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ARTIGO II
MEIOS DE APOIO DE FOGO
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ARTIGO III
PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DE FOGOS
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ARTIGO II
LOGÍSTICA NA COMPANHIA DE FUZILEIROS
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4-7. TRENS
a. Generalidades
(1) Trens é a designação genérica dada ao conjunto dos elementos
em pessoal, viaturas e material destinados a proporcionar apoio logístico a
uma subunidade.
(2) A finalidade dos trens da SU é operacionalizar a execução das
atividades logísticas da companhia. Fornecem apoio logístico contínuo e
cerrado aos pelotões e aos elementos em reforço, particularmente no que
se refere à manutenção orgânica, todas as classes de suprimento,
evacuação de feridos, transporte de suprimento, evacuação do material
danificado, capturado e salvado e registro e evacuação de mortos.
b. Composição normal dos trens da SU
(1) Trem de munição - Operado pelo Furriel
- 01 VTNE ¾ t, com reboque
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6-3. FINALIDADES
As operações ofensivas são executadas com uma ou mais das
seguintes finalidades:
a. Destruir as forças inimigas;
b. Conquistar acidentes capitais do terreno;
c. Obter informações sobre o inimigo;
d. Privar o inimigo de recursos que lhe sejam necessários; e
e. Desviar a atenção do inimigo de outras áreas.
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b. Ataque de oportunidade
(1) O ataque de oportunidade é um ataque imediato, realizado
após rápido reconhecimento, sendo essenciais a manutenção da velocidade
e da impulsão. Pode ser realizado contra forças paradas ou em movimento.
(2) O ataque se caracteriza pela imediata expedição de ordens
fragmentárias pelo comandante, destinadas aos elementos de manobra e
apoio de fogo, privilegiando a rapidez, a iniciativa e a manutenção da
impulsão.
(3) A diferença básica entre este e o ataque coordenado reside no
tempo disponível para o planejamento da operação. O tempo necessário
para sua preparação é da ordem de 1/3 a 1/2 do exigido pelo ataque
coordenado.
(4) A companhia pode realizar um ataque de oportunidade
isoladamente ou enquadrada no batalhão.
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1) Localização
a) Assessorado pelo O Com, o S 3 propõe ao Cmt Btl a
localização do PCP, normalmente entre a Área de Trens da SU (AT SU) e a
Área de Trens de Combate (ATC), próximo à reserva do batalhão. O
comandante do PCP é o comandante do Pelotão de Comunicações.
b) O local do PCP variará conforme o tipo de operação. As
formas de localização do PCP são as seguintes: designação de uma região
ou local, pelo escalão superior; atribuição de um eixo de comunicações,
pelo escalão superior; e liberdade de escolha pelo escalão subordinado.
c) Quando for dada a liberdade de escolha do local do PCP,
alguns fatores devem ser considerados por influenciarem significativamente
nas Op. São eles:
(1) Situação Tática:
(a) orientado na direção do esforço principal ou para a
frente mais importante (tendo como referência os objetivos finais do Btl);
(b) prover o apoio cerrado;
(c) proporcionar espaço para o desdobramento dos
elementos subordinados e outras instalações sem, no entanto, interferir na
manobra tática nem na manobra logística da U;
(d) proximidade e acessibilidade a postos de observação
(PO) do BI.
(2) Terreno:
(a) ter facilidade de acesso (ter estradas, boa
trafegabilidade do solo e não possuir Obt que dificultem esse acesso );
(b) ter boa circulação interna na área para pessoal e
viaturas (não possuir Obt no interior da área do PC) ;
(c) possuir área compatível para dispersão entre as
instalações do PCP (considerar como um quadrado de 1 km de lado);
(d) estar apoiado em rede de estradas que permitam os
deslocamentos rápidos nas mudanças de PCP e desdobramento de PCT;
(e) apresentar instalações ou edificações; e
(f) favorecer a adoção de medidas de controle de
pessoal e material.
(3) Segurança:
(a) ser protegido por massa cobridora (desenfiado face
ao inimigo);
(b) estar coberto ou possuir facilidade de camuflagem
natural;
(c) estar próximo da reserva ou unidade de manobra;
(d) atender à distância mínima de segurança, medida da
linha de contato, em operações ofensivas, ou da orla anterior dos últimos
núcleos de aprofundamento do BI, nas operações defensivas;
(e) estar afastado de flancos expostos e de caminhos
favoráveis à infiltração inimiga; e
(f) distanciar-se de pontos vulneráveis e possíveis alvos
de interesse do inimigo.
(4) Comunicações:
(a) estar afastado de fontes de interferências naturais ou
artificiais;
(b) estar em um local que permita equilíbrio de
distâncias para o sistema de comunicações;
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e. Infiltração
1) Generalidades
a) Conceito
- A Infiltração é a forma de manobra tática
ofensiva onde uma força é desdobrada à retaguarda de uma posição
inimiga por meio de um deslocamento dissimulado, com a finalidade
de cumprir missão que contribua diretamente para o sucesso de uma
manobra do escalão enquadrante da força infiltrante.
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b) Objetivos da Infiltração
- Atacar posições sumariamente organizadas;
- Atacar pontos fortes, reservas, instalações de
comando ou logísticas no flanco ou retaguarda do inimigo;
- Ocupar posições importantes que contribuam
com a ação principal do escalão superior;
- Conquistar terreno decisivo no contexto geral da
operação; e
- Conduzir operações de inquietação e desgaste à
retaguarda do inimigo.
c) Tipos de Infiltração
- Considerando-se o meio de transporte utilizado
pela força infiltrante, a infiltração pode ser terrestre aérea e aquática.
d) Vantagens da forma de manobra de infiltração
- Multiplicar o poder de combate, permitindo que
uma tropa seja empregada contra um inimigo de maior poder de
combate;
- Menor número de baixas, desde que mantido o
sigilo e obtida a surpresa;
- Possibilidade de garantir posse de região vital
em profundidade com rapidez, desarticulando o sistema defensivo do
inimigo no escalão considerado;
- Possibilidade de desorientar e desorganizar
inimigo voltado para o combate linear.
e) Tropas aptas a realizar a infiltração
- As unidades de infantaria leve, de montanha,
pára-quedista, de selva e motorizada são as tropas mais aptas a
realizarem a infiltração, considerando-se suas peculiaridades de
emprego e os respectivos ambientes operacionais.
- Os escalões batalhão de infantaria ou menores
são os mais adequados às operações de infiltração.
2) Fatores de emprego
a) Qualquer que seja o escalão executante, há fatores
que favorecem a realização da infiltração, tais como:
- existência de faixas de terreno em que a
observação e vigilância inimigas sejam limitadas, permitindo a
ocultação do deslocamento da força infiltrante (matas, pântanos,
áreas alagadas, etc) ;
- disponibilidade de tempo suficiente para a
infiltração da tropa com os meios de deslocamento disponíveis;
- condições de restrição de visibilidade como
nevoeiros, períodos noturnos sem luar, precipitações pluviométricas,
etc;
- inimigo apresentar dispositivo defensivo
disperso, com intervalos não ocupados ou vigilância deficiente;
.
3) Medidas de coordenação e controle
a) Na realização desta forma de manobra, o
comandante do batalhão empregará várias medidas de coordenação,
determinadas por este ou impostas pelo escalão superior,
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CAPÍTULO III
OPERAÇÕES
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