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ESTADO MAIOR EM CAMPANHA

1ª SEÇÃO
1 - COMPOSIÇÃO DO GP S1/Seç Cmdo
Elementos
Missão
Função
Responsável perante o S1 do Btl pelos trabalhos atinentes ao grupo. Cumpre as missões atribuídas
pelo S1, principalmente relativas ao controle do pessoal. Confecciona mapas, registros e relatórios. É
responsável pela coordenação e controle das atividades relacionadas à logística de pessoal.
(01) Sgt Ajudante
Resumo:
(Chefe do Grupo)
- Assessora diretamente o S1;
- Confecção de MAPAS, REGISTROS e RELATÓRIOS (Documentação); e
- Controla e coordena atividades logísticas de pessoal.
- Instala e Opera o P Col Mortos, efetuando a identificação e registro de mortos e preparando para a
evacuação.
O Sgt Auxiliar do S1 é auxiliado por elementos do grupo de suprimento Classe V, de embalar os
(01) Sgt Aux corpos ou prepará-los para a evacuação para o P Col Mor da Bda.
- Qual a FINALIDADE do P Col Mortos?
Preservar as condições sanitárias do campo de batalha e manter elevado o moral da tropa.
(01) Cb Op Micro
Auxiliam o Sgt Aj em suas atividades (C7-15)
(01) Sd Mot
acompanham o Cmt Btl em seus
+ Turma do Cmt Btl: (01) Cb R Op e mensageiro e (01) Sd Mot, e R Op
deslocamentos

EXERCÍCIO:
1.Apresente a composição do Gp do S1/Seç Cmdo Btl/Pel Cmdo/Cia C Ap:
O Grupo é integrado por um Sgt Ajudante, um Sgt Aux, um Cb Op Micro, um Sd Motr e a turma do Cmt Btl. Essa turma
possui um Cb Radio Op, também mensageiro, e um Sd Motr, também Radio Op, que acompanham o Cmt Btl em seus
deslocamentos (C7-15).
OU
- (01) Sgt Ajudante (Aj) (Chefe do Grupo) / (01) Sgt Aux / (01) Cb Op Micro / (01) Sd Mot + Turma do Cmt Btl ((01) Cb R Op,
também mensageiro e (01) Sd Mot, também R Op)
2. Explique as missões dos integrantes do Grupo do S1:
Sgt Aj – é o responsável perante o S1 do Btl pelos trabalhos atinentes ao grupo. Cumpre as missões atribuídas pelo S1,
perincipalmente relativas ao controle do pessoal. Confecciona mapas, registros e relatórios. É responsável pela coordenação e
controle das atividades relacionadas à logística de pessoal.
Sgt Aux – instala e opera o P Col Mor, efetuando a identificação e o registro dos mortos e preparando-os para a
evacuação.
Cb Op Micro e Sd Motr – Auxiliam o Sgt Aj em suas atividades (C7-15)

2 - DOCUMENTAÇÃO PRODUZIDA
DOCUMENTO DESCRIÇÃO/OBSERVAÇÃO
Documento elaborado pelas SU e elementos em reforço. Abrange um período de
1- MDE
24 horas. Deve conter as perdas, inclusões e movimentos de PG havidos no
(MENSAGEM DIÁRIA DE EFETIVOS)
período.
É um documento organizado com base nas Mensagens Diárias de Efetivos (MDE)
com informações globais sobre o estado efetivo da unidade, diárias e acumuladas.
2- SUDIPE Em outras palavras é um documento que serve para manter atualizadas todas as
(SUMÁRIO DIÁRIO DE PESSOAL) informações relativas à pessoal durante o combate (mortos, feridos,
desaparecidos, capturados, entre outras).
- é o documento base para recompletamento automático de Sup Classe I
Situação de pessoal para uma determinada atividade ou em um determinado
momento, contém a discriminação do pessoal orgânico e em reforço,
3- Mapa da Força
discriminando o efetivo previsto, existente, os claros e os excessos.
(SU S1 (consolida) SFC Esc Sup)
Documento protocolar no qual são resumidos, cronologicamente, os
4- Diário da Unidade-Relatório de Comando
acontecimentos, serve de base para a elaboração do Relatório de Comando.
É um documento informal composto de folhas amovíveis onde consta todos os
5- Caderno de Trabalho do S1
registros temporários dos dados de interesse para o S1.
É um documento elaborado com periodicidade regulada pelo Esc Sp que é
6- Relatório Periódico de Pessoal
confeccionado com base no Sumário Diário de Pessoal (SUDIPE).

(Anotações/Bizus – EM em Campanha...……………….......................................... 1/10)


Tem por finalidade permitir a recapitulação periódica dos fatos mais relevantes
relacionados ao gerenciamento dos efetivos prontos.
é um documento elaborado segundo as diretrizes do Esc Sp que consolida todas
7- Relatório de Justiça e Disciplina as ocorrências disciplinares e os atos meritórios ocorridos em um período
determinado
É um documento PERIÓDICO que consolida as perdas. Quando acompanhado
do Quadro de Necessidades de Recompletamento tem força de Pedido de
8- Relatório de Perdas Recompletamento.Fornece informações para notificar parentes próximos. Os
dados deste relatório são utilizados para organizar ou atualizar as tabelas de
perdas e o cálculo das necessidades de recompletamento.
9- Quadro de necessidade de É um registro do S1 que contém as necessidades em recompletamento do Btl,
recompletamento. devendo especificar a função e a qualificação. É anexado ao Relatório de Perdas.
Obs.: (C7-20) - os documentos sublinhados (2/6/8) e Tabelas de Perdas de Pessoal estão de acordo com os novos conceitos (EB20-MC-10.204)

EXERCÍCIO:
5. Cite a documentação produzida pela 1ª seção:
MDE, SUDIPE, Mapa da Força, Diário da Unidade-Relatório de Comando, Caderno de Trabalho do S1, Relatório Periódico
de Pessoal, Relatório de Justiça e Disciplina, Relatório de Perdas e Quadro de necessidade de recompletamento. (C7-20)

3 - PERDAS
SLIDE:
As perdas têm duplo interesse para o S1 porque afetam o moral e a combatividade da tropa e ocasionam claros a preencher
pelo recompletamento. Perda é qualquer redução no efetivo provocada pela ação do inimigo, doença, acidente ou
movimentação.
As perdas podem ser de combate, ocorridas em ação; fora de combate, ocorridas sem a ação direta do inimigo; e as perdas
administrativas que englobam as demais perdas como transferidos, presos disciplinares, desaparecidos, desertores e outras.

EXERCÍCIO:
O que é uma perda e o por que isso interessa ao S1?
Perda é qualquer redução no efetivo provocada pela ação do inimigo, doença, acidente ou movimentação. Tem
duplo interesse para o S1, pois afetam o moral e a combatividade da tropa e ocasionam claros a preencher pelo
recompletamento. (C7-20)

4 - SEPULTAMENTO
SLIDE:
SEPULTAMENTO: Trata do processamento correto e do destino adequado dos restos mortais dos militares e de outras
categorias de pessoas que devam receber tratamento semelhante.
As atividades de sepultamento atendem a dupla finalidade: preservar as condições sanitárias no campo de batalha e manter
elevado o moral da tropa. A pronta remoção dos cadáveres, amigos e inimigos, corresponde a primeira finalidade, enquanto que
a certeza de um tratamento cuidadoso e reverente aos que tombam na luta é fator importante para o moral dos soldados, no
teatro de operações, e dos civis, na zona do interior.
Os mortos inimigos recebem tratamento idêntico aos das tropas amigas. Entretanto, não é permitido misturá-los.
No âmbito da unidade, o planejamento, a coordenação e a supervisão de todas as atividades relacionadas aos mortos cabem
ao S1.
Considerando sempre as diretrizes da brigada e entendendo-se com os demais membros do EM e os Cmt dos elementos
subordinados, ele planeja a evacuação dos mortos.
As atividades de sepultamento, nesse escalão, compreendem a coleta dos mortos, a identificação e registro (nome, posto e
graduação, número de registro, subunidade, hora e local da morte) e a evacuação até o P Col M / Bda, na A Ap Log Bda.
Normalmente, as próprias subunidades recolhem os mortos nas respectivas Z Aç e os evacuam para o posto de coleta do
Btl. Quando a situação o exige, designam-se meios especiais para este fim.
A permanência dos mortos no âmbito do batalhão deve ser a mais curta possível. Todos os pertences e objetos que se
encontram com o cadáver são evacuados com ele para o P Col M/Bda. O armamento individual do morto é evacuado pela SU ou
redistribuído caso necessário. Neste caso, o Cmdo SU apenas participa que deixa de evacuá-lo porque dele necessita para
suprir claro de outro armamento destruído (ou perdido) por ação do inimigo.
No escalão unidade, um soldado morto deve ser identificado imediatamente por seu Cmt de grupo, adjunto de pelotão ou
ainda pelo Cmt Pel. Tal identificação é sumária e consta do nome do soldado, função e identidade (constantes da placa de
identificação). A seguir o cadáver é evacuado, por seus companheiros ou por elementos da reserva, para um local próximo ao P

(Anotações/Bizus – EM em Campanha...……………….......................................... 2/10)


Remn SU. Este local deve estar oculto das vistas daqueles que transitam na área do P Remn. Se o pelotão não pode identificar o
morto, o comando da SU deve providenciar sua identificação.
Os mortos são evacuados para o P Col M / Btl, em princípio, pelas viaturas de suprimento classe V. Em nenhuma hipótese,
os mortos devem ser evacuados em ambulâncias ou viaturas que fazem o suprimento de Cl I.
O P Col M / Btl se situa nas proximidades do P Remn A ou P Remn do batalhão, em local oculto das vistas dos elementos que
transitam na área. Este local é operado pelo Sgt Aux/Gp S1. Este elemento registra os mortos em sua documentação e é
encarregado, auxiliado por elementos do Gp Sup Cl V/Pel Sup, de embalar os corpos ou prepará-los para a evacuação para o P
Col M / Bda. Após registrados, os mortos são evacuados na primeira viatura de munição que retornar para a retaguarda após
fazer o remuniciamento.
EXERCÍCIO:
7. Quais as finalidades da atividade de sepultamento?
Preservar as condições sanitárias do campo de batalha e manter elevado o moral da tropa. (C7-20)
8. No nível unidade, o que compreende as atividades de sepultamento? Que integrante da 1ª seção é o responsável em
executá-las? Que instalação logística tal integrante instala e opera na área de trens da unidade?
Deve ser realizada uma identificação sumária na própria fração. A seguir o cadáver deve ser evacuado para um local próximo
ao P Remn SU. Os mortos são evacuados para o P Col Mor/Btl pelas viaturas de munição. O Sgt Aux S1 deverá registrar os
mortos, embalar os corpos e preparálos para sua evacuação.(C7-20)

5 – PRISIONEIRO DE GUERRA (PG)


SLIDE:
O planejamento, a coordenação e a supervisão de tudo que se refere aos prisioneiros de guerra compete ao S1. Sem perder
de vista as diretrizes do Esc Sp e entendendo-se com os demais membros do EM e com os Cmt dos elementos subordinados, o
S1 planeja as ações que se seguem à captura dos prisioneiros até sua evacuação para o P Col PG/Bda.
O mais cedo possível, após a captura, são os prisioneiros desarmados e grupados para evacuação, separando-se oficiais,
graduados, desertores, civis e mulheres.
A pé ou transportados, aproveitando viaturas ociosas ou integrantes do fluxo logístico normal, os prisioneiros são
evacuados do PCP do Btl até o P Col PG/Bda. A responsabilidade por essa evacuação é do Pel PE/Bda, desde que haja efetivo
disponível.
Caso contrário, isso poderá ser efetuado por meio de fuzileiros armados, que constituirão uma guarda compatível com a
escolta a ser executada.
______________________________________________________________________________________________________

EXERCÍCIO:
Quais as missões do S1 em relação aos prisioneiros de guerra?
Planejar, Coordenar e Supervisionar tudo a que se refere aos PG. Idt o P Col PG/Bda e Rlz o Ct do efetivo via SUDIPE e
manter coordenação com os oficiais do EM, Cmt SU e Médico acerca dos assuntos relacionados a PG. (C 7-20)
OUTROS BIZUS:
- PG e Civis: proporcionar tratamento adequado aos militares e civis inimigos aprisionados (evacuação, tratamento,
disciplina, entre outros)

6 – FERIDOS
10. Quais são as instalações de saúde operadas pelas unidades de 1º escalão?
Posto de Concentração de Feridos (PCF) e Posto de Socorro (PS) (EB20-MC-10.204)

(Anotações/Bizus – EM em Campanha...……………….......................................... 3/10)


2ª SEÇÃO
OUTROS BIZUS:
A MISSÃO da 2ª Seção em Campanha é produzir informações que sirvam de apoio ao processo decisório do Cmt.

2 – PITCIC
Processo de Integração Terreno, Condições meteorológicas, Inimigo e considerações Civis - PITCIC
O que é PITCIC?
É um processo de estudo que permite por meio da análise integrada do TERRENO, das CONDIÇÕES METEREOLÓGICAS, do
INIMIGO e das CONSIDERAÇÕES CIVIS a determinação das possibilidades do inimigo, favorecendo a montagem de noção linha
de ação decisão conduta das operações.
Quais as FASES do PITCIC?
FASE OBSERVAÇÕES
1 Fase –
Representa o ambiente operacional que o Cmt deve ver para formar um quadro claro dos
DETERMINAÇÃO E
acontecimentos que afetarão as ações ou operações.
AVALIAÇÃO DA ÁREA DE
OPERAÇÕES (Saber o que vai estudar - definir o ambiente operacional)

Determina os efeitos que produzem sobre as


operações. Este processo requer a integração de
aspectos do terreno com dados relativos aos elementos
meteorológicos (análise simultânea);
São produzidos vários calcos:
- Calco do relevo;
2 Fase – ANALISE DO - Calco do solo;
TERRENO E CONDIÕES - Calco da vegetação;
METEREOLÓGICAS - Calco da hidrografia;
- Calco de restrição do movimento
Baseado nos calcos especificados anteriormente, é
confeccionado o calco de restrições de movimento
de corredores de mobilidade, de vias de acesso e de
cobertas e abrigos;
(Identificar os efeitos ambientais para as operações que tem influencia também sob o inimigo)
Levantamento de dados sobre o inimigo. CALCO DE SITUAÇÃO
3 Fase – ANALISE DO
INIMIGO (Avaliação da ameaça (DICOVAP) - BANCO DE DADOS ORDEM DE BATALHA CONFECÇÃO
DOS Clc Sit
Será iniciada com base nas conclusões, em forma de calcos, elaborados nas fases do estudo do
terreno, das condições meteorológica, do inimigo e das considerações civis. Nesta fase deverá ser:
- Determinada as L Aç do Ini;
- Determinada a L Aç mais provável do Ini;
- Detalhada a L Aç facilitando a execução do jogo de guerra;
4 Fase – INTEGRAÇÃO - Confeccionada a matriz e do Calco de Eventos;
- Confeccionada a matriz e do Calco de Apoio à Decisão;
- Planejado o esforço de busca.
(Determinação das possíveis linhas de ação da ameaça Confecção da matriz e do Clc de apoio à
decisão)

3 – DOCUMENTOS PRODUZIDOS EM CADA FASE


DÚVIDAS:????????
Quais documentos são produzidos em cada fase (INICIALMENTE CONSIDERANDO SOMENTE O QUE ESTÁ EM VERMELHO
FASE DOCUMENTOS
- Calco do relevo;
2ª Fase – ANALISE DO - Calco do solo;
CALCO DOS CORREDORES DE MOBILIDADE
TERRENO E CONDIÕES - Calco da vegetação;
METEREOLÓGICAS
CALCO DAS VIAS DE ACESSO
- Calco da hidrografia;
- Calco de restrição do movimento
3ª Fase – ANALISE DO
- CALCOS DE SITUAÇÃO
INIMIGO

- Determinada as L Aç do Ini; - Calco dos locais de defesa favoráveis ao


- Determinada a L Aç mais provável do Ini; inimigo
4ª Fase – - Detalhada a L Aç facilitando a execução do jogo de guerra; - Calco dos prováveis objetivos do inimigo
INTEGRAÇÃO - Confeccionada a matriz e do Calco de Eventos; Montagem das linhas de ação do inimigo
- Confeccionada a matriz e do Calco de Apoio à Decisão; - Dispositivo de expectativa do inimigo
- Planejado o esforço de busca.

(Anotações/Bizus – EM em Campanha...……………….......................................... 4/10)


Calco dos prováveis objetivos do
Calco dos locais de defesa favoráveis ao inimigo Montagem das linhas de ação do inimigo
inimigo

Dispositivo de expectativa do inimigo Montagem do calco de eventos

LINHA DE AÇÃO PROVÁVEL

LINHA DE AÇÃO PROVÁVEL

Retirado do slide:
RIPI – REGIÃO DE INTERESSE PARA A INTELIGÊNCIA
PD – PONTO DE DECISÃO
AOI – ÁREA DE OBJETIVO DE INTERESSE
CALCO E MATRIZ DE EVENTOS
CALCO E MATRIZ DE APOIO À DECISÃO

(Anotações/Bizus – EM em Campanha...……………….......................................... 5/10)


4ª SEÇÃO
1 – INSTALAÇÕES LOGÍSTICAS
U Inf ESTRUTURA DO EM

Suprimento Cl I será Cia Fuz


automático, baseado
no efetivo existente
no SUDIPE
S UDIPE

P C ol Mor

Frações da Cia C Ap

PS / PC F

Pel Mrt

Pel Cmdo Pel Com Pel Sau Pel Sup Pel Mnt Trnp Pel AC

Pel Sau instala e opera o PS e PCF (EB20-MC-10.204)

P Distr C l III
Auxlia P C ol Mor P C ol Slv

P Distr C l I P Re m n

Relatório Diário de Situação

O rde m de transporte (pedido de munição)

Pe dido e ve n tual de ração Pedido formal de Indica Qtde Sup existente e


Mun feito para o P estimativa de necessidade p/24h. Ao
Realizado quando Sup Cl V Esc Sup atingir o nível minimo estabelecido a
necessário, pois Sup cisterna Deslc P Distr Cl III Bda para
Cl I será automático Abast ou troca.
(SUDIPE)
LEGENDA:
Instalação logística Documento elaborado Auxilia em alguma Instalação Logística

(Anotações/Bizus – EM em Campanha...……………….......................................... 6/10)


Funções Logísticas/
INSTALAÇÕES LOGÍSTICAS Quem instala e quem opera
Grupos Funcionais
1) posto de distribuição de suprimento classe I (P Distr Cl I) Seç Ap Dto Sup Cl I/Pel Sup
Suprimento 2) Posto de Remuniciamento (P Remn) {(A) Avançado (R) Recuado} Gp Sup Cl V/Pel Sup
3) posto de coleta de mortos (P Col Mor) Gp S1/Seç Cmdo (Btl) {Sgt Aux}** apoiado pelo Gp Sup Cl V/Pel Sup
4) posto de coleta de salvados (P Col Slv) Sç Mnt / Pel Mnt e Trnp
Transporte
5) posto de distribuição de suprimento classe III (P Distr Cl III) Pel Mnt e Trnp
6) posto de socorro (PS)
Salvamento Pel Sau
7) Posto de concentração de feridos (PCF)
Manutenção
Engenharia
SEGAR*
* Segurança de Área de Retaguarda (SEGAR) - Defesa de área de retaguarda (DEFAR). Controle de danos

1) Posto de socorro (PS) - sempre numa posição de fácil acesso;


2) Posto de Remuniciamento (P Remn) sempre próximo do Posto de coleta de mortos (P Col Mor), pois a
evacuação dos mortos está relacionada ao fluxo de suprimento Cl V. Se possível, próximos do Posto de socorro
(PS)
3) Posto de coleta de mortos (P Col Mor), longe das vistas da tropa para não abater a sua moral.

Observações importantes:
Simbolos importantes (Ref Pag 258-MD33-M-02)

Classe I - Material de Subsistência.

Coleta de Mortos

Classe III - Combustíveis e Lubrificantes.

Classe V - Armamento e Munição (inclusive Químico, Biológico e Nuclear).

Classe VIII - Material de Saúde.

CONCEITOS
Trens é a designação genérica dada ao conjunto dos elementos em pessoal, viaturas e material destinados a
proporcionar Ap Log a uma unidade.
Os trens da unidade podem ser empregados reunidos ou desdobrados em trens de combate (TCmb) e trens de
estacionamento (TE).
A repartição dos meios de Ap Log entre os TCmb e TE varia com a missão, a situação tática, o terreno, os meios
disponíveis, as condições meteorológicas, considerações de tempo e espaço e a manobra logística planejada pela unidade.
Área de trens de combate (ATC) é a região da Z Aç da unidade onde são reunidos os elementos logísticos
necessários a um apoio mais cerrado às SU.
Área de trens de estacionamento (ATE) é a região da área de retaguarda da brigada onde são reunidos os TE da
unidade e onde poderão desdobrar-se instalações de apoio recebidas do Esc Sp.
Normalmente instala-se na ATE a seção leve de manutenção, recebida da Cia LogMnt/B Log.

O Btl poderá desdobrar algumas instalações julgadas necessárias apartir de uma área de trens (AT, ATC ou ATE),
para melhor apoiar suas subunidades de primeiro escalão, em uma determinada missão ou operação, estabelecendo
pontos intermediários logísticos (PIL) -(ou havendo grandes distâncias entre as áreas de trens).
Composição normal dos Trens do Btl:
Munição (Gp Sup Cl V/Pel Sup) manutenção (Sec Mnt/Pel Mnt Trnp) cozinha (Sec Ap Dto Cl I/Pel Sup)
combustível (Gp Sup/Pel Mnt Trnp) saúde (Pel Sau) bagagem (Enc Mat SU)
Existem ainda os trens da Subunidade, constituídos pelos elementos da seção de comando, os elementos de
manutenção do Pel Mnt, Turmas de evacuação do Pel Sau e as turmas de aprovisionamento do Pel Sup, quando
distribuídos em Rfr ou Ap Dto.
OBSERVAÇÕES
E4 / S4: Controla Posto de Comando Cmt C Ap executa o planejamento logístico nas Áreas de trem de estacionamento/combate
Recuado (PCR) e planeja a logística (ATE/ATC), permancendo sempre no ATE, na existencia do ATC.

(Anotações/Bizus – EM em Campanha...……………….......................................... 7/10)


Área de Trens Área de Trens de Combate

Área de Trens de Estacionamento

3 – DOCUMENTOS P/ PEDIDO DE SUPRIMENTOS


- sumário diário de pessoal (SUDIPE) (1) – sua confecção gera o suprimento automático de
material Classe I.
Obs.:
- pedido eventual de ração (2), quando necessário, é preparado por elementos do Pel Sup
instalados no P Distr Cl I. O S4 encaminha o pedido ao B Log nele constando a unidade, quantidade e
tipo de ração.
- relatório diário de situação (3), confeccionado pelo Gp Sup/Pel Mnt Trnp o qual indica a
quantidade de suprimento existente em suas viaturas cisternas e faz uma estimativa das necessidades
para o período seguinte (24h)
Obs.:
Quando o nível da(s) cisterna(s) da unidade atingir o mínimo estabelecido, a viatura cisterna se
deslocará para o P Distr Cl III, da Bda, situado na Área de Apoio Logístico, onde será reabastecida ou
trocada por uma outra viatura cisterna cheia, retornando a seguir para a unidade.
- Ordem de transporte (pedido de munição) (4) - é confeccionado no P Remn R, pelo Gp Sup
ClV/Pel Sup, com ele a viatura desloca-se para o P Sup Cl V do Esc Sp.

(Anotações/Bizus – EM em Campanha...……………….......................................... 8/10)


1 – FLUXO LOGÍSTICO
Fluxo de Suprimentos
E Sup Ev - Eixo de Suprimento e Evacuação
EPS - Estrada Principal de Suprimento
Classe I
(suprimento será autmático baseado no efetivo constante no SUDIPE)
O S4 do _____º ____ (Btl) envia à ______ (Esc Sup - atenção com a numeração da Bda) o pedido eventual de ração,
confeccionado pelo(a) Cmdo Seç Ap Dto Cl I/Pel Sup, constando a unidade, quantidade e tipo de ração. A viatura se deslocará
para o P Distr Cl I/______ (Esc Sup - atenção com a numeração da Bda), localizado na Área de Apoio Logístico da ______ (Esc
Sup - atenção com a numeração da Bda ou Base Logística da Bda), onde apanhará a ração, retornando em seguida para o
_____º ____ (Btl).
Classe III
O S4 do _____º ____ (Btl) envia à /______ (Esc Sup - atenção com a numeração da Bda) o RELATÓRIO DIÁRIO DE SITUAÇÃO,
confeccionado pelo GP SUP/PEL MNT TRNP, que indica o combustível existente em sua cisterna. Quando o nível de combustível
da cisterna do _____º ____ (Btl) atingir o mínimo estabelecido, essa viatura se deslocará para o P Distr Cl III//______ (Esc Sup -
atenção com a numeração da Bda), localizado na Área de Apoio Logístico da ______ (Esc Sup - atenção com a numeração da
Bda ou Base Logística da Bda), onde será reabastecida ou trocada por uma outra cisterna cheia, retornando em seguida para o
_____º ____ (Btl).
Classe V
No Btl o processo de distribuição será de entrega na instalação de suprimento, cabendo ao Btl deslocar-se para a
retaguarda para realizar seu recompletamento.
SU - As companhias fazem um pedido informal ao P Remn A. Suas viaturas de transporte de arma se deslocam, então, ao P
Remn A, para apanhar a munição e, se for o caso, evacuar os mortos para o P Col Mor/ Btl, ou, ainda, as viaturas do trem de
munição da unidade entregarão a munição nos P Remn/Cia, podendo, também evacuar os mortos para o P Col Mor / Btl,
localizado na ATC. Pode-se estabelecer PIL (Ponto Intermediário Logístico), caso haja grandes distâncias entre as AT.

O S4 do _____º ____ (Btl) envia à /______ (Esc Sup - atenção com a numeração da Bda) o ORDEM DE TRANSPORTE,
confeccionado pelo Gp Sup ClV/Pel Sup, quando o nível de munição do P Remn A cai, chegando ao nível estabelecido pelo Esc
Sp, sua viatura de munição desloca-se para o P Remn R, levando os mortos para P Col Mor / Btl. De posse da Ordem de
Transporte, a viatura desloca-se para o P Sup Cl V do ______ (Esc Sup - atenção com a numeração da Bda), localizado na Área
de Apoio Logístico da ______ (Esc Sup - atenção com a numeração da Bda ou Base Logística da Bda), passa pelo posto de
controle de munição (PCM), na área de apoio logístico da brigada (A Ap Log/Bda), às margens da estrada principal de
suprimento (EPS), para que a Ordem de Transporte seja visada pelo oficial de munições da Bda, deixa os mortos no P Col
Mor/Bda e prossegue vazia para o P Sup Cl V. Caso a Ordem de Transporte não seja completamente atendida, a viatura, deverá
passar novamente pelo PCM da brigada, comunicando o fato., retornando em seguida para a ATE do _____º ____ (Btl).

Em linhas gerais MEMENTO PARA O FLUXO LOGISTICO FICA:


O S4 do (Unidade) envia à (Esc Sup) o (NOME DO DOCUMENTO DA CLASSE), confeccionado pelo (QUEM OPERA). A viatura
se deslocará para o (NOME DA INSTALAÇÃO QUE COMPORTA O TREM) do (Unidade), localizado na base logística do (Unidade)
onde serão tomadas as medidas cabíveis, retornando em seguida para o (Unidade)

EXERCICIO
03. Cite as instalações constantes na ATC de um Btl:
PS, P Col Mor, P Remn A (obrigatoriamente), além de P Distr Cl I, P Distr Cl III, Área de estacionamento de viaturas,
Área de Cozinhas, Área de Mnt. (dependem da situação logística e tática)

05. Por que o P Remn A deve estar próximo ao P Col Mortos. Quem opera cada posto?
Porque a evacuação dos mortos está relacionada ao fluxo de suprimento Cl V. O P Remn A é operado pelo Gp Sup
Cl V/Pel Sup/Cia C Ap e o P Col Mor pelo Sgt Aux/Gp S1/Pel Cmdo/ Cia C Ap.

06. Quais são os processos de distribuição de suprimentos?


Processo de entrega na unidade, na instalação de suprimentos e processos especiais. (C7-20)

07. Que documento confeccionado pela 1ª Seção é fundamental para o fluxo de suprimento Cl I?
Sumário Diário de Pessoal

08. Explique, resumidamente, o que é E Sup Ev. Onde se inicia e onde se encerra esse eixo?
Eixo de Suprimento e Evacuação. Estende-se da ATE à ATSU, passando pela ATC.

(Anotações/Bizus – EM em Campanha...……………….......................................... 9/10)


09. Quem confecciona a Ordem de Transporte? Qual a sua finalidade?
Gp Sup Cl V/Pel Sup/Cia C Ap. A ordem de transporte é o pedido formal de munição.

(Anotações/Bizus – EM em Campanha...……………….......................................... 10/10)

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