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RESUMO - O presente artigo traz um recorte dos estudos e discussões realizados durante a
disciplina de Seminário Avançado da Linha de Pesquisa “Práticas Pedagógicas e suas relações
com a Formação Docente/ Linha II”, do Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado
em Educação da Universidade Católica Dom Bosco – PPGE/UCDB. Discutir como se deu o
processo do ensino remoto no período de pandemia com o uso do whatsap e suas implicações
no trabalho docente. Este artigo objetivou conhecer um pouco do que pensam os professores
de uma escola municipal de Campo Grande acerca dos processos que envolveram sua prática
e como isso se deu durante a realização das aulas remotas no período da pandemia, com o uso
do WhatsApp como espaço de ensino e aprendizagem, além de constituir parte da nossa
pesquisa de doutoramento, bem como entender como se deu a escolha do aplicativo do
WhatsApp como espaço de ensino e aprendizagem, sobre as concepções dos professores sobre
a prática pedagógica nesse período pandêmico, além de entender o pensamento do professor
em relação às implicações desse fazer pedagógico numa prática tão diferente do que
chamaríamos de convencional. Como método utilizamos uma pesquisa de dados
bibliográficos, através dos estudos oferecidos durante a disciplina acima citada e faremos
análises das percepções dos professores nesse contexto. Por meio desse estudo pretendemos
auxiliar e fomentar o estudo sobre o contexto do ensino remoto.
1. INTRODUÇÃO
[...] O problema que temos diante de nós não é filosófico, mas jurídico e,
num sentido mais amplo, político. Não se trata de saber quais e quantos são
esses direitos, qual é a sua natureza e o seu fundamento, se são direitos
naturais ou históricos, absolutos ou relativos, mas sim qual é o modo mais
seguro para garanti-los, para impedir que, apesar das solenes declarações,
eles sejam continuamente violados. [...] Quando digo eu o problema mais
urgente que temos de enfrentar não é o problema do fundamento, mas o das
garantias, quero dizer que consideramos o problema do fundamento não
como inexistente, mas como – em certo sentido – resolvido, ou seja, como
um problema com cuja solução já não devemos mais nos preocupar. (p. 25-
6)
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2. PERSPECTIVAS FINAIS
Retomando o objetivo do estudo que era dialogar com o tema da nossa pesquisa
relacionando com as discussões das teorias abordadas nas aulas do PPGE/UCDB, na
disciplina de Teorias do conhecimento, acreditamos tê-lo alcançado, mas reconhecemos as
limitações do presente trabalho.
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REFERÊNCIAS
ALARCÃO, Isabel. Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.
FREIRE, Paulo; SHOR, Ira. O que é “método dialógico” de ensino? O que é uma “pedagogia
situada” e Empowerment? In. SHOR, Ira; FREIRE, Paulo. MEDO E OUSADIA: o cotidiano
do professor. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1986. P.64-76.
OLIVEIRA, Inês Barbosa de; SÜSSEKIND, Maria Luiza. Das teorias críticas às críticas das
teorias: um estudo indiciário sobre a conformação dos debates no campo curricular no Brasil.
Revista Brasileira de Educação, Anped - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa
em Educação, v. 22, n. 71. 2017.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Porque é tão difícil construir uma teoria crítica? Revista
Crítica de Ciências Sociais. Coimbra, n. 54. 1999.