Você está na página 1de 1

Texto Argumentativo – Inês de Castro

Neste texto irei falar sobre a história de amor mais cativante de Portugal. De D.
Pedro e Inês de Castro que levantou várias opiniões, muitas pessoas tomaram a
posição do rei que defendia a morte de Inês e outras a favor da vida dela. Eu irei
defender a vida de Inês e o amor dos dois.
Comecemos com o facto que Inês era apenas uma mulherzinha frágil, sem recursos
e num país estrangeiro, o rei ganharia nada, mas apenas o título de covarde ao matá-
la. Sendo ela a mãe dos seus netos ele poderia ter um pingo de compaixão, por outro
lado entendemos que o rei e a corte estavam preocupados com o futuro da coroa
portuguesa.
Estavam preocupados que os filhos ilegítimos roubassem a coroa a D. Fernando.
Mas ainda assim isso não é motivo para matar a amada de D. Pedro, ela nada fez se
não amar, como poderia ela ser julgada apenas por uma coisa dessas?! Ela não
cometeu nenhum pecado se não se apaixonar, ela até sugeriu ao rei que a levassem
para longe para cuidar dos filhos. Mas ainda assim a sua majestade não tinha
compaixão, até meros animais conseguiam ser mais humanos do que o próprio rei. Se
como no passado ele deu a morte a pessoas inocentes, com certeza saberia dar a vida.
Não acho justo nada do que o rei fez Inês passar, se foi por apenas manter a
reputação? Para manter a paz entre Portugal e Espanha? Ainda assim não acho que
matá-la foi a melhor solução.
Concluindo, acho que em várias situações a pena de morte é usada justamente,
mas este não foi o caso, em muitos países a pena de morte ainda não foi abolida como
na Guatemala e no Irão. Orgulho-me que Portugal foi o primeiro país da Europa a
abolir a pena de morte, mas ainda assim continuo a lamentar a história de Inês e de
Pedro, eles não mereciam o que aconteceu.

Maria Cunha, nº18 9ºC

Você também pode gostar