- "Sado Miranda" - "Aspersão nervosa"

- "Fio de breque" - "Atrasado mentol"

- "Turrifel" - "Cu Dandeiro"
-"Árvore ginecológica" - "Desconcordo"
-"Espermatozolóides" ou "Extrema dezoito" - "Desquecer"
-"Voz pacífica" - "Estrongamo"
- Alcatróleo" - "Hérnia fiscal"
-"Hamuga" - "Intervais"
-"Lésmica" - "Iscadea"
-"Pirurei, mirurei" - "Mapas pornográficos"
-"Beiquel" - "Mestre da Virgem"
-"Peps po dente" - "Paso ó pisco pal"
-"Sincoenta" - "Pexina"
-"Asseguir" - "Santo Mé"
-"Lissões" - "Só traques"
- "I-róis" - "Vaca da Gama" ou "Debaixo da Cama"
-"Sequeso" - "Vesícula de S. Pedro"
-"Hxa-te" - "Virgínia" (Vagina)
-"Plantaforma" - "Vitivo"
-"Dez Cartas" - "Voz pacífica"
-"Quelhos" - "Xófrenio"
-"Úter" - "Mu S. Bique"
-"Maijómenos" - "Relevo assim deitado"
-"Corpo do mano" - "Calamões"
-"Afinar o lápis " - "Cantal"
-"Imperadora de caixa no supermercado" - "Espera-me tu ó zóide"
- "Polibolota" - "Gandula"
- "Cacifre" - "Gás na entride"
- "Os Zé Breus" - "Ignorância à lactose"
- "Asbiquiterias" (ler "asbiquitérias") - "Jolho"
- "Estilo Manuel Lino" - "Luís desse tal Monteiro"
- "Acalitros" - "Ólio de entrada"
- "Derrepente" - "Pachatilhas"
- "Descução" - "Pé na dispensa"
-"Poriço" - "Perna dezoito"
-"Coxiencia" - "Psilócua"
-"Tenhas de aranha" - "Tristão Vasta Cheira"
-"Izagero" - "Poema com três quartetos e um testículo"
-"Erecção vulcânica" - (meter um) "Asterix no texto"
-"D. Quixote e São Xupança" - "Elefante D. Henrique"
-"Quadro hiperativo" - "Cu de rosa" ou "Cu de laranja"
-"Inrregular" - "Em spa de borrego"
-"Alto da Barraca do Inferno" - "Cordão bolicao"
-"Çaralheiro" - (obra) "besta célere"
-"Pei-xispada" - "Jmalte"
-"Elsa de Queirós"
-"Artéria à horta"
-"Oclipses da Terra"
-"Batalha de Alves Barrota"
-“Ninjas do Tejo”
- "A juba rota"
- "Alva-se" (Alface)
"Sôr pressôre,
Fiquei tão emulsionada com a análise do
poema que o meu Sofros fez a Português, um
claro izemplu da herança da família.
Eu também sempre fui muito boa a usar a
ordem arfa a bética e o meu pressôre da
primária dizia que eu era a melhor a usar a
voz pacífica e a identificar a sílaba atómica
nas palavras. Não é izagero, mas sempre fui
muito boa aluna.
Veja lá bem, que ainda no outro dia estive
estudar História com o Sofros e lembrava-
me que o Debaixo da Cama passou o Cabo das
Trombetas para chegar ao Chapão, só para lá
irem buscar o Pan de ló. Foi bom recordar
estes i-róis e todo este fio de breque
permitiu o meu henrique cimento do léxico.
Ai pressôre, mas nem queira saber o que
aconteceu ao meu menino.
Ontem saiu de casa para ir atrás de uns
quelhos servagens, ali para uns montes onde
temos umas terras com muitas arvres,
acalitros e assim. Não tomou conta no
boletim metrológico e começou a chover
muito, estava tudo cheio de água e o Sofros
tropeçou num bovedouro que tinha assim uma
espécie de uns ângulos com caves e deu cabo
dum jolho todo. Pediu ocílio, mas ninguém o
ajudou.
Quando chegou a casa, lá lhe tratei da ferida
com água que se diz nada, mas devo ter posto
em chesso e ele pirurou, mas depois mirurou.
Coitadinho, nem conseguia andar, parecia um
cangarejo.
E depois o catraio também anda muito
desmultivado com a Filisofia, por causa de um
tal Dez Cartas. O pressôre diz que deve
melhorar a sua expressalidade, mas ele não
tem coxiência.
Aproveito para justificar também as faltas
que o meu rico menino deu hoje. Foi tomar
uma inegeção para ficar imunde a um vírus
que pode apanhar com a namorada... o vírus
da pamplona. Ela não tem cuidado nenhum
com a virgínia e depois aquilo pode-lhe afetar
o úter e até as trombas do farol. Já lhe disse
que devia tomar a pirla por causa, purisemplu,
dos perna dezoito. Qualquer dia o meu
Sofros ainda lhe dá uma lamparina e depois
vai de pé na dispensa.
Não o xateio mais, sotôr.
Bjufax da sua Pestautira!"
"Sôr pressôre,
Fiquei tão emulsionada com a análise do
poema que o meu Sofros fez a Português, um
claro izemplu da herança da família.
Eu também sempre fui muito boa a usar a
ordem arfa a bética e o meu pressôre da
primária dizia que eu era a melhor a usar a
voz pacífica e a identificar a sílaba atómica
nas palavras. Não é izagero, mas sempre fui
muito boa aluna.
Veja lá bem, que ainda no outro dia estive
estudar História com o Sofros e lembrava-
me que o Debaixo da Cama passou o Cabo das
Trombetas para chegar ao Chapão, só para lá
irem buscar o Pan de ló. Foi bom recordar
estes i-róis e todo este fio de breque
permitiu o meu henrique cimento do léxico.
Ai pressôre, mas nem queira saber o que
aconteceu ao meu menino.
Ontem saiu de casa para ir atrás de uns
quelhos servagens, ali para uns montes onde
temos umas terras com muitas arvres,
acalitros e assim. Não tomou conta no
boletim metrológico e começou a chover
muito, estava tudo cheio de água e o Sofros
tropeçou num bovedouro que tinha assim uma
espécie de uns ângulos com caves e deu cabo
dum jolho todo. Pediu ocílio, mas ninguém o
ajudou.
Quando chegou a casa, lá lhe tratei da ferida
com água que se diz nada, mas devo ter posto
em chesso e ele pirurou, mas depois mirurou.
Coitadinho, nem conseguia andar, parecia um
cangarejo.
E depois o catraio também anda muito
desmultivado com a Filisofia, por causa de um
tal Dez Cartas. O pressôre diz que deve
melhorar a sua expressalidade, mas ele não
tem coxiência.
Aproveito para justificar também as faltas
que o meu rico menino deu hoje. Foi tomar
uma inegeção para ficar imunde a um vírus
que pode apanhar com a namorada... o vírus
da pamplona. Ela não tem cuidado nenhum
com a virgínia e depois aquilo pode-lhe afetar
o úter e até as trombas do farol. Já lhe disse
que devia tomar a pirla por causa, purisemplu,
dos perna dezoito. Qualquer dia o meu
Sofros ainda lhe dá uma lamparina e depois
vai de pé na dispensa.
Não o xateio mais, sotôr.
Bjufax da sua Pestautira!"