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CSC I – UD XII – Ass 03

EMPREGO DE PATRULHA
OBJETIVOS

a. Apresentar de forma sumária o


planejamento de emprego de uma patrulha,
adequando-o conforme novas situações.
(OBJETIVIDADE / FLEXIBILIDADE)

b. Participar ativamente de uma patrulha de


reconhecimento e de combate visando o
sucesso do grupo. (COOPERAÇÃO)

c. Manter o controle do seu escalão durante


a realização de uma missão de patrulha,
não ferindo a suscetibilidade na expedição
de ordens. (TATO)
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
a. Sinais e Gestos
b. Pontos de Reunião
c. Travessia de Pontos Críticos
d. Particularidades sobre Ensaios
e. Ocupação de PRPO
f. Situações de Contingência
g. TAI
3. CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO

FASES DA MISSÃO

1ª) RECEBIMENTO DA MISSÃO

2ª) PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO

3ª) EXECUÇÃO
(CUMPRIMENTO DA MISSÃO)

4ª) ATIVIDADES COMPLEMENTARES


(CONFECÇÃO DO RELATÓRIO)
DESENVOLVIMENTO
SINAIS E GESTOS
PONTO DE REUNIÃO

• Local onde uma Patr pode reunir-se e reorganizar-se


• São levantados durante o Rec ou estudo na carta e
confirmados no terreno
• Devem ser do conhecimento de todos da Patr

• Fácil Idt e acesso e possuir cobertas e abrigos


• Para qual P Reu se dirigir?
• Na ida
• No regresso
• Quando abandonar o P Reu?

• Como saber quem esteve ali?


TRAVESSIA DE P CRÍTICO

Linha ou coluna
TRAVESSIA DE PONTE
PARTICULARIDADES
SOBRE ENSAIOS

• Buscar um local parecido com o terreno em


que a Pa vai atuar
• Primeiro, cada Cmt Gp ensaia as atividades
de seu grupo; depois, SCmt ensaia toda a
patrulha (desde o Itn de ida até a Aç Obj e Itn
Regresso)
• A cada atividade dispersiva (descanso,
refeição), prever novo ensaio
OCUPAÇÃO DE PRPO
12

Ntz
Ap
Fg Aclh
Gp
Cm
ASS do
Seg 2
Seg Seg
1 3
06
Dispositivo circular

Processo Ciranda + Relógio

Esclarecedores viram o “6” e o “12” horas;


grupos ocupam na mesma ordem de
movimento
SITUAÇÕES DE
CONTINGÊNCIA
CADA MISSÃO É UMA MISSÃO...
PADRONIZAR PROCEDIMENTOS SE ALGUMA COISA FALHAR
Baixa acima de 40%: abortar missão
Viatura quebrou: segue a pé/retorna
Quebra de sigilo na ida: adotar Iti alternativo
Quebra de sigilo na tomada do dispositivo: assalto imediato
Quebra de sigilo na volta: adotar Iti alternativo (SFC)

Contato com Ini na Ida: adotar TAI Defensiva


Contato com Ini na volta: adotar TAI Ofensiva
AÇÕES EM CONTATO
COM O INIMIGO
- Ações coletivas
T
- Rapidez na execução
- Estudo de situação mínimo
- Exaustivamente treinadas-
menor nº
A
de ordens
- Menor tempo possível
I
TÉCNICAS DE AÇÃO
IMEDIATA (TAI)
Procedimento a adotar
IMEDIATAMENTE em determinadas
situações

TAI - Ofensivas – normalmente,


Itn de Regresso
TAI - Defensivas – normalmente,
Pa Rec e Itn Ida
TÉCNICAS DE AÇÃO
IMEDIATA (TAI)
TRÊS TIPOS DE SITUAÇÕES:

A) NÓS VEMOS O INIMIGO E ELE


NOS VÊ. (CONTATO FORTUITO)

B) NÓS VEMOS O INIMIGO E NÃO


SOMOS VISTOS.

C) O INIMIGO NOS VÊ E NÓS NÃO


O VEMOS (EMBOSCADA INIMIGA)
Considere a Pa se deslocando:

OBS:
- Coluna por um
Gp Ap
f
- Pel constituído
TAI - Ofensiva
1) Nós vemos o inimigo e ele nos vê
( contato fortuito )

- Desenvolver o pelotão no terreno o


mais rápido possível
- Grande poder de fogo à frente
- Buscar a manutenção do contato
até a destruição total do inimigo
- Realizar a proteção dos flancos e
retaguarda.
TAI - Ofensiva
Para adotar-se
este
dispositivo, gasta-
Gp se
Ap
F
cerca de 1min e 30
seg, lembrando
que após os 30
primeiros
segundos já
teremos um
grande poder de
fogo à frente com
o 1° GC em
posição.
TAI - Ofensiva

1) Nós vemos o inimigo e ele nos



AÇÕES SUBSEQÜENTES:
- Busca do engajamento decisivo
- Quando o inimigo estiver
decisivamente engajado, será dado o
comando de assaltar e será buscada
sua total destruição
- Perseguição do inimigo em fuga
TAI - Ofensiva
2) Nós vemos o inimigo e não somos
vistos (emboscar o Ini)
- Montar uma
emboscada de
oportunidade para
surpreender e
destruir o inimigo
- Os esclarecedores
informam a
aproximação do
inimigo
- Todo o pelotão sai
da trilha para o
mesmo lado
TAI - Ofensiva
2) Nós vemos o inimigo e não somos
vistos

AÇÕES SUBSEQÜENTES:
- Desencadeamento da
emboscada e busca da destruição
do inimigo no local

- Perseguição do inimigo em fuga


TAI - Ofensiva
3) Nós não vemos o inimigo e ele
nos vê (somos emboscados)
AÇÕES IMEDIATAS:
- Tentar realizar um desbordamento com os
elementos não engajados e uma contra-
emboscada de flanco
- O pessoal engajado se abriga e responde ao
fogo.
- Elementos da frente da coluna de marcha que
não estiverem engajados se abrigam e aguardam
ordens.
- Ao início da contra-emboscada, os elementos
engajados devem parar de atirar.
TAI - Defensiva
1) Nós vemos o inimigo e ele nos vê
- Colocar uma
fração entre a
tropa inimiga e o
Gp Ap F grosso do pelotão,
que realizará o
retraimento
- Após realizar uma
base de fogos esta
fração interposta
retrai.

O 1° GC lança fumígeno a frente, a fim de estabelecer uma cortina de


fumaça entre o Ini e a nossa tropa, proporcionando assim melhores
condições para o desengajamento.
TAI - Defensiva
1) Nós vemos o inimigo e ele nos vê

AÇÕES SUBSEQÜENTES:
- A fração que realizou a base de
fogos, realiza a marcha do
papagaio para a retaguarda e
rompe o contato

- Reorganização do pelotão no
último ponto de reunião no
itinerário (PRI)
TAI - Defensiva
2) Nós vemos o inimigo e não somos
vistos
- Tentar evitar o contato com o inimigo
- Abandonar a trilha e esconder-se na mata.
- O esclarecedor define para que lado o pelotão
vai abandonar a trilha
- Todos os homens saem da trilha por,
aproximadamente 20 metros e DEITAM-SE de
frente para a trilha, procurando ocultarem-se no
terreno.

O tempo de saída da trilha e ocultação no terreno deve ser de, no máximo, 30


Seg.
TAI - Defensiva
3) Nós não vemos o inimigo e ele
nos vê (somos emboscados)
AÇÕES IMEDIATAS:
- A manobra será igual a adotada na TAI
ofensiva.
Os procedimentos são iguais aos da
ofensiva, com as seguintes ressalvas:
- O GC que realiza a ação desbordante
deverá evitar o engajamento decisivo com
o inimigo, detendo sua progressão antes
que isso ocorra. O volume de fogo inimigo
indicará o momento de deter o movimento.
TAI - Defensiva
3) Nós não vemos o inimigo e ele
nos vê (somos emboscados)

AÇÕES SUBSEQÜENTES:
- Retraimento descentralizado
por GC ou Esquadra, e
reorganização no ponto de
reunião no itinerário(PRI)
anterior.
CONCLUSÃO

C A
I
O SUOR POUPA O

T
SANGUE

R Á
P ADESTRAMENTO

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