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CFC

CFC

PATRULHAS
TÉCNICAS DE
AÇÃO IMEDIATA
OBJETIVOS
 Descrever as técnicas de ação
imediata (TAI) ofensivas e as ações
subseqüentes.
 Descrever as técnicas de ação
imediata (TAI) defensivas e as ações
subseqüentes.
SUMÁRIO
I. INTRODUÇÃO
II. DESENVOLVIMENTO
 TAI OFENSIVAS
 TAI DEFENSIVAS

III. CONCLUSÃO
II. DESENVOLVIMENTO
DE ACORDO COM A NOSSA MISSÃO
E COM O NOSSO PODER DE
COMBATE EM RELAÇÃO AO DO
INIMIGO, AS TAI PODERÃO SER DE
DUAS NATUREZAS DISTINTAS:
1) MISSÃO
a) PA RECONHECIMENTO: as TAI adotadas
serão normalmente DEFENSIVAS.
b) PA COMBATE: as TAI adotadas até seu
cumprimento, serão DEFENSIVAS.
No itinerário de retorno, poderão ser adotadas as
TAI OFENSIVAS.
2) PODER RELATIVO DE COMBATE

A) PODER DE COMBATE DO
INIMIGO SUPERIOR - TAI
DEFENSIVAS.

B) PODER DE COMBATE DO
INIMIGO INFERIOR - TAI
OFENSIVAS.
SITUAÇÕES PROPOSTAS
A) NÓS VEMOS O INIMIGO E ELE NOS
VÊ.

B) NÓS VEMOS O INIMIGO E NÃO


SOMOS VISTOS.

C) O INIMIGO NOS VÊ E NÓS NÃO O


VEMOS (EMBOSCADA INIMIGA)
DISPOSITIVO ADOTADO PARA FINS DE
DESLOCAMENTO
Primeira situação
1 - NÓS VEMOS O INIMIGO E ELE NOS VÊ
NATUREZA DAS NOSSAS TAI - OFENSIVA
 Desenvolver o pelotão no terreno o mais
rápido possível
 Grande poder de fogo à frente
 Buscar a manutenção do contato até a
destruição total do inimigo
DISPOSITIVO ADOTADO
Para adotar-se
este
dispositivo,
gasta-se
cerca de 1min e
30 seg,
lembrando que
após os 30
primeiros
segundos já
teremos um
grande poder de
fogo à frente
com o 1° GC em
posição.
Primeira situação
2 - NÓS VEMOS O INIMIGO E ELE NOS VÊ
NATUREZA DAS NOSSAS TAI -DEFENSIVA
 Colocar uma fração entre a tropa inimiga e o
grosso do pelotão, que realizará o retraimento
 Após realizar uma base de fogos esta fração
interposta retrai.
DISPOSITIVO ADOTADO
 1° Esq/1° GC - entra em linha à direita
da trilha
 2° Esq/2° GC - entra em linha à
esquerda da trilha com a Pç Mtr MAG
 2° e 3° GC - saem da trilha e retraem
em coluna
DISPOSITIVO ADOTADO
Cabe ao Cmt Pel,
prever Gr M Fum e
também PRI
durante o
deslocamento

O 1° GC lança fumígeno `a frente, a fim de estabelecer uma cortina de fumaça


entre o Ini e a nossa tropa, proporcionando assim melhores condições para o
desengajamento.
AÇÕES SUBSEQÜENTES
 A fração que realizou a base de
fogos, realiza a marcha do papagaio
para a retaguarda e rompe o contato

 Reorganização do pelotão no último


ponto de reunião no itinerário (PRI)
Segunda situação
3 - NÓS VEMOS O INIMIGO E NÃO SOMOS
VISTOS
NATUREZA DAS NOSSAS TAI - OFENSIVA
 Montar uma emboscada de oportunidade para
surpreender e destruir o inimigo
DISPOSITIVO ADOTADO
Aspectos
importantes: sigilo
e tempo de tomada
de posição
(máximo
de 30 Seg)

Neste caso, dificilmente um deslocamento superior a 20 m para fora da trilha deixaria se


ser percebido pelo Ini tendo em vista a grande profundidade da coluna (ceca de 350 m )
Segunda situação
4 - NÓS VEMOS O INIMIGO E NÃO SOMOS
VISTOS
NATUREZA DAS NOSSAS TAI - DEFENSIVA
 Tentar evitar o contato com o inimigo
 Abandonar a trilha e esconder-se na mata.
 O esclarecedor define para que lado o pelotão vai
abandonar a trilha
 Todos os homens saem da trilha por,
aproximadamente 20 metros e DEITAM-SE de
frente para a trilha, procurando ocultarem-se no
terreno.
Dispositivo adotado
O tempo de saída da trilha
e ocultação no terreno de-
ve ser de, no máximo, 30
Seg.

Dificilmen-
te um
Dsloc
superior a
20 metros
deixaria de
ser
percebido
pelo Ini
Terceira situação
5 - O INIMIGO NOS VÊ E NÓS NÃO O VEMOS
( EMBOSCADA INIMIGA)
NATUREZA DAS NOSSAS TAI - OFENSIVA
 Tentar realizar um desbordamento com os
elementos não engajados;
 O pessoal engajado se abriga e responde ao
fogo.
 Ao início da contra-emboscada, os
elementos engajados devem para de atirar.
AÇÕES SUBSEQÜENTES
 Busca da destruição do inimigo no local

 Reorganização e perseguição do inimigo


Terceira situação
6 - O INIMIGO NOS VÊ E NÓS NÃO O VEMOS
(EMBOSCADA INIMIGA)
NATUREZA DAS NOSSAS TAI – DEFENSIVA
 A manobra será igual a adotada na TAI
ofensiva.
 Os procedimentos são iguais aos da
ofensiva, com as seguintes ressalvas:
- O GC que realiza a ação desbordante
deverá evitar o engajamento decisivo
com o inimigo – similar a TAI
defensivas quando o inimigo não nos
vê.
AÇÕES SUBSEQÜENTES

- Retraimento
descentralizado por GC
ou Esquadra, e
reorganização no ponto
de reunião no
itinerário(PRI) anterior.
DISPOSITIVO ADOTADO NA CONTRA-
EMBOSCADA(OFENSIVA E DEFENSIVA)

A ação desbordante terá como conseqüência a divergência dos fo-


gos Ini em duas direções distintas. Desta maneira, ao pessoal enga-
jado será possibilitado o desengajamento nas melhores condições.
CONCLUSÃO

PRÁTICA
PRÁTICA

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