CAPITULO 1
PRINCÍPIOS DE COMBATE INTER-ARMAS
com tiro semi-automático, rajadas curtas ou longas, tiro ininterrupto e etc...; segundo as
modalidades de fogo – de frente, de flancos, fogo cruzado; segundo os modos de tiro – de
marcha, de paragem e etc...; segundo as modalidades de fogo – contra o alvo independen-
te, fogo concentrado, e etc...
M a n o b r a – movimento das tropas organizado no decorrer do cumprimento da
missão combativa nos interesses da ocupação de situação proveita em relação com ini-
migo e criação do agrupamento de forças e meios necessário, bem como a distribuição de
assaltos e fogo com o fim de destruição mais efectiva do inimigo e objectos dele. A mano-
bra realiza-se pelas sub-unidades, forças e meios, golpes e fogo. As modalidades de ma-
nobra são: envolvimento, torneamento, retirada e mudança de área (posições).
E n v o l v i m e n t o – manobra, que se realiza nos interesses de saida aos flancos
do inimigo. T o r n e a m e n t o – manobra, que se realiza com o fim de saida á retaguar-
da do inimigo. Essas modalidades de manobra ralizam-se em cooperação táctica e de fogo
com as sub-unidades, que realizam a ofensiva de frente, de vez em quando e com as forças
de desembarque.
R e t i r a d a e m u d a n ç a d e p o s i ç õ e s – manobra, que se realiza com o
fim de saida de rodeamento sob os golpes do inimigo superior, impedimento de envolvi-
mento, ocupação de posição mais favorável para as acções ulteriores, concentração de for-
ças para acções nas outras direcções.
A manobra com golpes e fogo represenra por si a concentração desses simultánea
ou consecutiva contra os objectos importantes do inimigo ou distribuição para eliminar os
vários objectos, bem como apontaria para novos objectos.
3. O combate pode ser inter-armas, anti-aéreo, aéreo e naval.
O combate inter-armas realiza-se pelos esforços das unidades do Exército, Força
Aérea e Marinha de Guerra na direcção litoral. No decorrer de combate inter-armas as
unidades podem cumprir as missões combativas junto com as formações militares e órgãos
de outras tropas da República de Angola.
O combate inter-armas caracteriza-se por: tensão alta, rapidez alta, dinamismo das
acções combativas, seu caracter terrestre-aéreo, influência poderosa de fogo e rádio-
electrònica simultânea contra toda a profundidade do dispositivo combativo, emprego de
vários modos de cumprimento das acções combativas, passagem rápida de um modo das
acções combativas para outro.
O combate inter-armas exige de todos os participantes a condução ininterrupta do
reconhecimento, aproveitamento inteligente do Armtec, meios de protecção e segurança,
alta manobrabilidade e organização, tensão cpmpleta de todos os esforços, vontada para
victória, disciplina e coesão combativa.
4. О combate inter-armas pode realizar-se com emprego só arma convencional ou
com outros meios de destruição em massas, bem como com arma, cuju uso basea-se nos
novos princípios físicos.
A arma convencional representa por si todos os meios de fogo e de assalto, que
usam as munições de artilharia, de aviação, de armas portáteis e de engenharia, mísseis
convencionais. Os sistemas de arma de precisão alta posssuem mais eficácia.
A base de condução de combate com uso só de arma convencional é a derrota
consecutiva das unidades do inimigo. Neste caso o abatimento com fogo seguro e elimi-
nação rádio-electrónica com a influência contra as reservas e objectos do inimigo na pro-
fundidade, concentração de forças e meios oportuna para cumprimento das missões in-
cumbidas têm grande importância.
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concentração oportuna dos esforços na direcção escolhida (na região); derrota segura do
inimigo a toda a profundidade do dispositivo de combate dele; aproveitamento rápido dos
resultados da derrota do inimigo com fogo e condições do terreno favoráveis; aumento dos
esforços no decorrer de combate e realização de manobra; possibilidade de rechaço dos
golpes do inimigo do ar, eliminação de desembarques do inimigo, grupos de diversão de
reconhecimento; vulnerabilidade menor sobre os golpes do todos os tipos de arma do ini-
migo; manutenção de cooperação ininterrupta e direcção eficaz das tropas.
17. O dispositivo de combate de batalhão (companhia) pode consistir em 1º esca-
lão, 2º escalão ou reserva inter-armas, sub-unidades de artilharia, sub-unidades e meios
de fogo, que ficam em subordinação imediata do comandante do Btão (CIA). Como regra,
em companhia cria-se 2º escalão ou reserva, na defesa ou para actuar independentemen-
te. Na defesa o dispositivo de combate do Btão (CIA) pode incluir as emboscads de fogo.
O 1 º e s c a l ã o é destinado para cumprir as missões principais e, como regra,
entra em combate primeiro. Em composição do 1º escalão, como regra, inclue-se a maioria
de companhias com os meios de reforço.
2 º e s c a l ã o é destinado para aumento dos esforços no decurso de combate;
substituição das sub-unidades, que sofreram perdas consideráveis; outras tarefas.
A r e s e r v a i n t e r - a r m a s é destinada para aumento dos esforços no decorrer
de combate ou substituição das sub-unidades do 1º ou 2º escalões, que perderam sua capa-
cidade de combate; asseguramento dos flancos; eliminação (bloqueio) dos desembarques,
grupos de reconhecimento de diversão e formações armadas irregulares, bem como para
cumprir as missões bruscas. Em composição da reserva inter-armas destacam: em Btão –
até companhia, em companhia – ate pelotão.
A s s u b - u n i d a d e s d e a r t i l h a r i a são destinadas para cumprimento das
missões nos interesses das sub-unidades do 1º escalão ou com o fim de apoio dessas: des-
truição de tanques, meios anti-aéreos e outros objectos blindados, meios rádio-
elactrónicos, postod de comando, força viva, meios de fogo e anti-tanques nas posições,
nas áreas de concentração e nos itinerários do movimento, helicópteros nos campos de
aterragem, objectos logísticos, para destruição as forificações inimigas, minagem à distân-
cia do terreno e objectos, asseguramento luminoso e etc...
A s u b - u n i d a d e d e l a n ç a - g r a n a d a s é destinada para destruir a firça vi-
va e objectos blindados do inimigo, para cobertura de flancos, brechas e linhas de união.
A s u b - u n i d a d e d o s m e i o s a n t i - t a n q u e s é destinada para luta con-
tra tanques e outras viaturas blindadas do inimigo, cobertura de flancos, brechas e linhas
de união.
As sub-unidades de lança-granadas e de meios anti-tanques cumprem independen-
temente ou em cooperação com as sub-unidades do 1º (2º) escalão, sub-unidade de lança-
chamas.
A sub-unidade de lança-chamas das tropas de RQBZ é
destinada para infligir ao inimigo a derrota com uso dos meios de lança-chamas incendiá-
rios. Essa coopera de modo estreito com as sub-unidades de infantaria motorizada e de ar-
tilharia.
Com o fim de assegurar as acções do Btão (CIA) formam os órgãos de reconheci-
mento e de segurança, podem ser organizados os destacamentos de asseguramento de mo-
vimento, grupos móveis de obstáculos e outros.
18. O emprego das sub-unidades inter-armas nas acções combativas organiza-se e
realiza-se conforme os princípios basicos da táctica, quais são: manutenção de alta pron-
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nobra das sub-unidades, forças e meios sub-alternas, bem como pelo asseguramneto mul-
tilateral de missão colocada.
24. A o c u l t a ç ã o e s u b e t a n e i d a d e d a s a c ç õ e s , e m p r e g o d e a s -
túcia militar permitem enganar o inimigo, provocar o pânico,
paralizar as acções dele, desorganizar a direcção das tropas
inimigas e criar as condições favoráveispara vitoria até so b
inimigo superior.
O emprego de astúcia militar não deve admitir a perfídia (justificar as acções das
suas tropas pelo direito de protecção, que determina-se pelos actos jurídicos internacio-
nais, participante dos quais é a República de Angola).
25. A m a n o b r a i n t e l i g e n t e d e s u b - u n i d a d e s , f o r ç a s , m e i o s e
fogo permite conquistar e manter a iniciativa, frustrar os pla-
nos inimigos e conduzir o combate em qualquer situação .
A manobra deve ser facil segundo a ideia e realizadade modo rápido, oculto e brus-
co para inimigo. A base de manobra é o aproveitamento oportuno e completo dos resulta-
dos da abatimento do inimigo com fogo.
26. A c r i a ç ã o d a s r e s e r v a s a n t e c i p a d a , s e u a p r o v e i t a m e n t o
inteligente e recuperação oportuna permitem de modo oportuno
reagir conforme situação e aumentar os esfotços .
27. A c o n s o l i d a ç ã o d o ê x i t o a t i n g u i d o p e r m i t e m a n t e r a i n i -
ciativa táctica e criar as condições para as acções ulteriores .
28. O a s s e g u r a m e n t o d e c o m b a t e m u l t i l a t e r a l c o n s i s t e e m
preparação e realização de actividades, dirigidas à manutenção
das sub-unidades em alta prontidão combativa, conservação de
capacidade combativa dessas e criação das condições favorá-
veis para cumprimento das missões incumbidas .
O asseguramento multilateral inclui: combativo, psico-moral, técnico e logístico.
Esse realiza-se ininterruptamente durante preparação e no decorrer de combate.
29. A manutenção e recuperação oportuna de capacidade combativa representa por si
asseguramento de prontidão das sub-unidades com o fim de cumprir as missões combati-
vas com êxito e em quaisquer condições de situação.
A capacidade combativa assegura-se por: grau de comple-
tame de sub-unidade com pessoal, Armtec; presença de reser-
vas dos meios materiais necessárias: adestramento e coesão
militar de sub-unidades e órgãos de direcção; hábitos organi-
zativos dos comandantes; alto estado psico-moral, organização
e disciplina do pessoal; organização de direcção estável e
ininterrupto; possibilidade de completar as baixas de modo rá-
pido e protecção de tropas.
A protecção das tropas organiza-se e realiza-se com o fim de conservação (manu-
tenção) de sua capacidade combativa e asseguramneto de comprimento das missões colo-
cadas á custa de enfraquecimento da influência dos meios de destruição do inimigo, facto-
res perigosos do caracter natural, rádio-eletrônico, informativo, psicológico e outro contra
as sub-unidades, postos de comando e etc...
As tarefas principais de protecção de tropas são: evitação de subetaneidade dos gol-
pes do inimigo e influência dos fatores perigisos; detecção e liquidação das consequências
da influência dos meios de destruição do inimigo.
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32. Abatimento do inimigo com fogo – influência com fogo coordenada contra
inimigo por forças e meios de destruição definidos, munições convencíveis e incendiárias
nos interesses de cumprir as missões tácticas e alcançar os objectivos de combate.
O objectivo de abatimento com fogo consiste de redução de potência combativa de
sub-unidades inimigas até o nível, que assegura o cumprimento garantido de missões colo-
cadas às sub-unidades nossas com conservação de capacidade combativa dessas.
33. O abatimento com fogo organiza-se pelo chefe superior e realiza-se com as ac-
ções de seb-unidades de modo coordenado e pelos períodos de abatimento com fogo: na
defesa – impedimento de fogo do avanço e desdobramento de tropas inimigas, rechaço de
fogo de ataque de inimigo, fogo de apoio de tropas defensores na profundidade de defe-
sa, abatimento de inimigo com fogo durante contra-ataques; na ofensiva – apoio de fogo
de avanço e desdobtamento de tropas, preparação de fogo de ataque, fogo de acompa-
nhamento de tropas atacantes na profundidade de defesa de inimigo.
O fogo de impedimento de avanço e desdobramento de tropas de inimigo
realiza-se com o fim de desorganizar o avanço dele, desdobramento e transição
para ataque, infligir as perdas às unidades de 1º escalã e começa de detecção de
tropas inimigas que iniciaram o avanço e continua até a passagem dele par ata-
que.
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O abatimento com fogo realiza-se com o fim de infligir ao inimigo as baixas má-
ximas e começa com a passagem para ataque de inimigo; realiza-se até o termino de com-
bate pela 1ª posição.
O fogo de apoio de tropas defensores realiza-se com o fim
de interditer a ruptura do inimigo de profundidade de defesa.
Esse começa depois de termino de combate pela 1ª posição e continua em toda extenção
de combate de defesa de sub-unidade.
Durante a realização de contra-ataques o abatimento com fogo executa-se pelos
períodos: preparação de contra-ataques com fogo e fogo de apoio de tropas contra-
atacantes.
As sub-unidades (meios de fogo) de Btão podem comprir as missões de fogo con-
forme o plano do chefe superior.
O fogo de apoio de avanço de tropas tem como objectivo de impedir as acções ac-
tivas de meios de abatimento com fogo de inimigo de grande alcance. Esse começa com
início de avanço das nossas tropas de linha de base de ataque para ofensiva e continua até
a saida à linha de desdobramento para as colunas de batalhões.
A preparação de fogo de ofensiva realiza-se com o objec-
tivo de infligir as baixas ao inimigo e alterar a correlação de
forças e meios até o nível que assegura a superioridade neces-
s á r i a s o b o i n i m i g o . Essa começa no tempo indicado mas não tarde de saida do
inimigo à linha de desdobramento para as colunas de batalhões, e realiza-se até a saida de
sub-unidades do 1º escalão à linha de partida.
O apoio de fogo de tropas atacantes tem como objectivo
manter a correlação formada (superioridade necessária) em
forças e meios, assegurar oa ritmos de ofensiva, impedir a ma-
nobra e recuperação de sistemas de fogo e de comando danifi-
c a d o s d e i n i m i g o . Esse começa depois de saida de sub.unidades à linha de partida
segundo o sinal do chefe superior e realiza-se à profundidade de defesa de brigadas, regi-
mentos do 1º escalão de inimigo.
O fogo de acampanhamento de ofensiva das tropas na profundidade de defesa
do inimigo tem por objectivo de assegurar a entrada em combate do 2º escalão, rechaçar
os contra-ataques do inimigo, apoiar as sub-unidades que realizam o forçamento de cursos
de água, impedir a consolidação do inimigo nas regiões favoráveis com apoio de desem-
barque aéreo táctico. Esse começa depois de termino de fogo de apoio das tropas atacantes
e realiza-se a toda a profundidade de missão colocada.
Durante o rechaço de contra-ataques do inimigo o abatimento com fogo realiza-se
pelos períodos do abatimento do inimigo com fogo na defesa.
34. A fim de aumentar a eficácia do abatimento do inimigo com fogo em combate
no batalhão (companhia) pode ser organizado o sistema de fogo que constitui a parte inte-
grante do sistema do abatimento do inimigo com fogo (sistema do chefe superior) e inclui:
fogo de artilharia, de tanques, BTRs, sistemas de mísseis anti-tanques, lança-granadas, ar-
ma ligeira, bem como o emprego dos meios de lança-chamas incendiários pelas sub-
unidades agragadas de protecção radiológica, química e biológica. O sistema de fogo de
batalhão pode incluir os golpes de aviação nos limetes de recurso de vôo indicado.
O sistema de fogo de batalhão(companhia) organiza-se em correspondência rigorosa
com o sistema do abatimento com fogo do chefe superior, em contacto estreito com os sis-
tema de obstáculos de engenharia, e resolve as missões: destruição das sub-unidades de
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Capítulo 2
DIRECÇÃO DAS SUB-UNIDADES
1. Generalidades
tos e meios do comando contra influência do inimigo e contra-acção aos meios de destrui-
ção inimigos; manutenção de comunicação estável com EM superior, com subordinados e
sub-unidades cooperantes; localização inteligente dos PC, organização do asseguramento
multilateral desses e emprego combativo dos meios de comando.
A continuidade de comando é alcançada por: recolha oportuna de informações,
conhecimento permanente e avaliação multilateral de situação presente; tpmada oportuna
de decisões e colocação certa de missões aos subordinados; aproveitamento conjunto de
todos os meios técnicos de direcção e comunicação, bem como meios de automatizaçãp de
comando das tropas; deslocação oportuna dos PC; recuperação de direcção danificada nos
prazos curtos.
A expediência de comando é alcançada por: capacidade dos comandantes e Ems
realizar o comando durante os prazos que permitem aos subalternos efectuar preparação
necessária e cumprir as misões incumbidas; reacção rápida à alteração de situação; influ-
ência oportuna às acções das sub-inidades nos interesses de cumprimento das missões co-
locadas, emprego de meios de automatização de comando das sub-unidades e arma.
A ocultação de direcção é atinguida por: colocação e deslocação oculta de PC;
atribuição das missões aos subordinados pessoalmente; aproveitamento conjunto do siste-
ma de comando automatizado, ZAS e documentação de ZAS em conjunto com os mapas
topográficos cifrados; conservação rigorosa de ordem e normas da aplicação dos meios de
telecomunicações e sistema da direcção automatizado, regimes instalados do funciona-
mento e medidas de camuflagem rádio; acesso restrito aos meios de telecomunicações e
sistema da direcção automatizado que se utilizam para direcção; limitação de uso dos ca-
nais de comunicação abertos pelas sub-unidades para comando; limitação máxima do pes-
soal autorizado para trabalho com os documentos de combate classificados; asseguramento
de conservação de documentação; educação no pessoal no espírto de alta vigilância, detec-
ção de canais possíveis de fuga de informação sígilosa.
39. A direcção das sub-unidades organiza-se e realiza-se à base de decisão do co-
mandante. O comandante do batalhão (companhia) leva a responsabilidade pessoal pelas
decisões a tomar, emprego correcto das sub-unidades sub-alternas e cumprimento por es-
sas de missões colocadas.
Ele deve organizar o cumprimento das miiões colocadas por chefe superior nos pra-
zos determinados, dirigir a preparação imediata das sub-unidades sub-alternas ao combate,
bem como procurar arranjar o cumpriment de decisão tomada nos prazos determinadas.
O comandante do Brão realiza o comando de Btão pessoalmente, através dos seus
substitutos e EM (comandante de companhia – pessoalmente e através dos sus substitutos)
conforme as ordens, disposições e indicações dos chefes e Ems superiores e decições to-
madas. Nos momentos decisivos de combate ele deve encontrar-se nas direcção mais im-
portante e de modo oportuno prestar a influência pessoal ao curso de cumprimento de de-
cisão incumbida por forças e meios disponíveis.
40. Os comandantes (vhefes) de todos os níveis devem: durante a preparação e no
decorrer de combate saber e ter em conta as normas do direito humanitário; assegurar o
cumprimento dessas normas por todo o pessoal; coibir as violações dessas; chamar a res-
ponsabilidade os que violam as normas.
- missões aos vizinhos e linhas divisórias com esses (se são indicadas);
- assuntos de cooperação principais ;
- assuntos de asseguramento multilateral principais;
- assuntos de direcção principais, inclusive lugares e tempo do desdobramento dos
PC e ordem de entrega de comando
- tempo de prontidão para cumprir a missão recebida;
- tempo e lugar de informe da decisão.
Além disso, podem ser indicados ordem e prazos de apresentação dos relatórios.
CAPÍTULO 3
DEFESA
1. POSIÇÃO GERAL
65. A defesa tem como objectivo de rechaçar as forças inimigas e causar-lhes percas
significativas nas forças vivas, golpes nas zonas mais importantes (linha) e criar condições
favoráveis para seguintes acções.
A defesa deve ser estável e activo, capaz de contrapor os golpes do inimigo na uti-
lização de todos tipos de armas, rechaçar a ofensiva das suas tropas, destruir as suas tropas
em caso do seu desembarque aéreo. Deve ser preparado nos combates prolongados em ca-
so do inimigo utilize as armas de alta precisão e luta radioeléctrica, possuir construções de
escalonamento profundo. As unidades devem fortemente defender as posições ocupadas
(consolidadas) mesmo nas condições de estarem cercados ou não haver comunicação com
os vizinhos e falhar sinal com o chefe superior.
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zonas, o pelotão anti tanques do batalhão pode ser dado na companhia do primeiro esca-
lão.
70. O batalhão do primeiro escalão na defesa serve para aniquilar as unidades
inimigas quando o seu desdobramento e a entrada nas acções (combate); Rechaçar o seu
ataque e consolidar as zonas ocupadas; Não permitir roturas do inimigo na profundidade
da defesa; Aniquilar as unidades do inimigo que penetra nas posições e linhas consolida-
das. Organiza e ocupa a defesa nas primeiras posições defensivas.
O batalhão do primeiro escalão serve para manter firme as posições ocupadas na
profundidade da defesa; Não permitir roturas ao inimigo na profundidade da defesa; Ani-
quilar as unidades do inimigo nas linhas e posições ocupadas, contra ataques restabele-
cer as posições no bordo dianteiro. O batalhão prepara e ocupa a defesa na segunda po-
sição nas principais direcções.
Infantaria motorizada (de infantaria), batalhão de tanques destinada para a defe-
sa na faixa de segurança actuam na qualidade de unidades avançada com objectivo de
retardar a ofensiva das forças inimigas, obrigar-lhes o atraso no desdobramento e actuar
desvantajosamente para a sua direcção, causar-lhes percas significadas e jogar com tem-
po para a preparação da defesa.
O batalhão (companhia) que é dada as tropas gerais da reserva, ocupam a zona da
sua concentração (zona da defesa, postos de apoio) e ficam em prontidão para cumprir as
tarefas repentinas que surjam ou para reforçar (substituição) das unidades do primeiro
escalão em caso de haver percas no combate.
71. O batalhão indica-se a zona da defesa, companhia e pelotão – posto de apoio.
A largura da defesa do batalhão independentemente da ordem de batalha, condi-
ções da situação e carácter do terreno.
A profundidade da defesa deve garantir o crescimento de contra acções inimiga,
cooperação táctica entre os elementos dos destacamentos combativos, manobras livres,
dispersar as unidades com objectivo de defender sub as armas de alta precisão.
A estrutura da defesa inclui: A ordem combativa do batalhão (companhia); Siste-
ma de posto de apoio e posição de fogo; Sistema de fogo, sistema de obstáculos engenhei-
ro e sistema de direcção.
72. O dispositivo (ordem) combativo do batalhão (companhia) habitualmente in-
clui: Primeiro escalão, segundo escalão ou reservas, unidades de artilharia, unidades e
meios de fogo que se encontram a subordinar-se imediatamente ao cmdte do batalhão
(companhia). Dependentemente das condições da situação podem ser transportados no
grupo-blindado ou emboscada de fogo.
Independentemente das tarefas ´s executar e carácter do lugar do batalhão pode ter dife-
rentes disposições. Uma das companhias pode mover a frente ou a traz, nos flancos abertos
coloca-se bermas. O pelotão no posto de apoio da companhia pode-se colocar o ângulo atraz e
possuir degrau e outras disposições na qual, garante a melhor organização do sistema de fogo
a frente e nos flancos dos postos de apoio.
A companhia de primeira escalão destina-se para aplicar golpes nas unidades do
inimigo quando o seu desdobramento e a entrada no ataque; rechaça o seu ataque, impede
rupturas no bordo dianteiro e retêm os posto consolidados; Impedem as rupturas ao
inimigo na profundidade na zona da defesa do batalhão. Eles preparam os postos coman-
dos com os postos na primeira e segunda trincheira.
Companhia de segundo escalão, o batalhão destinado para não permitir a ruptura ao
inimigo na primeira posição, quando haver condições favoráveis destruir o contra ataque
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das suas unidades que rompem o bordo dianteiro da defesa. São preparados os postos co-
mandos com terceiro posto mas as vezes na quarta trincheira. Companhia de tanques
(Companhia de infantaria motorizada no carro de combate de infantaria), alem de mais são
preparadas uma-duas posições de fogo na qual, pode coincidir na linha para contra-ataque.
As reservas das diferentes forças do batalhão (companhia) ocupam a região de con-
centração das unidades do primeiro escalão na qual, são preparadas para a defesa do posto
comando e são encontradas em prontidão no cumprimento no aparecimento brusca das ta-
refas.
As unidades de artilharia do batalhão habitualmente subordinam-se ao coman-
dante do batalhão e são utilizados na sua composição completa para apoiar o combate da
companhia do primeiro escalão.
As outras unidades e meios de fogo (meios de destruição) ficam a subordinar-se
imediatamente ao comandante do batalhão, ocupam as posições nos postos comandos da
companhia, nos intervalos entre eles ou na região de concentração e são utilizados como
regra, na composição completa das suas forças na direcção de concentração das forças
principais do inimigo, nos flancos abertos e fechados e apoiam o contra-ataque.
Grupo blindado do batalhão (companhia) são criados com objectivo de aumentar a
defesa activa e o seu reforço de estabilidade oportuna na direcção ameaçada, fechar as
brechas formado nos resultados do golpe de fogo inimiga e resolução das outras tarefas.
Na sua composição pode constar alguns tanques, técnica de combate da infantaria (geral-
mente sem as tropas de desembarque) dadas nas unidades do primeiro e segundo escalão
que defendem não na direcção de concentração das forças principais.
Tanques e técnica de combate da infantaria designados para acções na composição
do grupo blindado, na ocupação da defesa, originariamente podem estacionar-se e prepa-
rar-se para o combate nos postos comandos das suas unidades. Com o tempo dados pelo
comandante, eles concentram-se na região, observam fortemente as medidas da defesa,
mascaramento e preparam-.se para o cumprimento das tarefas incumbidas ou ocupar a
defesa nos seus postos comandos.
O comandante do grupo blindado indica: no batalhão – um dos comandantes do pe-
lotão da companhia do primeiro escalão, na companhia – um dos adjuntos do comandante
do pelotão.
A emboscada é feita com objectivo de causar ao inimigo baixas significativas em
suas forças utilizando fogo directo e obstáculos de mina explosivas. A emboscada de fogo
pode-se destacar o pelotão (secção, tanque) reforçados pelos sapadores. A secção destaca-
da para emboscada, antecipadamente ocupam a posição indicada e cuidadosamente se
mascaram. A posição emboscada combativa é escolhida na direcção de apoio de tanques
na zona defensiva (posto de apoio), nos intervalos entre eles ou nos flancos. O lugar mais
favorável é de volta declive, lugares pregas, na beira dos postos habitacionais, nos bosques
e nos arbustos.
73. Os carros de infantaria da companhia são colocados no segundo escalão (reser-
va) do batalhão junto com as unidades de apoio.
74. Sistema do posto de apoio e posição de fogo do batalhão (companhia) inclui:
posto de apoio da companhia (pelotão) interligado entre ele nos flancos e na profundidade
no sistema único de fogo, barragens, trincheiras e vias de comunicação para efectuar defe-
sa circular; posições de fogo de artilharia principal, de reserva e temporal, técnica comba-
tiva de infantaria, meios anti-tanques, outros orgânicos e dados meios de fogo preparados
no posto de apoio, nos flancos e nos intervalos entre eles (nas linhas de fogo); As trinchei-
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seguintes cálculos, para as suas unidades que defendam pudesse assegurem o fogo das su-
as unidades que ocupam a primeira trincheira na qual, realizam o fogo nos acessos no bor-
do dianteiro da defesa e cobrir o fogo nas barragens a frente deles.
A terceira trincheira são construídas na distância em relação com a segunda trin-
cheira com seguintes cálculos para que as unidades que defensem pudesse realizar o fogo
na faicha entre o segunda e terceira trincheira e no espaços particulares e a frente do bordo
dianteiro da defesa e também utilizando-os na posição inicial para a direcção ameaçada.
Quarta trincheira, são construídas a distância da terceira com seguintes cálculos,
para que os que defendem pudessem assegurar o fogo das suas unidades que ocupam a ter-
ceira trincheira e também realizar o fogo nos acessos.
Na vias de comunicações são utilizadas para manobras secretas das unidades, rea-
lizar fogo aos inimigos que penetram na defesa e também para evacuação dos feridos, re-
abastecer as tropas (com munições e alimentação). Via de comunicação são construídas
para disparos, unir as trincheiras individuais com seguintes cálculos, para que em cada
pelotão haver não menos de uma via de comunicação da primeira á segunda trincheira e
em cada companhia não menos de duas vias de comunicações sob a segunda trincheira
em relação a terceira, para permitir quando for necessário em curto espaço de tempo or-
ganizar a defesa circular. As vias de comunicações são feitas com objectivo de diminuir
as percas do fogo de artilharia, golpes de aviação inimiga, as vias de comunicações deve
ser cavados no perfil total. As trincheiras e vias de comunicações para o pessoal são
construídas e reforçadas com troncos, uma parte coberta, blindados os refúgios para mu-
nições e outros meios explosivos.
78. As região das posições de fogo de artilharia são indicadas a distancia de 2-6 км
do bordo dianteiro, na direcção de tanque de apoio, posições de fogo divisionária (bate-
ria) escalonada na profundidade, posto comando de observação é acomodado em conjun-
to ou imediatamente próximo dos posto de observação das unidades das tropas gerais (in-
fantaria). Para as manobras das unidades são preparadas as posições de fogo da reserva,
temporárias e itinerários de marcha.
As posições das baterias de morteiro são indicados na segunda trincheira nos ar-
meiros locas que não permita o inimigo descobrir e disparar contra eles. Nele pode-se in-
dicar as posições de fogo da reserva e temporário.
79. Sistema de fogo do batalhão (companhia) é a parte fundamental no aniquila-
mento do inimigo do chefe superior inclui: O fogo orgânico dada e apoiado pela artilharia,
orgânico dado os meios de fogo preparados para realizar a defesa a frente do bordo dian-
teiro, no flancos, nos intervalos entre postos comandos e na profundidade da defesa; zona
de fogo dos meios anti-tanques a frente do bordo dianteiro, nos intervalos, nos flancos e na
profundidade da defesa para aniquilar em primeira mão os tanques e outros carros blinda-
dos do inimigo; preparar a manobra de fogo com objectivo da sua concentração no curto
prazo em qualquer direcção ameaçada ou espaço. O sistema de fogo deve ser cuidadosa-
mente ligado de acordo com o sistema de barragens engenheiras.
A base do sistema de fogo do batalhão, coloca-se fogo anti-tanques do companhia,
orgânico e dados meios anti-tanques, fogo direito de artilharia com cálculos de utilização
na direcção de tanques de apoio da reserva e destacamentos de brigada móveis de barra-
gens.
Os meios de fogo na zona da defesa do batalhão (posto de apoio da companhia) são
colocados secretamente dispersados tal como podem realizar o fogo a distância regula-
mentar e aniquilar o inimigo nos flancos.
28
2. Preparação da defesa
que é correspondente por eles; As tarefas executadas por meios do chefe superior no inte-
resse da companhia (pelotão); tarefas dos vizinhos; lugar e tempo de desdobramento do
posto comando de observação. A companhia suplementar do primeiro escalão, indica-se a
direcção e a linha de desdobramento para o contra-ataque, a companhia de tanques e
companhia de infantaria motorizada – Ordem da linha de fogo suas tarefas;
A reserva das tropas gerais-composição, tarefas para executar e foi pronta; postos de
apoio (região de concentração); região e tempo de desdobramento(posto comando de ob-
servação)dos posto comando para as unidades de tanques e de infantaria motorizada, alem
disso,linhas de fogo e ordem da sua ocupação;
As unidades de artilharia-a ordem no asseguramento de
fogo (alvos á destruir), executados no decorrer dos combates
ofensivas, quando e em etapa serão destruídos; região das po-
sições de fogo(principais, reservas e provisório); gastos e di-
visão de munições; lugar e tempo de desdobramento dos postos
comandos de observação e tempo da prontidão para abrir fogo ;
A s u n i d a d e s d e m e i o s a n t i - t a n q u e s – Lugar de ordem combativa e a
direcção de provavél acções, linha de desdobramento, ordem da sua ocupação e tarefas na
execução na qual foi preparado; sinais de abrir e parar com fogo, ordem das acções depois
de cumprir as missões;
As unidades anti-aérea – Lugar na ordem combativa; tare-
fas á executar na qual,foi preparada; sinais de abrir e parar
com fogo, ordem das acções depois de cumprir as missões ;
A s e m b o s c a d a s – Composição, tarefas sobre aniquilamento das tropas inimi-
gas que actuam e ordem das acções depois de executar as tarefas.
Alem disso, indica-se tempo para ocupar a defesa, preparar o sistema de fogo e bar-
ragens engenharia, ordem e prazo de cumprir as actividades sobre o mascaramento e as
construções engenheiras na zona da defesa.
86. Para organizar o fogo, o comandante do batalhão (companhia) elabora o esque-
ma da região do batalhão (posto comando) que é o plano de realização da defesa, sua copia
é enviado ao chefe superior.
O e s q u e m a n a r e g i ã o d a d e f e s a d o b a t a l h ã o i n d i c a - s e : pontos
de referência; posição inimiga; postos de apoio da companhia e pelotão, suas faixas de fo-
go e espaço para concentrar o fogo, linha de cobertura de fogo ao inimigo com tanques,
técnica de combate/infantaria, meios anti-tanques, lança granadas e outros meios de fogo;
posição dos vizinhos e linha limítrofe entre eles; posição de fogo e sector de disparo dos
meios, assegurar os flancos do batalhão e intervalo entre postos de apoio da companhia;
Posição de fogo orgânico e as unidades de artilharias dadas e outros meios de fogo que se
encontra que imediatamente subordinam ao comandante do batalhão e suas tarefas de fo-
go; lugar para colocar as emboscadas; a direcção de contra-ataque e linha de desdobra-
mento da companhia do segundo escalão (reserva das tropas gerais), para companhia de
tanques e de infantaria motorizada, alem disso – linhas de fogo; principais fortificações e
obstáculos engenheiras; região onde são ubicadas as unidades técnicas de apoio,retaguarda
e unidades moveis de infantaria, postos comandos de observação do batalhão e companhia.
No esquema do posto comando da companhia indica -se:
pontos de refencia, seu numero; posição inimiga;faixa de fogo da companhia; posto co-
mando do pelotão, sua faixa de fogo e sectores suplementares; principais e as posições su-
plementares de fogo da técnica combativa de infantaria, tanques, meios anti-tanques; posi-
31
ções de fogo e sectores de fogo dos meios de fogo que apoiam os flancos da companhia e
intervalo entre os postos comandos dos pelotões; faixa onde concentrar o fogo da compa-
nhia e em cada pelotão; linha onde abrir fogo com os tanques, técnica combativa de infan-
taria; anti-tanques e outros meios de fogo; região concentração e linhas de fogo de grupo
blindado; região para construir emboscada, barragens engenheiras construções engenhei-
ras; região de desdobramento da logística e medico da companhia; região dos postos co-
mandos de observação da companhia e pelotões, localização dos meios de transporte da
companhia de infantaria.
87. A cooperação é organizada por tarefas, a direcção provável de ofensiva inimiga
e variante das acções das suas tropas. Quando a organização da cooperação, o comandante
do batalhão (companhia) acordam as acções:
As unidades de sentinela combativas, artilharia, anti-tanques, grupos, designados
para construir as emboscadas combativas, sapadores, unidades de primeiro e segundo es-
calão, quando a retirada movimentam-se na faixa de apoio;
As unidades de primeiro e segundo escalão (reserva das tropas gerais), artilharia,
anti-tanques quando aniquilamento do inimigo, fazem passagens nos obstáculos engenhei-
ros no bordo dianteiro;
As unidades do primeiro e segundo escalão, tropas de artilharia, anti-tanques e gru-
pos designados para construir emboscadas combativas, quando aniquilamento inimiga,
quando a momentação no bordo dianteiro, o desdobramento e a entrada ao ataque; rechaço
os ataques dos tanques e infantaria inimiga no bordo dianteiro;
As unidades de primeiro e segundo escalão (reserva das tropas gerais), unidades de
artilharia (secções), anti-tanque, grupos-blindados e grupos designados para construir as
emboscadas quando aniquilamento do inimigo que são introduzidos na defesa; Quando a
cobertura dos flancos e intervalos; Quando a realização de contra ataque e a movimenta-
ção das linhas de fogo;
As unidades de primeiro, segundo escalão (reservas das tropas gerais) quando a rea-
lização dos golpes de aviação e helicópteros de combate (actividades para prevenir os gol-
pes sob as suas tropas, ordem dos sinais de atraso e designação de alvos e garantir segu-
rança nos voos de aviação na ordem combativa). Alem disso, o comandante do batalhão
(companhia) ajusta as indicações ao chefe superior os sinais de alarme, designação dos al-
vos, direcção, esquema total dos pontos de referências, enumeração única dos alvos, colo-
ca-se a ordens de atraso e assegurar as comunicações entre a cooperação das unidades e
acorda-se autras questões.
88. Batalhão (companhia) ao ocupar a defesa cem contacto direito, realiza-se secre-
tamente no curto espaço de tempo sob a cobertura das suas unidades. As unidades que
ocupam a defesa são indicados os postos de apoio que são preparados por sistema de fogo
e tem as construções engenheiras na defesa (postos de apoio).
Quando a entrada á defesa em condições de contacto directo com o inimigo, cria-
se a ordem de batalha, sistema de fogo e obstáculos engenheiros que é feita secretamente,
curto prazo depois de ter consolidado as linhas. Em primeiro lugar, toma-se medidas rápi-
das para organizar a defesa na direcção provável da ofensiva das principais forças inimiga.
Em todos casos, quando a ocupação da defesa do batalhão (companhia) deve ser
pronto para rechaçar os golpes terrestres e aéreos do inimigo; Criar rapidamente a ordem
defensiva, em primeiro lugar as direcções mais importantes, organizar sistema de fogo e
obstáculos engenheiros, rapidamente começar com as fortificações engenheiras na região
da defesa (postos de apoio).
32
Capítulo 4
OFENSIVA
1. Generalidades
90. A ofensiva é realizada com o fim de derrota do inimigo e conquista da área in-
dicada ou regiões do terreno e criação das condições para condução das acções posteriores.
Essa consiste em derrota do inimigo por todos os meios disponíveis, ataque decisivo,
avanço das topas impetuoso para a profundidade de localização do inimigo, liquidação e
captura de força viva, captura do armamento e técnica, vários objectos (linhas) e áreas do
terreno indicadas. A derrota do inimigo apresenta por si o assesto ao inimigo tais perdas,
quano ele perca a capacidade para resistir.
Em todos os casos a ofensiva deve ser conduzida com ritmos altos, de dia e de noite
ininterruptamente, com transição rápida de esforços para profundidade e com assesto con-
tra inimigo de golpes simultâneos de frente, de flancos e de retaguarda, com criação de
agrupação activa na retaguarda do inimigo.
91. Em dependência de situação e missões incumbidas a ofensiva pode ser realizada
contra inimigo que está na defesa, na ofensiva e realiza a retirada. A ofensiva contra ini-
migo atacante realiza-se por meio de combate de encontro, contra o retirante – por perse-
guição.
Em dependência de prontidão de defesa do inimigo e grau do seu abatimento com
fogo a ofensiva do Btão (Cia) pode ser realizada com avanço de profundidade ou de po-
sição do contacto com ele.
Se o inimigo teve o tempo bastante para preparação de defesa, a ofensiva começa de
ruptura que consiste em penetração na defesa inimiga por ataque na faixa estreita, criação
de brecha e alargamento posterior dessa aos lados de flancos e para profundidade. A ruptu-
33
95. A direcção de concentração dos esforços principais é indicada por chefe su-
perior ou determinada por comandante do Btão (Cia) para toda a profundidade de ofensiva
ou para a profundidade de objectivo próximo e pode ser trocada no decurso de ofensiva.
A direcção de concentração dos esforços principais deve assegurar: surpresa de ac-
ções, condições favoráveis de concentração e desdobramento de SUs; entrada rápida às re-
giões, cuja conquista danifica a estabilidade de defesa do inimigo; envolvimento e derrota
consecutiva de Sus do inimigo; execução das missões incumbidas nos prazos mais curtos.
96. Para condução de ofensiva deve ser organizado: dispisitivo combativo do Btão
(Cia), sistema do fogo e de direcção.
O disposotivo combativo do Btão, normalmente, incui: 1º, 2º escalões, Sus de Art.,
Sus e meios de fogo (de destruição que ficam em subordinação imediata do comandanre
do Btão. Durante a formação do dispositivo combativo num escalão deve ser destacada a
reserva inter-armas.
O dispositivo comabtivo de companhia inclui: 1º escalão, SU de Art., Sus e meios
de fogo que se encontram em subordinação do comandante de Cia. Em algumas condições
de situação a reserva inter-armas pode ser incorporada do dispositivo combativo.
No decorrer de ofensiva a posição de companhias (pelotões) pode ser formada na li-
nha, de ângulo para frente, de berma a esquerda e de berma a direita.
Em dependência de missão combativa e condições de cumprimento dessa a forma-
çãodo dispositivo do Btão (Cia) pode ser outro. Durante a ruptura de defesa do inimigo pa-
ra aumentar os esforços o dispositivo combativo organiza-se, como regra, em dois esca-
lões, de companhia – com destaco de reserva inter-armas.
O 1 º e s c a l ã o é destinado para derrotar o inimigo, cumprir o objectivo próximo e
exploração do êxito para profundidade junto com o 2º escalão (reserva inter-armas) para
toda a profundidade de missão combativa. Na sua composição podem entrar 2-3 compa-
nhias (pelotões) com os meios de reforço. As sub-unidades do 1º escalão podem ser refor-
çadas por Sus de Art., de engenharia e apoiadas por maioria de SUs de Art. Que se encon-
tram em subordinação imediata do comandante.
O 2 º e s c a l ã o é d e s t i n a d o para exploração do êxito do 1º escalão; término
do cumprimento da missão imediata e posterior; troca ou reforço das SUs do 1º escalão
que sofrem perdas consideráveis; rechaço de contra-ataques, derrota de reservas inimigas;
eliminação do inimigo nos flancos e na retaguarda do 1º escalão; consolidação das linhas
conquistadas e resolução de outras missões. No Btão pode ser incorporado até companhia.
Os meios de reforço podem ser destacados á SU do 2º escalão, normalmente, durante a en-
trada em combate. O afastamento e ordem de localização do 2º escalão dependem de situ-
ação e devem assegurar a entrada oportuna em combate e sua vulnerabilidade menor con-
tra o fogo de artilharia e golpes de aviação do inimigo. Antes do início de ofensiva esse
localiza-se em região definida, no decurso de ofensiva avança-se a 1,5-2 км atrás de sub-
unidades do 1º escalão.
A r e s e r v a i n t e r - a r m a s é d e s t i n a d o para desempenhar as missões súbi-
tas; aumentar os esforços ou troca das SUs do 1º escalão no caso de perca de capacidade
combativa; rechaço de contra-ataques do inimigo e término de derrota de forças dele nos
flancos e na retaguarda das tropas atacantes, bem como para outras missões. Em composi-
ção dessa podem destacar: no Btão – até companhia, na companhia – até pelotão.
A s s u b - u n i d a d e s d e a r t i l h a r i a são destinadas para resolver as missões
nos interesses de SUs do 1º escalão e seu apoio; destruição de morteiros, tanques e outros
meios blindados, PC, força viva, meios anti-tanques e outros meios de fogo nas posições,
35
112. No decorrer de ofensiva, no início dessa o Btão (Cia) pode realizar a travessia
de cursos de água (rios, lagos etc...).
O Btão (Cia) realiza a travessia de curso de água, normalmente, incorporado nas
forças principais de brigada (Btão), mas durante as acções no destacamento de vanguarda,
de incursão ou na guarda avançada - independentemente.
As travessias de água são ultrapassadas a vau, de carros de combate anfíbios, mei-
os de desembarque de transposição,balsas (jangadas). Também podem ser aproveitadas
as pontes metalicas e de apoios fixos. Com presença de quantidade suficiente de meios de
pontes de pontões organizam-se as pontes combinadas.
113. A travessia deve ser efectuada não reduzindo os ritmos de ofensiva. Com o fim
disso é necessário: planear e preparar a travessia antes de chegar ao curso de água, realizar
reconhecimeto de curso de água e inimigo defensor de antemão; atravessar o curso de água
subitamente e rapidamente numa frente larga; dirigir as tropas de modo inteligente.
O curso de água é ultrapassado, como regra, desde a marcha com preparação de
travessia de antemão antes de chegada de SUs ao curso. Nestas condições a travessia rea-
liza-se naquele dispositivo combativo em que o Btão (Cia) realiza a ofensiva.
No caso de fracasso de travessia desde a marcha essa pode ser realizada com des-
dobramento de forças principais perto de curso de água depois de preparação suplementar
nos prazos curtos até 10 horas ou depois de preparação multilateral. Em dependencia
das condições de situação a travessia pode ser realizada de posição de contacto com ini-
migo ou com avanço da profundidade.
114. Durante a travessia do curso de água o Btão pode actuar como destaca-
mento avançado de divisão (brigada).
O destacamento de vanguarda é designado com o fim de predição do inimigo em en-
trada ao curso de água, conquista e manutenção de pontes, áreas e cabeças de praia favo-
ráveis para travessia, conquista de linha a distância de 4 км até curso de água, despojar o
inimigo de observação sobre a travessia dos postos de observação terrestres.
A missão do Btão, que actua na vanguarda, como regra, é derrota do inimigo nos
acessos ao curso de água, asseguramento de entrada livre das forças principais ao curso de
água e derrota do inimigo na margem contrária e consolidação em cooperação de linha.
A missão de companhia, que actua na guarda avançada do destacamento avançado,
é derrota do inimigo nos acessos ao curso de água, travesssia desse com avanço de profun-
42
Perseguição
127. A perseguição pode surgir como resultado de exploração de ofensiva com êxi-
to, bem como no caso de retirada do inimigo premeditada . Essa realiza-se com o fim de
terminar a derrota do inimigo.que retira, e de inadmissão de passagem organizada do ini-
migo para defesa nas linhas mais favoráveis na profundidade.
A perseguição é realizada de frente ou pelas vias paralelas à direcção de retirada do
inimigo, com torneamento simultâneo dos flancos inimigos e bloqueio de vias de sua reti-
rada por acções de SUs, bem como por modo combinado – simultâneamento de frente epe-
las direcções paralelas.
128. O batalhão começa a perseguição do inimigo a partir da retirada dele e realiza-
a, normalmente, independentemente segundo a decisão do comandante. A companhia rea-
liza a perseguição incorporada em batalhão. O comandante do Btão informa o comandante
de brigada e seus visinhos sobre a transição à perseguição.
129. O Btão, em dependência de situação e modo de perseguição, actua em disposi-
tivo de combate, pre-combativo e de marcha. Preve-se a atribuição de quantidade dos ór-
gãos de Recto e de protecção de combate mais de que sempre.
O pessoal realiza a perseguição do inimigo de tanques ou de viaturas sob a protec-
ção de tanques.
130. O comandante do Btão organiza a perseguição no decurso do desenvolvimen-
to de ofensiva. Ao receber os dados sobre a preparação do inimigo à retirada o coman-
dante, não cessando a ofensiva, toma a decisaõ sobre a perseguição e fracasso de tentati-
vas do inimigo a começar a retirada otganizada.
Na ideia sobre a perseguição ele determina: direcções de concentração dos esfor-
ços principais (que SUs inimigas e onde devem ser eliminadas em 1º lugar nos interesses
do fracasso da retirada organizada;) direcções e modo de perseguição; modo de derrota do
inimigo que se retira (que inimigo, onde, em que ordem e como tem que ser eliminado (in-
dicar a oredem do abatimento do inimigo com fogo); distribuição de forças e meios (for-
mação do dispositivo de combate, pre-combativo e de marcha).
Nos assuntos do asseguramento multilateral ele determina (precisa) suplemen-
tarmente: ordem de acções dos órgãos do Recto e de proteção em combate e de marcha;
ordem de ultrapassagem de obstáculos e desmoronamentos criados por inimigo retirado.
Ao tomar a decisão, o comandante do Btão coloca as missões aos órgãos do Recto,
de protecção em combate (de marcha); precisa a ordem de cooperação (caso haja a neces-
sidade, organiza de novo). Durante a atribuição de missões o comandante explica: onde e
que inimigo deve ser liquidado; direcções de perseguição; região ou linha de chegada,
tempo e ordem de acções posteriores.
46
131. Aproveitando a alta capacidade de passa de tanques e BMPs, o Btão (Cia) rea-
liza o torneamento do inimigo, que se retira, pelos itinerários paralelos, avança às vias de
retirada dele e, por ataque decisivo dos flancos e de retaguarda em combinação com as
emboscadas de fogo em cooperação com as SUs, que actuam de outras direcções, elimina-
o.
Se não há a possibilidade de perseguir o inimigo pelos caminhos paralelos à direc-
ção de retirada dele, o Btão (Cia) destrui as SUs de protecção, realiza a ruptura às força
sprincipais do inimigo e ataca-as em cooperação com os visinhos.
Os pontos de resistência e emboscadas, como regra, são liquidados por ataque fron-
tal e à retaguarda.
132. Se o inimigo consegui deixar para atrás as SUs, que o perseguem, e organizar a
defesa na linha intermediária, o comandante organiza a conquista dele de marcha ou de-
pois de preparação de fogo de curta duração. Com este fim, as SUs, actuando nas várias
direcções e utilizando os envovimentos e torneamentos, por ataque simultânea de frente,
flancos e retaguarda, com o avanço de profundidade ou depois de preparação de curta du-
ração, comquistam os pontos de resistência do inimigo e continuam a ofensiva ininterrup-
tamente.
Se o inimigo opuser uma resistência dura, as SUs do Btão devem imobiliza-lo e, en-
trando em conacto com ele, assegurar o desdobramento das forças principais de brigada.
Capítulo 5
MOVIMENTO DE TROPAS
143. O movimento do batalhão (da companhia) faz-se por marcha ou por transporte
da sub-unidade com os meios de transporte ferroviário ou aquático. O principal modo de
movimento do batalhão (da companhia) é a marcha.
O batalhão (a companhia) deve sempre estar pronto a um translado à grande distân-
cia sob a ameaça de emprego pelo inimigo de armas de alta precisão, de meios de mina-
gem à distância, de aviação, de desembarque aéreo, de grupos de comandos e de unidades
militares não-orgânicas, de meios NQB, bem como em condições de estradas e pontes des-
truídas e numa situação de movimento impedido pela população. O movimento pode ser
realizado em direcção à frente, ao longo da frente ou da frente à retaguarda. Independen-
temente do modo e de condições de movimento as tropas devem realizá-lo de maneira bem
organizada, coberta, com alta velocidade e em prazos reduzidos chegando à região desig-
nada à hora marcada, em plena composição e em prontidão ao cumprimento imediato das
missões de combate atribuídas.
1. Marcha
152. As acções activas da defesa imediata de marcha têm por objetivo assegurar
um movimento livre das forças principais, impedir o ataque inesperado do inimigo e asse-
gurar as condições favoráveis da entrada em combate das forças principais bem como im-
pedir o acesso do reconhecimento terrestre do inimigo à coluna protegida. Às sub-
unidades de defesa imediata de marcha é atribuída também a missão de reconhecimento.
153. A coluna das forças principais do batalhão (companhia) pode ter a compo-
sição diferente em função das condições da situação táctica.
154. As sub-unidades de asseguramento técnico e da logística seguem, por nor-
ma, à coluna das forças principais do batalhão. Em função das condições da situação tácti-
ca e do terreno elas podem realizar a marcha por um itinerário separado. Por decisão do
chefe superior elas podem ser incluídas na composição da coluna das sub-unidades de as-
seguramento técnico e da logística da brigada sendo agregadas ao batalhão nos locais de
descanso.
É organizada no batalhão a retaguarda da coluna na composição da qual são incluí-
dos os meios de evacuação e de reparação, os meios médicos e as viaturas que transportam
combustíveis e material técnico-militar.
155. O comandante do batalhão (companhia) encontra-se por norma na cabeça da
coluna comprovando o itinerário de marcha com a carta, dirgindo as acções da patrulha de
reconhecimento e da defesa imediata de marcha e mantendo a formação de marcha estabe-
lecida.
156. A comunicação no decorrer da marcha é realizada com os meios móveis e,
além disso, com os sinais estabelecidas – ao nível das sub-unidades. Os meios rádio só de-
vem funcionar à escuta. As restricções de uso dos meios rádio devem ser canceladas em
caso de contacto com o inimigo e no decorrer de rechaço do ataque aéreo do inimigo.
No decorrer da marcha o controlo do movimento da coluna é realizado por circuito
rádio do serviço de comandância e por entrega de informação nos postos (pontos) de co-
mandância (de controlo). O comandante do batalhão transmite ao chefe do posto (ponto)a
informação sobre o número da sua coluna, o estado e a situação do sector de itinerário per-
corrido, as viaturas atrasadas e avariadas da sua sub-unidade e de outras sub-unidades, re-
cebendo, por sua vez, as ordens e disposições mandadas para estas bem como a informa-
ção sobre o estado do sector de itinerário seguinte.
A retaguarda pode informar ao comandante do batalhão sobre os meios técnicos e os
aramamentos parados e postos fora de seviço transmitindo mensagens convencionais cur-
tas.
157. A preparação da marcha do batalhão (companhia) inclui: a organização da
marcha (a tomada da decisão, o cálculo da marcha, a atribuição das missões de combate,
a organização de fogo, de cooperação, de asseguramento multilateral e de direcção); a
preparação do comando, do EM do batalhão e das sub-unidades para a marcha; o traba-
lho prático nas sub-unidades (o controlo de cumprimento das missões atribuídas e a pres-
tação de apoio necessário) bem como outras actividades.
158. Tomando a decisão para a realização da marcha e esclarecendo a missão o
comandante do batalhão (companhia) deve estar claro sobre: o objetivo da marcha, a mis-
são do batalhão (companhia) e o seu lugar na composição de marcha da brigada (bata-
lhão); a distãncia do itinerário, os pontos e as regiões indicados pelo chefe superior e a ho-
ra de passagem deles, as linhas do provável contacto com o inimigo e a ordem de acções
nas mesmas (caso forem determinadas); os meios de reforço e as sub-unidades a realizar a
marcha na composição da coluna do batalhão (companhia); o tempo necessário para a pre-
49
vação no decorrer de marcha e no contacto com o inimigo; o seu próprio lugar e o lugar
dos seus substitutos; a ordem de restituição da direcção.
Nas indicações sobre o asseguramento multilateral o comandante do batalhão
(companhia), para além de questões comuns define também: a ordem de passagem de obs-
táculos inclusive colocados à distância e de áreas de destruição no itinerário da marcha; o
volume e a ordem de fortificação engenheira de regiões ocupadas; a ordem de emprego
dos instrumentos de visão nocturna (de iluminação) e de camuflagem; a ordem de organi-
zação de refeição do pessoal, de abastecimento de viaturas com o combustível, de comple-
tamento de projéteis, munições e outros meios materiais, de reparação e evacuação de via-
turas e meios técnicos postos fora de serviço no decorrer da marcha e de evacuação de fe-
ridos e doentes bem como as normas de seguridade e de disciplina no decorrer da marcha.
164. Na preparação da marcha são elaborados ao nível do batalhão (companhia): o
cálculo de tempo necessário para a preparação da marcha; a decisão de realizar a marcha
ploteada na carta de trabalho do comandante da sub-unidade; a ordem de combate; as indi-
cações (disposições) sobre o asseguramento multilateral; a informação sobre a composição
combativa e numérica; ao nível do batalhão, além disso – as requisições de fornecimento
de meios materiais às sub-unidades.
165. No decorrer de actividades de controlo da prontidão das sub-unidades à marcha
a especial atenção deve ser chamada às sub-unidades designadas para actuar na defesa
imediata de marcha e no reconhecimento, ao entendimento das missões atribuídas pelos
comandantes subordinados e até que ponto as suas decisões correspondem a essas missões,
à prontidão dos armamentos e da técnica e ao cumprimento de indicações sobre o assegu-
ramento multilateral.
166. No início da marcha o comandante do batalhão (compahhia) controla a saída
das sub-unidades de reconhecimento e de defesa imediata de marcha. A companhia (pelo-
tão) designada para a patrulha avançada (o grupo de patrulhamento avançado ou grupo de
reconhecimento) passa o ponto de partida à hora estabelecida e segue pelo itinerário do ba-
talhão mantendo a velocidade definida pelo comandante do batalhão. O comandante da
companhia comprova o itinerário da marcha com a carta.
A patrulha avançada de marcha passa sem parar as estreitas, os túneis e as pontes. A
companhia (pelotão) passa em desvio os sectores de estradas e as pontes destruídos, os
obstáculos no itinerário da marcha e os sectores minados indicando as áreas destruídas
(minadas) e a direcção de desvio com as bandeiras. Se o desvio não for possível ou o tem-
po necessário para fazer a passagem nas zonas de destruição (nos obstáculos) for menor ao
tempo necessário para a marcha em desvio a patrulha avançada fará a passagem com as
suas próprias forças ou em cooperação com o destacamento de apoio de marcha do chefe
superior (o grupo de desminagem do batalhão). Em caso de itinerário da marcha ser mina-
do à distância as viaturas saem do campo de minas por uma passagem feita na direcção
mais curta, as viaturas que ficam fora desse sector passando em desvio.
O comandante da companhia (pelotão) informa ao comandante que o tinha enviado
sobre os obstáculos, as zonas de destruição e áreas inundadas bem como sobre as vias de
passagem em desvio destas.
Nas regiões de descanso menor e ao chegar na região de descanso maior a patrulha
avançada de marcha ocupa a linha vantajosa (designada) e desempenha a missão de defesa
imediata ficando na prontidão permanente a rechaçar o assalto do inimigo. O comandante
da companhia indica aos pelotões as posições, as faixas de fogo e esclarece a ordem de ac-
52
cada devem estar prontos a entrar em combate com o grupo de cobertura da emboscada
a medida de se aproximar do local desta.
As acções passivas, não-organizadas e essencialmente defensivas das sub-unidades
caídas na emboscada levam ao abatimento e aniquilamento do pessoal e da técnica. Para
evitr tal situação o pessoal caído na emboscada deve passar ao ataque e, actuando junto
com as sub-unidades que atacam a emboscada aos flancos e à retaguarda, desorganizar o
plano do inimigo.
Nos sectores do itinerário convenientes para a organização de emboscadas e nos lu-
gares onde as colunas têm que marchar à baixa velocidade a distância entre os grupos de
viaturas devem ser diminuídas a fim de reduzir o número de viaturas que podem ser ataca-
das simultaneamente. Em boas condições da estrada e sob o perigo de assalto inimigo a
velocidade de marcha a distância entre viaturas aumentam-se. Em caso de viaturas serem
postas fora de serviço ou danificadas as medidas devem ser tomadas a fim de dar o espaço
na estrada.
Os campos de minas criados por sistemas de minagem à distância do inimigo devem
ser designados e passados em desvio ou, sendo isso impossível, passados por aberturas fei-
tas por sub-unidades de engenharia agregadas, pelo grupo de desminagem do batalhão e
pelos grupos de desminagem das companhias empregando os conjuntos de desminagem
transportados.
172. As viaturas postas fora de serviço no decorrer da marcha param no bordo direi-
to da estrada ou afastam-se ao lado. As tripulações das viaturas, os condutores-mecânicos
(condutores) localizam as causas de falhas e tomam medidas para eliminá-las. Depois de
eliminar as falhas as viaturas continuam a marcha ajuntando-se à coluna a passar para pos-
teriormente ocupar os lugares nas colunas das suas sub-unidades durante o descanso. É
proibido ultrapassar as colunas em marcha.
A retaguarda da coluna do batalhão ajuda as tripulações (dotações) e os condutores-
mecânicos (condutores) a eliminar as falhas, organiza a entrega das viaturas avariadas (que
não se vê possível reparar com as próprias forças) e enterradas às sub-unidades de evacua-
ção e reparação do chefe superior e assegura a chegada das viaturas atrasadas na região
designada.
Os feridos e os doentes depois de receberem a primeira assistência médica devem
ser evacuados às sub-unidades, unidades ou instituições médicas próximas, continuando a
marcha nas suas sub-unidades caso a evacuação for impossível.
173. Durante o descanso menor a composição da coluna não se altera, as viaturas
parando no bordo direito da estrada a uma distância mínima de 10 m uma da outra ou à
distância designada pelo comandante. Os veículos de combate de infantaria e os tanques
metem-se sob o abrigo de árvores e na sombra-radar de objetos locais sendo camuflados
com os materias locais quando ficam no terreno aberto.
O pessoal só pode descer das viaturas por voz de comando (sinal) dos seus coman-
dantes encontrando-se à direita da estrada para descansar. Os observadores, tiradores de
metralhadoras (apontadores de peças) em serviço e comunicadores em serviço ficam den-
tro das viaturas. As tripulações das viaturas, os condutores-mecânicos (condutores) passam
à inspecção visual dos armamentos e da técnica efectuando a manutenção do citado mate-
rial junto com o pessoal designado a ajudá-los.
A sub-unidade de defesa anti-aérea realizando a marcha na composição da coluna
do batalhão desdobra-se nas posições ou fica no seu lugar dentro da coluna em prontidão
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2. Transporte de sub-unidades
Capítulo 6
LOCALIZAÇÃO E OS ACÇOES EM POSTO AVANÇADO
1. Localização
183. Localisação – colocação das unidades dum batalhão (uma companhia) num lu-
gar establecido: inicial (durante a ofensiva com avanço da profundidade, forçamento),
concentração, repouso e otros.
Em alojamento num lugar um batalhão (uma companhia) deve estar preparado a re-
chaçar os ataques do inimigo aéreo o terrestre, fazer uma manobra a uma direção novel
mais realizar outros missões que ocorrem.
184. Em localização as tropas colocam nos lugares favoráveles para organizar a de-
fesa das armas de alta precição que mais permitem realizar rapidamente a manobra e tem o
camuflagem natural. As regiões de alojamento devem assegurar: o disperso e alojamento
oculto das unidades; a possibilidade de reunir rapidamente e realizar a manobra a uma di-
reção necessario; a comodidade de alojamento e repouso do pessoal; as condições sanitá-
rios e epidémicos favoráveles; a quantidade suficiente dos olho-d'águas, dos caminhos e as
vías do acesso oportunos para o material bélico e armamento.
185. Um batalhão é destinado de uma região de concentração até 10 quilómetros
quadrados.
Na região destinado um batalhão acomoda-se dos unidades para não fazer os movi-
mentos inútiles durante a saída da região.
Para asegurar a execução da manobra e ajudar as unidades de segurança as regiões
de estacionamento das companhias do carros de combate e de infantaria motorizada desti-
nam-se num perímetro exterior do estacionamento dum batalhão.
As unidades de artilharia, logística por via de regra tem posição em centro do bata-
lhão. As unidades de artilharia de plantão capaces de fazer fogo das posições ocupados
mais das posições temporárias destinam-se para apoiar as unidades da segurança.
O ordem de alojamento das unidades dum batalhão depende do carácter das acções
próximas, tempo de precença na posição, condições e tipo de terreno. É proibido a aloja-
mento das unidades em baixo das linhas da transmissão eléctrica mais próximo aos oleo-
dutos e gasodutos.
A companhía de infantaría motorisada e de carros de combate acomoda-se ao
longo de vía de avanço a distancia que diminue a eficácia de golpe de aviação, das
armas de alta precição e de artilharía inimiga. A terreno descoberto a distancia entre
57
os carros de combate aos veículos de combate de infantaría pude ser até 150 metros,
entre os pelotãos até 400 metros, entre as companhias até 1.5 quilómetros.
As subdidicões de artilharia acomoda-se numa composição completa o por pelotãos
nums cursos perigrosos e encontram-se em condições de actuação imediata.
A unidade anticarro acomoda-se com companhias.
A unidade antiaerea dum batalhão acomoda-se ao lado dum posto de comando e ob-
servação.
A pelotão de plantão destina-se para resolver as problemas súbitos num batalhão e
acomoda-se numa zona ocupada por su companhia.
186. A localização de estacionamento dum batalhão (companhia) inclue: tomar uma
decisão, designar a missão ás unidades (forças e meios), planificar as acções, organizar a
cooperação, o apoio e control.
187. O chefe dum batalhão precisando a missão deve prestar mais atenção a: as ac-
ções do chefe superior para reconhecimento das posições futuras das unidades; numero e
as missões das forças e meios que fazem uma parte de unidade em plantão, posto avançado
de combate e defesa próxima.
188. Em estudo dum inimigo o chefe de batalhão determina: a distancia, a possibili-
dade de dirigir as forsas de informação e sabotagem, emprego dos meios de combate. A
base de estudo do inimigo o chefe dum batalhão fixa as direcções e a composição da defe-
sa próxima, acções de mascaramento táctico e de fortificação de área de localização.
Se posto avançado de guarda não está designado por chefe superior o chefe dum ba-
talhão a base de estudo do inimigo fixa os linhas, as zonas e o efectivo do posto avançado
de guarda.
Em estudo do terreno o chefe de batalhão estuda suas propriedades de defesa e de
mascaramento, mais a possibilidade de utilizar istos propriedades pela defesa do pessoal.
O chefe de batalhão tambem estuda as condições pelas acções das unidades deinformação
e sabotagem inimigas e otras questões.
189. Em desição de localização o chefe de batalhão determina:
e m p r o j e t o – a direcção de concentração dos esforsos principais durante a
ocupação da área designada, localização e execução as missões de aparar os golpes do
inimigo aéreo e terrestre; preparação das tropas ás acções próximos; os metodos de execu-
ção da missão asignada; dosemento dos meios (composição do unidade do día, posto
avançado de guarda e posto avançado de combate); segurança de disfarce em preparação e
execução da missão asignada;
n a s m i s s õ e s ã s u n i d a d e s ( f o r s a s e m e i o s ) – as zonas de locali-
zação, ordem e tempo de ocupação; composição e localização de unidade de día mais as
missões a executar e ordem de substituição; composição, as linhas, faixas e missões de
posto avançado de guarda; localização da unidade de artilharia suas posições temporárias e
as missões de apoio de unidade de dia e e de posto avançado de guarda.
190. O chefe superior organiza a reconhesimento duma zona designada até um ba-
talhão sai a ista zona.
O reconhesimento das zonas que estiveram ocupados por inimigo realiza-se com
missão de descobrir os grupos restos de inimigo, suos aparelhos de exploração e sinaliza-
ção, areas minadas, nascentes do água. Isto realiza-se até que as tropas próprios ocupam
istas zonas. Os resultados do reconhesimento relatam-se ao chefe de batalhão que depois
precisa sua decisão e atribue as missões ás unidades.
191. Em atribuição das missões peal localização o chefe de batalhão determina:
58
196. Um batalhão (companhia) deve sempre estar preparado a render a área de loca-
lozação que realiza-se de acordo com a ordem do chefe superior e cumple-se as ocultas,
em breve tempo na prontidão a cumprir a missão do combate.
A disposição no ordem recto não é permitido. As unidades colocam-se no or-
dem que permite rechaçar com eficácia os ataques dos grupos de exploração e sabo-
tagem inimigas. A organização do serviço interno na área de localização não deve
descamuflar as unidades proprias.
Um serviço de dia designa-se num batalhão (companhia) pela defesa do pesso-
al, material bélico e armamento. A composição do serviço de dia determina-se por o
chefe superior. A quantidade dos faxineiros e o ordem do rendimento deven assegu-
rar a guarda do pessoal, material belico e armamento em toda a área de localização.
O oficial do dia num batalhão (companhia) prove-se por os meios de transmissão com
chefe da unidad, comando do batalhão e com os órgãos de defesa próxima.
Na área de localização limitam-se os movimentos do pessoal e do equipamento
de combate.É proibido sair da área de localização a pessoal do batalhão (companhia)
que não esta no serviço de dia ou nos órgãos da guarda.
As estradas em localização dum batalhão (companhia) equipam-se com indica-
dores de direção e sinais de transito que marcam a velocidade maxima de transporte.
197. Num terreno florestoso e pantanoso as unidades colocam-se ao longo das es-
tradas. No caso de incêndio florestal prepara-se a quantidae maxima das caminhos, deter-
mina-se o rdem de saída da área de localização. Para extinção de incêndio florestal e exe-
cução dos trabalhos de salvação destaca-se a quantidade necesaria do pessoal com méios
de extinção. Pela evacuação destacam-se os reboques de dia.
198. Nas áreas montanhosas pela localização de pessoal utilizam-se as dobras do
terreno montanhoso, as covernas e as áreas não propensas a deslizamentos de terra e inun-
dações. Um batalhão (companhia) localiza-se nos lugares que asseguram a saída rápida as
estradas ou desdobramento para repelir os ataques do inimigo.
Capítulo 7
ACÇÕES DO BATALHÃO (COMPANHIA) NO DECORRER DE UM CONFLITO
ARMADO
Capítulo 8
ASSEGURAMENTO MULTILATERAL
1. Asseguramento combativo
Reconhecimento
No Btão são destacados 1-2 postos de observação, na Cia, pelotão e secção - obser-
vadores. A observação do inimigo aéreo é realizada por posto (ponto) de designação do
Btão (Cia), bem como por postos de pbservação e observadores.
Os lugares do desdobramento dos PO devem ser organizados de antemão e abaste-
cidos por meios de comunicações por fios.
207. O reconhecimento de patrulha é organizado em composição de pelotão de in-
fantaria motorizada (infantaria). Esse actua perante de frente ou num dos flancos do Btão
(Cia) com afastamento que garante a observação desse e apoio com fogo, mas sem contac-
to com o inimigo – no afastamento até 10 км das SUs amigas.
O Ptão, que é destacado ao reconhecimento de patrulha de combate, pode ser refor-
çado, se haja a necessidade, por SU de engenharia de sapadores.
As informações são obtidas por escuta, observação, emboscadas, incursões, bem
como por interrogações de habitantes, prisoneiros, estudo de documentos, Armtec capru-
tados.
Com o fim de condução do Recto de composição do reconhecimento de patrulha
podem ser destacadas as secções de patrulha,observadores e piquetas a pé.
208. A secção de reconhecimento é organizada de composição de SU, que realiza o
Recto, ou de Cia (Ptão), que cumpre a missão combativa fora de localização das forças
principais, para detecção oportuna do inimigo e reconhecimento do terreno. Essa actua dis-
tanciado, que garante a observação dessa e apoio com fogo. A secção de Recto realiza a
mssão de BMP (viatura) ou a pé. Também pode empregar-se para organização de embos-
cada.
209. A sub-unidade (grupo) para realizar o golpe de mão é formada de composição
das SUs de reconhecimento. Essa é reforçada por sapadores co os meios de reconhecimen-
to e desminagem, as acções dessa podem ser apoiadas pelo fogo se haja a necessidade. De
composição dessa SU designam os grupos de conquista, desbarragem e apoio. Durante o
golpe de mão devem ser previstas as actividades de luta (contra-acção, neutralização) con-
tra os meios técnicos do Recto (aparelhos de visão nocturna, estações a radar) do inimigo.
O grupo de conquista é destinado para capturar e transportar os prisoneiros de guer-
ra, documentação, modelos do Armtec na seu acampamento. O número de grupo deve
compor de metade de quantidade do todo pessoal de SU.
O grupo de desbarragem é destinado para abrir, marcar e cobrir aa passagens nos
obstáculos nas vias para o objecto de golpe de mão e nas do regresso para seu acantona-
mento. Esse é organizado dos especialistas de tropas de engenharia adstritos ou dos solda-
dos especialmente preparados.
O grupo de apoio é formado com o fim de direcção de SUs, apoio do grupo de con-
quista com fogo e cobertura de retirada de SU depois de cumprir a missão com fogo.
210. A sub-unidade (grupo) de emboscada é designado de composição das SUs de
reconhecimento (infantaria motorizada) até o pelotão ou é organizado o grupo de sargentos
e soldados especialmente escolhidos. Durante a emboscada de composição de SU são des-
tacados os observadores, grupos de comando, captura e apoio.
Os observadores são destacados para detecção oportuna do inimigo e aviso do co-
mandante.
O grupo de comando é organizada para direcção das SUs, apoio do grupo de con-
quista com fogo, interdição de aproxomação inimiga. A composição desse incluem a
secção de infantaria motorizada, meios de fogo orgânicos e adstritos que estão em su-
bordinação do chefe do Ptão.
67
Na requisição sobre o Recto por forças e meios do chefe superior indicam: que da-
dos, sobre que inimigo, em que pretexto e quando devem ser obtidos.
217. Durante a organização do Recto o comandante do Btão (Cia) determina: ob-
jectivo, missões principais e direcções de realização do Recto pelas SUs; regiões e direc-
ções de concentração dos esforços principais; que dados, sobre que inimigo, em que pre-
texto e quando devem ser obtidos. O comandante do Btão pessoalmente e por meio do seu
EM controla o desempenho de missões incumbidas.
218. O comandante do Btão (Cia) e chefe do EM atribuem as missões aos órgãos de
Recto. Normalmente, as missões são colocadas oralmente ou através de meios de comuni-
cação. No caso de modo verbal as missões devem ser inscritas no livro de registro de ori-
entaçãoes emitidas e recebidas.
219. Os comandantes das SUs á base das orientações recebidas organizam e Recto
por suas forças e meios perante de frente (nos flancos, na retaguarda), atribuem-as as mis-
sões, realizam a direcção, estudam os dados obtidos e informam o EM do Btão.
È proibido para os comandantes dos órgãos do Recto, que actuam na retaguarda do
inimigo, ter alguns dados sobre as tropas amigas nos mapas de trabalho, mas ao pessoal –
os documentos pessoais e de serviço.
220. Na defesa antes do início de ofensiva do inimigo o Recto deve não permitir a
surpresa de passagem do inimigo para ofensiva e garantir a derrota eficaz do inimigo pe-
rante do bordo dianteiro e na profundidade. Os esforços principais devem ser concentrados
em determinação de ideia provável do inimigo, prazos de passagem dele para ofensiva e
direcções prováveis;composição de SUs inimigas, lugares de colocação dos objectos (al-
vos) para seu abatimento com fogo, particularmente, sistemas terrestres de Recto de assal-
to e outros sistemas de arma de alta precisão, posições do fogo de artilharia; itinerátios de
avanço e linhas de desdobramento, colocação de postos de comando e meios radioelectrô-
nicos.
Perante de frente de SUs amigas, nos flancos e intervalos entre os dispositivos com-
bativos do inimigo o Recto realiza-se por meio de partulha do Recto. Realiza-se de ante-
mão o baseamento dos órgãos do Recto nos itinerários possíveis do avanço inimigo.
No decorrer de combate defensivo o Recto precisa a composição e direcção do
golpe principal do inimigo; lugares de localização (pontos de referência) dos objectos (al-
vos) a destruir; define o acseso e direcção de entrada em combate de 2ºs escalões e reser-
vas.
Durante a preparação e realização de contra-ataque a atenção especial é prestada á
detecção oportuna de situação e estado de SUs inimigas nas direcções de contra-ataque,
flancis e na profundidade próxima; determinação de brechas e locais fracos no dispositivo
combativo do inimigo; objectos e alvos para abatimento com fogo; reconhecimento de di-
recções (itinerários) do avanço e linhas de contra-ataques.
221. Durante a defesa de cursos de água, o Recto deve suplementarmente detec-
tar a preparação inimiga ao forçamento; determinar a direcção de avanço de SUs dele ao
curso de água, sua composição, áreas de concentração de meios de transposição e lugares
de embarque de tropas nesses; identificar lugares e tempo de forçamento. Durante a passa-
gem à defesa de curso de água seu Recto é organizado e realizado em ambas as margens,
os esforços principais são concentrados nos lugares favoráveis para forçamento.
222. Durante a defesa do litoral o Recto é organizado e raelizado em cooperação
estreita com forças de Recto de Marinha de Guerra, e deve determinar a composição de
desembarque naval do inimigo e lugares prováveis do assalto anfíbio. A observação. em 1º
69
lugar, é organizada de regiões, favoráveis para assalto aéreo e anfíbio do inimigo, com
aproveitamento amplo dos meios técnicos do Recto, tendo em conta o sistema de observa-
ção, identificação e comunicação da MG vigente no litoral.
223. Durante a preparação de ofensiva os esforços principais do Recto são con-
centrados em descoberta de ideia do inimigo; revelação de composição de SUs inimigas
perante de frente e nos flancos de Btão (Cia); determinação do bordo dianteiro, pontos de
resistência e localização de meios do fogo, em particular, anti-tanques no bordo dianteiro e
na profundidade de defesa; sistema do fogo e de obstáculos, organização do terreno; pre-
sença dos flancos abertos e áreas fracas a defender; lugares de colocação (pontos de refe-
rência) de sistemas de arma de alta precisão; posições de fogo de artilharia e meios de
DAA; determinação (precisão) dos pontos de referência de abjectivos a destruir; locais de
colocação e desdobramento; lugares de colocação de PC; caracter de cursos de água, capa-
cidade de passa do terreno, limites de zonas de contaminação, áreas de destruições, incên-
dios, inundações e vias de torneamento (passagem) desses.
Antes de ofensiva a observação deve ser reforçada, aos dispositivos combativos de
tropas actuantes em frente são desacados os órgãos do Recto. È realizado o Recto dos iti-
nerários de avanço, linhas de desdobramento dos elementos principais do dispositivo com-
bativo e regiões de entrada em combate.
No decorrer de ofensiva o Recto determina de modo oportuno: resultados do
abaimento do inimigo com fogo; deslocação e lugares de colocação dos elementos terres-
tres de sistemas de assalto de Recto dele e de arma de alta precisão; pontos de resistência;
composição de 2ºs escalões (reservas), direcção de seu avanço e linhas de desdobramento;
lugares de colocação dos PC; grau de organização do terreno e ocupação de pontos de re-
sistência pelo inimigo na profundidade, presença neles de intervalos e flancos abertos; ca-
racter de obstáculos, destruições e barragens.
224. Durante a ofensiva com forçamento de curso de água o Recto é realizado na
frente ampla. Durante o afastamento de curso de água podem ser destacados os órgãos do
Recto suplementares às áreas de fotçamento planificado.
Antes de entrada de SUs ao curso de água são determinados suplementarmente: ca-
racter de defesa nos acessos ao curso de água ena margem contrária, presença e caracterv-
de obstáculos de engenharia na água e na margem; largura e profundidade de cirso de
água, velocidade de corrente, caracter de solo de vake e fundo; presença e estado de cons-
truções hidrotécnicas e zonas de submersão possíveis; presença de travessias e estado des-
sas; lugares comodos para travessia de tanques sob água; lugares para organização de tra-
vessias de desembarque, jangadas e pontes, bem como as vias de avanço, obstáculos natu-
rais e abrigos no acessos a esses. Co o início de forçamento os órgãos do Recto realizam a
travessia à margem contrária com o 1º escalão, aproveitando os intervalos e flancos aber-
tos, penetram na retaguarda do inimigo.
225. Durante a perseguição o Recto deve determinar: composição, formatura e di-
recção do movimento de colunas do inimigo na marcha; composição, posição e caracter de
acções das tropas de cobertura, regiões (linhas), preparadas para as acções; áreas de obstá-
culos, destruições e inundações. Os órgãos de Recto, normalmente, actuam nas direcções
paralelas às vias de retirada do inimigo.
226. Durante a preparação e condução de ofensiva nas condições específicas o Rec-
to determina suplementarmente: direcções acessíveis para as acções de tropas, presença
nessas de obstáculos, destruições e outras barragens, as de dificil acesso, modos e direc-
ções prováveis de ultrapassagem dessas; presença do inimigo, caracter e particularidades
70
Segurança
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Guerra radioelectrônica
No Btão (Cia) junto com a resolução de assuntos de Recto e camuflagem são orga-
nizadas e realizadas as actividades sobre a guerra e protecção radioelectrônica das nossas
tropas.
237. A neutralização radioelectrônica tem por base a influência dos meios de in-
terferências activas e passivas, montados em viaturas a proteger, aos meios radioelectrôni-
cos do inimigo, bem como por meios (SUs) de guerra radioelectrônica adstritos. A modifi-
cação das condições de propagação de ondas electromagnêticas consiste a violação do
funcionamento dos meios infravermelhos e a laser do Recto e direcção do inimigo por
meio de colocação de cortina de aerossol. As estações de rádio, que não participam na di-
recção das tropas, podem ser utilizadas para transmitir nas redes de rádio do inimigo de
comandos, sinais e criar as interferências, imitação de actividade de SU nas áreas falsas.
238. A protecção radioelectrônica é realizada por meio de realização das activida-
des sobre a eliminação (enfraquecimento) de influência dos meios de neutralização radioe-
lectrônica do inimigo, pulsos electrônicos, radiações de ionização e interferências de rádio
não premiditadas (asseguramento de compatibilidade electromagnética dos meios radioe-
lectrônicos das nossas tropas) aos objectos radioelectrônicos nossos, bem como protecção
das tropas amigas contra os meios técnicos do Recto inimigo.
As formas principais de protecção são: instalação e conservação de disciplina de
comunicação, limitação do temp e quantidade de transmissões de estações de rádio, mu-
dança periódica de localizações de estações de rádio e frequência de trabalho; elimina-
ção (enfraquecimento) de indícios descamuflados de SUs amigas, Armtec, actividades a
realizar, bem como protecção especial dos meios técnicos de processamento e transmis-
são de informação.
Camuflagem táctica
Asseguramento de engenharia
2. Asseguramento psico-moral
3. Asseguramento técnico
fogo do inimigo, de regiões que podem ser conquistadas por inimigo; concentração do
Armtec danificado (avariado) nos sítios de reparação ou de entrega; reboque de viaturas
atascadas (submergidas). A evacuação dos modelos do Armtec danificado (avariado) no
Btão (cia) é realizada pelos grupos de reparação de evacuação, bem como por transporte
de passagem. Em dependência de situação podem ser disrtibuidos as viaturas de combate e
outras de SUs. Em 1º lugar é evacuado o Armtec, que pode ser conquistado por inimigo,
mais a que garante capacidade combativa de SUs e que não exigem a grande volume de
trabalhos de reparação e evacuação. O Armtec danificado (avariado), que não pode ser
evacuado e reoarado pelas forças disponíveis próprias, são entreges às SUs de reparação
de evacuação do chefe superior.
O grupo de reparação de evacuação do Btão é destinado para evacuação (com pre-
sença dos meios de evacuação) do Armtec danificado (avariado) fora de alcance do fogo
inimigo para oa abrigos próximos e realização de reparação corrente. O grupo de repara-
ção de evacuação do Btão é organizado de composição dos meios orgânicos e adstritos de
evacuação e dirigido por comandante de SU do asseguramento técnico do Btão.
A r e p a r a ç ã o do Armtec tem como objectivo reparar os modelos danificados
(avariados), bem como recuperar a reserva de marcha. Em 1º lugar é reparado o Armtec,
que garante mais capacidade combativa de SUs e que não exigem a grande volume de tra-
balhos de reparação e evacuação.
No decorrer de acções combativas a reparação do Armtec deve ser realizado em vo-
lume reduzido, executando só os trabalhos respectivos (que permitem o emprego de mode-
los conforme a destinação directa), mas com a efectuação obrigatória do resto de trabalhos
depois de terminar a cumprir a missão combativa. Os modelos reparados são postos em
prontidão (emprego combativo) nas SUs de reparação ou imediatamente nas SUs.
A reparação corrente no Btão (Cia) é realizada, como regra, nos locais de avaria ou
nos abrigos próximos por tripulações, dotações, motoristas e grupos de reparação de eva-
cuação. As viaturas de comando são reparadas em 1º lugar.Se não fôr possível reparar as
viaturas danificadas no local de avaria ou nos abrigos próximos essas devem ser evacuadas
para os postos de recolha de viaturas danificadas.
A reparação do armamento em dependência do caracter de deficiência pode ser rea-
lizada imediatamente na SU ou na SUs do chefe superior. Os trabalhos de desmontagem
parcial de viatura, bem como sobre a retirada dessa para os abrigos próximos, são realiza-
dos segundo a permissão do comandante de SU. A técnica avariada com armamento em
bom estado e capaz de realizar o combate, pode ser evacuada só com permissão do co-
mandante do Btão
4. Asseguramento logístico
Esse inclui: determinação de necessidades nos meios materiais para o combate; re-
quisição,recepção e criação de reservas correspondentes dos meios materiais nas SUs; ga-
rantia de estado de conservação de meios materiais; organização do registro e prestação de
contas durante a conservação e gasto de meios materiais; organização e controlo de legali-
dade do gasto de meios materiais e sua entrega aos consumidores; planeamento e asse-
guarmento de recompletamento oportuno de gastos e baixas de reservas; transporte de
meios materiais.
A necessidade do Btão (Cia) nos meios materiais pelos serviços logísticos para o
combate é determinada com conta do seu gasto e presença de reservas nos limites instala-
dos ao fim de combate.
279. Para o abastecimento ininterrupto de SUs com os meios materiais são organi-
zadas as reservas do exército correspondentes. Essas são conservadas nas viaturas de com-
bate e outras, bem como nos meios de transporte do Btão.
No decurso de combate o gasto dos meios materiais é limitado segundo as orienta-
ções do chefe superior, em paricular, o gasto de combusível e munições. As reservas do
exército consistem em as reservas de consumo e intocáveis, que pode ser gasto com a
permissão do comandante de brigada, mas no caso urgente e extraordinário – com a per-
missão do comandante do Btão com informe posterior do chefe superior. As reservas de
meios materiais são conservadas e transportadas, como regra, em embalagem fechada ou
coberta (combusível – nos depósitos de viaturas, tanques, latas ou auto-tanques.
Em dependência de situação segundo a orientação do chefe superior podem ser or-
ganizadas as reservas de meios amteriais suplementares. Essas são criadas no transporte do
Btão por meio de colocação especial de meios materiais de modo especial, reforçamento
do Btão com os meios de transporte adstritos, armazenamento nos postos a criar e nas
SUs.
280. O t r a n s p o r t e d e m e i o s m a t e r i a i s ó organizado e realizado para
criar as reservas de meios materiais, recompletamento do seu gasto e perdas nas SUs. Em
1º lugar são abastecidas as SUs que actuam na direcção de concentração do esforço princi-
pal.
O transporte de meios materiais, normaçmente, é realizado: de companhias do asse-
guramenro material de brigadas até os batalhões – por transporte de brigadas.
281. O abastecimento do pessoal com ração quente é organizado por meio de posto
de víveres do Btão, como regra, 3 vezes por 24 horas. Se não houver a possibilidade de or-
ganizar a alimentação de três vezes, com a permissão do chefe superior é organizada a
alimentação quente com dois vezes com entrega do resto como ração seca. Se não houver
d prepara a comida quente, ao pessoal é entregue a ração individual.
Nos casos particulares com a permissão do comandante do Btão a preparação de
comida pode ser realizada imediatamente nas SUs do Btão, nos meios de preparação agre-
gados.
282. O abastecimento de técnica com o combustível é realizado durante a prepara-
ção para o combate e depois de cumprir a missão incumbida utilizando os auto-tanques or-
gânicos e outros meios técnicos de serviço de combustível. Os comandantes de SUs são
responsáveis pelo abastecimento de técnica com o combustível.
283. A entrega de vestuário é realizada tendo em conta o numérico do pessoal do
Btão e normas de abastecimento vigentes.
82
284. O abastecimento de SUs com a água potável e para outras necessidades é reali-
zado dos postos de abastecimento de campanha do Btão. O uso de água de outras fontes é
proibido.
5. Asseguramento de saúde