vivas, golpes nas zonas mais importantes (linha) e criar condições
favoráveis para seguintes acções.
A defesa deve ser estável e activo, capaz de contrapor os golpes do inimigo na uti-
lização de todos tipos de armas, rechaçar a ofensiva das suas tropas, destruir as suas tropas
em caso do seu desembarque aéreo. Deve ser preparado nos combates prolongados em ca-
so do inimigo utilize as armas de alta precisão e luta radioeléctrica, possuir construções de
escalonamento profundo. As unidades devem fortemente defender as posições ocupadas
(consolidadas) mesmo nas condições de estarem cercados ou não haver comunicação com
os vizinhos e falhar sinal com o chefe superior.
23

66. A defesa do batalhão (companhia) inclui a continuidade de cumprir a ordem


das tarefas tácticas, na qual o principal é: ocupar e consolidar a defesa; Destruir as unida-
des do inimigo quando o seu desdobramento e passar no ataque; Rechaçar os ataques do
inimigo e reter as zonas ocupadas e postos de apoio; Não permitir a penetração do inimigo
na defesa; Penetrar e destruir a defesa inimiga; Aniquilar as tropas de desembarque do
inimigo que actuam no grupo recto a retaguarda praticando as acções de sabotagem e ou-
tros.
67. Independentemente da situação, pode-se ocupar as posições ou a manobra na de-
fesa e também a sua combinação.
A defesa posicional utiliza-se nas direcções onde haver percas na zona de modo
não defendida, realiza-se com objectivo de asseguramento sólido e prologado das posições
defendidas e trecho terrestre e os objectos mais importantes. Ele é caracterizado no escalão
profundo e em relação o desenvolvimento engenheiro no sistema de da posição defendida,
zonas e linhas preparadas para o sistema de fogo e aniquilação inimiga, baseadas em não
permitir a penetração do inimigo na profundidade da defesa e aniquilamento massivo das
suas tropas.
A defesa de manobra, utiliza-se nas direcções onde haver grandes superioridade do
inimigo e pode temporalmente consolidar o território. A defesa de manobra utiliza-se nas
direcções onde haver grande superioridade inimiga e possibilidade de consolidar tempora-
riamente o território jogam com tempo, realizam reagrupação das forças e dão golpe deci-
sivo nas tropas inimigas que actuam. Eles consistem na condução contínuo no combate de-
fensiva sob a consolidação das linhas na profundidade (posição) na combinação para con-
duzir curto contra-ataque.
68. O batalhão (companhia) pode preparar a defesa anticipadamente oru na na sua
entrada nas acções combativa. A defesa pode ser premedita ou forçada.
A entrada premeditada na defesa o mais carácter para inicio dos combates e é feito
em caso, quando as tarefas incumbidas são resolvidas efectivamente na defesa. A entrada
forçada na defesa é quando a situação é caracterizada ser difícil.
A defesa pode ser preparada quando não haver contacto direito com o inimigo ou
em condições de encontro direito com ele no tempo prologado ou no curto prazo.
69. Infantaria motorizada (de infantaria), batalhão de tanques (companhia) pode
ocupar a defesa na primeira ou no segundo escalão da brigada (batalhão) no trecho de
asseguramento colocados na reserva das tropas gerais. Na entrada e saída o batalhão no
combate pode ser designados na retaguarda, а рота – como forças (a retaguarda, late-
ral) principais ou para as acções na qualidade das unidades de cobertura.
O batalhão de tanques pode ser utilizado para reforçar dos batalhões de infantaria,
parte das forças que se encontram na reserva e também pode ser encontrados no segundo
escalão.
Batalhão de infantaria motorizada utiliza-se geralmente de modo independente
ocupando a defesa na primeira posição ou na faixa de asseguramento.
As baterias de morteiros do batalhão, geralmente fica imediatamente subordinar-se
ao comandante do batalhão na composição total para assegurar as unidades que defendem.
O pelotão anti tanques (secção), o batalhão (companhia) fica imediatamente a su-
bordinar-se ao comandante do batalhão (companhia), ocupam imediatamente as zonas e
utilizados na composição total das forças na direcção de apoio dos tanques para a cober-
tura dos flancos abertos e apoiar o fogo anti-ataques. Nas aberturas e cruzamentos das
24

zonas, o pelotão anti tanques do batalhão pode ser dado na companhia do primeiro esca-
lão.
70. O batalhão do primeiro escalão na defesa serve para aniquilar as unidades
inimigas quando o seu desdobramento e a entrada nas acções (combate); Rechaçar o seu
ataque e consolidar as zonas ocupadas; Não permitir roturas do inimigo na profundidade
da defesa; Aniquilar as unidades do inimigo que penetra nas posições e linhas consolida-
das. Organiza e ocupa a defesa nas primeiras posições defensivas.
O batalhão do primeiro escalão serve para manter firme as posições ocupadas na
profundidade da defesa; Não permitir roturas ao inimigo na profundidade da defesa; Ani-
quilar as unidades do inimigo nas linhas e posições ocupadas, contra ataques restabele-
cer as posições no bordo dianteiro. O batalhão prepara e ocupa a defesa na segunda po-
sição nas principais direcções.
Infantaria motorizada (de infantaria), batalhão de tanques destinada para a defe-
sa na faixa de segurança actuam na qualidade de unidades avançada com objectivo de
retardar a ofensiva das forças inimigas, obrigar-lhes o atraso no desdobramento e actuar
desvantajosamente para a sua direcção, causar-lhes percas significadas e jogar com tem-
po para a preparação da defesa.
O batalhão (companhia) que é dada as tropas gerais da reserva, ocupam a zona da
sua concentração (zona da defesa, postos de apoio) e ficam em prontidão para cumprir as
tarefas repentinas que surjam ou para reforçar (substituição) das unidades do primeiro
escalão em caso de haver percas no combate.
71. O batalhão indica-se a zona da defesa, companhia e pelotão – posto de apoio.
A largura da defesa do batalhão independentemente da ordem de batalha, condi-
ções da situação e carácter do terreno.
A profundidade da defesa deve garantir o crescimento de contra acções inimiga,
cooperação táctica entre os elementos dos destacamentos combativos, manobras livres,
dispersar as unidades com objectivo de defender sub as armas de alta precisão.
A estrutura da defesa inclui: A ordem combativa do batalhão (companhia); Siste-
ma de posto de apoio e posição de fogo; Sistema de fogo, sistema de obstáculos engenhei-
ro e sistema de direcção.
72. O dispositivo (ordem) combativo do batalhão (companhia) habitualmente in-
clui: Primeiro escalão, segundo escalão ou reservas, unidades de artilharia, unidades e
meios de fogo que se encontram a subordinar-se imediatamente ao cmdte do batalhão
(companhia). Dependentemente das condições da situação podem ser transportados no
grupo-blindado ou emboscada de fogo.
Independentemente das tarefas ´s executar e carácter do lugar do batalhão pode ter dife-
rentes disposições. Uma das companhias pode mover a frente ou a traz, nos flancos abertos
coloca-se bermas. O pelotão no posto de apoio da companhia pode-se colocar o ângulo atraz e
possuir degrau e outras disposições na qual, garante a melhor organização do sistema de fogo
a frente e nos flancos dos postos de apoio.
A companhia de primeira escalão destina-se para aplicar golpes nas unidades do
inimigo quando o seu desdobramento e a entrada no ataque; rechaça o seu ataque, impede
rupturas no bordo dianteiro e retêm os posto consolidados; Impedem as rupturas ao
inimigo na profundidade na zona da defesa do batalhão. Eles preparam os postos coman-
dos com os postos na primeira e segunda trincheira.
Companhia de segundo escalão, o batalhão destinado para não permitir a ruptura ao
inimigo na primeira posição, quando haver condições favoráveis destruir o contra ataque
25

das suas unidades que rompem o bordo dianteiro da defesa. São preparados os postos co-
mandos com terceiro posto mas as vezes na quarta trincheira. Companhia de tanques
(Companhia de infantaria motorizada no carro de combate de infantaria), alem de mais são
preparadas uma-duas posições de fogo na qual, pode coincidir na linha para contra-ataque.
As reservas das diferentes forças do batalhão (companhia) ocupam a região de con-
centração das unidades do primeiro escalão na qual, são preparadas para a defesa do posto
comando e são encontradas em prontidão no cumprimento no aparecimento brusca das ta-
refas.
As unidades de artilharia do batalhão habitualmente subordinam-se ao coman-
dante do batalhão e são utilizados na sua composição completa para apoiar o combate da
companhia do primeiro escalão.
As outras unidades e meios de fogo (meios de destruição) ficam a subordinar-se
imediatamente ao comandante do batalhão, ocupam as posições nos postos comandos da
companhia, nos intervalos entre eles ou na região de concentração e são utilizados como
regra, na composição completa das suas forças na direcção de concentração das forças
principais do inimigo, nos flancos abertos e fechados e apoiam o contra-ataque.
Grupo blindado do batalhão (companhia) são criados com objectivo de aumentar a
defesa activa e o seu reforço de estabilidade oportuna na direcção ameaçada, fechar as
brechas formado nos resultados do golpe de fogo inimiga e resolução das outras tarefas.
Na sua composição pode constar alguns tanques, técnica de combate da infantaria (geral-
mente sem as tropas de desembarque) dadas nas unidades do primeiro e segundo escalão
que defendem não na direcção de concentração das forças principais.
Tanques e técnica de combate da infantaria designados para acções na composição
do grupo blindado, na ocupação da defesa, originariamente podem estacionar-se e prepa-
rar-se para o combate nos postos comandos das suas unidades. Com o tempo dados pelo
comandante, eles concentram-se na região, observam fortemente as medidas da defesa,
mascaramento e preparam-.se para o cumprimento das tarefas incumbidas ou ocupar a
defesa nos seus postos comandos.
O comandante do grupo blindado indica: no batalhão – um dos comandantes do pe-
lotão da companhia do primeiro escalão, na companhia – um dos adjuntos do comandante
do pelotão.
A emboscada é feita com objectivo de causar ao inimigo baixas significativas em
suas forças utilizando fogo directo e obstáculos de mina explosivas. A emboscada de fogo
pode-se destacar o pelotão (secção, tanque) reforçados pelos sapadores. A secção destaca-
da para emboscada, antecipadamente ocupam a posição indicada e cuidadosamente se
mascaram. A posição emboscada combativa é escolhida na direcção de apoio de tanques
na zona defensiva (posto de apoio), nos intervalos entre eles ou nos flancos. O lugar mais
favorável é de volta declive, lugares pregas, na beira dos postos habitacionais, nos bosques
e nos arbustos.
73. Os carros de infantaria da companhia são colocados no segundo escalão (reser-
va) do batalhão junto com as unidades de apoio.
74. Sistema do posto de apoio e posição de fogo do batalhão (companhia) inclui:
posto de apoio da companhia (pelotão) interligado entre ele nos flancos e na profundidade
no sistema único de fogo, barragens, trincheiras e vias de comunicação para efectuar defe-
sa circular; posições de fogo de artilharia principal, de reserva e temporal, técnica comba-
tiva de infantaria, meios anti-tanques, outros orgânicos e dados meios de fogo preparados
no posto de apoio, nos flancos e nos intervalos entre eles (nas linhas de fogo); As trinchei-
26

ras e vias de comunicação. O sistema de postos de apoio e posições de fogo do batalhão,


inclui sentinelas combativas.
Sistema do posto de apoio e posição de fogo é preparado independentemente na to-
mada de decisão, as possibilidades combativa do batalhão (companhia), tempo disponível
e carácter do lugar. Posto de apoio da companhia (pelotão) são colocados, para que a sua
disposição e fogo, eles ocupam mais prováveis direcções de ofensiva inimiga.
75. A região da defesa do batalhão coloca-se em cada posição defensiva.
A região da defesa do batalhão, constroem-se três-quatro trincheiras que se encon-
tra no posto de apoio da companhia, as posições de fogo das unidades de artilharia, as
posições de fogo das principais unidades, de reserva e temporárias que se encontra a su-
bordinar-se imediatamente ao comandante do batalhão, linhas de fogo das unidades anti-
tanques, segundo escalão (reserva das tropas gerais), zona de concentração e linhas de
fogo dos grupos blindados, alem disso, constroem-se: Região para posto comando de ob-
servação, posicionamento das unidades de asseguramento técnico e retaguarda pode-se
colocar as unidades da defesa antiaérea na zona posicional.
76. Postos de apoio da companhia de infantaria motorizada, constroem-se duas trin-
cheiras e é composto por posto de apoio do pelotão de infantaria motorizada, posição dos
meios de fogo da companhia e as unidades dadas, zonas de desdobramento dos grupos
blindados. Alem disso, constroem-se região para o posto comando de observação e lugar
de recolha dos feridos.
Postos de apoio da companhia de tanques é composto por posto de apoio de tanques
do pelotão e posições dadas nas unidades. Tanques dados na companhia de infantaria mo-
torizada, as unidades ocupam os intervalos entre pelotões de tanques e nos flancos e tam-
bém a frente dos tanques nos sectores não fundamentais dos disparos de tanques.
Para a defesa circular, o postos de apoio da companhia amplamente usa-se via de
comunicação, o pelotão é indicado o sector suplementar de disparo para os meios de fo-
go, prepara-se as posições de fogo o principal, temporário e de reserva com cálculos para
realizar o fogo nos flancos e a retaguarda. Parte dos meios de fogo coloca-se na profun-
didade. Nos flancos, nos intervalos entre pelotões, na retaguarda, nos postos de apoios
constroem-se barragens.
Os intervalos entre postos de apoios deve ser sub observação ininterrupta, disparam
nos flancos e fogo cruzado de todos meios, principalmente anti-tanques, fazem cobertura
de fogo nas emboscadas, fogo de artilharia e barragens. Nos intervalos entre postos de
apoio da companhia (pelotão) constroem-se trincheiras e posições de reserva.
77. Os traçados, construção das trincheiras e vias de comunicação deve garantir as
tropas a possibilidade de realizar a defesa circular, manobras rápidas e secretas no flan-
cos e a profundidade, dificultar o inimigo desvendar a ordem combativa, sistema de fogo e
induzir-lhes a erro. Não permitir os seus traços reto.
A primeira trincheira da primeira posição é no bordo dianteiro. Nela é criada
barreira de minas explosivas e não explosivas. No bordo dianteiro defensiva determinado
pelo chefe superior, esclarece-se no local ao comandante do batalhão. Primeira trincheira
escolhe-se por forma possível dos obstáculos naturais de tanques e deve garantir melhor
observação ao inimigo, melhores condições para criar fogo completo em todo bordo dian-
teiro, nos flancos, nos intervalos e na profundidade da defesa. O bordo dianteiro deve difi-
cultar a observação inimiga, escolher a região da cobertura para a concentração dos tan-
ques, infanteiros e fechar os acessos no bordo dianteiro a defesa.
A segunda trincheira são construídas a distância em relação com a primeira com
27

seguintes cálculos, para as suas unidades que defendam pudesse assegurem o fogo das su-
as unidades que ocupam a primeira trincheira na qual, realizam o fogo nos acessos no bor-
do dianteiro da defesa e cobrir o fogo nas barragens a frente deles.
A terceira trincheira são construídas na distância em relação com a segunda trin-
cheira com seguintes cálculos para que as unidades que defensem pudesse realizar o fogo
na faicha entre o segunda e terceira trincheira e no espaços particulares e a frente do bordo
dianteiro da defesa e também utilizando-os na posição inicial para a direcção ameaçada.
Quarta trincheira, são construídas a distância da terceira com seguintes cálculos,
para que os que defendem pudessem assegurar o fogo das suas unidades que ocupam a ter-
ceira trincheira e também realizar o fogo nos acessos.
Na vias de comunicações são utilizadas para manobras secretas das unidades, rea-
lizar fogo aos inimigos que penetram na defesa e também para evacuação dos feridos, re-
abastecer as tropas (com munições e alimentação). Via de comunicação são construídas
para disparos, unir as trincheiras individuais com seguintes cálculos, para que em cada
pelotão haver não menos de uma via de comunicação da primeira á segunda trincheira e
em cada companhia não menos de duas vias de comunicações sob a segunda trincheira
em relação a terceira, para permitir quando for necessário em curto espaço de tempo or-
ganizar a defesa circular. As vias de comunicações são feitas com objectivo de diminuir
as percas do fogo de artilharia, golpes de aviação inimiga, as vias de comunicações deve
ser cavados no perfil total. As trincheiras e vias de comunicações para o pessoal são
construídas e reforçadas com troncos, uma parte coberta, blindados os refúgios para mu-
nições e outros meios explosivos.
78. As região das posições de fogo de artilharia são indicadas a distancia de 2-6 км
do bordo dianteiro, na direcção de tanque de apoio, posições de fogo divisionária (bate-
ria) escalonada na profundidade, posto comando de observação é acomodado em conjun-
to ou imediatamente próximo dos posto de observação das unidades das tropas gerais (in-
fantaria). Para as manobras das unidades são preparadas as posições de fogo da reserva,
temporárias e itinerários de marcha.
As posições das baterias de morteiro são indicados na segunda trincheira nos ar-
meiros locas que não permita o inimigo descobrir e disparar contra eles. Nele pode-se in-
dicar as posições de fogo da reserva e temporário.
79. Sistema de fogo do batalhão (companhia) é a parte fundamental no aniquila-
mento do inimigo do chefe superior inclui: O fogo orgânico dada e apoiado pela artilharia,
orgânico dado os meios de fogo preparados para realizar a defesa a frente do bordo dian-
teiro, no flancos, nos intervalos entre postos comandos e na profundidade da defesa; zona
de fogo dos meios anti-tanques a frente do bordo dianteiro, nos intervalos, nos flancos e na
profundidade da defesa para aniquilar em primeira mão os tanques e outros carros blinda-
dos do inimigo; preparar a manobra de fogo com objectivo da sua concentração no curto
prazo em qualquer direcção ameaçada ou espaço. O sistema de fogo deve ser cuidadosa-
mente ligado de acordo com o sistema de barragens engenheiras.
A base do sistema de fogo do batalhão, coloca-se fogo anti-tanques do companhia,
orgânico e dados meios anti-tanques, fogo direito de artilharia com cálculos de utilização
na direcção de tanques de apoio da reserva e destacamentos de brigada móveis de barra-
gens.
Os meios de fogo na zona da defesa do batalhão (posto de apoio da companhia) são
colocados secretamente dispersados tal como podem realizar o fogo a distância regula-
mentar e aniquilar o inimigo nos flancos.
28

Tanques e técnica de combate de infantaria são colocados nos postos de apoios da


companhia (pelotão) nos flancos e na profundidade com a distância ate 200 м um a outro.
A colocação das posições de fogo deve garantir a utilização efectiva das armas da técnica
de combate no sector de disparo e garantir a segurança das unidades que defendem.
80. Sistema de obstáculos engenheiros inclui obstáculos criadas durante a prepa-
ração e no decorrer da defesa no bordo dianteiro, nos acessos, flancos e na profundidade
com a utilização das minas explosivas e não explosivas obstáculos aquáticos. São criadas
sob a ideia do combate em combinação com os obstáculos naturais e sistema de fogo e
com cálculos das manobras das subunidades (unidades). O sistema de barragens enge-
nheiras, cria-se barragens de minas explosivas. As barragens engenheiras são criadas por
forças das unidades, dadas nas tropas engenheiras e são aumentadas no decorrer dos
combates. A ordem de aumento dos objectos (alvos) na profundidade da defesa, determi-
na-se por chefe superior.
Quando a preparação da defesa, as barragens são criadas com mais densidade an-
tes de todo na direcção provável do golpe principal do inimigo a frente das posições das
sentinelas combativas, bordo dianteiro, nos intervalos, nos flancos e nos acessos das uni-
dades. A seguir, as barragens cobrem os postos de direcções das unidades e nas outras
direcções, posições de fogo de artilharia, zonas de desdobramento dos postos de direcção,
zonas de ubicação das unidades de asseguramento técnico, a retaguarda e outros objectos
(alvos).
81. Posto comando de observação do batalhão são construídos nas companhias de
primeiro escalão (reservas) do batalhão.
Posto comando de observação da companhia são construídos geralmente na pro-
fundidade dos postos de apoios nestes lugares, onde garante a observação dos lugares a
frente e nos flancos da defesa da companhia e que permite observar todos lugares dos pos-
tos de apoio e ser cómodo dirigir as unidades. Posto comando de observação da compa-
nhia as vezes e batalhão são dadas outras unidades, geralmente constrói-se próximo dos
postos de direcção destas unidades na qual estes batalhões e companhias foram dadas.

2. Preparação da defesa

82. A preparação da defesa do batalhão (companhia) inclui: A organização da


defesa (a tomada de decisão, preparar as tarefas das unidades, planificar a defesa, organi-
zar o fogo, cooperação e asseguramento unilateral); preparar os comandos, estado-maiores
do batalhão e unidades; tomada e edificar a defesa; as construções engenheiras na zona da
defesa (posto de apoio), trabalho pratico do comandante do batalhão (companhia), seu ad-
junto e estado-maior do batalhão na unidade e outras actividades.
Todos os trabalhos sobre a organização da defesa, o comandante do batalhão (com-
panhia) realiza-as no local.
83. Quando a entrada a defesa em condição de encontro direito com o inimigo,
esclare-se as tarefas, avaliar a situação, elaborar a ideia da defesa começa-se no decorrer
da organização nas linhas consolidadas por chefe superior. No decorrer da sua consolida-
ção, faz-se a elaboração da ideia do combate e da-se na unidades as disposições combati-
vas previas, toma-se a decisão, coloca-se tarefas combativas, a direcção organiza barra-
gens engenheiras e constroem as regiões defensivas (postos comandos).
Quando a entrada a defesa cem contacto direito com inimigo, o comandante do ba-
talhão (companhia) toma as decisões no mapa e leva-os ate ao seu adjunto e comandantes
29

das subunidades, na qual esclarece a decisão, dá ordem combativa, organiza a cooperação


e sistema de fogo, asseguramento do combate unilateral e a direcção. Na qual ele leva o
batalhão ate a zona indicada e organiza as suas construções engenheiras.
84. Ao receber ordem combativa, a disposição combativa na defesa, o comandante
do batalhão (companhia) aclara as tarefas recebidas, realiza o cálculo de tempo e avalia a
situação, toma a decisão na qual determina: a ideia do combate; elementos de tarefas da
ordem combativa (unidades), as principais questões de cooperação, de asseguramento uni-
lateral e direcção. Depois de organizar a defesa, o comandante do batalhão (companhia)
dirige os trabalhos aos oficiais sobre a preparação imediato dos comandantes subordina-
dos, as unidades, forças e meios no cumprimento das tarefas incumbidas.
Definir a ideia:
A direcção de concentrar as principais reforços e região ao consolidar, na qual de-
pende consistência da defesa; as forma de executar as tarefas combativas (variante esco-
lhida das acções quando a destruição das principais unidades inimigas quando o seu des-
dobramento e a entrada no ataque, rechaçar o seu ataque, consolidar as posições ocupadas
e postos comandos, não permitir ropturas ao inimigo na profundidade da defesa e aniquilar
os que penetram com a indicar a ordem do seu aniquilamento); sistema dos postos coman-
dos e posições de fogo; a divisão das força e meios.
O comandante principal, define a ideia para enganar o inimigo no qual, leva-as ate a
limitação a volta do pessoal. A ideia é aprovada pelo chefe superior.
Quando a definição dos elementos das tarefas da ordem
c o m b a t i v a ( u n i d a d e s ) o comandante determina: sua ordem de batalha com a in-
dicação das forças e meios de reforço; Direcção onde concentrar os principais reforços;
Ordem na execução das tarefas; a divisão quantitativas das munições; tempo para prepa-
rar a defesa da unidades do primeiro e segundo escalão (reserva das tropas gerais) alem
demais, - posto comando e faixa de fogo.
A s p r i n c i p a i s q u e s t õ e s d e c o o p e r a ç ã o , o comandante sob as tare-
fas e linhas definem os elementos da ordem combativa entre elas, com os vizinhos com re-
laçaõ das forças e meios do chefe superior que executam as tarefas no interesse do bata-
lhão (companhia). Fundamentalmente define a responsabilidade aos comandantes das
unidades nos acessos e intervalos entre postos comandos das unidades do batalhão (com-
panhia) e os vizinhos.
As principais questões sobre a cooperação o co mandante
d e t e r m i n a : as principais tarefas combativas de asseguramento psico-moral, técnico á
retaguarda realiza-se quando na preparação e na condução da defesa. Com isso, define-se
as regiões de concentração dos principais reforços, principais tarefas, a consecutividade e
prazo da sua execução, as forças e meios atraídos, como serão dirigidos.
A s p r i n c i p a i s q u e s t õ e s d a d i r e c ç ã o , Os comandantes determinam a
região e tempo de desdobramento dos postos comandos de observação; ordem de dar a di-
recção em caso de ser destruído o posto comando de observação.
85. Quando a colocação das missões combativas nas unidades, o comandante do
batalhão (companhia) indica:
A companhia (pelotão) do primeiro e segundo escalão – meios de reforço, ordem
das suas tarefas; traça o bordo dianteiro, posições e trincheiras; Direcção de concentra-
ção dos principais reforços; tarefas de rechaço da ofensiva e aniquilamento os introduzi-
dos na defesa inimiga; faixa de fogo, sectores suplementares de disparos e parte para
concentrar o fogo; quais as forças e meios para apoio dos flancos, junções, intervalos o
30

que é correspondente por eles; As tarefas executadas por meios do chefe superior no inte-
resse da companhia (pelotão); tarefas dos vizinhos; lugar e tempo de desdobramento do
posto comando de observação. A companhia suplementar do primeiro escalão, indica-se a
direcção e a linha de desdobramento para o contra-ataque, a companhia de tanques e
companhia de infantaria motorizada – Ordem da linha de fogo suas tarefas;
A reserva das tropas gerais-composição, tarefas para executar e foi pronta; postos de
apoio (região de concentração); região e tempo de desdobramento(posto comando de ob-
servação)dos posto comando para as unidades de tanques e de infantaria motorizada, alem
disso,linhas de fogo e ordem da sua ocupação;
As unidades de artilharia-a ordem no asseguramento de
fogo (alvos á destruir), executados no decorrer dos combates
ofensivas, quando e em etapa serão destruídos; região das po-
sições de fogo(principais, reservas e provisório); gastos e di-
visão de munições; lugar e tempo de desdobramento dos postos
comandos de observação e tempo da prontidão para abrir fogo ;
A s u n i d a d e s d e m e i o s a n t i - t a n q u e s – Lugar de ordem combativa e a
direcção de provavél acções, linha de desdobramento, ordem da sua ocupação e tarefas na
execução na qual foi preparado; sinais de abrir e parar com fogo, ordem das acções depois
de cumprir as missões;
As unidades anti-aérea – Lugar na ordem combativa; tare-
fas á executar na qual,foi preparada; sinais de abrir e parar
com fogo, ordem das acções depois de cumprir as missões ;
A s e m b o s c a d a s – Composição, tarefas sobre aniquilamento das tropas inimi-
gas que actuam e ordem das acções depois de executar as tarefas.
Alem disso, indica-se tempo para ocupar a defesa, preparar o sistema de fogo e bar-
ragens engenharia, ordem e prazo de cumprir as actividades sobre o mascaramento e as
construções engenheiras na zona da defesa.
86. Para organizar o fogo, o comandante do batalhão (companhia) elabora o esque-
ma da região do batalhão (posto comando) que é o plano de realização da defesa, sua copia
é enviado ao chefe superior.
O e s q u e m a n a r e g i ã o d a d e f e s a d o b a t a l h ã o i n d i c a - s e : pontos
de referência; posição inimiga; postos de apoio da companhia e pelotão, suas faixas de fo-
go e espaço para concentrar o fogo, linha de cobertura de fogo ao inimigo com tanques,
técnica de combate/infantaria, meios anti-tanques, lança granadas e outros meios de fogo;
posição dos vizinhos e linha limítrofe entre eles; posição de fogo e sector de disparo dos
meios, assegurar os flancos do batalhão e intervalo entre postos de apoio da companhia;
Posição de fogo orgânico e as unidades de artilharias dadas e outros meios de fogo que se
encontra que imediatamente subordinam ao comandante do batalhão e suas tarefas de fo-
go; lugar para colocar as emboscadas; a direcção de contra-ataque e linha de desdobra-
mento da companhia do segundo escalão (reserva das tropas gerais), para companhia de
tanques e de infantaria motorizada, alem disso – linhas de fogo; principais fortificações e
obstáculos engenheiras; região onde são ubicadas as unidades técnicas de apoio,retaguarda
e unidades moveis de infantaria, postos comandos de observação do batalhão e companhia.
No esquema do posto comando da companhia indica -se:
pontos de refencia, seu numero; posição inimiga;faixa de fogo da companhia; posto co-
mando do pelotão, sua faixa de fogo e sectores suplementares; principais e as posições su-
plementares de fogo da técnica combativa de infantaria, tanques, meios anti-tanques; posi-
31

ções de fogo e sectores de fogo dos meios de fogo que apoiam os flancos da companhia e
intervalo entre os postos comandos dos pelotões; faixa onde concentrar o fogo da compa-
nhia e em cada pelotão; linha onde abrir fogo com os tanques, técnica combativa de infan-
taria; anti-tanques e outros meios de fogo; região concentração e linhas de fogo de grupo
blindado; região para construir emboscada, barragens engenheiras construções engenhei-
ras; região de desdobramento da logística e medico da companhia; região dos postos co-
mandos de observação da companhia e pelotões, localização dos meios de transporte da
companhia de infantaria.
87. A cooperação é organizada por tarefas, a direcção provável de ofensiva inimiga
e variante das acções das suas tropas. Quando a organização da cooperação, o comandante
do batalhão (companhia) acordam as acções:
As unidades de sentinela combativas, artilharia, anti-tanques, grupos, designados
para construir as emboscadas combativas, sapadores, unidades de primeiro e segundo es-
calão, quando a retirada movimentam-se na faixa de apoio;
As unidades de primeiro e segundo escalão (reserva das tropas gerais), artilharia,
anti-tanques quando aniquilamento do inimigo, fazem passagens nos obstáculos engenhei-
ros no bordo dianteiro;
As unidades do primeiro e segundo escalão, tropas de artilharia, anti-tanques e gru-
pos designados para construir emboscadas combativas, quando aniquilamento inimiga,
quando a momentação no bordo dianteiro, o desdobramento e a entrada ao ataque; rechaço
os ataques dos tanques e infantaria inimiga no bordo dianteiro;
As unidades de primeiro e segundo escalão (reserva das tropas gerais), unidades de
artilharia (secções), anti-tanque, grupos-blindados e grupos designados para construir as
emboscadas quando aniquilamento do inimigo que são introduzidos na defesa; Quando a
cobertura dos flancos e intervalos; Quando a realização de contra ataque e a movimenta-
ção das linhas de fogo;
As unidades de primeiro, segundo escalão (reservas das tropas gerais) quando a rea-
lização dos golpes de aviação e helicópteros de combate (actividades para prevenir os gol-
pes sob as suas tropas, ordem dos sinais de atraso e designação de alvos e garantir segu-
rança nos voos de aviação na ordem combativa). Alem disso, o comandante do batalhão
(companhia) ajusta as indicações ao chefe superior os sinais de alarme, designação dos al-
vos, direcção, esquema total dos pontos de referências, enumeração única dos alvos, colo-
ca-se a ordens de atraso e assegurar as comunicações entre a cooperação das unidades e
acorda-se autras questões.
88. Batalhão (companhia) ao ocupar a defesa cem contacto direito, realiza-se secre-
tamente no curto espaço de tempo sob a cobertura das suas unidades. As unidades que
ocupam a defesa são indicados os postos de apoio que são preparados por sistema de fogo
e tem as construções engenheiras na defesa (postos de apoio).
Quando a entrada á defesa em condições de contacto directo com o inimigo, cria-
se a ordem de batalha, sistema de fogo e obstáculos engenheiros que é feita secretamente,
curto prazo depois de ter consolidado as linhas. Em primeiro lugar, toma-se medidas rápi-
das para organizar a defesa na direcção provável da ofensiva das principais forças inimiga.
Em todos casos, quando a ocupação da defesa do batalhão (companhia) deve ser
pronto para rechaçar os golpes terrestres e aéreos do inimigo; Criar rapidamente a ordem
defensiva, em primeiro lugar as direcções mais importantes, organizar sistema de fogo e
obstáculos engenheiros, rapidamente começar com as fortificações engenheiras na região
da defesa (postos de apoio).
32

89. As construções engenheiras na região defensiva (posto de apoio) pode-se re-


começar ate a ocupação da defesa, no volume completo realiza-se com as unidades que
ocupam os postos de apoio e prologam ininterruptamente.
Inclui: Controlar o terreno e desminar; construir as fortificações na região defensi-
va, regiões das posições de fogo de artilharia, linhas de fogo das unidades dos meios anti
tanques, regiões das emboscadas e desdobramento dos postos comandos de observação,
regiões de ubicação das unidades de apoio técnico e a retaguarda; Criar sistema de barra-
gens engenheiras; Preparar os intenerrarios (vias) de manobras; cumprir as actividades en-
genheiras sobre a defesa e mascaramento das unidades e meios de fogo.
Cem contactos directos com o inimigo, as construções realizam com grande utiliza-
ção de meios mecanizados. As construções engenheira são criadas com ajuda dos meios
que são usadas pelo pessoal manualmente. Carácter, ordem e prazo na execução das cons-
truções na defesa é determinado pelo chefe superior.
As construções engenheira na região defensiva é realizada simultaneamente em toda
profundidade em série para garantir a prontidão constante das unidades no rechaço do ini-
migo e seu aumento da defesa em todos meios de destruição. Sobre as construções enge-
nheiras, atrai-se todas as unidades, batalhões (companhias) tal como, as unidades de apoio
técnico e a retaguarda. As unidades dadas nas tropas engenheiras executam as tarefas mais
difíceis.
Mascaramento das posições, linhas, regiões de concentração e as construções en-
genheiras realiza-se ininterruptamente.

Capítulo 4
OFENSIVA
1. Generalidades

90. A ofensiva é realizada com o fim de derrota do inimigo e conquista da área in-
dicada ou regiões do terreno e criação das condições para condução das acções posteriores.
Essa consiste em derrota do inimigo por todos os meios disponíveis, ataque decisivo,
avanço das topas impetuoso para a profundidade de localização do inimigo, liquidação e
captura de força viva, captura do armamento e técnica, vários objectos (linhas) e áreas do
terreno indicadas. A derrota do inimigo apresenta por si o assesto ao inimigo tais perdas,
quano ele perca a capacidade para resistir.
Em todos os casos a ofensiva deve ser conduzida com ritmos altos, de dia e de noite
ininterruptamente, com transição rápida de esforços para profundidade e com assesto con-
tra inimigo de golpes simultâneos de frente, de flancos e de retaguarda, com criação de
agrupação activa na retaguarda do inimigo.
91. Em dependência de situação e missões incumbidas a ofensiva pode ser realizada
contra inimigo que está na defesa, na ofensiva e realiza a retirada. A ofensiva contra ini-
migo atacante realiza-se por meio de combate de encontro, contra o retirante – por perse-
guição.
Em dependência de prontidão de defesa do inimigo e grau do seu abatimento com
fogo a ofensiva do Btão (Cia) pode ser realizada com avanço de profundidade ou de po-
sição do contacto com ele.
Se o inimigo teve o tempo bastante para preparação de defesa, a ofensiva começa de
ruptura que consiste em penetração na defesa inimiga por ataque na faixa estreita, criação
de brecha e alargamento posterior dessa aos lados de flancos e para profundidade. A ruptu-
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ra da defesa preparada e profundamente escalada, normalmente, realiza-se de posiçao de


contacto com inimigo.
Se a defesa do inimigo foi rupturada ou nesssa há os flancos abertos e intervalos,
as tropas podem passar para ofensiva em toda a faixa, assestando os golpes contra as
posições mais fracas de defesa, com manobra de Sus de infantaria motorizada e de tan-
ques com o fim de penetrar aos flancos e retaguarda do inimigo.
92. A ofensiva do Btão (Cia) inclui o comprimento consecutivo das missões tácticas,
dos quais os principais são: abatimento do inimigo com fogo; ocupação de linha de parti-
da para ofensiva; avanço e desdobramento dos elementos do dispositivo combativo, apro-
ximação do inimigo; ataque do bordo dianteiro inimigo; destruição do inimigo na profun-
didade; rechaço dos contra-ataques dele; perseguição do inimigo e outras.
93. O BtãoIM (de infantaria), de tanques pode efectuar a ofensiva em 1º escalão de
brigada, em 2º escalão ou na reserva inter-armas, em vanquarda, como destacamento
avançado, de incurção e de torneamento.
A companhia IM (de infantaria), de tanques actua em 1º escalão do Btão, em 2º es-
calão ou em reserva inter-armas, na guarda avançada, em destacamento de torneamento.
A companhia de tanques, agregada ao Btão de tanques, actua, como regra, em com-
posição completa, mas durante ofensiva em povoações, terreno pantanoso de florestas,
áreas de montanha pode ser agregada às companhias de infantaria.
A bateria de morteiros, normalmente, fica em subordinação imediata do comandante
do Btão e actua em composiçao completa para apoiar das Sus atacantes na direcção de
concentração dos esforços principais do Btão. As vezes, a bateria pode ser agregada aos
pelotões às companhias do 1º escalão.
A sub-unidade anti-tanque do Btão, como regra, fica em subordinação imediata do
comandante do Btão (Cia) e actua em composição completa.
94. Ao Btão do 1º escalão na ofensiva atribuem-se a missão imediata, posterior e di-
recção ulterior da ofensiva.
À companhia, bem como ao Btão do 2º escalão colocam-se o missão imediata, pos-
terior e direcção de ofensiva posterior.
A missão imediata do batalhão do 1º escalão, normalmente, consiste em derrota
do inimigo nos pontos de resistência das companhias do 1º escalão na sua faixa de ofensi-
va e conquista desses. A missão posterior do Btão do 1º escalão consiste em exploração
da ofensiva, derrota do inimigo em cooperação com os batalhões vizinhos na profundidade
dos sectores de resistência e conquista de 1ª posição. A direcção de ofensiva posterior é
determinada a fim de que compra-se o cumprimento de objectivo distante de brigada.
O objectivo próximo de companhia do 1º escalão, inclusive companhia de tan-
ques adstrita ao Btão, consiste em derrota do inimigo no centro de resistência do 1º escalão
e conquista desse. A direcção de ofensiva posterior é elaborado a fim de que se assegure
o cumprimento de objectivo próximo do Btão.
O objectivo próximo do batalhão do 2º escalão durante a entrada em combate po-
de consistir em desenvolvimento de ofensiva, término de derrota das reservas de brigada
inimigas junto com os batalhões nossos do 1º escalão e conquista de linha do inimigo.
O objectivo próximo de companhia do 2º escalão durante a entrada dessa em
combate – teminar a derrota do inimigo nos pontos de resistência em cooperação com asa
companhias do 1º escalão na profundidade de defesa e conquistar a 1ª posição.
A direcção de ofensiva posterior do Btão (Cia) é elaborada a fim de que se assegu-
re a execução de objectivo distante de brigada (Btão).
34

95. A direcção de concentração dos esforços principais é indicada por chefe su-
perior ou determinada por comandante do Btão (Cia) para toda a profundidade de ofensiva
ou para a profundidade de objectivo próximo e pode ser trocada no decurso de ofensiva.
A direcção de concentração dos esforços principais deve assegurar: surpresa de ac-
ções, condições favoráveis de concentração e desdobramento de SUs; entrada rápida às re-
giões, cuja conquista danifica a estabilidade de defesa do inimigo; envolvimento e derrota
consecutiva de Sus do inimigo; execução das missões incumbidas nos prazos mais curtos.
96. Para condução de ofensiva deve ser organizado: dispisitivo combativo do Btão
(Cia), sistema do fogo e de direcção.
O disposotivo combativo do Btão, normalmente, incui: 1º, 2º escalões, Sus de Art.,
Sus e meios de fogo (de destruição que ficam em subordinação imediata do comandanre
do Btão. Durante a formação do dispositivo combativo num escalão deve ser destacada a
reserva inter-armas.
O dispositivo comabtivo de companhia inclui: 1º escalão, SU de Art., Sus e meios
de fogo que se encontram em subordinação do comandante de Cia. Em algumas condições
de situação a reserva inter-armas pode ser incorporada do dispositivo combativo.
No decorrer de ofensiva a posição de companhias (pelotões) pode ser formada na li-
nha, de ângulo para frente, de berma a esquerda e de berma a direita.
Em dependência de missão combativa e condições de cumprimento dessa a forma-
çãodo dispositivo do Btão (Cia) pode ser outro. Durante a ruptura de defesa do inimigo pa-
ra aumentar os esforços o dispositivo combativo organiza-se, como regra, em dois esca-
lões, de companhia – com destaco de reserva inter-armas.
O 1 º e s c a l ã o é destinado para derrotar o inimigo, cumprir o objectivo próximo e
exploração do êxito para profundidade junto com o 2º escalão (reserva inter-armas) para
toda a profundidade de missão combativa. Na sua composição podem entrar 2-3 compa-
nhias (pelotões) com os meios de reforço. As sub-unidades do 1º escalão podem ser refor-
çadas por Sus de Art., de engenharia e apoiadas por maioria de SUs de Art. Que se encon-
tram em subordinação imediata do comandante.
O 2 º e s c a l ã o é d e s t i n a d o para exploração do êxito do 1º escalão; término
do cumprimento da missão imediata e posterior; troca ou reforço das SUs do 1º escalão
que sofrem perdas consideráveis; rechaço de contra-ataques, derrota de reservas inimigas;
eliminação do inimigo nos flancos e na retaguarda do 1º escalão; consolidação das linhas
conquistadas e resolução de outras missões. No Btão pode ser incorporado até companhia.
Os meios de reforço podem ser destacados á SU do 2º escalão, normalmente, durante a en-
trada em combate. O afastamento e ordem de localização do 2º escalão dependem de situ-
ação e devem assegurar a entrada oportuna em combate e sua vulnerabilidade menor con-
tra o fogo de artilharia e golpes de aviação do inimigo. Antes do início de ofensiva esse
localiza-se em região definida, no decurso de ofensiva avança-se a 1,5-2 км atrás de sub-
unidades do 1º escalão.
A r e s e r v a i n t e r - a r m a s é d e s t i n a d o para desempenhar as missões súbi-
tas; aumentar os esforços ou troca das SUs do 1º escalão no caso de perca de capacidade
combativa; rechaço de contra-ataques do inimigo e término de derrota de forças dele nos
flancos e na retaguarda das tropas atacantes, bem como para outras missões. Em composi-
ção dessa podem destacar: no Btão – até companhia, na companhia – até pelotão.
A s s u b - u n i d a d e s d e a r t i l h a r i a são destinadas para resolver as missões
nos interesses de SUs do 1º escalão e seu apoio; destruição de morteiros, tanques e outros
meios blindados, PC, força viva, meios anti-tanques e outros meios de fogo nas posições,
35

áreas de concentração e nos itinerários de movimento; destruição de fortificações do ini-


migo, asseguramento luminiso de acções combativas no tempo nocturno e etc.
97. A ofensiva com avanço de profundidade (desde a marcha) realiza-se, como
regra, contra inimigo que passou para defesa apressadamente, do ponto inicial por desdo-
bramento consecutivo das Sus para dispositivos combativos e pre-combativos para ataque
de marcha.
O onto de partida é destinado para início oportuno do avanço do ponto inicial. Seu
afastamento deve assegurar a distensão de coluna de Btão com os meios de de reforço das
àreas ocupadas, alcanço de velocidade instalada por essas.
A linha de desdobramento para colunas de batalhões é determinada fora de zona
de acção de fogo eficaz dos meios de artilharia principais do inimigo, normalmente, a dis-
tância de 12-15 км do bordo dianteiro de sua defesa.
A linha de desdobramento para colunas de companhias é determinada fora de
alcance do fogo de pontaria directa de peças, tanques e sistemas de mísseis anti-tanques do
inimigo a distância de 4-6 км do bordo dianteiro da sua defesa.
O ponto inicial, linhas de desdobramento para as colunas de batalhões e companhi-
as, como regra, indicam-se por chefe superior.
A linha de desdobramento para colunas de pelotões é determinada atrás de aci-
dentes de terreno a 2-3 км do bordo dianteiro de defesa do inimigo.
A linha de ataque deve ser escolhida de modo que as Sus de tanques e de infantaria
motorizada possam realizar o fogo de meios do fogo principais e atinguir o bordo dianteiro
do inimigo no tempo (“H”). Essa pode ser definida a distãncia até 600 м do bordo diantei-
ro do inimigo e mais.
Em dependência de situação e caracter do terreno o afastamento dessas linhas pode
ser diferenciado.
A linha de apeamento é indicada perto de bordo dianteiro do inimigo, nos locais
cobertos de seu fogo de metralhadoras e meios anti-tanques do fogo de combate próximo.
De vez em quando, essa pode coincidir com a linha de partida.
Para coordenar as acções das SUs, que realizam o fogo das posições cobertas, de-
signa-se a linha de segurança contra accção de suas munições e munas (granadas). O
afastamento seguro para Sus de IM (I) atacantes a pé - 400 м, para Sus de IM (I) de viatu-
ras de combate blindadas e Sus de tanques - 200 м.
Pode ser determinada a linha de embarque do desembarque nos tanques para Sus
de infantaria a distância de 2-4 км do bordo dianteiro do inimigo, nos nocais que permi-
tem realizar o desembarque de mo oculto e rápido. Neste caso devem ser organizados os
locais de reunião de automóveis do Btão ou Cia.
98. A ofensiva desde o contacto directo o Btão (Cia) inicia em dispositivo comba-
tivo formado de antemão de posição inicial, que esse ocupa, como regra, depois de reagru-
pamento necessário de posição de defesa ou trocando as tropas defensores. A linha de par-
tida, como regra, é determinada pela 1ª trincheira.
A posição inicial para ofensiva deve ser ocupada com o fim de término de prepa-
ração para ofensiva e assegurar a localização oculta das Sus, sua vulnerabilidade menor de
golpes de todos os tipos do fogo inimigo e estabilidade durante o rechaço de contra-
ataques, bem como as condições favoráveis para passar à ofensiva. Essa posição, normal-
mente, é indicada: para batalhões do 1º escalão – nos limites de 1ª posição; para os do 2º
escalão – nos limites de 2ª posição. Na posição inicial organiza-se as posições de partida
de companhias, que incluem as trincheiras e as de comunicação, posições do fogo de via-
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turas de comabte de infantaria e posições de meios de fogo agregados; posições de fogo de


Art., tanques, BMPs; as posiçoes de Art., de tanques e meios de fogo adstritos para realizar
o fogo de pontaria directa; PC e PCO, linhas e faixas que asseguram o avanço oculto do
dispositivo combativo das tropas atacantes. AS sub-unidades estão em posição inicial em
prontidão para rechaço de ofensiva do inimigo provável.
Ao batalhão de tanques em posição inicial para ofensiva deve ser determinada a po-
sição de espera a distância de 5-7 км, mas aos tanques e BMPs adstritos das Sus de infan-
taria do 1º escalão – posições de partida a distância de 2-4 км do bordo dianteiro do ini-
migo. As posições do fogo de bateria de morteiros colocam-se por trás de companhias do
1º escalão em afastamento até 500 м. O grupo de artilharia adstrito (bateria) coloca-se em
afastamento de 2 – 4 км do bordo dianteiro.
99. O reagrupamento do Btão (Cia) em defesa em contacto com inimigo realiza-se
nos interesses de formação do dispositivo combativo para ofensiva. Esse deve ser executa-
do nos prazos curtos com realização de actividades sobre asseguramento de camuflagem e
ocultação de tropas, com decepção do inimigo e realizado a pretexto de amplificação de
defesa, principalmente, no tempo nocturno, com conservação do regime de acttividade de
tropas defensores. As sub-unidades, que estão na defesa no 2º escalão no limites da sua
faixa de ofensiva, passam paraofensiva com avanço de áreas ocupadas.
As sub-unidades de tanques, que estão na defesa nos pontos de resistência do 1º es-
calão, ficam nos seus lugares e são usadas para realização do fogo de pontaria directa com
passagem ulterior para ataque junto com as SUs de infantaria motorizada (de infantaria).
As SUs de infantaria motorizada (de infantaria) ocupam a posição de partida, normalmen-
te, de noite antés de ofensiva. No mesmo tempo as SUs de artilharia orgânicas e adstritas,
atribuidas para preparação de fogo de ofensiva, canhões, tanques e outros meios de fogo,
ocupam as suas posições. Quando isso é imposível, as posições de fogo devem ser ocupa-
das com início de preparação de fogo de ofensiva.
100. Ao início de reagrupamento dvem ser desdobrados todos os postos de comando
de observação do Btão atacante (Cia). Os comandantes devem ter toda a informação sobre
inimigo, posição dele e terreno antes de comaçar a ofensiva.
No caso de detectacção de retirada das topas inimigas para profundidade de defesa o
comandante do Btão (Cia) manda o reconhecimento, organiza a ocupação das posições
abandonadas por inimigo, não perdendo o contacto com ele e simultaneamente informa o
comandante de brigada.
101. O ataque ao inimigo defensor é realizado em cooperação estreita com as SUs
de tanques e infantaria motorizada (de infantaria). As SUs de tanque atacam em linha
combativa, as de infantaria motorizada (de infantaria) – a pé atrás de tanques ou no BMPs
para apaedamento do pessoal. O ataque realiza-se nos altos ritmos ininterruptamente para
toda a profundidade de defesa de brigada (regimento) do 1º escalão do inimigo.
102. O sistema do fogo do Btão inclui: sistemas de fogo de companhias, de artilha-
ria orgânica e adstrita, de meios de fogode Btão, atribuidos para pontaria directa e SU anti-
tanque.
O sistema do fogo de companhia organiza-se a base do fogo de pelotões e inclui o
fogo de artilharia adstrita, de apoio e de meios de fogo adstritos.
103. Para asseguramento de direcção das SUs o posto de comando de observação é
desdobrado com afastamento que assegura a observação melhor do inimigo e terreno, ac-
çõe s das nossas tropas, direcção ininterrupta dessas e manutenção de cooperação com os
visinhos.
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O comandante de companhia, normalmente, encontra-se em viatura de combate nos


dispositivos combativos de sua SU. Durante a ofensiva das SUs a pé ele, como regra,
apea-se.
2. Preparação de ofensiva

104. A preparação de ofensiva do Btão (Cia) inclui: organização de ofensiva (to-


mada de decisão, reconhecimento, colocaçãode missões às SUs, planeamento de ofensiva,
organização de fogo, de cooperação, de asseguramento multilateral, de direcção); prepara-
ção do comando, EM do Btão e SUs para ofensiva; desdobramento e ocupação da base de
ataque por SUs; trabalho práctico do comandante do Btão (Cia), substitutos dele, EM do
Btão nas SUs e outras actividades.
A ofensiva com avanço de profundidade, como regra, é organizada no mapa, em
presença de tempo realiza-se o reconhecimento; durante organização de ofensiva de posi-
ção do contacto com inimigo a maioria do trabalho executa-se no terreno.
105. Ao receber a ordem de operações, disposição combativa, o comandante do
Btão (Cia) esclarece a missão, realiza o cálculo do tempo,e, ao avaliar a situação, toma a
decisão em que determina a ideia de combate; missões às SUs; assuntos principais de coo-
peração, asseguramento multilateral e direcção. Depois dde organização de defensiva o
comanante do Btão (Cia) dirige de trabalho dos oficiais sobre preparação imediata dos
comandantes subalternos, SUs, forças e meios ao cumprimento de missão incumbida.
N a i d e i a s ã o d e t e r m i n a d o s : direcções de concentração dos esforços
principais, se esses não são definidos por chefe superior (inclusive objectos (alvos), para
destruição dos quais devem ser concentrados os esforços principais); modos de execução
de missão combativa (variante de passagem para ofensiva, modalidade de manobra, que
inimigo, onde, em que ordem e como deve ser eliminado (indicando a ordem do abatimen-
to com fogo); distribuição de forças e meios (formação do dispositivp combativo). O co-
mandante deve determinar a ideia de decepção do inimigo, sobre que ele informa o círculo
limitado dos responsáveis. A ideia deve ser aprovada por chefe superior.
Em dependência das condições de passagem para ofensiva o comandante do Btão
(Cia) determina na ideia a linha de desdobramento para as colunas de pelotões e itinerários
de avanço para linha, linhas de apeadamento, de segurança, posições de partida e de espe-
ra, mas o comandante do Btão de infantaria de viaturas – locais de embarque
D u r a n t e a d e t e r m i n a ç ã o d a s m i s s õ e s ( S U s ) para elementos do
dispositivo combativo o comandante, normalmente, determina: sua composição combati-
va com prcisão de forças e meios do reforço; posições de partida ( de espera) de pelotões;
direcções de concentração de esforços principais; modos de passagem e início de ofensi-
va; quantidade de minições destacados; tempo de prontidão.
Às sub-unidades do 1º escalão são determinados: direcções de ofensiva; objectivo
próximo e direcção de ofensiva posterior, às SUs do 2º escalão (reserva inter-armas) – di-
recções de deslocação no decurso de combate; linhas prováveis de entrada em combate,
objectivo próximo e direcção de ofensiva posterior.
Nos assuntos principais de cooperação o comandante por etapas (tarefas e linhas)
determina: ordem de cooperação dos elementos do dispositivo combativo entre si, com vi-
sinhos, bem como com forças e meios do chefe superior que cumprem as missões nos inte-
resses do Btão (Cia).
Nos assuntos principais do asseguramento multilateral o comandante determina: ac-
tividades principais sobre asseguramento combativo, psico-moral, técnico e logístico que
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se realizam durante preparação e no decorrer de ofensiva. Devem ser determinados: regi-


ões de concentração de esforços principais, missões principais, ordem e prazos de cum-
primento, forças e meios atribuidos e ordem de direcção.
Nos assuntos principais de direcção o comandante determina (precisa) o lugar e tempo do
desdobramento do posto do comando de observação (lugar de viatura e comandante no
dispositivo combativo), direcções e ordem de sua deslocação; oredem de entrega de direc-
ção no caso de danificação do PCO.
106. A decisão tomada no mapa é precisada no decorrere de reconhecimento. De-
vem ser precisados:
- bordo dianteiro do inimigo, acessos a esse, presença e caracter de obstáculos e
baragens, pontos de resistência, disposição de meios de fogo, em particular, anti-tanques,
reservas, linhas prováveis de desdobramento dessas e golpes de helicópteros, flancos
abertos e intervalos, lugares fortes e fracos na defesa do inimigo e acções prováveis dele;
- direcções de concentração dos esforços principais; frente, direcções de ofensiva
(deslocação) e missões combativas para companhias (pelotões) e meios e forças adstritos;
- objectos do inimigo que devem ser eliminados, inclusive por meios do chefe supe-
riorо na direcção de ataque do Btão (Cia);
- locais de colocação dos elementos do dispositivo combatovo,PCO, sub-unidades
do asseguramento técnico e logísticas, prazos de organização desses;
- posições de partida e de espera, linhas de partida, para apear e de segurança,
quantidade de passagens nos obstáculos do inimigo em frente do bordo dianteiro inimigo,
bem como os lugares de embarque nos tanques e de reunião de viaturas depois de apear
do pessoal;
- diecções de acções de aviação, bem como as linhas de golpes de helicópteros de
assalto.
Durante ofensiva de posição de contacto com inimigo o comandante do Btão (Cia)
precisa os locais de passagens de tanques e suas designações.
A precisçao dos itinerários de avanço, linhas de desdobramento, actividades sobre
preparação desses é realizada no decurso de seguir para reconhecimento e durante a volta
desse ou durante o trabalho dos oficiais incorporados em grupos de reconhecimento inde-
pendentes conforme o plano do chefe superior.
Para reconhecimento são atribuidos os comandantes de companhias (pelotões), bem
como os comandantes de SUs adstritos e de apoio.
107. As missões às SUs são colocadas por ordens de operações e disposições com-
bativas preparatórias.
Durante a colocação de missões combativas o comandante do Btão explica:
- à c o m p a n i a d o 1 º e s c a l ã o - meios de reforço e ordem de resubordina-
ção dessas; direcção de ofensiva; direcções de concentração dos esforços principais; objec-
tivo próximo e distante; quantidade de munições a destacar; missões a cumprir por meios
do chefe superior nos interesses de Cia (pelotão); missões dos visinhos; lugar e ordem de
deslocação do PC (viatura do comandante); tempo de prontidão. Além disso, são defini-
dos: os itineráriosde avanço, linhas de desdobramento de partida e tempo de ocupação des-
sas;
- à c o m p a n h i a d o 2 º e s c a l ã o – meios do reforço e ordem da sua re-
subordinação; posiçãoantes do inicio de ofensiva; itinerário do avanço, direcção e ordem
de deslocação no decurso de ofensiva; linhas possíveis de entrada em combate; objectivo
próximo e distante; lugar e direcção de deslocação do PC, tempo de prontidão. Além dis-
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so, determinam-se: quantidade de munições a destacar para combate; missões de assegurar


a entrada em combate a cumprir pelas SUs que actuam na frente e meios do chefe superi-
or, bem como as misssões sobre destruição de inimigo nos seus pontos de resistência e
sobre a derrota do inimigo contra-atacante e outros assuntos;
- à r e s e r v a i n t e r - a r m a s – composição combativa; posição de partida;
itinerário, direcção e ordem de deslocação no decorrer de ofensiva; missões prováveis;
direcção de deslocação do PC;
- à s S U s d e a r t i l h a r i a – missões de fogo (alvos a destruir), a cumprir pelos
períodos de abatimento com fogo; que e em que etapa deve ser apoiado; ordem de entrada
em combate do 2º escalão (reserva inter-armas); ordem de rechaço de contra-ataques ini-
migos; áreas de posições do fogo; itinerários e ordem de avanço e desdobramento; gasto e
distribuição de munições; lugar do PC e tempo de prontidão para abrir o fogo;
- à s S U s d o s m e i o s a n t i - t a n q u e s – lugar no dispositivo combativo do
batalhão, posição de fogo, tempo e ordem da sua ocupação; direcção ordem de deslocação
durante combate; missões a cumprir e linhas de desdobarmento possíveis; ordem de coo-
peração; tempo de prontidão para abrir o fog;
- aos meios de fogo destacados para tiro de pontaria
d i r e c t a – alvos a destruir durante a preparação de fogo de ofensiva; posições de fogo e
tempo de ocupação dessas; ordem de acção depois de cumprir a missão;
- à s u b - u n i d a d e d e e n g e n h a r i a d e s a p a d o r e s a g r e g a d a - lu-
gares e tempo de abrir as passagens nos obstáculos e barragens em frente do bordo diantei-
ro do inimigo, direcções de deslocação no decurso de combate e ordem de abrir passagens
nos obstáculos do inimigo na profundidade da defesa inimiga.
Durante colocação de missões combativas o comandante de companhis indica:
- a o p e l o t ã o – meios de reforço, objectivo de ataque e direcção de ofensiva pos-
terior;
- à s u b - u n i d a d e s d e a r t i l h a r i a a d s t r i t a – missões de fogo (alvos a
destruir, regiões de posições de fogo, itinerários, ordem de avanço e desdobramento, lugar
do PC e tempo de prontidão para abertura de fogo. No caso de necessidade são precisados
gasto e distribuição de munições;
- à s e c ç ã o a n t i - t a n q u e a o s me i o s d e f o g o a d s t r i t o s – objectivos a des-
truir durante araque do bordo dianteiro do inimigo, lugares no dispositivo combativo e or-
dem de deslocação.
Para as sub-unidades da infantaria motorizada (de tanques) determinam-se, além
disso, os lugares de embarque do pessoal em tanques, linha de segurança, linha para apear
para companhias de infantaria motorizada (pelotões).
108. O comandante do Btão (Cia) organiza o fogo a base de decisão tomada e mis-
sões incumbidas por chefe superior.
O fogo de sub-unidades de artilharia e bateria de morteiros adstritas no Btão é plani-
ficado só naquelas incursões de fogo, nas quais esses não participam segundo o plano do
chefe superior.
O fogo dos meios destacados para tiro de pontaria directa, durante a preparação de
fogo, é planificado por chefe de artilharia de brigada, distribuindo as missões entre sub-
unidades e colocando-as aos comandantes, que, ao receber as missões, escolhem as posi-
ções de fogo para cada peça, indicando os sectores de tiro, dados iniciais para tiro e outros
dados.
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Organizando o fogo o comandante do Btão (Cia) determina: ordem de participação


de meios de fogo do Btão (Cia) em cumprimento das missões de abatimento com fogo se-
gundo o plano do chefe superior; objectivos e alvos do inimigo em que liquidação é neces-
sário concentrar os esforços principais; ordem de cumprimento das missões de fogo nos
interesses de companhias (pelotões) durante ataque do bordo dianteiro inimigo, durante
combate com o fim de conquistar os objectos e posições de defesa do inimigo, durante re-
chaço de contra-ataques, entrada em combate de 2º escalão e execução de outras missões.
109. A cooperação é organizada para toda a profundidade de defesa pelas tarefas,
direcções, linhas e modos de cumprimento de missões. Em detalhas essa é organizada para
profundidade do objectivo próximo.
Durante a organização de cooperação o comandante do Btão (Cia) coordena as ac-
ções de:
- SUs no período de avanço e desdobramento para dispositivo combativo (durante
reagrupamento, assesto por inimigo de golpes, realização por inimigo contra-preparação
e minagem à distância dos itinerários de avanço e linhas de desdobramento;
- SUs de artilharia, meios de fogo destacados para tiro de pontaria directa, SUs de
tanques durante cumprimento de missões da preparação de fogo de ofensiva;
- SUs do 1º escalão durante a passagem de tanques (BMPs) através de dispositivos
combativos de SUs;
- SUs do 1º escalão, de artilharia e de engenharia de sapadores durante a abertura de
passagens nos obstáculos a frente do bordo dianteiro do inimigo, na profundidade de defe-
sa, inclusive os obstáculos organizados de repente pelos meios de minagem à distância,
organização de passagens através de obstáculos e modos de designação desses;
- SUs do 1º escalão, de artilharia, meios de fogo atribuidos para tiro e pontaria di-
recta e SUs de meios anti-tanques, durante a passagem para ofensiva, aproximação de ini-
migo, travessia de obstáculos e barragens em frente do bordo dianteiro, eliminação do
inimigo nos pontos de resistência na 1ª posição, na profundidade de defesa, rechaço de
contra-ataques;
- SUs do 1º escalão com as acções de SUs cooperantes durante avanço e desdobra-
mento (reagrupamento), durante passagem para ataque, aproximação de inimigo, travessia
de obstáculos e barragens em frente do bordo dianteiro do inimigo, durante de ataque do
bordo dianteiro, eliminação do inimigo nos pontos de resistência na 1ª posição, na profun-
didade de defesa, rechaço de contra-ataques;
- SUs do 1º escalão, 2º escalão (reserva inter-armas), SUs de artilharia durante
avanço e entrada em combate do 2º escalão (reserva inter-armas), aumento de esforços pa-
ra derrota do inimigo, bem como destruição do inimigo na profundidade de retaguarda das
tropas atacantes e ordem de resubordinação dos meios de esforço;
- SUs do 1º escalão. 2º escalão (reserva inter-armas), de artilharia durante o asses-
to de golpes de aviação e helicópteros de ataque (actividades sobre evitação dos golpes
contra tropas amigas), ordem de uso de sinais de identificação e designação do objectivo,
asseguramento de segurança de vôos sobre dispositivos combativos;
Além disso, o comandante do Btão(Cia) leva a conhecer os sinais de aviso, desig-
nação do objectivo, direcção, esquema único de pontos de referência e numeração de al-
vos e estabelece a ordem de identificação e manutenção d ligação entre as SUs cooperan-
tes.
Durante organização de cooperação podem ser coordenados outros assuntos.
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110. Preparação de posição inicial (posição de partida e de espera) para ofensiva


inclui: controlo do terreno (detecção de minas e desminagem); oganização de fortifica-
ções; organização de posições do fogo de meios de fogo, locais de colocação das SUs do
apoio técnico e logísticas; realização de actividades sobre camuflagem e asseguramento
com água.
111. O controlo sobre a execução das miisões incumbidas, além disso, consiste
em: controlo de oportunidade de ocupação das posições de partida e espera; controlo de
prontidão de artilharia ao cumprimento das missões do abatimento com fogo, meios de fo-
go para abertura de fogo, mas SUs – paraabertura de passagens nos obstáculos , conheci-
mento de comandantes das SUs do1º escalão desses locais.
No tempo marcado ele informa os comandantes das SUs orgânicas e adstritas sobre
o início de preparação de fogo, bem como tempo “H”.

Travessia de curso de água

112. No decorrer de ofensiva, no início dessa o Btão (Cia) pode realizar a travessia
de cursos de água (rios, lagos etc...).
O Btão (Cia) realiza a travessia de curso de água, normalmente, incorporado nas
forças principais de brigada (Btão), mas durante as acções no destacamento de vanguarda,
de incursão ou na guarda avançada - independentemente.
As travessias de água são ultrapassadas a vau, de carros de combate anfíbios, mei-
os de desembarque de transposição,balsas (jangadas). Também podem ser aproveitadas
as pontes metalicas e de apoios fixos. Com presença de quantidade suficiente de meios de
pontes de pontões organizam-se as pontes combinadas.
113. A travessia deve ser efectuada não reduzindo os ritmos de ofensiva. Com o fim
disso é necessário: planear e preparar a travessia antes de chegar ao curso de água, realizar
reconhecimeto de curso de água e inimigo defensor de antemão; atravessar o curso de água
subitamente e rapidamente numa frente larga; dirigir as tropas de modo inteligente.
O curso de água é ultrapassado, como regra, desde a marcha com preparação de
travessia de antemão antes de chegada de SUs ao curso. Nestas condições a travessia rea-
liza-se naquele dispositivo combativo em que o Btão (Cia) realiza a ofensiva.
No caso de fracasso de travessia desde a marcha essa pode ser realizada com des-
dobramento de forças principais perto de curso de água depois de preparação suplementar
nos prazos curtos até 10 horas ou depois de preparação multilateral. Em dependencia
das condições de situação a travessia pode ser realizada de posição de contacto com ini-
migo ou com avanço da profundidade.
114. Durante a travessia do curso de água o Btão pode actuar como destaca-
mento avançado de divisão (brigada).
O destacamento de vanguarda é designado com o fim de predição do inimigo em en-
trada ao curso de água, conquista e manutenção de pontes, áreas e cabeças de praia favo-
ráveis para travessia, conquista de linha a distância de 4 км até curso de água, despojar o
inimigo de observação sobre a travessia dos postos de observação terrestres.
A missão do Btão, que actua na vanguarda, como regra, é derrota do inimigo nos
acessos ao curso de água, asseguramento de entrada livre das forças principais ao curso de
água e derrota do inimigo na margem contrária e consolidação em cooperação de linha.
A missão de companhia, que actua na guarda avançada do destacamento avançado,
é derrota do inimigo nos acessos ao curso de água, travesssia desse com avanço de profun-
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didade, destruição do inimigo no ponto de resistência dele na margem contrária e conquis-


ta de linha que assegura a travessia com avanço de profundidade das forças principais do
destacamento de vanguarda.
115. Ao Btão, que actua incorporado nas forças principais de brigada, é desta-
cada durante a travessia a região de travessia que inclui as transposições principal e de re-
serva, mas para companhia – tranposições (principal e de reserva). Durante a travessia
com desdobramento de forças principais de brigada ao Btão é destacada a área de entrada
para travessia imediatamente perto de curso de água ou a distância. Durante as acções do
Btão (Cia) incorporado nas forças principais a área de travessia é organizada segundo o
plano do chefe superior.
Na área de travessia são organizadas as transposições de desembarque e de jangadas,
travessias de tanques a vau ou sob a água. A quantidade e modos de travessias são deter-
minados tendo em conta a presença dos meios de travessia, caracter de curso de água e or-
dem estabelecida de transposição do Btão (Cia).
Para a travessia de curso de água organizada ao Btão (Cia) indicam: linha de partida
para travessia até 2 км, mas durante a ocupação de área de partida perto de curso de água
– até 300 м da margem do rio; área de embarque aos meios de desembarque de travessia e
área de impermebialização de tanques nos locais cobertos a distância até 5 км do curso de
água, mas durante a ocupação da área de partida imediatamente com o curso de água –
mais próximo.
Com o fim de manter a ordem estabelecida na área de travessia do Btão são desig-
nados os responsáveis dos comandantes de SUs de engenharia, mas durante a travessia dos
tanques sob a água, a vau e SUs de carros de combate anfíbios – dos oficiais das SUs a
travessar.
Imediatamente ao pé de curso de água são organizadas as posições para tanques,
BMPs, artilharia e meios anti-tanques, destacados para tiro de pontaris directa.
O início de travessia (“H”) é o momento de entrada à água de carros de combate
anfíbios das SUs do 1º escalão.
116. A decisão para travessia do curso de água de marcha é tomada durante a or-
ganização de ofensiva e precisada durante a aproximação do curso de água tendo em conta
a situação actiual, dados de reconhecimento e resultados de combate das SUs de protecção
em combate e do 1º escalão.
Na sua decisão para travessia o comandante do Btão (Cia), além de assuntos gerais,
determina: modos de destruição do inimigo nos acessos ao curso de água e na margem
contrária; modos e ordem de travessia das outras SUs; itinerários e ordem do avanço para
curso de água; ordem de preparação do Armtec. Durante a travessia incorporado nas forças
principais devem ser precisados os lugares de organização de travessias de brigadas e tem-
po de prontidão dessas.
117. Durante a colocação de missões combativas para ofensiva com travessia de
curso de água o comandante do Btão (Cia) indica suplementarmente:
- à s c o mp a n h i a s ( p e l o t õ e s ) – missões durante a aproximação do curso de
água, durante a travessia e na margem contrária, lugares de transposições principais e de
reserva, área de impermeabilização de tanques, de embarque do pessoal e carregamento do
Armtec, linha de partida para a travessia e tempo de sua passagem;
- à s S Us d e a r t i la h a r i a e a n t i - t a n q u e – missões sobre o apoio das SUs du-
rante a travessia e combate na margem contrária, bem como as posições de fogo, tempo
de prontidão para abrir o fogo e ordem de travessia;
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- à s S Us d e e n g e n h a r i a a d s t r i t a s – missões sobre o reconhecimento de en-


genharia de travessia, organização e conservação de travessias, preparação de vias de aces-
so a essas, bem como os locais de meios de travessia de desembarque durante o avanço ao
curso de água.
118. A cooperação organiza-se a toda a profundidade de ofensiva pelas mis-
sões,linhas, tempo e modos de cumprimento de tarefas.
Organizando a cooperação durante a ofensiva com travessia do curso de água o co-
mandante do Btão, além dos assuntos gerais, coordena:
- acções dos órgãos do Recto, SUs de protecção em combate e de artilharia durante
o reconhecimento do curso de água e travessia dessas para o lado contrário;
- acções das SUs do 1º, 2º escalão (reserva inter-armas) e de artilharia durante o
avanço ao curso de água, derrota do inimigo nos acessos a esse e na margem contrária,
bem como lugares e tempo de embarque (carregamento) aos meios de travessia de 1º e
posteriores percursos;
- SUs do apoio técnico e logístico durante a travessia para a margem contrária.
A atenção especial é prestada à inadmissão de concentração demasiada das SUs em
frente de transposição.
119. Para organização de travessia o EM do Btão elabora o grâfico de forçamento
tendo em conta a distribuição de forças e meios do Btão pelas travessias.
Adurante a preparação de forçamento do Btão (Cia), além de actividades normais, é
realizada a preparação do Armtec e pessoal para transposição sob a água e a nado.
120. Os órgãos do Recto do Btão depois de chegada para o curso de água esclare-
cem, se a margem contrária está ocupada pelo inimigo, a presença e estado de travessia s
de pontes e vaus, locais mais cómodos para organizar travessias de desembarque , de jan-
gadas e transposições para os tanques a vau e debaixo de água. No caso de ausência do
inimigo essas realizam a travessia para a margem contrária independentemente. A base
dos dados do Recto o comandante do Btão precisa os lugares de travesia e ordem de uso
dos meios de travessia adstritos.
As SUs de protecção em combate, depois de atinguir o curso de água, ocupam a li-
nha favorável na sua margem e actuam nos interesses do asseguramento do avanço das
forças principais.
121. O Btão, que actua no destacamento avançado, sem entrar em combate nos
acessos ao curso de água, desloca-se a esse, conquista as pontes, travessias e lugares favo-
ráveis para forçamneto.
Os carros de combate anfíbios devem ser preparados para forçamento antes de che-
gada ao curso de água. Neste caso a preparção dos carros de combate anfíbios para a tra-
vessia é realizada antes de chegada ao curso de água. Deve ser conservada a estanqueidade
de carros, as bombas devem estar em bom estado, as tampas de água - fechadas. O pessoal
é vestido de jaqueta salva-vidas. A preparação de tanques é realizada na área de partida de
forçamento e é terminada na área de impermeabilização de tanques.
A artilharia do destacamento avançado e de vanguarda ocupa as posições do fogo,
assegura a avanço de tropas e realiza a preparação de fogo e apoio de forçamento e ofensi-
va do destacamento avançado e de vanguardas. O inimigo na margem contrária é elimina-
do por golpes de aviação e de artilharia, bem como por fogo de pontaria directa da nossa
margem.
O forçamento do curso de água começa e realiza-se nos sectores escolhidos pelas
forças do 1º escalão simultaneamente.
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Os tanques aproveitam os vaus, pontes, jangadas ou realizam a travessia sob a água.


A travessia de tanques debaixo de água é realizada, normalmente, depois de conquistar a
margem contrária pelas SUs avançadas e reconhecimento cuidadoso do curso de água. Ao
atravessar o curso de água, asSUs de tanques avançam-se às suas direcções e cumprem as
missões incumbidas.
As sub-unidades de artilharia e de DAA, adstritas ao Btão, bem como a bateria de
morteiros (de artilharia), normalmente, realizam a travessia de meios de desembarque, as-
sim que seja assegurada a continuidade do apoio e cobertura de ofensiva do Btão na mar-
gem contrária. Em 1ºlugar devem ser atravessados os meios anti-tanques.
Aproveitando os golpes de aviação e de artilahria, o destacamento avançado realiza
o forçamento do curso de água, utilizando as pontes conquistadas, de carros de combate
anfíbios e de meios de desmbarque, conquista a linha na margem contrária e mante-a até a
chegada de forças principais.
O Btão (Cia), que actua na vanguarda (guarda avançada), elimina o inimigo, que
protege os acessos ao curso de água, desloca-se a esse, com as condições favoráveis com o
avanço de profundidade, força-o e realiza a exploração de ofensiva na margem contrária.
Se não conseguir o forçamento do curso de água com o avanço de profundidade, a van-
guarda (destacamento avançado) assesta a derrota ao inimigo por fogo e asseguar o força-
mento às forças principais.
122. A ordem do carregamento do Armtec aos meios de desembarque de travessia,
transposições dos carros de combate anfíbios são determinadas por comandante da SU a
travessar.
O comandante de companhia realiza a direcção de travessia dos carros de combate
anfíbios do posto do comando de observação, que se localiza na margem de partida ou
desloca-se imediatamente atrás de dispositivo de combate de SUs.
A travesssia de tanques a vau profundo ou debaixo de água é dirigida por coman-
dante do Btão do PCO na margem de partida.
123. O batalhão, que actua incorporado nas forças principais de brigada, aprovei-
tando o êxito da vanguarada (destacamento avançado), utilizando as travessias conquista-
das ou de meios de desembarque de travessia, de modo ininterrupto realiza o forçamento
de curdo de água, com avanço de profundidae ataca o inimigo, explora a ofensiva para a
profundidade e em cooperação com as outrsa SUs liquida o inimigo.
O Btão, que desempenha a missão combativa na área onde não actua a vanguarada
(destacamento avançado), força o curso de água com avanço de profundidade depois de
preparação de fogo de forçamento e de ofensiva com fogo de apoio de tanques e outros
meios, atribuidos para tiro de pontaria directa da sua margem.
124. O Btão (Cia) do 2º escalão (reserva inter-armas) começa o avanço ao curso de
água conforme o sinal do chefe superior e realiza a travessia no tempo definido.
125. Durante o forçamento com desdobramento das forças principais imediatamente
com curso de água o Btão (Cia), que actua incorporado em 1º escalão das forças principias
de brigada, realiza o embarque aos BMPs, meios de desembarque de travessia nos locais
cobertos e avança-se para curso de água durante a preparação de fogo. O comandante do
Btão dá o sinal sobre o início do movimento, tendo em conta o tempo do início do força-
mento (“H”) e tempo necessário para ultrapassar a distância do lugar de embarque a mar-
gem do rio. As SUs são avançadas ao curso de água e no tempo determinado com o apoio
de fogo de artilharia e outros meios do fogo forçam-o e exploram a ofensiva ininterrupta-
mente para profundidade de defesa do inimigo.
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126. As SUs do asseguramento técnico e logístico do Btão, bem como as viaturas


das SUs, atravessam-se de meios de desembarque de travessias, jangadas epor pontes atrás
das SUs de artilharia.
A travessia de feridos e doentes para a sua margem é realizada por meios de desem-
barque de travessias, que regressam dpois de desembarque das SUs, mas no caso necessá-
rio e de meios de desembarque especialmente destacados.

Perseguição

127. A perseguição pode surgir como resultado de exploração de ofensiva com êxi-
to, bem como no caso de retirada do inimigo premeditada . Essa realiza-se com o fim de
terminar a derrota do inimigo.que retira, e de inadmissão de passagem organizada do ini-
migo para defesa nas linhas mais favoráveis na profundidade.
A perseguição é realizada de frente ou pelas vias paralelas à direcção de retirada do
inimigo, com torneamento simultâneo dos flancos inimigos e bloqueio de vias de sua reti-
rada por acções de SUs, bem como por modo combinado – simultâneamento de frente epe-
las direcções paralelas.
128. O batalhão começa a perseguição do inimigo a partir da retirada dele e realiza-
a, normalmente, independentemente segundo a decisão do comandante. A companhia rea-
liza a perseguição incorporada em batalhão. O comandante do Btão informa o comandante
de brigada e seus visinhos sobre a transição à perseguição.
129. O Btão, em dependência de situação e modo de perseguição, actua em disposi-
tivo de combate, pre-combativo e de marcha. Preve-se a atribuição de quantidade dos ór-
gãos de Recto e de protecção de combate mais de que sempre.
O pessoal realiza a perseguição do inimigo de tanques ou de viaturas sob a protec-
ção de tanques.
130. O comandante do Btão organiza a perseguição no decurso do desenvolvimen-
to de ofensiva. Ao receber os dados sobre a preparação do inimigo à retirada o coman-
dante, não cessando a ofensiva, toma a decisaõ sobre a perseguição e fracasso de tentati-
vas do inimigo a começar a retirada otganizada.
Na ideia sobre a perseguição ele determina: direcções de concentração dos esfor-
ços principais (que SUs inimigas e onde devem ser eliminadas em 1º lugar nos interesses
do fracasso da retirada organizada;) direcções e modo de perseguição; modo de derrota do
inimigo que se retira (que inimigo, onde, em que ordem e como tem que ser eliminado (in-
dicar a oredem do abatimento do inimigo com fogo); distribuição de forças e meios (for-
mação do dispositivo de combate, pre-combativo e de marcha).
Nos assuntos do asseguramento multilateral ele determina (precisa) suplemen-
tarmente: ordem de acções dos órgãos do Recto e de proteção em combate e de marcha;
ordem de ultrapassagem de obstáculos e desmoronamentos criados por inimigo retirado.
Ao tomar a decisão, o comandante do Btão coloca as missões aos órgãos do Recto,
de protecção em combate (de marcha); precisa a ordem de cooperação (caso haja a neces-
sidade, organiza de novo). Durante a atribuição de missões o comandante explica: onde e
que inimigo deve ser liquidado; direcções de perseguição; região ou linha de chegada,
tempo e ordem de acções posteriores.
46

131. Aproveitando a alta capacidade de passa de tanques e BMPs, o Btão (Cia) rea-
liza o torneamento do inimigo, que se retira, pelos itinerários paralelos, avança às vias de
retirada dele e, por ataque decisivo dos flancos e de retaguarda em combinação com as
emboscadas de fogo em cooperação com as SUs, que actuam de outras direcções, elimina-
o.
Se não há a possibilidade de perseguir o inimigo pelos caminhos paralelos à direc-
ção de retirada dele, o Btão (Cia) destrui as SUs de protecção, realiza a ruptura às força
sprincipais do inimigo e ataca-as em cooperação com os visinhos.
Os pontos de resistência e emboscadas, como regra, são liquidados por ataque fron-
tal e à retaguarda.
132. Se o inimigo consegui deixar para atrás as SUs, que o perseguem, e organizar a
defesa na linha intermediária, o comandante organiza a conquista dele de marcha ou de-
pois de preparação de fogo de curta duração. Com este fim, as SUs, actuando nas várias
direcções e utilizando os envovimentos e torneamentos, por ataque simultânea de frente,
flancos e retaguarda, com o avanço de profundidade ou depois de preparação de curta du-
ração, comquistam os pontos de resistência do inimigo e continuam a ofensiva ininterrup-
tamente.
Se o inimigo opuser uma resistência dura, as SUs do Btão devem imobiliza-lo e, en-
trando em conacto com ele, assegurar o desdobramento das forças principais de brigada.

Capítulo 5
MOVIMENTO DE TROPAS

143. O movimento do batalhão (da companhia) faz-se por marcha ou por transporte
da sub-unidade com os meios de transporte ferroviário ou aquático. O principal modo de
movimento do batalhão (da companhia) é a marcha.
O batalhão (a companhia) deve sempre estar pronto a um translado à grande distân-
cia sob a ameaça de emprego pelo inimigo de armas de alta precisão, de meios de mina-
gem à distância, de aviação, de desembarque aéreo, de grupos de comandos e de unidades
militares não-orgânicas, de meios NQB, bem como em condições de estradas e pontes des-
truídas e numa situação de movimento impedido pela população. O movimento pode ser
realizado em direcção à frente, ao longo da frente ou da frente à retaguarda. Independen-
temente do modo e de condições de movimento as tropas devem realizá-lo de maneira bem
organizada, coberta, com alta velocidade e em prazos reduzidos chegando à região desig-
nada à hora marcada, em plena composição e em prontidão ao cumprimento imediato das
missões de combate atribuídas.

1. Marcha

144. A marcha é um movimento de tropas organizado em colunas por estradas e vi-


as de colunas realizado com o fim de chegar à região ou linha designada à hora marcada,
em plena composição e em prontidão a cumprir a missão de combate atribuída.
No decorrer de marcha os tanques, as peças auto-propulsadas e outras viaturas de
esteira bem como os armamentos e a técnica de capacidade e velocidade de marcha baixas
podem ser transportados por rebocadores de assento com semi-reboques.
A marcha pode ser realizada em previsão de combate ou sem ameaça de contacto
com o inimigo. A marcha deve ser realizada de maneira coberta.
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145. A velocidade média de marcha de sub-unidades é representada por relação da


distância percorrida ou planificada (distância de marcha diária) ao tempo total da marcha a
excluir o tempo de descanço. A velocidade média deve corresponder às condições de ca-
minho e às capacidades e ao estado técnico dos armamentos e outros meios de combate. A
velocidade de marcha deve ser a máxima possível nas condições concretas.
146. Por norma o batalhão (a companhia) realiza a marcha na composição da coluna
principal da brigada. Além disso, no decorrer da marcha o batalhão pode constituír o des-
tacamento de protecção avançado ou a vanguarda e a companhia pode constituír a patrulha
de marcha avançada, lateral, lateral fixa ou de retaguarda.
147. O batalhão (a companhia) realiza a marcha em uma coluna.
A distância entre sub-unidades e viaturas em coluna podem ser até 50 m sendo
aumentada no movimento com a velocidade elevada podendo ser até 150 m.
148. Com o fim de garantir o início e a realização da marcha oportunos e organiza-
dos devem ser indicados ao batalhão que constitui o destacamento de protecção avançado
– a direcção de acções, o ponto de partida e a hora de passagem do mesmo; ao batalhão
actuando na vanguarda ou marchando na composição da coluna principal da brigada bem
como à companhia que constitui a patrulha de marcha ou faz parte das forças principais do
batalhão – o itinerário da marcha, o ponto de partida, os pontos de regulação e a hora de
passagem dos mesmos, os locais e a hora de descanso menor e de descanso maior diurno
(nocturno). Quando necessário indica-se a linha do provável contacto com o inimigo.
As regiões de descanso maior (menor) são designados para garantir o descanso e a
refeição do pessoal, a manutenção e a reparação dos armamentos e meios técnicos, o rea-
bastecimento das viaturas, o completamento de reservas de projéteis, munições e de outros
meios materiais. No fim de cada marcha diária é designado o descanso diurno (nocturno).
Os descansos menores com duração de até 1 hora são designados depois de 4 horas de
marcha sendo designado um descanso menor com duração de até 2 horas na segunda me-
tade da marcha diária.
149. A formação de marcha do batalhão (companhia) realizando a marcha em
previsão do contacto com o inimigo é composta em função da missão atribuída, das condi-
ções da situação táctica, dos itinerários existentes, da ideia de acções futuras e da ordem
combativa criada. A formação de marcha sem ameaça de contacto com o inimigo é com-
posta visando o movimento confortável e com alta velocidade, a poupança de forças do
pessoal, a conservação dos meios de combate bem como a protecção de armas de alta pre-
cisão e a camuflagem com o fim de impedir o reconhecimento feito com os meios técnicos
do inimigo. A formação de marcha do batalhão realizando a marcha na composição das
forças principais da brigada inclui as colunas das forças principais, das sub-unidades de
asseguramento técnico e da logística.
150. A formação de marcha do batalhão (companhia) que constitui o destaca-
mento de protecção avançado ou a vanguarda (patrulha de marcha) é composta vi-
sando o desdobramento rápido das sub-unidades em ordem combativa e a posterior entrada
em combate das mesmas e inclui: do batalhão – a defesa imediata de marcha, a coluna das
forças principais, das sub-unidades de asseguramento técnico e da logística; da companhia
– a defesa imediata de marcha e a coluna das forças principais.
151. Em previsão de combate o batalhão actuando no destacamento avançado, na
vanguarda ou na cabeça da coluna das forças principais da brigada pode mandar a patrulha
de reconhecimento.
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152. As acções activas da defesa imediata de marcha têm por objetivo assegurar
um movimento livre das forças principais, impedir o ataque inesperado do inimigo e asse-
gurar as condições favoráveis da entrada em combate das forças principais bem como im-
pedir o acesso do reconhecimento terrestre do inimigo à coluna protegida. Às sub-
unidades de defesa imediata de marcha é atribuída também a missão de reconhecimento.
153. A coluna das forças principais do batalhão (companhia) pode ter a compo-
sição diferente em função das condições da situação táctica.
154. As sub-unidades de asseguramento técnico e da logística seguem, por nor-
ma, à coluna das forças principais do batalhão. Em função das condições da situação tácti-
ca e do terreno elas podem realizar a marcha por um itinerário separado. Por decisão do
chefe superior elas podem ser incluídas na composição da coluna das sub-unidades de as-
seguramento técnico e da logística da brigada sendo agregadas ao batalhão nos locais de
descanso.
É organizada no batalhão a retaguarda da coluna na composição da qual são incluí-
dos os meios de evacuação e de reparação, os meios médicos e as viaturas que transportam
combustíveis e material técnico-militar.
155. O comandante do batalhão (companhia) encontra-se por norma na cabeça da
coluna comprovando o itinerário de marcha com a carta, dirgindo as acções da patrulha de
reconhecimento e da defesa imediata de marcha e mantendo a formação de marcha estabe-
lecida.
156. A comunicação no decorrer da marcha é realizada com os meios móveis e,
além disso, com os sinais estabelecidas – ao nível das sub-unidades. Os meios rádio só de-
vem funcionar à escuta. As restricções de uso dos meios rádio devem ser canceladas em
caso de contacto com o inimigo e no decorrer de rechaço do ataque aéreo do inimigo.
No decorrer da marcha o controlo do movimento da coluna é realizado por circuito
rádio do serviço de comandância e por entrega de informação nos postos (pontos) de co-
mandância (de controlo). O comandante do batalhão transmite ao chefe do posto (ponto)a
informação sobre o número da sua coluna, o estado e a situação do sector de itinerário per-
corrido, as viaturas atrasadas e avariadas da sua sub-unidade e de outras sub-unidades, re-
cebendo, por sua vez, as ordens e disposições mandadas para estas bem como a informa-
ção sobre o estado do sector de itinerário seguinte.
A retaguarda pode informar ao comandante do batalhão sobre os meios técnicos e os
aramamentos parados e postos fora de seviço transmitindo mensagens convencionais cur-
tas.
157. A preparação da marcha do batalhão (companhia) inclui: a organização da
marcha (a tomada da decisão, o cálculo da marcha, a atribuição das missões de combate,
a organização de fogo, de cooperação, de asseguramento multilateral e de direcção); a
preparação do comando, do EM do batalhão e das sub-unidades para a marcha; o traba-
lho prático nas sub-unidades (o controlo de cumprimento das missões atribuídas e a pres-
tação de apoio necessário) bem como outras actividades.
158. Tomando a decisão para a realização da marcha e esclarecendo a missão o
comandante do batalhão (companhia) deve estar claro sobre: o objetivo da marcha, a mis-
são do batalhão (companhia) e o seu lugar na composição de marcha da brigada (bata-
lhão); a distãncia do itinerário, os pontos e as regiões indicados pelo chefe superior e a ho-
ra de passagem deles, as linhas do provável contacto com o inimigo e a ordem de acções
nas mesmas (caso forem determinadas); os meios de reforço e as sub-unidades a realizar a
marcha na composição da coluna do batalhão (companhia); o tempo necessário para a pre-
49

paração da marcha; as linhas de barreira existentes e o carácter das mesmas; as actividades


de preparação da marcha definidas pelo chefe superior.
No decorrer de avaliação da situação o comandante do batalhão (companhia) vem
estudar também: as possibilidades de reconhecimento do inimigo e as capacidades dele de
afectar a marcha das nossas sub-unidades; as possíveis regiões de acções dos grupos de
comandos e de desembarque do inimigo bem como o possível carácter de acções deles;
vem determinar as capacidades de marcha das sub-unidades orgánicas e agregadas; vem
estudar com a carta o itinerário da marcha, a sua distância e a possibilidade de passar vá-
rios sectores do mesmo; as condições de realização da marcha, as linhas e a hora do possí-
vel contacto com o inimigo e as acções para as quais se deve estar pronto, os locais e a ho-
ra de descanso menor bem como os locais, a hora e a ordem de reabastecimento da técnica,
de refeição do pessoal e de completamento dos meios materiais gastos no decorrer da mar-
cha; vem avaliar o carácter do terreno, as condições de protecção e camuflagem nas regi-
ões de descanso menor e maior e de concentração; a ordem de observação e de organiza-
ção de telecomunicações no decorrer da marcha.
159. Na decisão de realizar a marcha o comandante do batalhão (companhia) deter-
mina: a ideia da marcha, as tarefas a atribuír aos elementos da formação de marcha (às
sub-unidades), as bases de cooperação, de asseguramento multilateral e de direcção.
Na ideia da marcha determina-se: a velocidade de marcha por sectores do itinerá-
rio e as distâncias entre viaturas; a composição da formação de marcha; a composição, as
missões e a retirada da defesa imediata de marcha; a ordem de rechaço de ataques aéreos e
de abatimento do inimigo terrestre no decorrer da marcha; a ordem de acções das sub-
unidades do batalhão (companhia) em caso de assalto do inimigo realizado da emboscada;
a hora de início e de fim da marcha.
Na organização da marcha em previsão de combate o comandante do batalhão
(companhia) vem indicar, além disso, as linhas e a hora do possível contacto com o inimi-
go, a ideia do combate de encontro e as missões de combate a atribuír às sub-unidades.
Com o fim de impedir os ataques do inimigo realizados de emboscadas o coman-
dante do batalhão (companhia) deve prever a formação de marcha criada de maneira a
rechaçar o assalto inesperado do inimigo definindo: as missões das sub-unidades de defe-
sa imediata e das que se encontram na composição das forças principais; a ordem de ins-
pecção de locais onde provávelmente podem ser organizadas as emboscadas e a ordem de
passagem dos mesmos; a ordem de equipamento da técnica com os meios de protecção
adicionais e o fornecimento dos meios de criação das cortinas de aerossol às sub-
unidades.
160. Em caso de realizar a marcha na composição das forças principais da brigada o
cálculo da marcha é feito pelo chefe principal. De acordo com a decisão tomada o EM do
batalhão (comandante da companhia) divide o itinerário da marcha em sectores, define as
distâncias entre viaturas, a velocidade de marcha e calcula o tempo de marcha por cada
sector. Em caso de realizar a marcha na composição de outros elementos da formação de
marcha ou individualmente é feito, além disso, o cálculo de passagem do ponto de partida
e dos pontos de regulação pelos órgaos de reconhecimento e elementos da formação de
marcha.
161. Atribuíndo as missões de combate o comandante do batalhão (companhia)
indica:
à patrulha de marcha avançada (secções de patrulhamento,
tanques) – a composição, a missão e a hora de passagem do
50

ponto de partida e dos pontos de regulação bem como a ordem


de actividades no descanso menor, nas regiões de descanso
maior e no contacto com o inimigo;
à s c o m p a n h i a s ( p e l o t õ e s ) – os meios de reforço, o lugar na coluna de
marcha, a ordem de abrir e realizar o fogo sobre os objetivos aéreos; em caso de realizar a
marcha em previsão de contacto com o inimigo – a ordem de acções e de abatimento do
inimigo com o fogo;
às sub-unidades (sub-unidade) de artilharia e a outros
meios de fogo – a missão de marcha, as missões a cumprir ao
entrar em combate e no rechaço do assalto do inimigo realiza-
do da emboscada, o lugar na coluna de marcha e na ordem
combativa,
a outras sub-unidades do batalhão e às sub-unidades de re-
forço – o lugar na coluna de marcha e as missões ao cumpri-
mento das quais se deve estar prontos.
Em caso de marcha combinada as missões a cumprir são atribuídas por uma ordem.
As missões são atribuídas em primeiro lugar às sub-unidades que precisam de mais tempo
para se preparar e que vão começar a marcha antes das outras.
162. O fogo no decorrer da marcha é organizado com o fim de eliminar os gru-
pos de comandos e as emboscadas do inimigo e de apoiar o combate dos elementos de de-
fesa imediata de marcha e de reconhecimento do batalhão (companhia). A organizar o fo-
go o comandante do batalhão define a ordem de emprego dos armamentos e do material
militar das sub-unidades, de desdobramento e de abrir o fogo da artilharia orgánica e agre-
gada desde a marcha, de chamada da aviação e de indicação de objetivos para esta, os si-
nais de direcção de fogo, de indicação de objetivos e de cooperação. Quando possível, o
desdobramento da artilharia orgánica e agregada deve se realizar antes da entrada das sub-
unidades em combate e pode se realizar com antecedência na passagem de linhas de bar-
reira. A artilharia pode ficar nas posições de fogo até o batalhão ter passado a linha de bar-
reira.
163. A cooperação ao nível do batalhão (companhia) é organizada para o período
da futura marcha diária. A organizar a cooperação o comandante do batalhão (companhia)
esclarece e coordena a ordem de:
realização da marcha;
acções das sub-unidades em caso do ataque aéreo do inimigo, do contacto com o
inimigo e do assalto realizado da emboscada;
acções das sub-unidades em caso de emprego pelo inimigo de armas de alta precisão
bem como em caso da capacidade combativa das sub-unidades perdida;
acções das sub-unidades na passagem das zonas contaminadas, áreas de destruição,
de incêndios e áreas inundadas, dos campos de minas colocadas à distância;
passagem de linhas de barreira;
acções a realizar em caso de mudança do itinerário da marcha (ao receber a nova
missão);
acções das sub-unidades depois de terminar a marcha e ao passar a outras activida-
des.
A organizar a direcção o comandante do batalhão (companhia) define: a organiza-
ção e a ordem de emprego das comunicações, de translado do posto de comando e obser-
51

vação no decorrer de marcha e no contacto com o inimigo; o seu próprio lugar e o lugar
dos seus substitutos; a ordem de restituição da direcção.
Nas indicações sobre o asseguramento multilateral o comandante do batalhão
(companhia), para além de questões comuns define também: a ordem de passagem de obs-
táculos inclusive colocados à distância e de áreas de destruição no itinerário da marcha; o
volume e a ordem de fortificação engenheira de regiões ocupadas; a ordem de emprego
dos instrumentos de visão nocturna (de iluminação) e de camuflagem; a ordem de organi-
zação de refeição do pessoal, de abastecimento de viaturas com o combustível, de comple-
tamento de projéteis, munições e outros meios materiais, de reparação e evacuação de via-
turas e meios técnicos postos fora de serviço no decorrer da marcha e de evacuação de fe-
ridos e doentes bem como as normas de seguridade e de disciplina no decorrer da marcha.
164. Na preparação da marcha são elaborados ao nível do batalhão (companhia): o
cálculo de tempo necessário para a preparação da marcha; a decisão de realizar a marcha
ploteada na carta de trabalho do comandante da sub-unidade; a ordem de combate; as indi-
cações (disposições) sobre o asseguramento multilateral; a informação sobre a composição
combativa e numérica; ao nível do batalhão, além disso – as requisições de fornecimento
de meios materiais às sub-unidades.
165. No decorrer de actividades de controlo da prontidão das sub-unidades à marcha
a especial atenção deve ser chamada às sub-unidades designadas para actuar na defesa
imediata de marcha e no reconhecimento, ao entendimento das missões atribuídas pelos
comandantes subordinados e até que ponto as suas decisões correspondem a essas missões,
à prontidão dos armamentos e da técnica e ao cumprimento de indicações sobre o assegu-
ramento multilateral.
166. No início da marcha o comandante do batalhão (compahhia) controla a saída
das sub-unidades de reconhecimento e de defesa imediata de marcha. A companhia (pelo-
tão) designada para a patrulha avançada (o grupo de patrulhamento avançado ou grupo de
reconhecimento) passa o ponto de partida à hora estabelecida e segue pelo itinerário do ba-
talhão mantendo a velocidade definida pelo comandante do batalhão. O comandante da
companhia comprova o itinerário da marcha com a carta.
A patrulha avançada de marcha passa sem parar as estreitas, os túneis e as pontes. A
companhia (pelotão) passa em desvio os sectores de estradas e as pontes destruídos, os
obstáculos no itinerário da marcha e os sectores minados indicando as áreas destruídas
(minadas) e a direcção de desvio com as bandeiras. Se o desvio não for possível ou o tem-
po necessário para fazer a passagem nas zonas de destruição (nos obstáculos) for menor ao
tempo necessário para a marcha em desvio a patrulha avançada fará a passagem com as
suas próprias forças ou em cooperação com o destacamento de apoio de marcha do chefe
superior (o grupo de desminagem do batalhão). Em caso de itinerário da marcha ser mina-
do à distância as viaturas saem do campo de minas por uma passagem feita na direcção
mais curta, as viaturas que ficam fora desse sector passando em desvio.
O comandante da companhia (pelotão) informa ao comandante que o tinha enviado
sobre os obstáculos, as zonas de destruição e áreas inundadas bem como sobre as vias de
passagem em desvio destas.
Nas regiões de descanso menor e ao chegar na região de descanso maior a patrulha
avançada de marcha ocupa a linha vantajosa (designada) e desempenha a missão de defesa
imediata ficando na prontidão permanente a rechaçar o assalto do inimigo. O comandante
da companhia indica aos pelotões as posições, as faixas de fogo e esclarece a ordem de ac-
52

ções em caso de aparição do inimigo. Na região de descanso maior a patrulha avançada


pode ser substituída pela defesa imediata.
167. A companhia (pelotão) designada para formar a patrulha lateral de marcha mo-
vimenta-se pelo itinerário designado a ela ao nível da cabeça da coluna protegida. A patru-
lha de retaguarda segue a coluna protegida. A distância entre elas e a coluna protegida po-
de constituir até 5 km.
168. A saída da coluna do batalhão (companhia) junto co os meios de reforço e
apoio faz-se de acordo com o cálculo da marcha à medida de saída das sub-unidades das
regiões ocupadas. A chegada ao itinerário faz-se na formação de marcha criada. Não se
admite a formação prévia da coluna na região ocupada assim como as paragens no movi-
mento à linha de partida. O ponto de partida e os pontos de regulação devem ser passados
pelas cabeças das colunas das sub-unidades do batalhão à hora estabelecida, sem parar e
mantendo a velocidade de marcha estabelecida.
169. As sub-unidades devem cumprir com a ordem de realização de marcha estabe-
lecida, especialmente a velocidade de marcha, a distância entre viaturas, as normas de se-
guridade e de camuflagem. A marcha se realiza por lado direito da estrada ficando o lado
esquerdo livre para viaturas andando em ultrapassagem e em sentido contrário. A utrapas-
sagem de uma coluna por outra só pode ser autorizada pelo chefe superior, a coluna ultra-
passada parando no bordo direito da estrada ou à direita da estrada. As estreitas, os túneis e
as pontes devem ser passados pela coluna do batalhão (companhia) sem parar com a velo-
cidade máxima possível. Realizando a marcha a passar pontes, passagens ferroviárias, tú-
neis e sectores do itinerário perigosos há de tomar medidas a fim de garantir a seguridade
da marcha e de excluir o engarrafamento no itinerário e a acumulação de gases de escape
nos túneis.
A passar os sectores do itinerário abertos e não-camuflados não se admite a
acumulação de viaturas e a paragem de colunas, a velocidade de marcha e a distância
entre viaturas sendo aumentadas nestas condições.
170. O rechaço de ataques aéreos do inimigo é realizado com o fogo da sub-unidade
de defesa anti-aérea que realiza a marcha na composição da coluna do batalhão (compa-
nhia) – em movimento ou com paragens curtas e também com o fogo das sub-unidades or-
gánicas.
Sobre o sinal de aviso de aparição do inimigo aéreo as sub-unidades designadas
preparam-se a abrir o fogo sobre os objetivos aéreos, as escotilhas dos veículos blindados
de infantaria e dos tanques sendo fechados só ficando abertas as escotilhas através das
quais se realizará o fogo.
171. Em caso de um assalto do inimigo realizado da emboscada o pessoal da sub-
unidade desce das viaturas e ocupa as posições de fogo sob o abrigo das viaturas e utili-
zando outros abrigos próximos. O fogo de todas as armas se abre sobre as posições da
emboscada detectadas e prováveis. O chefe da coluna informa sobre o local do assalto,
organiza o combate, pede o fogo de artilharia e o apoio da aviação. As sub-unidades (via-
turas) não-atacadas param próximo da região (local) da emboscada, o pessoal desce das
viaturas, organiza-se o ataque da emboscada ao flanco e à retaguarda tomando em conta
os grupos de cobertura da mesma provavelmente existentes. A saída das viaturas ao bordo
da estrada representa um perigo devido a possível minagem deste pelo inimigo. Os arma-
mentos e a técnica da sub-unidade caída na emboscada afasta-se da zona de abatimento
quando possível. As sub-unidades designadas a apoiar as sub-unidades caídas na embos-
53

cada devem estar prontos a entrar em combate com o grupo de cobertura da emboscada
a medida de se aproximar do local desta.
As acções passivas, não-organizadas e essencialmente defensivas das sub-unidades
caídas na emboscada levam ao abatimento e aniquilamento do pessoal e da técnica. Para
evitr tal situação o pessoal caído na emboscada deve passar ao ataque e, actuando junto
com as sub-unidades que atacam a emboscada aos flancos e à retaguarda, desorganizar o
plano do inimigo.
Nos sectores do itinerário convenientes para a organização de emboscadas e nos lu-
gares onde as colunas têm que marchar à baixa velocidade a distância entre os grupos de
viaturas devem ser diminuídas a fim de reduzir o número de viaturas que podem ser ataca-
das simultaneamente. Em boas condições da estrada e sob o perigo de assalto inimigo a
velocidade de marcha a distância entre viaturas aumentam-se. Em caso de viaturas serem
postas fora de serviço ou danificadas as medidas devem ser tomadas a fim de dar o espaço
na estrada.
Os campos de minas criados por sistemas de minagem à distância do inimigo devem
ser designados e passados em desvio ou, sendo isso impossível, passados por aberturas fei-
tas por sub-unidades de engenharia agregadas, pelo grupo de desminagem do batalhão e
pelos grupos de desminagem das companhias empregando os conjuntos de desminagem
transportados.
172. As viaturas postas fora de serviço no decorrer da marcha param no bordo direi-
to da estrada ou afastam-se ao lado. As tripulações das viaturas, os condutores-mecânicos
(condutores) localizam as causas de falhas e tomam medidas para eliminá-las. Depois de
eliminar as falhas as viaturas continuam a marcha ajuntando-se à coluna a passar para pos-
teriormente ocupar os lugares nas colunas das suas sub-unidades durante o descanso. É
proibido ultrapassar as colunas em marcha.
A retaguarda da coluna do batalhão ajuda as tripulações (dotações) e os condutores-
mecânicos (condutores) a eliminar as falhas, organiza a entrega das viaturas avariadas (que
não se vê possível reparar com as próprias forças) e enterradas às sub-unidades de evacua-
ção e reparação do chefe superior e assegura a chegada das viaturas atrasadas na região
designada.
Os feridos e os doentes depois de receberem a primeira assistência médica devem
ser evacuados às sub-unidades, unidades ou instituições médicas próximas, continuando a
marcha nas suas sub-unidades caso a evacuação for impossível.
173. Durante o descanso menor a composição da coluna não se altera, as viaturas
parando no bordo direito da estrada a uma distância mínima de 10 m uma da outra ou à
distância designada pelo comandante. Os veículos de combate de infantaria e os tanques
metem-se sob o abrigo de árvores e na sombra-radar de objetos locais sendo camuflados
com os materias locais quando ficam no terreno aberto.
O pessoal só pode descer das viaturas por voz de comando (sinal) dos seus coman-
dantes encontrando-se à direita da estrada para descansar. Os observadores, tiradores de
metralhadoras (apontadores de peças) em serviço e comunicadores em serviço ficam den-
tro das viaturas. As tripulações das viaturas, os condutores-mecânicos (condutores) passam
à inspecção visual dos armamentos e da técnica efectuando a manutenção do citado mate-
rial junto com o pessoal designado a ajudá-los.
A sub-unidade de defesa anti-aérea realizando a marcha na composição da coluna
do batalhão desdobra-se nas posições ou fica no seu lugar dentro da coluna em prontidão
54

a rechaçar o ataque aéreo do inimigo. Os tiradores de DAA em serviço encontram-se pró-


ximo das suas viaturas ficando prontos a abater os objetivos aéreos do inimigo.
Na região de descanso maior as sub-unidades concentram-se nas regiões designadas
numa ordem que assegure manter a prontidão combativa permanente e gastar o tempo mí-
nimo para a saída da coluna. As regiões de descanso maior (de concentração) devem ser
ocupadas pelas sub-unidades desde a marcha sem parar.
174. Nas regiões florestais e pantanosas o afastamento da defesa imediata de mar-
cha e a distância entre viaturas na coluna devem ser reduzidos. Nos cruzamentos de estra-
das e nos lugares de orientação dificultada colocam-se os sinais indicadores bem vistos, os
pontos de regulação sendo colocados a distâncias menores. Nos caminhos florestais orga-
nizam-se desvios, os certos sectores do caminho sendo alargados. São previstas as activi-
dades contra-incêndio, de eliminação de obstáculos, de elevação de viabilidade das viatu-
ras em função da hora de dia, da estação de ano e das condições de tempo. Os rebocadores
devem ser avançados quando passar os sectores de passagem dificultada.
175. Nas regiões montanhosas a especial atenção deve ser chamada à
comprovação do estado técnico do trem de rodagem e dos mecanismos de direcção das
viaturas, ao estudo dos sectores de passagem dificultada no itinerário, à definição da
ordem de passagem destes sectores e à organização da regulação de tránsito nos mesmos.
A defesa imediata de marcha afasta-se a uma distância menor em relação às condi-
ções normais. Para organizar a protecção da retaguarda da coluna do batalhão é designada
a patrulha de retaguarda de composição igual até um pelotão.
No decorrer da marcha nos sectores cobsrtos, nos locais de possivel desabamento,
de pedras móveis ou de caída de pedras bem como nos sectores de obstáculos possivel-
mente colocados pelo inimigo é organizada, por norma, a defesa imediata e são enviados
os observadores que depois da passagem da coluna do batalhão (companhia) continuam a
marcha atrás dela ajuntando-se às suas sub-unidades durante o próximo descanso menor.
A realizar a marcha a pé, os sectores rochosos, locais de pedras móveis e as passa-
gens de montanha são passados por norma pelotão por pelotão ou secção por secção cum-
prindo com as normas de seguridade. Nas subidas e descidas de alto grau bem como em
outros sectores de passagem dificultada pode-se fazer paragens curtas.
176. No decorrer da marcha as sub-unidades devem sempre estar prontos a forçar
obstáculos aquáticos à marcha, as sub-unidades de viaturas-anfíbios forçando o obstáculo
aquático a flutuar e as sub-unidades te tanques – a modo imerso. No forçamento separado
do obstáculo aquático realizado pelo batalhão (companhia) os comandantes de travessia
serão os oficiais das sub-unidades que realizam o forçamento. As sub-unidades devem for-
çar os obstáculos aquáticos sem parar, em caso de uma paragem forçada na travessia o ba-
talhão deve parar na proximidade do local desta.

2. Transporte de sub-unidades

177. O transporte do batalhão por meios de transporte ferroviário (aquático) é reali-


zado com um ou dois comboios militares, sendo realizado o transporte por ar em vários
turnos; em caso de transporte por rebocadores de assento com semi-reboques (trailers) –
em uma coluna.
Para o embarque em plataformas (carruagens), embarcações, aviões (helicópteros) e
o posterior desembarque são indicados ao batalhão a estação, o porto (cais) ou aeródromo
(campo) de embarque e desembarque.
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Antes de embarque o batalhão (companhia) encontra-se na região de espera chegan-


do na região de recolha depois de desembarque. O tempo de permanência na região de es-
pera é aproveitado para a preparação ao embarque (desmbarque) e às acções posteriores.
178. No decorrer da tomada de decisão de transportar as sub-unidades por meios de
transporte ferroviário (aquático) o comandante do batalhão (chefe do comboio militar) rea-
liza as seguintes actividades suplementares: manda disposições sobre a preparação para o
transporte das sub-unidades; junto com o administrador militar de vias de comunicação es-
clarece o plano de embarque no comboio militar e os cálculos de transporte do pessoal,
dos armamentos, da técnica e dos bens materiais das sub-unidades por carruagens ou plata-
formas (embarcações ou compartimentos de bordo); define a sequência de embarque das
sub-unidades, a hora de início e de término de embarque; define a ordem de movimento
das sub-unidades aos locais de embarque; realiza o reconhecimento da região de espera, da
estação (porto, cais) de embarque, dos itinerários de movimento em direcção destes e atri-
bui as missões às sub-unidades.
179. No decorrer da tomada de decisão de transportar as sub-unidades por meios de
transporte aéreo o comandante do batalhão (companhia) realiza as seguintes actividades
suplementares: manda disposições sobre a preparação para o transporte das sub-unidades;
junto com o comandante da unidade (sub-unidade) de aviação de carga militar ou com o
chefe do destacamento (grupo) de aviação civil e o administrador militar do aeroporto es-
clarece a ordem de embarque, os números dos locais de estacionamento e os números de
bordo dos aviões (helicópteros), o plano de embarque, os cálculos de transporte do pesso-
al, dos armamentos, da técnica, dos projéteis e munições, do combustível e de outros bens
materiais das sub-unidades por aviões (helicópteros), as listas do pessoal de turnos por ca-
da avião (helicóptero); define a sequência, a hora de início e de término de embarque e de
saída das sub-unidades; realiza o reconhecimento da região de espera, do aeródromo
(campos), dos itinerários de movimento em direcção destes e dos locais de estacionamento
dos aviões (helicópteros) e atribui as missões às sub-unidades.
180. A cooperação é organizada pelo comandante do batalhão (companhia) a toda a
profundidade de transporte sendo esclarecidos e coordenados: a ordem de movimento das
sub-unidades desde as regiões ocupadas e a ocupação da região de espera de embarque nos
prazos definidos; a ordem de movimento das sub-unidades às estações (portos, cais, aeró-
dromos, campos) de embarque e de realização deste; a ordem de rechaço de assaltos aé-
reos do inimigo e de acções das sub-unidades em caso de emprego de armas de alta preci-
são pelo inimigo no decorrer de embarque, transporte e desembarque; a ordem de acções
das sub-unidades em caso de transporte suspendido, de passagem ao transporte com os
próprios meios, de transporte reiniciado; a ordem de desembarque; o movimento do bata-
lhão (companhia) na região de concentração depois de desembarque; a preparação para as
acções posteriores.
181. A direcção no comboio (a bordo do barco) é realizada com o emprego dos
meios de comunicação a fio (fixos), por contacto pessoal, por envio de estafetas como
também por meio de sinais luminosos e acústicos.
O comandante do batalhão junto com o seu EM (o chefe do comboio militar)
em caso de transporte das sub-unidades por meios de transporte ferroviário encon-
tra-se por norma no meio do comboio mantendo a comunicação a fio com o chefe da
guarda combativa, com os postos de observação e com o condutor da locomotiva; em
caso de transporte das sub-unidades por meios de transporte aquático – num dos
compartimentos ou numa repartição de bordo isolada. в одной из кают или в
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отдельном судовом помещении. Em caso de transporte das sub-unidades por meios


de transporte aéreo o comandante do batalhão (companhia) seguem junto com os
turnos militares.
182. No caminho, em função da situação real o batalhão (companhia) deve sempre
estar pronto ao desembarque num lugar não-preparado, à marcha ao ponto designado em
desvio (ou a atravessar) das zonas de destruição, de incêndio, das áreas inundadas bem
como a entrar em combate.
Ao chegar no ponto final do itinerário o batalhão (companhia) efectua o desembar-
que rápido e, cumprindo com as actividades de asseguramento multilateral, marcha à regi-
ão de recolha ficando na prontidão a sair para a região de concentração ou a cumprir uma
missão de combate.

Capítulo 6
LOCALIZAÇÃO E OS ACÇOES EM POSTO AVANÇADO
1. Localização

183. Localisação – colocação das unidades dum batalhão (uma companhia) num lu-
gar establecido: inicial (durante a ofensiva com avanço da profundidade, forçamento),
concentração, repouso e otros.
Em alojamento num lugar um batalhão (uma companhia) deve estar preparado a re-
chaçar os ataques do inimigo aéreo o terrestre, fazer uma manobra a uma direção novel
mais realizar outros missões que ocorrem.
184. Em localização as tropas colocam nos lugares favoráveles para organizar a de-
fesa das armas de alta precição que mais permitem realizar rapidamente a manobra e tem o
camuflagem natural. As regiões de alojamento devem assegurar: o disperso e alojamento
oculto das unidades; a possibilidade de reunir rapidamente e realizar a manobra a uma di-
reção necessario; a comodidade de alojamento e repouso do pessoal; as condições sanitá-
rios e epidémicos favoráveles; a quantidade suficiente dos olho-d'águas, dos caminhos e as
vías do acesso oportunos para o material bélico e armamento.
185. Um batalhão é destinado de uma região de concentração até 10 quilómetros
quadrados.
Na região destinado um batalhão acomoda-se dos unidades para não fazer os movi-
mentos inútiles durante a saída da região.
Para asegurar a execução da manobra e ajudar as unidades de segurança as regiões
de estacionamento das companhias do carros de combate e de infantaria motorizada desti-
nam-se num perímetro exterior do estacionamento dum batalhão.
As unidades de artilharia, logística por via de regra tem posição em centro do bata-
lhão. As unidades de artilharia de plantão capaces de fazer fogo das posições ocupados
mais das posições temporárias destinam-se para apoiar as unidades da segurança.
O ordem de alojamento das unidades dum batalhão depende do carácter das acções
próximas, tempo de precença na posição, condições e tipo de terreno. É proibido a aloja-
mento das unidades em baixo das linhas da transmissão eléctrica mais próximo aos oleo-
dutos e gasodutos.
A companhía de infantaría motorisada e de carros de combate acomoda-se ao
longo de vía de avanço a distancia que diminue a eficácia de golpe de aviação, das
armas de alta precição e de artilharía inimiga. A terreno descoberto a distancia entre
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os carros de combate aos veículos de combate de infantaría pude ser até 150 metros,
entre os pelotãos até 400 metros, entre as companhias até 1.5 quilómetros.
As subdidicões de artilharia acomoda-se numa composição completa o por pelotãos
nums cursos perigrosos e encontram-se em condições de actuação imediata.
A unidade anticarro acomoda-se com companhias.
A unidade antiaerea dum batalhão acomoda-se ao lado dum posto de comando e ob-
servação.
A pelotão de plantão destina-se para resolver as problemas súbitos num batalhão e
acomoda-se numa zona ocupada por su companhia.
186. A localização de estacionamento dum batalhão (companhia) inclue: tomar uma
decisão, designar a missão ás unidades (forças e meios), planificar as acções, organizar a
cooperação, o apoio e control.
187. O chefe dum batalhão precisando a missão deve prestar mais atenção a: as ac-
ções do chefe superior para reconhecimento das posições futuras das unidades; numero e
as missões das forças e meios que fazem uma parte de unidade em plantão, posto avançado
de combate e defesa próxima.
188. Em estudo dum inimigo o chefe de batalhão determina: a distancia, a possibili-
dade de dirigir as forsas de informação e sabotagem, emprego dos meios de combate. A
base de estudo do inimigo o chefe dum batalhão fixa as direcções e a composição da defe-
sa próxima, acções de mascaramento táctico e de fortificação de área de localização.
Se posto avançado de guarda não está designado por chefe superior o chefe dum ba-
talhão a base de estudo do inimigo fixa os linhas, as zonas e o efectivo do posto avançado
de guarda.
Em estudo do terreno o chefe de batalhão estuda suas propriedades de defesa e de
mascaramento, mais a possibilidade de utilizar istos propriedades pela defesa do pessoal.
O chefe de batalhão tambem estuda as condições pelas acções das unidades deinformação
e sabotagem inimigas e otras questões.
189. Em desição de localização o chefe de batalhão determina:
e m p r o j e t o – a direcção de concentração dos esforsos principais durante a
ocupação da área designada, localização e execução as missões de aparar os golpes do
inimigo aéreo e terrestre; preparação das tropas ás acções próximos; os metodos de execu-
ção da missão asignada; dosemento dos meios (composição do unidade do día, posto
avançado de guarda e posto avançado de combate); segurança de disfarce em preparação e
execução da missão asignada;
n a s m i s s õ e s ã s u n i d a d e s ( f o r s a s e m e i o s ) – as zonas de locali-
zação, ordem e tempo de ocupação; composição e localização de unidade de día mais as
missões a executar e ordem de substituição; composição, as linhas, faixas e missões de
posto avançado de guarda; localização da unidade de artilharia suas posições temporárias e
as missões de apoio de unidade de dia e e de posto avançado de guarda.
190. O chefe superior organiza a reconhesimento duma zona designada até um ba-
talhão sai a ista zona.
O reconhesimento das zonas que estiveram ocupados por inimigo realiza-se com
missão de descobrir os grupos restos de inimigo, suos aparelhos de exploração e sinaliza-
ção, areas minadas, nascentes do água. Isto realiza-se até que as tropas próprios ocupam
istas zonas. Os resultados do reconhesimento relatam-se ao chefe de batalhão que depois
precisa sua decisão e atribue as missões ás unidades.
191. Em atribuição das missões peal localização o chefe de batalhão determina:
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á s u n i d a d e s – as áreas de localização principal e de reserva, o ordem de ocu-


pação e acondicionamento engenheiro;
á s u n i d a d e s d e a r t i l h a r i a – a área de lcalização, posições de fogo tempo-
rais, o ordem de ocupação, o ordem de apoio das postos avanzados de guarda e das unida-
des de dia;
á u n i d a d e d e d i a – a composição, as missões e localização.
Pela organização do enfrentamento de ataque de inimigo terrestre ás companhias
(secções) e ás medios de fogo atribuidos determinam-se as missões, indicam-se os itinerá-
rios a seguir, as linhas de abertura de fogo.
Pela organização do enfrentamento de ataque de inimigo aéreo o chefe de batalhão
(companhia) determina os meios de fogo de dia para ter nas unidades mais determina o or-
dem de fazer fogo.
192. Nas direcções de cooperação durante a ocupação duma zona de localizaçáo o
chefe de batalhão coordena: as acções das unidades dum batalhão (companhia) com
forzas e meios de serviço de comandança e orgaos de comando e controle.
Depois da ocupação duma zona de localização o chefe de batalhão organiza a coo-
peração de enfrentamento dos golpes inimigos.
Neste caso o chefe deve coordenar os esforços do posto avançado de guarda, unida-
de de dia, artilharia, unidades de infantaria motorizada e de carros de combate em repelir
ataques do inimigo e iliminar suos grupos de informação e sabotagem mais as unidades
armedos.
Depois da atribuição das missões as unidades (forças e meios) e da organização de
cooperação o chefe de batalhão prescriça de apoio multilateral, de organização de acondi-
cionamento engenheiro da zona, de segurança de prontidão das unidades (forças e meios) a
repelir os ataques do inimigo.
193. Posto de comando observatório de batalhão desdobra de modo a asegurar a
continua direcção das unidadesem localização e em avanço duma área ocupada. A comu-
nicação realiza-se por meios de ligação de correspondencia e de ligação por fios. O ligação
de emissão é proibida.
194. As unidades ocupam as áreas de localização a medida que aproximam. Não é
permitida a parada das colunas das unidades nas estradas.
Na área de localização organizam-se e realizam-se a exploração e aviso de inimigo
aéreo, as explorações de engenharia, de irradiação, química, buologica, realizam-se as ac-
ções de defesa das tropas mais as acções sanitérios e higiénicos e antiepidémicos.
194. Chegando a área de localização as unidades começam a acomodacimento en-
genheiro da área. Pelo pessoal preparam-se os cova-abrigos ou os abrigos á prova u os co-
bertos se o tempo permite. Pelo material bélico e armamento e reservas do abastecimento
preparam-se os espaldãos e cobertos. O material bélico, armamento e as construções enge-
nheiros mascaram-se escrupulosamente e escondem-se dos meios tecnicos de exploração
inimiga. Mascaramento verifica-se por observação a vista.
Em localização em povoação as caves e otras construções solidas utilizam-se
como cobertura.
Para assegurar a manobra reconhecem-se as estradas que existem. Na área de locali-
zação reconhecem-se e preparam-se as vias de saída das unidades e da manobra em recha-
çar o ataque do inimigo. Os grupos da desminagem estam nas áreas de suas unidades e
sempre estam preparados a fazer um passagem nas campos de minas inimigas.
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196. Um batalhão (companhia) deve sempre estar preparado a render a área de loca-
lozação que realiza-se de acordo com a ordem do chefe superior e cumple-se as ocultas,
em breve tempo na prontidão a cumprir a missão do combate.
A disposição no ordem recto não é permitido. As unidades colocam-se no or-
dem que permite rechaçar com eficácia os ataques dos grupos de exploração e sabo-
tagem inimigas. A organização do serviço interno na área de localização não deve
descamuflar as unidades proprias.
Um serviço de dia designa-se num batalhão (companhia) pela defesa do pesso-
al, material bélico e armamento. A composição do serviço de dia determina-se por o
chefe superior. A quantidade dos faxineiros e o ordem do rendimento deven assegu-
rar a guarda do pessoal, material belico e armamento em toda a área de localização.
O oficial do dia num batalhão (companhia) prove-se por os meios de transmissão com
chefe da unidad, comando do batalhão e com os órgãos de defesa próxima.
Na área de localização limitam-se os movimentos do pessoal e do equipamento
de combate.É proibido sair da área de localização a pessoal do batalhão (companhia)
que não esta no serviço de dia ou nos órgãos da guarda.
As estradas em localização dum batalhão (companhia) equipam-se com indica-
dores de direção e sinais de transito que marcam a velocidade maxima de transporte.
197. Num terreno florestoso e pantanoso as unidades colocam-se ao longo das es-
tradas. No caso de incêndio florestal prepara-se a quantidae maxima das caminhos, deter-
mina-se o rdem de saída da área de localização. Para extinção de incêndio florestal e exe-
cução dos trabalhos de salvação destaca-se a quantidade necesaria do pessoal com méios
de extinção. Pela evacuação destacam-se os reboques de dia.
198. Nas áreas montanhosas pela localização de pessoal utilizam-se as dobras do
terreno montanhoso, as covernas e as áreas não propensas a deslizamentos de terra e inun-
dações. Um batalhão (companhia) localiza-se nos lugares que asseguram a saída rápida as
estradas ou desdobramento para repelir os ataques do inimigo.

Capítulo 7
ACÇÕES DO BATALHÃO (COMPANHIA) NO DECORRER DE UM CONFLITO
ARMADO

133. Em função de condições concretas um conflito armado pode ser de longa ou


curta duração tendo o carácter internacional (com a participação de duas ou mais países)
ou interno (o conflito armado dentro de um país). Um conflito fronteiriço representa a
forma específica do conflito armado.
As características específicas de um conflito armado são: a participação de tropas
regulares e de formações armadas irregulares; acções de sabotagem e terrorismo activas; o
perígo de transformação do conflito numa guerra local; o envolvimento da maior parte da
população no conflito e a vulnerabilidade da população; acções de combate focais; restric-
ções de emprego dos meios de combate; envolvimento de forças e meios consideráveis pa-
ra proteger as vias de comunicação e regiões de ubicação das tropas; a situação psicológi-
co-moral complicada das tropas em acção.
134. A preparação para as acções em condições do conflito armado é realizada to-
mando em conta o carácter e a envergadura do mesmo, os objetivos de emprego das tropas
e os aspectos específicos das missões a cumprir em conformidade com as exigências de
regulamentos no que diz respeito à preparação e realização de futuras acções combativas.
60

A preparação do batalhão (companhia) é realizada junto com forças e meios agrega-


dos, de apoio e de cooperação tanto previamente como no decorrer de acções de combate e
outras.
135. O batalhão no decorrer do conflito armado pode actuar na composição da
brigada, das formações armadas mistas ou independentemente de acordo com a predesti-
nação dele (a companhia, por norma, está na composição do batalhão), como também
cumprir missões de bloqueio de uma região (um sector) de terreno, uma localidade ou de
isolamento do inimigo na mesma; de localização do inimigo na região bloqueada ou não-
bloqueada, de cercoe detenção do inimigo ou de aniquilamento dele caso realizar a resis-
tência; de protecção e defesa de objetos importantes e de regiões de ubicação das tropas;
de desbloqueamento de unidades e objetos cercados pelo inimigo; de protecção das vias
de comunicação, acompanhamento e protecção de colunas, de organização e realização
de emboscadas; de impedimento de acções de sabotagem, raides e realização de embos-
cadas do inimigo.
Além disso, o batalhão (companhia) pode ser atraído para assegurar as actividades
de serviço e de combate das sub-unidades de guarda-fronteiras, para travar as acções com-
bativas e outras acções no decorrer de um conflito armado fronteiriço e na resolução de
um incidente fronteiriço. Num conflito armado interno em cooperação com as sub-
unidades do Ministério do Interior – participar nas actividades de desarmamento (recolha
de armas) da população, apoiar os órgãos de justiça no cumprimento de missões atribuídas
a eles (o reforço de postos de protecção da ordem pública, de postos de controlo, a manu-
tenção do regime especial de deslocação na região de conflito e outras actividades.

Conflito armado fronteiriço

136. No decorrer de um conflito armado fronteiriço o batalhão (companhia) é em-


pregado por norma na composição da brigada. Para assegurar a protecção da fronteira do
Estado e apoiar as sub-unidades de guarda-fronteiras que realizam a protecção da fronteira
podem ser designados por decisão do chefe superior as sub-unidades de reforço e os desta-
camentos de apoio da composição da brigada. A composição da sub-unidade de reforço
pode ser até uma companhia de infantaria motorizada (de tanques) reforçada, do destaca-
mento de apoio – até um batalhão reforlado.
As missões principais do batalhão (companhia) podem ser: a participação na locali-
zação da região do conflito e a demonstração da prontidão às acções; a cobertura do sector
da fronteira do Estado; o bloqueio de regiões (objetos) ocupados pelo inimigo; o assegu-
ramento de actividades de serviço e de combate das sub-unidades de guarda-fronteiras; as
acções de combate e outras acções realizadas independentemente ou em cooperação com
as sub-unidades de outras tropas.
137. Na organização de acções em conjunto com as sub-unidades de guarda-
fronteiras o comandante do batalhão (companhia) esclarecendo a missão recebida deve es-
clarecer os eguintes aspectos suplementares: a faixa (o sector) de responsabilidade; as re-
giões de concentração, as zonas de responsabilidade e as missões das tropas de guarda-
fronteiras e de outras tropas, as forças e os meios atraídos para o reforço delas (a quantida-
de numérica, a composição, a ordem de entrega e de subordinação, as missões a cumprir);
as missões a cumprir pelo chefe superior (de guarda-fronteiras) em interesse do batalhão
(companhia), as forças e os meios agregados e de apoio.
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No decorrer de avaliação da situação o comandante deve estudar os seguintes aspec-


tos suplementares:
n a a v a l i a ç ã o d o i n i m i g o – a possível composição do inimigo (violadores
da fronteira), seus armamentos, sua posição, o possível reforço no decorrer de acções
combativas; os métodos de acções aplicados anteriormente, o provável carácter de acções
posteriores;
n a a v a l i a ç ã o d a s n o s s a s t r o p a s – a composição das tropas de guarda-
fronteiras (outras), suas missões, capacidades de combate, os aspectos específicos de em-
prego e de direcção, as condições d ecooperação com elas;
n a a v a l i a ç ã o d o t e r r e n o – os sectores (as direcções) mais prováveis de vi-
olação da fronteira do Estado (de intervenção armada) desde o território vizinho, as parti-
cularidades da situação político-militar e sócio-psicológica na região (no território vizi-
nho).
O comandante do batalhão (companhia) toma a decisão de realizar o modo concreto
de acções combativas. No asseguramento das actividades de serviço e de combate das sub-
unidades de guarda-fronteiras ele define as direcções de concentração dos principais esfor-
ços, os métodos de acções a realizar: na busca fronteiriça, em caso de violação da fronteira
por massas da população civil, violação da fronteira por formações armadas do inimigo e
no rechaçõ de tal intervenção, no desbloqueamento de postos fronteiriços; na distribuição
de forças e meios (formação da ordem combativa) e de missões a cumprir.
N a s b a s e s d e c o o p e r a ç ã o o comandante do batalhão (companhia) define a
a ordem de mudança de subordinação de forças e meios entregues à subordinação das sub-
unidades de guarda-fronteiras e de organização da cooperação a respeito de missões a
cumprir e de etapas de acções comuns.
N a s b a s e s d e a s s e g u r a m e n t o m u l t i l a t e r a l o comandante do bata-
lhão define a ordem de organização deste no decorrer de acções a realizar em conjunto
com as tropas de guarda-fronteiras (outras), nomeadamente – das questões de reconheci-
mento; de prestação de apoio mútuo no asseguramento técnico e logístico.
N a s b a s e s d e d i r e c ç ã o o comandante do batalhão (companhia) define a or-
dem de aviso mútuo e de câmbio de informação com as sub-unidades das tropas de guar-
da-fronteiras (outras), esclarece as frequências, os indicativos, os sinais de direcção, coo-
peração e identificação e os pontos de referência.
138. O reconhecimento realiza-se junto com os comandantes das sub-unidades
(grupos operativos) de guarda-fronteiras. No decorrer de reconhecimento são precisados
no terreno as zonas de responsabilidade, as missões a cumprir em conjunto e os métodos
de cumprimento delas; os itinerários de saída das sub-unidades às regiões (linhas) desig-
nadas; a ordem de abatimento do inimigo com o fogo e de asseguramento de retirada das
sub-unidades de guarda-fronteiras, as questões de organização de cooperação e de direc-
ção.
139. Em condições de paz, a eliminar um incidente (provocação) fronteiriço a coo-
peração e a direcção são organizadas pelo chefe de guarda-fronteiras à subordinação do
qual são entregues as sub-unidades das tropas gerais. Em condições de um conflito armado
fronteiriço (no início de acções combativas) a cooperação e a direcção são organizadas pe-
lo comandante das tropas gerais em interesse de cumprimento de missões atribuídas a ele.
A cooperação e a direcção são organizadas a fim de conseguir o emprego de forças e mei-
os de estruturas diferentes no cumprimento de missões de protecção, cobertura e defesa da
fronteira do Estado.
62

Mo decorrer de actividades quotidianos em função do carácter de missões a cumprir


em conjunto são realizados as aulas, os exercícios (treinos) junto com os grupos operati-
vos, as sub-unidades de reforço (destacamentos de apoio) e sub-unidades de guarda-
fronteiras (ou outras).
Com o reforço de protecção da fronteira do Estado as sub-unidades de reforço po-
dem movimentar-se à fronteira, ocupar as linhas indicadas, organizar o serviço combativo
ficando na prontidão a passar às acções de acordo com a situação.
140. A busca fronteiriça é organizada e realizada pelo chefe de guarda-fronteiras
no sector do qual foram detectados os sinais de violação da fronteira do Estado.
Os destacamentos de guarda-fronteiras, após detectar os violadores da fronteira, to-
mam medidas a fim de detê-los e de cobrir as prováveis direcções de movimento dos vio-
ladores da fronteira.
Ao receber o sinal (a voz de comando) as sub-unidades de reforço efectuam a mar-
cha à região designada e cumprem as missões atribuídas pelo chefe de guarda-fronteiras a
respeito de cobertura (bloqueio) de sectores (regiões) do terreno, de apoio das sub-
unidades de guarda-fronteiras com o fogo; ocupam as linhas indicadas ao longo da frontei-
ra do Estado, fazem parte de ou reforçam os grupos criados para a realização da busca (de
cobertura, de bloqueio, de busca, de cercar, de ataque, de fogo).
A busca fronteiriça é realizada por etapas: perseguição, cobertura, bloqueio, busca,
detenção (combate).
A perseguição é realizada pelas patrulhas de fronteira (grupos de reconhecimento e
busca) que tinham detectado os violadares e tem por objetivo alcançar, deter ou prender
(aniquilar) os violadores.
A realizar a cobertura as sub-unidades de infantaria motorizada (de tanques) desig-
nadas ocupam as linhas vantajosas nas direcções do provável movimento dos violadores a
fim de impedir a saída deles no território do país vizinho ou para fora dos limites da região
bloqueada e de criar condições favoráveis para a detenção deles.
O bloqueio consiste em isolamento da região da provável estância dos violadores da
fronteira por linha determinada a fim de impedir a saída deles para fora dos limites desta
região, de limitar a região de busca fronteiriça e de assegurar a detenção dos violadores (a
captura ou o aniquilamento do grupo de comandos ou da formação armada do inimigo).
A busca representa as actividades das sub-unidades realizadas para a inspecção (re-
visão) do terreno a fim de detectar e deter (aniquilar) os violadores. A busca pode se reali-
zar na região bloqueada (coberta) com o movimento unilateral dos grupos em direcção dos
postos de protecção colocados; com o movimento contrário dos grupos; com o movimento
dos grupos em direcções diferentes ou em direcção do centro da região bloqueada.
O cerco representa a disposição das sub-unidades na proximidade do objeto (da re-
gião) com uma densidade que exclui a rotura do cerco pelo inimigo.
141. Na resolução do incidente (provocação) fronteiriço as sub-unidades de re-
forço (destacamentos de apoio) ocupam as linhas designadas ao longo da fronteira do Es-
tado. A direcção de acções deles no apoio das sub-unidades de guarda-fronteiras é realiza-
da pelo chefe de guarda-fronteiras à subordinação operativa do qual elas são entregues, por
norma, através dos grupos operativos das brigadas.
Em caso de detectar a acumulação e a preparação de uma invasão massiva da popu-
lação civil desde o território do país vizinho as sub-unidades de guarda-fronteiras tomam
medidas a fim de reforçar a protecção da fronteira ficando na prontidão a realizar acções
de impedimento realizando o corte de pequenos grupos dos violadores da massa principal
63

de pessoas bloquedas com as acções de grupos de corte e expulsão a fim de expulsá-los ao


território vizinho.
As sub-unidades de reforço (destacamentos de apoio) movimentam-se às linhas de
bloqueio a fim de impedir o movimento dos refugiados no interior do país. Em caso de
emprego de armas pelos violadores da fronteira e de transformação de acções deles numa
provocação armada (conflito) essaa sub-unidades apoiam as sub-unidades de guarda-
fronteiras com o fogo participando nas acções combativas.
142. No período de ameaça todos os modos de reconhecimento devem ser activa-
das. As sub-unidades de reforço (destacamentos de apoio) podem movimentar-se à frontei-
ra para reforçar as sub-unidades de guarda-fronteiras e assegurar o movimento e a ocupa-
ção da faixa (sector) de responsabilidade da brigada.
São precisados e coordenados: as questões de organização de reconhecimento na
faixa fronteiriça; os locais de postos de comando e a organização de comunicações entre
eles; é precisada a ordem de retirada das sub-unidades que actuam na faixa fronteiriça, as
regições de concentração delas e as missões a cumprir depois da retirada.
No início do conflito armado fronteiriço as unidades e sub-unidades das tropas
gerais movimentam-se às regiões, ocupam as faixas (sectores) de defesa designadas; junto
com as sub-unidades de guarda-fronteiras organizam o reconhecimento da faixa fronteiriça
e, cooperando com outras tropas, realizam as acções combativas a fim de manter as posi-
ções tomadas e derrotar o inimigo invasor.

Capítulo 8
ASSEGURAMENTO MULTILATERAL

199. As acções do batalhão (companhia) devem ser asseguradas multilateralmente.


O asseguramento multilateral (AM) consiste em preparação e realização do conjunto de
actividades que tem como objectivo a manutenção das sub-unidades (SUs) em alta pronti-
dão combativa, conservação de capacidade de combate e criação das confições favoráveis
para cumprimento das missões incumbidas bem sucedido e oportuno.
Segundo o caracter de missões e conteudo de actividade a realizar o AM tem por ba-
se: combativo, psico-moral, técnico e logístico. As actividades do AM são planificadas e
executadas de antemão ininterruptamenteem quaisquer condições de situação a todos os
níveis de direcção, tanto durante a preparação ao cumprimento de missões combativa,s
como no decorrer de realização dessas.
O AM de combate (acções combativas) é organizado por comandante do Btão (Cia),
EM do Btão e realizado a base de decisão do comandante, missões atribuidas por ele, indi-
cações e disposições do EM superior e chefe superior, bem como conforme a situação pre-
sente. O AM deve ser organizado mesmo que os comandanres e chefes não recebam as in-
dicações e orientações.

1. Asseguramento combativo

200. O asseguramento combativo é organizado e realizado com o fim de aumentar


a eficácia do emprego das tropas amigas e reduzir a eficácia do emprego das tropas, forças
e meios inimigas.
64

As modalidades do asseguramento combativo (AC) de combate do Btão (Cia) são:


reconhecimento, segurança, luta rádio-electrônica, camuflagem táctica, asseguramento de
engenharia, protecção radiológica, química e biológica.

Reconhecimento

201. O reconhecimento no Btão (Cia) é organizado e realizado com objectivo de


obtenção de notícias relativas ás actividades do inimigo do terreno na região das acções
próximas, necessarias para a preparação e cumprimento de missão incumbida com suces-
so. Os esforços principais são dirigidos na evitação de surpresa das acções inimigas e as-
seguramento oportuno do comandante do Btão (Cia) com informações necessárias para o
emprego das SUs e Armtec.
O reconhecimento do inimigo é realizado com o fim de determinar: posição dele e compo-
sição combativa; objectos (alvos) a destruir e lugares de colocação desses(pontos de refe-
rência); intenções prováveis e caracter de acções; grau e caracter de organização engenhe-
rica de linhas, regiões e posições; sistema de obstáculos.
O r e c o n h e c i m e n t o d o t e r r e n o é realizado com o fim de determinar: parti-
cularidades do relevo, presença de obstáculos naturais, estado de solo, caminhos, fontes de
água, caracter de cursus de água, presença de vaus; grau de influência do terreno às acções de
SUs e condições de execução de fogo; áreas de destruições, incêndios e inundações, zonas de
contaminação química e biológica, direcções prováveis de torneamento dessas (ultrapassa-
gem).
202. A resolução das missões de reconhecimento é atinguida, como regra, por: pes-
quuisa, recolha, processamneto e levantamento a conhecimento até o comandante do Btão
(Cia) e EM do Btão de informações sobre os objectos, planos e acções do inimigo.
As fontes de informações são as tropas, armamento e técnica, certos militares do
inimigo, os naturais, vária documentação, bem como Ems superiores, Ems de tropas su-
bordinadas, cooperantes e outros.
203. Para condução do Recto ao Btão do 1º escalão designam-se as zonas do Recto
geral e detalhado, ao Btão do 2º escalão (de reserva inter-armas) – zonas de responsabili-
dade pela condução do reconhecimento.
A profundidade de zona do Recto geral do Btão é até 10 км. Pela frente essa zona,
como regra, é mais larga de que a frente de acções do Btão pela frente de acções de Cia.
A profundidade do Recto detalhado do Btão - até 5 км; pela frente essa pode coin-
cidir com a frente de acções dele.
O Recto em companhia é realizado perante de frente dessa e nos flancos para pro-
fundidade de missão colocada (alcance de meios de destruição).
Os limites de zonas de responsabilidade pela condução do Recto do Btão do 2º esca-
lão (reserva inter-armas), bem como de outras SUs, que se encontram na profundidade do
dispositivo combativo, são determinados conforme de missões incumbidas, condições de
situação, sua colocação, possibilidades de forças e meios do Recto.
204. No Btão (Cia) é realizado o Recto de exército, a radar, de artilharia, engenha-
ria, electrônico e químico.
As informações sáo obtidas por meio de observação, escuta, busca, embosca-
das, incursões, interrogatórios de habitantes, de prisoneiros e trânsfugas, estudo de
documentação capturada, modelos de armamento e técnica e de outros modos.
65

A o b s e r v a ç ã o d o i n i m i g o é realizada ininterruptamente de postos de co-


mando de observação, postos de observação aérea, por observadores das SUs e meios de
fogo de serviço. No tempo nocturno e nas condições de visibilidade a observação é reali-
zada por meio de estações de radar, aparelhos de visão nocturna, meios de iluminação e
por escuta. O sistema de observação é organizada de modo que seja garantida a observa-
ção do inimigo e terreno diante de frente dele, nos flancos e na retaguarda.
A e s c u t a é organizada por órgãos do reconhecimento de exército e segurança,
principalmente, de noite e nas outras condições de visibilidade limitada.
O s g o l p e s d e m ã o e e m b o s c a d a s são realizadas com o objectivo de
capturar os prisoneiros de guerra, documentos, modelos de Armtes, mas a incursão, alem
disso, para eliminação (danificação) de meios de arma de destruição em massas, elementos
de sistemas de arma de alta precisão, postos de comando e etc... As buscas são organizadas
segundo a orientação do comandante de brigada, mas as incursões e emboscadas - con-
forme a decisão do comandante de sub-unidade que realiza o reconhecimento.
O s g o l p e s d e m ã o , normalmente, são organizadas com contacto com inimigo
na defesa e durante a preparação de ofensiva.
As emboscadas podem ser organizadas, em dependência de situação, de antemão
com a preparação prévia ou nos termos curtos no decorrer de condução do Recto. O êxito
de emboscada consiste em escolha inteligente do lugar de emboscada com conta de terre-
no, camuflagem cuidadosa de sub-unidade de reconhecimento, distribuição correcta do
efectivo pelos grupos, conhecimento por pessoal dos seus deveres, acções decisivas e ini-
ciativas, reacção rápida do comandante às alterações de situação.
A documentação, modelos de Armtec, capturados no inimigo são enviados ao
comandante (chefe), que mandou a SU para Recto, com indicação de tempo, lugar e
circunstâncias de captura. È proibido fazer algumas inscrições ou marcações nos do-
cumentos caprurados.
A obtenção de informações por meio de interrogação dos
h a b i t a n t e s deve ser organizada tendo em conta as tradições nacionais e costumes reli-
giosos.
A o b t e n ç ã o d e i n f o r m a ç õ e s por meio de interrogação deve estar em cor-
respondência com as normas do direito humanitário internacional.
A interrogação dos prisoneiros de guerra e trânsfugas no Btão (Cia) realiza-se de
modo breve com o fim de receber só os dados necessários para conduzir o combate por
Btão (Cia). Depois de interrogação os capturados e trânsfugas são entreges ao EM de bri-
gada (Btão).
As informações, que foram obtidas durante a interrogaçaõ tanto de prisoneiros e
trânsfugas, como de habitantes, devem ser verificadas (comparar-se).
205. Para realização do Recto de exército no Btão (Cia) é organizado o posto de
observação; de composição das SUs de reconhecimento, inter-armas são designadas as pa-
trulhas de combate de reconhecimento, bem como secções de patrulhas (tanques); são rea-
lizados os golpes de mão, embosvadas.
206. O posto de oobservação consiste em 2-3 observadores, um dos quais é superi-
or. O posto deve ser equipado por aparelhos de observação, esquema do terreno, livro de
registro, bussola, relógio, meios de comunicações, eluminação e transmissão de sinais de
aviso sobre o inimigo aéreo.
66

No Btão são destacados 1-2 postos de observação, na Cia, pelotão e secção - obser-
vadores. A observação do inimigo aéreo é realizada por posto (ponto) de designação do
Btão (Cia), bem como por postos de pbservação e observadores.
Os lugares do desdobramento dos PO devem ser organizados de antemão e abaste-
cidos por meios de comunicações por fios.
207. O reconhecimento de patrulha é organizado em composição de pelotão de in-
fantaria motorizada (infantaria). Esse actua perante de frente ou num dos flancos do Btão
(Cia) com afastamento que garante a observação desse e apoio com fogo, mas sem contac-
to com o inimigo – no afastamento até 10 км das SUs amigas.
O Ptão, que é destacado ao reconhecimento de patrulha de combate, pode ser refor-
çado, se haja a necessidade, por SU de engenharia de sapadores.
As informações são obtidas por escuta, observação, emboscadas, incursões, bem
como por interrogações de habitantes, prisoneiros, estudo de documentos, Armtec capru-
tados.
Com o fim de condução do Recto de composição do reconhecimento de patrulha
podem ser destacadas as secções de patrulha,observadores e piquetas a pé.
208. A secção de reconhecimento é organizada de composição de SU, que realiza o
Recto, ou de Cia (Ptão), que cumpre a missão combativa fora de localização das forças
principais, para detecção oportuna do inimigo e reconhecimento do terreno. Essa actua dis-
tanciado, que garante a observação dessa e apoio com fogo. A secção de Recto realiza a
mssão de BMP (viatura) ou a pé. Também pode empregar-se para organização de embos-
cada.
209. A sub-unidade (grupo) para realizar o golpe de mão é formada de composição
das SUs de reconhecimento. Essa é reforçada por sapadores co os meios de reconhecimen-
to e desminagem, as acções dessa podem ser apoiadas pelo fogo se haja a necessidade. De
composição dessa SU designam os grupos de conquista, desbarragem e apoio. Durante o
golpe de mão devem ser previstas as actividades de luta (contra-acção, neutralização) con-
tra os meios técnicos do Recto (aparelhos de visão nocturna, estações a radar) do inimigo.
O grupo de conquista é destinado para capturar e transportar os prisoneiros de guer-
ra, documentação, modelos do Armtec na seu acampamento. O número de grupo deve
compor de metade de quantidade do todo pessoal de SU.
O grupo de desbarragem é destinado para abrir, marcar e cobrir aa passagens nos
obstáculos nas vias para o objecto de golpe de mão e nas do regresso para seu acantona-
mento. Esse é organizado dos especialistas de tropas de engenharia adstritos ou dos solda-
dos especialmente preparados.
O grupo de apoio é formado com o fim de direcção de SUs, apoio do grupo de con-
quista com fogo e cobertura de retirada de SU depois de cumprir a missão com fogo.
210. A sub-unidade (grupo) de emboscada é designado de composição das SUs de
reconhecimento (infantaria motorizada) até o pelotão ou é organizado o grupo de sargentos
e soldados especialmente escolhidos. Durante a emboscada de composição de SU são des-
tacados os observadores, grupos de comando, captura e apoio.
Os observadores são destacados para detecção oportuna do inimigo e aviso do co-
mandante.
O grupo de comando é organizada para direcção das SUs, apoio do grupo de con-
quista com fogo, interdição de aproxomação inimiga. A composição desse incluem a
secção de infantaria motorizada, meios de fogo orgânicos e adstritos que estão em su-
bordinação do chefe do Ptão.
67

O grupo de conquista é destinado para capturar e transportar os prisoneiros de guer-


ra, documentação, modelos do Armtec do inimigo. Pode ter na sua composição até a sec-
ção de infantaria sem carro de combate.
O grupo de apoio é formado com o fim de parar o inimigo, interdição de retirada de-
le e cobertura de retirada de SU depois de cumprir a missão com fogo.
211. O reconhecimento a radar no Btão (Cia) é realizado por postos de reconhe-
cimento de radar de SUs inter-armas, de reconhecimeto e de artilharia. Esse obte os dados
sobre os objectos terrestres (alvos), determina o caracter desses e lugar de localização. Pa-
ra Recto de radar são aproveitadas as estações de radar do Recto de alvos terrestres, bem
como a aparelhagem especial de detecção de canhões, morteiros e sistemas de lança-
foguetes a fazer tiro.
212. O reconhecimento de artilharia no Btão (Cia) é efectuado por SUs de artilha-
ria orgânicas e agregadas nos interesses de obtenção de dados de reconhecimento, necessá-
rios para abatimento do inimigo com fogo.
O Recto de artilharia detecta e determina os ponros de referência de artilharia e ou-
tros objectos (alvos) do inimigo; realiza o Recto posterior dos objectos (alvos) a destruir;
realiza a observação de situação e acções inimigas e amigas.
213. O Recto de engenharia no Btão (Cia) é realizado por órgãos de Recto, desta-
cados do Btão (Cia), bem como por sapadores-exploradores, que foram agregados em SUs
inter-armas e actuam em Recto, protecção em combate e em marcha.
214. O Recto radiológico e químico no Btão é tealizado por posto de observação
radiológica e química dos quadros de secções e tripulações mais qualificados.
O posto é equipado com aparelhagem radiológica e química, esquema do terreno,
livro de registro, relígio e bussola, meios de comunicação, eluminação e jogo meteorológi-
co.
O posto determina a presença,caracter e grau de contaminação do terreno, ar, objec-
tos e tropas de quedas e substâncias tóxicas.
215. Segundo a decisão do chefe superior o Btão (Cia) pode ser destacado para con-
dução do Recto em combate. Como regra, esse é raelizado antes de ruptura do sector de
resistência do inimigo com o fim de precisão do afrupamento dele, caracter de defesa, des-
coberta de sistema do fogo e de obstáculos dele, bem como de presença de tropas inimigas
na 1ª posição. O Recto em combate é organizada por chefe superior. O Btão (Cia) desem-
penha as missões de ofensiva da posição do contacto com inimigo; A atenção especial é
prestada ao asseguramento dos flancos. As suas acções são apoiadas por golpes de avia-
ção, artillharia e outros meios. Durante o Recto em combate osa comandantes de SUs, em
cuja região o Recto é realizado, observam o combate e examinam o inimigo dos seus pos-
tos de observação e PC.
Ao cumprir a missão incumbida, o Btão (Cia) mante-se na linha conquistada ou reti-
ra-se à posição de entrada, mas no caso de retirada do inimigo passa para perseguição.
216. A organização do Recto inclui: determinação de alvos e missões do Recto;
entrega de orientações, colocação de missões sobre Recto e apresentação de requisições
para Ems superior e cooperante; organização de cooperação; preparação de SUs, destaca-
das para Recto e seu desdobramento; asseguramento multilateral de acções dos órgãos do
Recto, organização de direcção desses, bem como recolha, processamento de informações
e informe sobre as do comandante; trabalho práctico sobre a preparação das SUs subalter-
nas para desempenho de missões atribuidas, controlo de execução dessas e prestação de
ajuda.
68

Na requisição sobre o Recto por forças e meios do chefe superior indicam: que da-
dos, sobre que inimigo, em que pretexto e quando devem ser obtidos.
217. Durante a organização do Recto o comandante do Btão (Cia) determina: ob-
jectivo, missões principais e direcções de realização do Recto pelas SUs; regiões e direc-
ções de concentração dos esforços principais; que dados, sobre que inimigo, em que pre-
texto e quando devem ser obtidos. O comandante do Btão pessoalmente e por meio do seu
EM controla o desempenho de missões incumbidas.
218. O comandante do Btão (Cia) e chefe do EM atribuem as missões aos órgãos de
Recto. Normalmente, as missões são colocadas oralmente ou através de meios de comuni-
cação. No caso de modo verbal as missões devem ser inscritas no livro de registro de ori-
entaçãoes emitidas e recebidas.
219. Os comandantes das SUs á base das orientações recebidas organizam e Recto
por suas forças e meios perante de frente (nos flancos, na retaguarda), atribuem-as as mis-
sões, realizam a direcção, estudam os dados obtidos e informam o EM do Btão.
È proibido para os comandantes dos órgãos do Recto, que actuam na retaguarda do
inimigo, ter alguns dados sobre as tropas amigas nos mapas de trabalho, mas ao pessoal –
os documentos pessoais e de serviço.
220. Na defesa antes do início de ofensiva do inimigo o Recto deve não permitir a
surpresa de passagem do inimigo para ofensiva e garantir a derrota eficaz do inimigo pe-
rante do bordo dianteiro e na profundidade. Os esforços principais devem ser concentrados
em determinação de ideia provável do inimigo, prazos de passagem dele para ofensiva e
direcções prováveis;composição de SUs inimigas, lugares de colocação dos objectos (al-
vos) para seu abatimento com fogo, particularmente, sistemas terrestres de Recto de assal-
to e outros sistemas de arma de alta precisão, posições do fogo de artilharia; itinerátios de
avanço e linhas de desdobramento, colocação de postos de comando e meios radioelectrô-
nicos.
Perante de frente de SUs amigas, nos flancos e intervalos entre os dispositivos com-
bativos do inimigo o Recto realiza-se por meio de partulha do Recto. Realiza-se de ante-
mão o baseamento dos órgãos do Recto nos itinerários possíveis do avanço inimigo.
No decorrer de combate defensivo o Recto precisa a composição e direcção do
golpe principal do inimigo; lugares de localização (pontos de referência) dos objectos (al-
vos) a destruir; define o acseso e direcção de entrada em combate de 2ºs escalões e reser-
vas.
Durante a preparação e realização de contra-ataque a atenção especial é prestada á
detecção oportuna de situação e estado de SUs inimigas nas direcções de contra-ataque,
flancis e na profundidade próxima; determinação de brechas e locais fracos no dispositivo
combativo do inimigo; objectos e alvos para abatimento com fogo; reconhecimento de di-
recções (itinerários) do avanço e linhas de contra-ataques.
221. Durante a defesa de cursos de água, o Recto deve suplementarmente detec-
tar a preparação inimiga ao forçamento; determinar a direcção de avanço de SUs dele ao
curso de água, sua composição, áreas de concentração de meios de transposição e lugares
de embarque de tropas nesses; identificar lugares e tempo de forçamento. Durante a passa-
gem à defesa de curso de água seu Recto é organizado e realizado em ambas as margens,
os esforços principais são concentrados nos lugares favoráveis para forçamento.
222. Durante a defesa do litoral o Recto é organizado e raelizado em cooperação
estreita com forças de Recto de Marinha de Guerra, e deve determinar a composição de
desembarque naval do inimigo e lugares prováveis do assalto anfíbio. A observação. em 1º
69

lugar, é organizada de regiões, favoráveis para assalto aéreo e anfíbio do inimigo, com
aproveitamento amplo dos meios técnicos do Recto, tendo em conta o sistema de observa-
ção, identificação e comunicação da MG vigente no litoral.
223. Durante a preparação de ofensiva os esforços principais do Recto são con-
centrados em descoberta de ideia do inimigo; revelação de composição de SUs inimigas
perante de frente e nos flancos de Btão (Cia); determinação do bordo dianteiro, pontos de
resistência e localização de meios do fogo, em particular, anti-tanques no bordo dianteiro e
na profundidade de defesa; sistema do fogo e de obstáculos, organização do terreno; pre-
sença dos flancos abertos e áreas fracas a defender; lugares de colocação (pontos de refe-
rência) de sistemas de arma de alta precisão; posições de fogo de artilharia e meios de
DAA; determinação (precisão) dos pontos de referência de abjectivos a destruir; locais de
colocação e desdobramento; lugares de colocação de PC; caracter de cursos de água, capa-
cidade de passa do terreno, limites de zonas de contaminação, áreas de destruições, incên-
dios, inundações e vias de torneamento (passagem) desses.
Antes de ofensiva a observação deve ser reforçada, aos dispositivos combativos de
tropas actuantes em frente são desacados os órgãos do Recto. È realizado o Recto dos iti-
nerários de avanço, linhas de desdobramento dos elementos principais do dispositivo com-
bativo e regiões de entrada em combate.
No decorrer de ofensiva o Recto determina de modo oportuno: resultados do
abaimento do inimigo com fogo; deslocação e lugares de colocação dos elementos terres-
tres de sistemas de assalto de Recto dele e de arma de alta precisão; pontos de resistência;
composição de 2ºs escalões (reservas), direcção de seu avanço e linhas de desdobramento;
lugares de colocação dos PC; grau de organização do terreno e ocupação de pontos de re-
sistência pelo inimigo na profundidade, presença neles de intervalos e flancos abertos; ca-
racter de obstáculos, destruições e barragens.
224. Durante a ofensiva com forçamento de curso de água o Recto é realizado na
frente ampla. Durante o afastamento de curso de água podem ser destacados os órgãos do
Recto suplementares às áreas de fotçamento planificado.
Antes de entrada de SUs ao curso de água são determinados suplementarmente: ca-
racter de defesa nos acessos ao curso de água ena margem contrária, presença e caracterv-
de obstáculos de engenharia na água e na margem; largura e profundidade de cirso de
água, velocidade de corrente, caracter de solo de vake e fundo; presença e estado de cons-
truções hidrotécnicas e zonas de submersão possíveis; presença de travessias e estado des-
sas; lugares comodos para travessia de tanques sob água; lugares para organização de tra-
vessias de desembarque, jangadas e pontes, bem como as vias de avanço, obstáculos natu-
rais e abrigos no acessos a esses. Co o início de forçamento os órgãos do Recto realizam a
travessia à margem contrária com o 1º escalão, aproveitando os intervalos e flancos aber-
tos, penetram na retaguarda do inimigo.
225. Durante a perseguição o Recto deve determinar: composição, formatura e di-
recção do movimento de colunas do inimigo na marcha; composição, posição e caracter de
acções das tropas de cobertura, regiões (linhas), preparadas para as acções; áreas de obstá-
culos, destruições e inundações. Os órgãos de Recto, normalmente, actuam nas direcções
paralelas às vias de retirada do inimigo.
226. Durante a preparação e condução de ofensiva nas condições específicas o Rec-
to determina suplementarmente: direcções acessíveis para as acções de tropas, presença
nessas de obstáculos, destruições e outras barragens, as de dificil acesso, modos e direc-
ções prováveis de ultrapassagem dessas; presença do inimigo, caracter e particularidades
70

de defesa de regiões importantes do terreno, povoações e colinas dominantes, vias de aces-


so oculto a essas; particularidades de organização do fogo; presença de reservas locais de
água, combustível e outros meios materiais; possibilidades de emprego de destacamentos
de torneamento e envolvimento do inimigo do ar.
Os esforços do Recto são concentrados nas direcções, intervalos e flancos abertos
acessíveis para as acções de tropas. Nas condições de visibilidade limitada e com presença
de grande quantidade de acessos ocultos a quantidade de órgãos do Recto e segurança de-
ve ser duplicada, em particular, nas direcções qye asseguram a entrada oculta aos flancos e
retaguarda das tropas atacantes. Para as acções dos órgãos do Recto podem ser aproveita-
dos os intervalos na defesa do inimigo, nas condições favoráveis o Recto é organizado a
grande profundidade, a atenção especial é prestada à organização do Recto aéreo, rádio e
electrónico. Durante o Recto utilizam as amboscadas.
227. Durante o conflito armado o Recto realiza-se na região (zona) de responsabi-
lidade em relação a o tipo de acções combativas próximas em cooperação estreita com as
outras tropas e deve determinar:
N o c o n g l i t o a r a m a d o f r o n t e i r i ç o – direcções prováveis de violação de
fronteira estatal (invasão armada) de território limítrofe e caracter de provocações frontei-
riças prováveis (incindentes); composição do inimigo provável (violadores de fonteira) e
caracter de acções deles possível;
N o d e c o r r e r d o c o n f l i t o a r m a d o i n t e r i o r – composição e possibili-
dades de agrupamentos armados irregulares; órgãos de direcção, sua composição e locali-
zação; fontes de abastecimento e asseguramento; particularidades de táctica de acções de-
le, itinerários e modos de deslocação, lugares de armazenamento de armamento, muniu-
ções e outros meios materiais; áreas ocupadas, inclusive no território limítrofe. Durante o
conflito armado interno os órgãos do Recto podem resolver as questões de golpe de mão e
eliminação do inimigo no decurso de acções do Recto de combate e de golpe de mão.
228. Durante a preparação e no decurso de marcha o Recto determina o estado
de itinerários de movimento, construções rodoviárias e hidrotécnicas ao longo desses; as
zonas de contaminação, destruições, incêndios e inundações, vias de torneamento; caracter
do terreno nas áreas de repousos, altos e concentrações.
Durante a marcha na véspera de entrada em combate, nas condições de realização
das acções de emboscada e emprego dos grupos de diversão do Recto pelo inimigo o Rec-
to pode determinar suplementarmente: lugares de emboscadas possíveis, regiões de acções
de grupos de diversão do Recto; presença do inimigo nas linhas do encontro provável.
Durante a transportação em cada escalão militar é realizado o Recto aéreopelos
postos de observação aérea que se organizam no início e no terminode escalão (convés su-
perior de navio), e por observadores de peças e sistemas de fogo.
229. Durante a colocação no sítio o Recto é realizado com o fim de evitar o assalto
aéreo e terrestre súbito do inimigo.
Àntes de que o inimigo ocupe as áreas de colocação, o Recto deve definir: presença
do inimigo na área e nos acessos a essa; presença de obstáculos activos e aparelhagem de
sinalização de reconhecimento; zonas de contaminação e determinar o estado sanitário-
epidemiológico de região; presença e estado de vias que garantem a saida de região opor-
tuna e a manobra livre; precisar as condições de fontes de água e sua potabilidade.

Segurança
71

230. A segurança é organizada e realizada com o fim de evitar a penetração do Rec-


to do inimigo na área de acçao (acampamento) das nossas tropas, escluir o ataque súbito
do inimigo terrestre, desembarques aéreos (aeromoveis), grupos do Recto de diversão, des-
tacamentos armados irregulares e assegurar às tropas a proteger o tempo e condições favo-
ráveis para desdobramento (colocação em prontidão combativa) e entrada em combate.
As missões principais de segurança são: organização e execução de serviço de com-
bate; aviso de tropas sobre a ameaça imediata e perigo de assalto do inimigo terrestre; de-
tecção e eliminação de forças e meios do Recto inimigo, seus grupos de sabotagem do
Recto; condução de acções combativas perante de frente, nos flancos e na retaguarda de
SUs penetradas e asseguramento de condições para desdobramento e entrada em combate
de forças e meios principais e reservas; asseguramento de segurança do movimento de
transporte; realização de regime de adstrito.
231. Em dependência das missões a resolver as tropas são protegidas por: em com-
bate – protecção em combate, na marcha – protecção em marcha, no estacionamento –
protecção em estação e em todas as condições de situação – segurança imediata.
232. Durante a realização de acções combaitvas por Btãi (Cia) as missões de segu-
rança são realizadas pelas SUs de protecção em combate especialmente destacadas.
Na defesa nas condições sem contacto com o inimigo a segurança é realizada pelas
SUs destacadas especialmente que actuam na posição de protecção em combate, mas nas
condições de contacto com inimigo – pelas SUs que ocupam 1ª trincheira de 1ª posição.
Na ofensiva a segurança é realizada pela SU especialmente destacada.
233. Na marcha o Btão (Cia) é protegido: de frente – pela guarda avançada, de
flancos – guardas de flanco; de retaguarda – guardas de retaguarada.
Durante a marcha de colunas de transporte de retaguarda nas áreas do conflito arma-
do a segurança nas marchas é realizada pelas SUs inter-armas especialmente destacadas.
No caso de ameaça de assalto do inimigo terrestre, em dependência do caracter do
terreno, de composição do Btãos, que realizam a marcha incorporados nas forças princi-
pais de brigada, são destacadas as guardas imediatas distanciadas até 3 км, mas do Btão de
retaguarda – guarda de retaguarda ou secções de guarda de retaguarda (tanques) com afas-
tamento que garante a observação e fogo de apoio.
234. A protecção em estação consiste em destacamentos de segurança em compo-
sição, como regra, até companhia reforçada e vedetas (pelotão reforçado).
Segundo a decisão do comandante do Btão é organizada a segurança pelas vedetas
em composição de secção (tanque). Essas organizam-se nas direcções perigosas distancia-
das até 1500 м e devem cobrir todas as vias principais e acessos à região de acampamento.
235. A segurança imediata é organizada em todas as modalidades de combate nas
SUs, PC e realizada por posto de observação (observador), piquetes, patrulhas e serviços
de 24 horas. Com o fim de rechaço de assalto do inimigo terrestre são destacadas as SUs
de serviço e meios de fogo de serviço.

Guerra radioelectrônica

236. A guerra radioelectrônica é organizada e realizada nos interesses de diminuir a


eficácia do emprego do Armtec e meios radioelectrônicos do inimigo; protecção do Arm-
tec das tropas amigas contra os meios técnicos do Recto do inimigo; asseguramento de
funcionamento estável de sistemas e meios de direcção das nossas tropas e arma.
72

No Btão (Cia) junto com a resolução de assuntos de Recto e camuflagem são orga-
nizadas e realizadas as actividades sobre a guerra e protecção radioelectrônica das nossas
tropas.
237. A neutralização radioelectrônica tem por base a influência dos meios de in-
terferências activas e passivas, montados em viaturas a proteger, aos meios radioelectrôni-
cos do inimigo, bem como por meios (SUs) de guerra radioelectrônica adstritos. A modifi-
cação das condições de propagação de ondas electromagnêticas consiste a violação do
funcionamento dos meios infravermelhos e a laser do Recto e direcção do inimigo por
meio de colocação de cortina de aerossol. As estações de rádio, que não participam na di-
recção das tropas, podem ser utilizadas para transmitir nas redes de rádio do inimigo de
comandos, sinais e criar as interferências, imitação de actividade de SU nas áreas falsas.
238. A protecção radioelectrônica é realizada por meio de realização das activida-
des sobre a eliminação (enfraquecimento) de influência dos meios de neutralização radioe-
lectrônica do inimigo, pulsos electrônicos, radiações de ionização e interferências de rádio
não premiditadas (asseguramento de compatibilidade electromagnética dos meios radioe-
lectrônicos das nossas tropas) aos objectos radioelectrônicos nossos, bem como protecção
das tropas amigas contra os meios técnicos do Recto inimigo.
As formas principais de protecção são: instalação e conservação de disciplina de
comunicação, limitação do temp e quantidade de transmissões de estações de rádio, mu-
dança periódica de localizações de estações de rádio e frequência de trabalho; elimina-
ção (enfraquecimento) de indícios descamuflados de SUs amigas, Armtec, actividades a
realizar, bem como protecção especial dos meios técnicos de processamento e transmis-
são de informação.

Camuflagem táctica

239. A camuflagem táctica é organizada e realizada com o fim de decepção do ini-


migo em relação à composição, posição, estado, destinação e caracter de acções de SUs,
ideia de acções próximas e dirigida ao alcance de surpresa de acções, aumento de vitalia-
dade e conservação de capacidade de combate de tropas. As missões principais de camu-
flagem táctica são: garantia de ocultação de actividades de SUs 8Armtec); garantia de ve-
rosimilhança de intenções falsas do comando e actividades de tropas.
A ocultação pode ser atinguida por evitação de perda (fuga) de informação sobre as
actividades de SUs, eliminação de indícios de descamuflagem de acções dessas, criação de
condições, com quais o emprego de forças e meios do Recto do inimigo não é possível ou
não é eficaz.
A verosimilhança de intenções falsas é atinguida por demonstração de localização
dessas e caracter de acções nas direcções (regiões) falsas (secundárias), organização e con-
servação dos objectos falsos.
240. Os modos de execução das tarefas de camuflagem táctica no Btão (Cia) saõ:
ocultação, imitação e acções demonstrativas. Segundo a decisão do chefe superior a com-
posição do Btão (Cia) pode ser utilizada para realização de actividades de desinformação.
A o c u l t a ç ã o consiste emeliminação ou enfraquecimento de indícios de desca-
muflagem de posição, composição, estado e actividade de comandantes, EM do Btão, SUs,
Armtec. Essa é executada por forças e meios de SUs, tripulações e dotações e atinguida:
emprego dos meios orgânicos de ocultação e materiais locais; pintura camuflada, emprego
de materiais absorventes de rádio e camuflagem de espuma, aerossoles e outros materiais
73

para reduzir a visibilidade óptica, a radar, acústica do Armtec; localização e deslocação de


SUs tendo em conta as propriedades do terreno de camuflagem, abrigos naturais e artifici-
ais, estado do tempo, estação do ano,de 24 horas e outras condições de visibilidade limita-
da,; emprego de vegetação e etc...A ocultação é realizada de modo permanente, sem indi-
cações especiais do EM superior.
I m i t a ç ã o consiste na reprodução dos indícios de descamuflagem das acções de
SU, Armtec, elementos de organização do terreno para demonstrar a presença ou alteração
de posição, composição e estado desses nas regiões determinadas. A imitação é realizada
pela organização de posições e linhas falsas, criação de objectos falsos do Armtec utili-
zando maquetas, imitadores, organização de construições falsas.
A s a c ç õ e s d e m o n s t r a t i v a s consistem na demonstração premiditada por
SUs especialmente destacadas as actividade de SUs nas direcções (regiões) falsas (secun-
dárias) ao inimigo e prevêem o desdobramento demonstrativo de SUs (meios de fogo) e
organização demonstrativa de áreas de colocação dessas; movimento; realização de aulas
treinos com violação de medidas de ocultação premiditada.
241. As actividades de mascaramento são realizadas conforme o plano de camufla-
gem táctica do chefe superior, em conjunto com as actividades de resistência contra o Rec-
to inimigo, garantia de regime do sigilo, segurança de comunicação e informação que ga-
rantem a realização de missões de camuflagem táctica.

Asseguramento de engenharia

242. O asseguramento de engenharia é organizado e realizado com o fim de criação


para as SUs as condições necessárias para desempenhar as missões combativas, aumentar
sua protecção contra meios de destruição, bem como para infligir as perdas por munições
de engenharia ao inimigo e dificultar as acções dele.
As missões de asseguramento de engenharia no Btão (Cia) são: Recto de engenharia
do inimigo, terreno e objectos; organização de regiões, pontos de resistência, linhas e posi-
ções ocupadas por SUs e áreas do desdobramento dos PC; organização de obstáculos de
engenharia; preparação de destruições; abertura de passagens nos obstáculos; desminagem
do terreno e objectos; preparação e manutenção de vias de manobra de SUs; organização
de travessias durante o forçamento (ultrapassagem) de cursos de água; organização e ma-
nutenção dos postos de abastecimento com água de campanha; participação na resistência
contra sistemas do Recto e pontaria de arma inimiga, ocultação, imitação de tropas e ob-
jectos, asseguramento com desinformação e acções demonstrativas; liquidação de conse-
quências de influência de vários tipos de arma inimiga e factores perigosos do caracter na-
tural e outros.
243. O recto de engenharia do inimigo, terreno e objectos realiza-se com o fim
de determinar: caracter e grau de organização de posições e áreas de acampamento do
inumigo, sistema de obstáculos de engenharia dele; capacidade de passa do terreno, estado
de vias e pontes; lugares e caracter de destruições, incêndios, inundações e outros, direc-
ções do seu torneamento; caracter de cursos de água e condições de forçamento desses; lo-
calização e estado de fontes de água; presença de materiais e meios de construição para
asseguramento de engenharia; propriedades do terreno de camuflagem e de protecção.
244. A organização de fortoficações de regiões, pontos de resistência, linhas e po-
sições realiza-se de modo permanente durante a preparação e no decurso de realização de
missão combativa com aproveitamento máximo das propriedades do terreno de camufla-
74

gem e de protecção, técnica de engenharia, construições desmontáveis, de as de fabrico in-


dustrial e materiais locais.
245. Os obstáculos de engenharia (passivos, activos, combinados) são organizados
em todos os tipos de acções combativas com objectivo de infligir as perdas ao inimigo, de-
ter o avanço dele, dificultar a manobra ou obriga-lo a avançar à direcção favorável para
nossas tropas e aumentar a eficácia dos meios de fogo.
Esses incluem: campos de minas, grupos de mina, minas isoladas,fornilhos, conjun-
tos de obstáculos, barragens passivas, bem como os objectos importantes prontos para li-
quidação.
Os obstáculos de engenharia protegem as regiões ocupadas pelas tropas, linhas, po-
sições de meios de fogo, flancos abertos, intervalos (brechas) no dispositivo combativo,
regiões de desdobramento dos PC e outros.
Os obstáculos de engenharia são empregados segundo o plano único em correspon-
dência com a ideia de combate, tendo em conta a manobra de SUs amigas e em coopera-
ção estreita com sistema de fogo e obstáculos naturais. A eficácia de obstáculos de enge-
nharia é atinguida por seu escalonamento, emprego súbito e maçiço com alta densidade
nas direcções de acções de forças principais inimigas.
A base de obstáculos de engenharia constitui em barragens activas. Ao começar a
organização do sistema de fogo ou segundo a orientação especial do chefe superior inici-
am a construição de obstáculos. A construição de obstáculos de engenhariainclui: guarda,
vedação, marcação, cobertura com fogo e passagem de SUs amigas dentro esses, coloca-
ção de campos de minas nos graus de prontidão necessários, acionamento de campos de
minas e recuperação de obstáculos danificados.
246. A abertura e manutenção de passagens nos obstáculos e destruições são
executadas pelas SUs de engenharia, bem como grupos de desminagem destacados.
As passagens nos obstáculos activos são realizadas pelas SUs de engenharia por
meio de desminagem, cobra explosiva e a mão, nos campos de minas pousados à distância
– e por grupos de desminagem de Cia (baterias), formados de secções (dotações, tripula-
ções) especialmente treinadas e equipadas por jogo de desminagem. Os tanques e BMPs,
equipados com draga-minas, ultrapassam os campos de minas independentemente.
As passagens nos obstáculos e destruições são organizadas pelas SUs de engenharia
por meio de rebocadores e tanques com equipamento de buldoser, viaturas de engenharia
de desbarragem, veículos lança-pontes, pontes mecanizadas, cargas de demolição, cons-
truições de pontes e estradas, ferramenta portátil e materiais locais disponíveis.
Nos obstáculos e destruições maciços as passagens devem ser abertas, como regra,
pelos grupos de desbarragem, formados de composição de SUs de engenhria, de infantaria
motorizada e de tanques, dotadas de técnica e meios correspondentes segundo a decisão do
chefe superior.
A manutenção de passagens inclui a prestação de serviço de comandância nessas, re-
cuperação de passagens, construição de passagens de reserva, bem como no caso de neces-
sidade fechadura de passegens (liquidação).
247. A desminagem do terreno e objectos é realizada por SUs de engenharia, bem
como pelos grupos de desminagem de SUs inorgânicos (adstritos).
248. A preparação e manutenção de vias de manobra de SUs é realizada nos in-
teresses de sua realização de manobra no decurso de cumprimento de missões combativas,
avanço às linhas marcadas.
75

A preparação e manutenção de vias de avanço e manobra de tropas, normalmente, re-


alizam-se por forças e meios de tropas de engenharia. As várias missões nos limites do
sector de resistência do Btão (ponto de resistência da Cia) podem ser resolvidas por forças
de SUs.
249. A organização e manutenção de travessias durante o forçamento (travessia)
realizam-se com conta de garantia de travessia de curso de água por tropas sem redução de
ritmos gerais de ofensiva.
A Organização e manutenção de transposições nos carros de combate anfíbio orgâ-
nicos, a vau e sob água inclui: determinação e marcação de direcções de travessias e itine-
rários a essas, organização de entradas na água e saiadas dessa; mascaramento e guarda de
travessias, serviço de comandância nessas; abertura de passagens nos obstáculos nas mar-
gens e na água.
250. A organização e manutenção dos pontos de abastecimemto com água de
campanha realizam-se com o fim de assegurar as tropas com água. Para efeitosdisso pelas
forças de tropas de engenharia são organizadas os pontos de abastecimento com água de
campanha com uso máximo de sistemas de abastecimento com água estacionários, bem
como as fontes à superfície e águas subterrâneas com uso de meios de abastecimento de
campanha. A distribuição, controlo de qualidade de água purificada, transporte dessa aos
consumidores é organizado e realizado pelas SUs logísticas respectivas.
251. A eliminação de consequências do emprego por inimigo de vários tipos de
arma e factores perigosos do caracter natural e tecnogênico incluem: realização do Recto
de engenharia; organização de passagens nas ruinas e destruições; recuperação de fortifi-
cações e obstáculos danificados; participação nos trabalhos de salvamento, localização e
extinção de incêndios.
252. As missões do asseguramento de engenharia são executadas pelas todas as SUs
do Btão (Cia).
Essas SUs próprias organizam as construições para realização do fogo e conserva-
ção, abrigos para efectivo, Armtec, reservas de meios materiais; cobrem e camuflam as su-
as posições e áreas de acampamento pelos obstáculos de engenharia; abrem e marcam as
vas do movimento; ultrapassam os obstáculos e barragens; organizam as travessia de cur-
sos de água; organizam os pontos de abastecimento com água utilizando os meios orgâni-
cos.
As SUs de engenharia comprem as missões do asseguramento de engenharia mais
complicadas, que exigem a preparação especial do pessoal, emprego de munições e técnica
de engenharia.
253. A organização de asseguramento de engenharia inclui: determinação de mis-
sões, recolha, análise e avaliação de dados de situação de engenharia; atribuição de orien-
tações sobre o asseguramento de engenharia; organização de cooperação; trabalho práctico
sobre a preparação dosmeios e forças subordinados ao cumprimento de missão incumbida,
controlo de execução e prestação de ajuda.
Durante a preparação do asseguramento de engenharia o comandante do Btão
(Cia) indica: objectivo, missões principais,prazos de cumprimento de actividade de asse-
guramento de engenharia, indicando a ordem de desempenho pelas etapas de preparação e
condução de combate. Além disso, ele distribui as SUs de engenharia agregadas conforme
as missões e direcções, dá as orientações sobre a organização do seu cumprimento.
76

Protecção radiológica, química e biológica (PRQB)

254. PRQB no Btão organiza-se e realiza-se nos interesses de enfraquecimento de


influência dos efeitos de explosão, de arma de alta precisão, outros tipos de arma, conse-
quências de destruições (desastres) de objectos RQB.
AS missões principais da PRQB no Btão (Cia) são: detecçãoe avaliação de situação
RQB; protecção das tropas contra os efeitos de explosão e contaminação RQB; diminuição
de visibilidade de tropas e objectos; realização de actividades de PRQB durante a elimina-
ção de consequências de desastres nos objectos RQB.
255. A PRQB no Btão (Cia) inclui: Recto e controlo RQB; recolha e processamento
de dados sobre a situação RQB; aviso de tropas de contaminação RQB; utilização de mei-
os de protecção individual e colectiva, propriedades do terreno, do Armtec e outros objec-
tos de camuflagem; tratamento especial de unidades; desinfecção de áreas do terreno, ob-
jectos construições militares; resistência de fumo contra os meios do Recto e direcção do
inimigo.
256. O Recto e controlo RQ são realizados com o fim de receber os dados sobre o
emprego e situação RQB actual, necessários para o aviso oportuno de SUs, tomada de me-
didas de protecção, bem como determinação de acções mais rezoáveis nesta situação. O
EM superior deve ser informado sobre os dados do Recto, bem como as SUs subordinadas.
O Recto no Btão (Cia) é realiazada por seções (tripulações) especialmente prepara-
das, mas o contrlol radiológico – pela Su sanitária.
257. A recolha dos dados sobre a situação RQB é organizada e realizada com o
fim de detectar os factos e avaliar as consequências do emprego da Arma de destruição em
massa e asseguramento deste informação do EM superior e comandantes subalternos.
258. O aviso de contaminação RQB é realizado para tomada oportuna de medidas
de protecção contra a influência do efeito de explosão.
O aviso tem como objectivo avisar do pessoal de ameaça e emprego de arma de des-
truição em massa pelo inimigo, bem como de desastres no objectos RQB,contaminação
RQB.
O aviso é organizado por EM do Btão e realizado emediatamente por todos os ca-
nais e linha de comunicação à base de dados sobre o emprego de arma de destruição em
massas recebidos.
259. O aproveitamento dos meios de protecção individual e colectiva, proprie-
dades do terreno de camuflagem de Armtec, outros objectos é realizado para a protec-
ção do pessoal.
Os meios de protecção individual e colectiva, propriedades do terreno de camuflagem
de Armtec, outros objectos são utilizados por efectivo no caso de recepção dos sinais de
aviso definidos, bem como no caso de detecção independente dos indícios de contamina-
ção RQB do pessoal, Armtec e outros objectos. O uso dos meios de protecção é terminado
à base dos dados do Recto e controlo RQB. Se haja a necessidade de permanência dura nas
condições de contaminação RQB, o comandante determina o regime de activiadedes do
pessoal, ordem de uso dos meios de protecção, repouso e refeição.
260. O tratamento especial das SUs e desinfecção do terreno, objectos e cons-
truições importantes é realizado para liquidação de contaminação RQB para efeitos de
excluir a destruição do pessoal em resultado de contacto com os objectos, Armtec e meois
materiais contaminados.
77

O tratamento especial inclui: realização de decontaminação radioactiva, desgasifica-


ção, desinfecção e desinsetação do Armtec, meios de protecção individual, fardamento e
equipamento, mas no caso necessário - tratamento especial do efectivo.
O tratamento especial pode ser completo e parcial. O tratamento especial parcial re-
aliza-se segundo a decisão do chefe superior ou comandante de SU com emprego dos mei-
os do o tratamento especial orgânicos não terminando a cumprir a missão combativa, o
completo – segundo a decisão do chefe superior pelas forças de SU da PRQB nas regiões
do o tratamento especial.
261. A resistência de fumo contra os meios do Recto e direcção do inimigo tem
por finalidade a redução das possibilidades inimigas de detecção e identificação da tropas
(objectos) e de eficácia dos golpes por arma de alta precisão e outra assestados por inimi-
go.
A resistência de fumu é realizada por: SUs de PRQB – com o emprego de cortinas
de fumo orgânicas; forças de tropas – emprego dos meios de fumo orgânicos, aparelhagem
têrmica de fumo de tanques, BMPs e munições de fumo de artilharia.
262. A organização de PRQB inclui: determinação de objectivos e missões de
PRQB; detecção, recolha, generalização, análise e avaliação de situação RQB; atribuição
de orientações e ordens aos executores; preparação de forças e meios destacados; assegu-
ramento multilateral de actividades de PRQB; trabalho práctico sobre a preparação ao
cumprimento de missões incumbidas, controlo de execução e prestação de ajuda.
Durante a organização de PRQB o comandante do Btão (Cia) indica: missões
primcipais, volume e prazos de cumprimento de missões de PRQB; forças e meuis a atri-
buir. Além disso, o comandante distribui as SUs de PRQB adstritas pelas missões e direc-
ções, dá orientações sobre a organização do cumprimento dessas.

2. Asseguramento psico-moral

263. O asseguramento psico-moral no Btão (Cia) é organizado e realizado com o


fim de criação, manutenção e recuperação nos militares do estado psico-moral necessário
para cumprir as missões combativas; prontidão e capacidade às acções combativas activas;
aumento constante do espírito moral do pessoal; organização do informe do pessoal sobre
o inimigo adversário, em particular, sobre a táctica de acções dele, Armtec, lados fortes e
fracos, êxitos de tropas amigas; realização de actividades especiais sobre a recuperação de
capacidade combativa do efectivo.
264. As modalidades do asseguramento psico-moral no Btão (Cia) são: trabalho
de educação de informação, trabalho psicológico, trabalho sócio-militar, trabalho cultural
de lazer, protecção de tropas contra a influência psicológica de informação do inimigo.
265. O trabalho de educação de informação é organizado e realizado para infor-
me político-militar do pessoal, criação nesse de alta moralidade à base de ideias sócio-
significantes, ideias do patriotismo, interesse e necessidades alto-espirituais.
As missões principais desse são: explicação de situação político-militar, causas, ca-
racte de guerra (conflito armado); atribuição e esclarecimento de decisões da chefia políti-
co-militar; esclarecimento constante ao pessoal de importância de missões combativas a
cumprir; informe sobre os sistemas do Armtec do inimigo, modos do seu emprego e carac-
ter de influência desses contra as nossas tropas ; criação nos militares o sentido de respon-
sabilidade pessoal sobre a prontidão do Armtec permanente, emprego inteligente e eficaz
desse (emprego combativo).
78

266. O trabalho psicológico é organizado e realizado com o fim de criação no pessoal a


estabilidade psicológica e prontidão para cumprir as missões combativas em quaisquer condições
de situação, conservação e recuperação de saúde física e psicológica.
As missões principais são: formação no pessoal de estabilidade psicológica e prontidão
para cumprir as missões combativas; realização do acompanhamento psicológico; recuperação
do estatuto psíquico e pessoal, bem como realização de actividades sobre a diminuição de baixas
psicogênicas.
267. O trabalho sócio-militar é organizado e realizado com o fim de criar as condições
sociais para cumprimento efectivo por pessoal dos seu deveres funcionais, manter a ordem legal
e disciplina militar, asseguramento e realização de garantias sociais dos militares e seus familia-
res (através do chefe superior), previstas por leis e outros actos legislativos.
268. O trabalho cultural de lazer é organizado e realizado com objectivo de criar
no pessoal as qualidades moral-combativas, manutençãi a nível necessário do estado mo-
ral-espiritual dos militares, direcção desses para desempenho de miss~poes combativas
com êxito.
269. A protecção das tropas contra a influência psicológica de informações do
inimigo tem como objectivo diminuir a influência negativa psicológica informativa contra
o pessoal, asseguramento de direcção efectiva, fortalecimento do estado psico-moral do
pessoal de SUs e formação de condições favoráveis para o emprego dessas, prevenção
oportuna do comando sobre o desenvolvimento de ideologia indesejável e sua influência
ao efectivo.
270. A organização do asseguramento psico-moral inclui: determinação de objecti-
vos e missões do asseguramento psico-moral; colocação de missões aos executores; asse-
guramento multilateral de actividades do asseguramento psico-moral; controlo de execu-
ção e prestação de ajuda.

3. Asseguramento técnico

271. O asseguramento técnico é organizado e realizado nos interesses de manuten-


ção de prontidão combativa e capacidade combativa de SUs, de presença do Armtec em
estado pronto para o emprego combativo, de abastecimento com munições, material béli-
co.
As missões principais do asseguramento técnico são: asseguramento com Armtec,
munições e materialbélico; exploração correcte desses, recuperação desses e etc...
272. O asseguramento com armamento e técnica, munições e material bélico é
realizado por órgãos correspondentes de modo centralizado, bem com à custa de entrega
doutras SUs e recuperação por forças e meios do chefe superior.
As fontes suplementares de abastecimento com material bélico podem servir ao
agregados, conjuntos e peças do Armtec desmontados de técnica danificada mas válidos
para a utilização.
273. Para asseguramento com munições e material bélico durante a preparação para
as acções combativas são criadas, mas no decurso de combate mantidas as reservas desses
em quantidade determinada. Durante a preparação para o combate as reservas de muni-
ções e material bélico em 1º lugar são organizadas conforme as normas do exército. As re-
servas de mísseis, munições e material bélico são conservadas e transportadas pelo trans-
porte do Btão, de carros de combate e outras viaturas, com pessoal e armamento.
79

As reservas consistem na parte consumível e intocáveis. A reserva intocável pode


ser gasto segundo a permissão do comandante de brigada, mas no caso urgente – de co-
mandante do Btão com informe posterior do chefe superior.
A necessidade do Btão (Cia) de munições para combate é determinada tendo em
conta o gasto desses instalado e conservação de reservas em dimensões necessárias ao fim
de combate.
274. O asseguaramento de SUs com munições é realizado por meios de posto de
municionamento do Btão (Cia), que é organizado segundo a decisão do comandante do
Btão (Cia) com o fim o de recepção, conservação, transportação e entrega (abastecimento
de SUs com munições nas posições do fogo), registro de recepção e gasto, bem como para
recepção e entrega de embalagem. O comandante do Btão (Cia) por sua ordem nomea o
responsável de posto de municionamento.
275. A exploração do Armtec é organizada e realizada com o fim de sua manu-
tenção em bom estado, que é assegurado por preparação qualitativa ao emprego combati-
vo, controlo ininterrupto do estado técnico e utilização correcta (emprego combativo) no
decorrer de de combate. A exploração do Armtec inclui o seu emprego, manutenção técni-
ca, transportação e conservação.
A preparação do Armtec ao emprego combativo inclui o controlo do seu estado téc-
nico, realização de manutenção técnica e de actividades suplementares necessárias.
A manutenção técnica do Armtec é realizada no tempo determinado pelo coman-
dante antes e depois de cumprir a missão combativa.
Depois de cumprir a missão combativa essa é realizada imediatamente nos dispisi-
tivos, como regra, sem saida desses para retaguarda, conservando a capacidade combativa.
Os trabalhos são executados por tripulações, motoristas, com uso de peças sobressalentes,
material e acessórios que se encontra no carro. Para realizar os trabalhos mais laboriosos
podem ser atribuidas as SUs do asseguramento técnico. Em 1º lugar, são mantidas as SUs
que participam na resolução de missão principal.
A manutenção técnica inclui: abastecimento de viaturas com combustível; controlo
de estado técnico e prontidão do armamento, aparelhos de tiro e observação, agregados,
sistemas ao emprego, sua limpeza, lavagem, lubrificação, ajustamento e regulação, elimi-
nação de deficiências pequenas e realização do trabalhos de fixação; carregamento de ba-
terias de acumuladores; controlo do grau de completamento e recompletamento do Armtec
com peças sobressalentes ferramenta e acessórios, meios de aumento de capacidade de
passa e outros meios orgânicos; controlo de presença e estado técnico do equipamento nas
viaturas destinadas para transpotraçãodo pessola, Armtec e material. Durante a manuten-
ção técnica pode ser completada a dotação de munições.
276. A recuperação do Armtec é organizada e realizada com objectivo reparar o
Armtec danificado e prepara-lo ao emprego combativo. Essa inclui: reconhecimento técni-
co, evacuação, reparação, regresso ao funcionamento do Armtec reparado.
O R e c t o t é c n i c o tem роr finalidade detectar o Armtec danificado de modo
oportuno; determinação de localização, estado técnico desses, estado de tripulaçóes; estu-
do de regiões de localização e desdobramento de forças e meios do asseguramento técnico,
itinerários de movimento (manobra), vias de evacuação e lugares de recepção do Armtec
avariado. No Btão (Cia) esse é realizado por responsáveis do asseguramento técnico do
posto de observação técnica.
A evacuação no Btão (Cia) no decurso de acções combati-
v a s é realizada com o fim de retirada do Armtec danificado (avariado) fora de alcance do
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fogo do inimigo, de regiões que podem ser conquistadas por inimigo; concentração do
Armtec danificado (avariado) nos sítios de reparação ou de entrega; reboque de viaturas
atascadas (submergidas). A evacuação dos modelos do Armtec danificado (avariado) no
Btão (cia) é realizada pelos grupos de reparação de evacuação, bem como por transporte
de passagem. Em dependência de situação podem ser disrtibuidos as viaturas de combate e
outras de SUs. Em 1º lugar é evacuado o Armtec, que pode ser conquistado por inimigo,
mais a que garante capacidade combativa de SUs e que não exigem a grande volume de
trabalhos de reparação e evacuação. O Armtec danificado (avariado), que não pode ser
evacuado e reoarado pelas forças disponíveis próprias, são entreges às SUs de reparação
de evacuação do chefe superior.
O grupo de reparação de evacuação do Btão é destinado para evacuação (com pre-
sença dos meios de evacuação) do Armtec danificado (avariado) fora de alcance do fogo
inimigo para oa abrigos próximos e realização de reparação corrente. O grupo de repara-
ção de evacuação do Btão é organizado de composição dos meios orgânicos e adstritos de
evacuação e dirigido por comandante de SU do asseguramento técnico do Btão.
A r e p a r a ç ã o do Armtec tem como objectivo reparar os modelos danificados
(avariados), bem como recuperar a reserva de marcha. Em 1º lugar é reparado o Armtec,
que garante mais capacidade combativa de SUs e que não exigem a grande volume de tra-
balhos de reparação e evacuação.
No decorrer de acções combativas a reparação do Armtec deve ser realizado em vo-
lume reduzido, executando só os trabalhos respectivos (que permitem o emprego de mode-
los conforme a destinação directa), mas com a efectuação obrigatória do resto de trabalhos
depois de terminar a cumprir a missão combativa. Os modelos reparados são postos em
prontidão (emprego combativo) nas SUs de reparação ou imediatamente nas SUs.
A reparação corrente no Btão (Cia) é realizada, como regra, nos locais de avaria ou
nos abrigos próximos por tripulações, dotações, motoristas e grupos de reparação de eva-
cuação. As viaturas de comando são reparadas em 1º lugar.Se não fôr possível reparar as
viaturas danificadas no local de avaria ou nos abrigos próximos essas devem ser evacuadas
para os postos de recolha de viaturas danificadas.
A reparação do armamento em dependência do caracter de deficiência pode ser rea-
lizada imediatamente na SU ou na SUs do chefe superior. Os trabalhos de desmontagem
parcial de viatura, bem como sobre a retirada dessa para os abrigos próximos, são realiza-
dos segundo a permissão do comandante de SU. A técnica avariada com armamento em
bom estado e capaz de realizar o combate, pode ser evacuada só com permissão do co-
mandante do Btão

4. Asseguramento logístico

277. O asseguramento logístico é organizado e efectuado com o fim de manuten-


ção da prontidão e capacidade combativa de tropas e dirigido à garantia de necessidades
materiais, de transporte, de vida cuotidiana e outras dessas.
278. O asseguramento material é organizado e realizado com objectivo de satisfa-
zer de modo oportuno as necessidades de SUs em armamento e técnica militar, munições,
explosivos e combusível, meios de protecção individual e de Recto radiológico, químico e
biológico, víveres, vestuário, equipamento de engenharia, de automóveis, blindado, sanitá-
rio e outros tipos de meios materiais.
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Esse inclui: determinação de necessidades nos meios materiais para o combate; re-
quisição,recepção e criação de reservas correspondentes dos meios materiais nas SUs; ga-
rantia de estado de conservação de meios materiais; organização do registro e prestação de
contas durante a conservação e gasto de meios materiais; organização e controlo de legali-
dade do gasto de meios materiais e sua entrega aos consumidores; planeamento e asse-
guarmento de recompletamento oportuno de gastos e baixas de reservas; transporte de
meios materiais.
A necessidade do Btão (Cia) nos meios materiais pelos serviços logísticos para o
combate é determinada com conta do seu gasto e presença de reservas nos limites instala-
dos ao fim de combate.
279. Para o abastecimento ininterrupto de SUs com os meios materiais são organi-
zadas as reservas do exército correspondentes. Essas são conservadas nas viaturas de com-
bate e outras, bem como nos meios de transporte do Btão.
No decurso de combate o gasto dos meios materiais é limitado segundo as orienta-
ções do chefe superior, em paricular, o gasto de combusível e munições. As reservas do
exército consistem em as reservas de consumo e intocáveis, que pode ser gasto com a
permissão do comandante de brigada, mas no caso urgente e extraordinário – com a per-
missão do comandante do Btão com informe posterior do chefe superior. As reservas de
meios materiais são conservadas e transportadas, como regra, em embalagem fechada ou
coberta (combusível – nos depósitos de viaturas, tanques, latas ou auto-tanques.
Em dependência de situação segundo a orientação do chefe superior podem ser or-
ganizadas as reservas de meios amteriais suplementares. Essas são criadas no transporte do
Btão por meio de colocação especial de meios materiais de modo especial, reforçamento
do Btão com os meios de transporte adstritos, armazenamento nos postos a criar e nas
SUs.
280. O t r a n s p o r t e d e m e i o s m a t e r i a i s ó organizado e realizado para
criar as reservas de meios materiais, recompletamento do seu gasto e perdas nas SUs. Em
1º lugar são abastecidas as SUs que actuam na direcção de concentração do esforço princi-
pal.
O transporte de meios materiais, normaçmente, é realizado: de companhias do asse-
guramenro material de brigadas até os batalhões – por transporte de brigadas.
281. O abastecimento do pessoal com ração quente é organizado por meio de posto
de víveres do Btão, como regra, 3 vezes por 24 horas. Se não houver a possibilidade de or-
ganizar a alimentação de três vezes, com a permissão do chefe superior é organizada a
alimentação quente com dois vezes com entrega do resto como ração seca. Se não houver
d prepara a comida quente, ao pessoal é entregue a ração individual.
Nos casos particulares com a permissão do comandante do Btão a preparação de
comida pode ser realizada imediatamente nas SUs do Btão, nos meios de preparação agre-
gados.
282. O abastecimento de técnica com o combustível é realizado durante a prepara-
ção para o combate e depois de cumprir a missão incumbida utilizando os auto-tanques or-
gânicos e outros meios técnicos de serviço de combustível. Os comandantes de SUs são
responsáveis pelo abastecimento de técnica com o combustível.
283. A entrega de vestuário é realizada tendo em conta o numérico do pessoal do
Btão e normas de abastecimento vigentes.
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284. O abastecimento de SUs com a água potável e para outras necessidades é reali-
zado dos postos de abastecimento de campanha do Btão. O uso de água de outras fontes é
proibido.

5. Asseguramento de saúde

285. O asseguramento de saúde é organizado e realizado com o fim de conserva-


ção de vida, recuperação de capacidade combativa e fortalecimento de saúde do pessoal;
prevenção de aparecimento e propagação de doenças; prestação oportuna de socorro médi-
co aos feridos e doentes, seu tratamento, reabilitação médica e volta rápida à acção.
Esse inclui: realização de actividades de evacuação médicas, sanitárias contra-
epidemias; organização de protecção médica do pessoal contra a arma de destruição em
massa e factores ecológicos desfavoráveis; asseguramento de tropas com a tecnica e
equipamento sanitário.
286. As actividades médicas de evacuação são organizadas e realizadas com o fim
de prestação oportuna de socorro médico aos feridos e doentes e a evacuação deles. As
principais são: busca de feridos no campo de combate, prestação o 1º socorro médico,
transporte (recolha) de campo de combate de feridos e doentes aos centros de concentra-
ção; preparação dos deridos e doentes para evacuação aos esrabelecimentos sanitários do
chefe superior.
O 1ºsocorro é prestada imediatamente no campo de combate por meio de autoajuda,
ajuda mútua e por pessoal de SU de saúde. Para prestação oportuna do 1º socorro os feri-
dos devem ser evacuados à SU do chefe superior não tarde de 4-5 horas do momento de
ferimento (doença).
A evacuação dos feridos e doentes realiza-se, como regra, por meios de transporte
sanitários orgânicos e adstritos por chefe do serviço de saúde, bem como de transporte de
destinação geral. Se houver a necessidade, por orientação do comandante para a evacuação
de feridos e doentes pode ser atribuido o pessoal de SUs. O chefe superior é responsável
pela evacuação do Btão (Cia) de doentes e feridos.
Aos feridos e doentes é prestada a ajuda médica completamente. Para issso pode
ser aproveitado o pessoal médico-militar inimigo capturado (prisoneiro de guerra).
287. As actividades sanitárias contra-epidemioloógicas no Btão (Cia) incluem: con-
trolo sanitário de saúde dos militares; inspecção sanitário-epidemiológica sobre a execução
de regras e normas de obicação (colocação), alimentação, serviço de lavandaria; avtivida-
des sobre o aumento de imunidade do pessoal contra os agentes de doenças de infeciosas,
банно-прачечного обслуживания личного состава; меры по повышению
невосприимчивости личного состава к возбудителям инфекционных заболеваний.
288. A organização de protecção sanitária do efectivo contra a arma de destruição
em massa e factores desfavoráveis ecológicos inclui: asseguramento do pessoal com os
meios sanitários de profilaxia, prestação do 1º socorro e controlo sobre os militares, que
sofreram de arma de destruição em massa, mas conservaram a capacidade de combate;
realização de controlo radiológico; realiação de actividades de evacuação sanitárias e par-
ticipação nas actividades sobre a eliminação de consequências do emprego por inimigo de
arma de destruição em massa.

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