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REGULAMENTO DO CURSO PARA HABILITAÇÃO MLTE

Prático
Edição: Outubro/2017

1. Finalidade

O Regulamento de Curso da EJ Escola de Aviação Civil para a concessão de “Habilitação de MLTE” Prático, com base no RBHA 141 -
seção 141.89 e RBAC 61; visa prestar informações sobre o referido curso, em todos os aspectos dos procedimentos formais, como
requisitos, documentação necessária, síntese da programação com todas as atividades, limites mínimos de aprovação, formas de
avaliação, a obrigatoriedade do CMA e demais informações específicas.

2. Considerações Iniciais

Os aviões a pistão multimotores exigem uma técnica de voo especial e sua operação implica em uma habilitação especial:
multimotor terrestre (MLTE) ou multimotor anfíbio (MLAF). O treinamento em multimotores leves permite a aquisição de
conhecimentos essenciais para a pilotagem de bimotores mais sofisticados; como exemplo: os da família King Air, Boeing 737,
Airbus 320 entre outros.
O treinamento prático é composto de três fases perfazendo um total de 14 horas.
Considerando-se a complexidade que envolve a aviação, é extremamente importante que este curso seja realizado dentro dos mais
altos padrões de treinamento, dedicação e seriedade, destacadamente quando houver por parte do piloto o interesse na carreira
profissional.

3. Pré-requisitos para o Curso MLTE

Os candidatos ao curso de habilitação MLTE, deverão comprovadamente, preencher os seguintes requisitos:

a) Escolaridade – Ensino Médio Completo;


b) Idade minima – 18 anos; e
c) Possuir certificado de médico aeronáutico (CMA) – de 1ª ou 2ª Classe.

4. Matrícula

A matrícula do candidato estará condicionada à apresentação dos seguintes documentos:

a) Candidato brasileiro:
 Ficha de Inscrição / Matrícula preenchida e assinada;
 Carteira de Identidade;
 CPF;
 Título de Eleitor- Obrigatório para Brasileiro ou Naturalizado;
 Certificado de Quitação com o Serviço Militar (sexo masculino);
 Certificado de conclusão do Ensino Médio ou Ensino Superior;
 Comprovante de Residência;
 Certificado de médico aeronáutico (CMA) – de 1ª ou 2ª Classe;
 Certificado de habilitação técnica (CHT) de Piloto Privado e/ou Piloto Comercial;
 02 (duas) fotografias 3x4 de frente padrão oficial; e
 Outros documentos que se façam necessários, a critério da Escola;

b) Candidato de nacionalidade estrangeira:

 Anexo 14 preenchido e assinado (Base legal) RBHA 141;


 Ficha de Inscrição / Matrícula preenchida e assinada;
 Registro Nacional do Estrangeiro;
 CPF;
 Equivalência do Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou Ensino Superior;
 Comprovante de residência;
 Certificado de médico aeronáutico (CMA) – de 1ª ou 2ª Classe;
 02 (duas) fotografias 3x4 de frente padrão oficial, 02 (duas) fotografias 5x7 de frente padrão passaporte; e
 Outros documentos que se façam necessários, a critério da Escola.



5. Normas Disciplinares

 Todo aluno deve ter a sua conduta dentro dos padrões normais adotados pela nossa sociedade quanto aos valores moral, ético,

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social, comportamental e cultural enquanto adentrar a Escola ou ao local da instrução até o total encerramento da atividade e a
conseqüente saída do estabelecimento ou local onde se realizou a atividade de instrução;
 É exigido o comparecimento nas atividades de instrução em termos de assiduidade, bem como o cumprimento dos horários
estabelecidos. A tolerância para atrasos será de até 30 (trinta) minutos quando a partir daí o aluno passa a ser considerado faltoso;
 Durante as atividades de treinamento prático não será permitido o uso de trajes como bermudas, camisetas regata, chinelos de
dedos e bonés;
 O não cumprimento da entrega de documentação obrigatória, de conduta imprópria, de desrespeito aos limites de faltas, do
uso de meio ilícito para proveito próprio ou para outrem, poderão ocasionar a exclusão do aluno;
 O aluno deverá manter os seus dados pessoais (cadastro) atualizados junto à Secretaria. Também deverá providenciar
fotocópias atualizadas para serem arquivadas na sua pasta, sempre que houver alterações no Certificado Médico Aeronáutico
(CMA) ou nas Licenças de Voo;
 Em caso do aluno não apresentar o rendimento mínimo previsto, mesmo depois de ter tido uma programação específica para
corrigir suas deficiências, este poderá ser desligado do curso;
 É proibida a permanência de alunos junto à secretaria da escola, ressalvo em casos de término de treinamento ou matrícula.
Quando da ocorrência deste fato, o mesmo deverá estar devidamente trajado;
 De acordo com as normas de segurança de voo, não deverá ocorrer o trânsito de pedestres, bicicletas, motocicletas ou veículos
nas áreas de pátio de aeronaves, táxi way e pista de pouso.

5.1. Normas para utilização do alojamento

 Em hipótese alguma é autorizado acompanhante nos alojamentos;


 É proibido fumar no interior dos alojamentos, sendo autorizado em áreas já determinadas conforme sinalização;
 O horário de silêncio vigora a partir das 22h, após este horário não serão aceitos inconvenientes;
 Base Itápolis: A utilização do alojamento não concede ao usuário o direito de utilizar-se das dependências do Aeroclube,
para isto o mesmo deverá consultar a secretaria daquela entidade para obter informações;
 A utilização da copa por alunos deverá obedecer aos padrões de higiene e mantidos após o uso. Não será aceitos
armazenamento de quaisquer produtos em armários ou geladeira.
 Recomendamos a utilização máxima do chuveiro em 10 minutos;
 O usuário é totalmente responsável pela utilização do alojamento, bem como seus móveis e objetos nele contidos;
 Para a higienização de roupas, toalhas ou qualquer outro tecido somente é permitido a utilização do tanque localizado na
lavanderia, não sendo autorizado a utilização de chuveiros e pias de banheiro para tais fins.
 O usuário não está autorizado a colar cartazes ou fotos nas dependências do alojamento;
 É proibida a sublocação de quartos a terceiros;
 As diárias vencem as 12h e serão contadas consecutivamente. Caso o usuário esteja em voo e pernoite fora ou se ausentar
do alojamento sem comunicar a administração do alojamento, a diária será cobrada normalmente;
 Aos novos usuários, quando da chegada ao alojamento, deverão respeitar o companheiro que já se encontra no
ambiente, não utilizando aparelhos sonoros;
 A Escola não se responsabiliza por qualquer tipo de incidente ou acidente que ocorra com veículos que estejam
estacionados na frente dos alojamentos;
 Não serão autorizados animais nas dependências do alojamento;
 O usuário será totalmente responsável por objetos deixados no interior dos alojamentos, não cabendo qualquer tipo de
indenização pela perda dos mesmos;
 Caso seja necessário, havendo a suspeita do uso de entorpecentes, bebidas alcoólicas ou bombas (fogos de artifício) dentro das
dependências do alojamento ou da escola, se necessário será acionada a polícia para averiguação e providências;
 Não é permitida a lavagem de quaisquer veículos automotores nas dependências da escola e alojamento;
 Objetivando evitar entupimentos nas instalações nas instalações hidráulicas, solicita-se a devida utilização do vaso sanitário.

6. Normas Administrativas

 Os custos, o pagamento ou a compra de cotas e as formas de pagamentos serão definidos e apresentados ao candidato no
momento da sua inscrição / matrícula. Nos casos de atraso ou falta de pagamentos serão aplicadas sanções como a cobrança de
juros de mora e o possível impedimento de assistir às aulas e / ou se submeter às avaliações etc.;
 Não é autorizado fumar nas dependências da EJ, além do mesmo trazer conseqüências à saúde do usuário.
 O horário de silêncio da escola vigora a partir das 22h, sendo que após este horário, os alunos deverão fazer o menor barulho
possível em respeito aos colegas que já estejam em repouso.
 Os alunos não estão autorizados a RETIRAR aviões do Hangar, bem como abastecê-los, sem estar acompanhados de
funcionários/instrutores.
 Os alunos não poderão transitar no setor de manutenção em horário de serviço, nem nas dependências da oficina se não
autorizados por algum funcionário.
 Quando autorizado o empréstimo, os materiais deverão ser entregues nas mesmas condições de conservação.

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 Qualquer ato de vandalismo acarretará no desligamento imediato do aluno e na responsabilização de quais dados causados a
escola;
 Após a conclusão das horas de voo, o aluno deverá entregar a CIV completamente somada na secretaria da escola, após o voo
de cheque a secretaria devolverá ao aluno a CIV e fará a explicação de como deverá ser postado o processo no sistema
SINTAC/ANAC; e
 Para a realização do voo de cheque é cobrado do aluno uma taxa administrativa de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais),
valor este que é repassado ao Examinador credenciado para realização do voo de cheque.

7. Normas Operacionais

Fundamentando-se nos princípios e normas da Segurança de Voo, todos os voo de instrução prática serão realizados de acordo
com o estabelecido nas regulamentações aeronáuticas vigentes, nos Manuais das respectivas Aeronaves, no Manual de
Padronização e o Programa Prático de voo, observando-se ainda o seguinte:

 Para o voo ser realizado os tripulantes devem estar em condições física e psicológica saudáveis, bem como
 descansados e alimentados adequadamente; 
 Para o treinamento prático o aluno deve apresentar-se para o voo diretamente ao instrutor escalado para o mesmo,
na Sala de Operações de Voo, com no mínimo 01 (uma) hora de antecedência, tanto para voo Local, como de
Navegação. Em caso de atraso, se avisado até 30 (trinta) minutos antes do voo este ficará sujeito ao “encaixe”
conforme a disponibilidade nas programações seguintes. No entanto, sem o aviso antecipado e podendo ocasionar
 prejuízo à Escola, o aluno poderá ter o seu voo cancelado; 
  Ao realizar o voo, o aluno deve portar, obrigatoriamente, os seguintes documentos: RG, CPF, CHT e o CMA válidos; 
 Antes de cada voo, o instrutor e aluno devem fazer o briefing das manobras que serão executadas. Ao término de
cada voo, deve ser feito o debriefing onde são expostos ao aluno seus acertos e erros, ou seja, a qualidade e
 produtividade do voo e a deficiência, se havida; 
 As lições de voo para cada tipo de treinamento são seqüenciais a fim de permitir que seja atingido no geral o grau de
desenvolvimento em nível satisfatório (S). Entretanto, se em alguma lição uma manobra não tenha sido cumprida com
 sucesso, esta deverá ser repetida imediatamente dentro da próxima lição até ser alcançado o seu êxito; 
 A cronometragem do tempo de treinamento será iniciada a partir do acionamento do motor e interrompida no “corte”
 deste. 
Observação: no primeiro acionamento do dia devem ser aguardados aproximadamente 5 (cinco) minutos para então ser
 iniciado o táxi-out. Este procedimento visa proporcionar o adequado aquecimento do motor; 
 Os treinamentos em voo “solo” (sem a presença do instrutor) têm o objetivo de repassar as manobras realizadas durante
a instrução, para que o aluno desenvolva a autoconfiança, com consciência e responsabilidade, o que será muito
 importante na sua formação. 
Observação: nas lições “solo” os alunos devem realizar seus voos no assento esquerdo, sem a presença de nenhum
 acompanhante como: aluno, instrutor, parente, amigo, etc.; 
 O aluno é responsável por manter atualizadas as suas Cadernetas Individuais de Voo- CIV (física e digital), de
acordo com as informações inseridas no sistema de registros de voo da Escola; 
 O aluno também está sujeito às sanções previstas neste Regulamento ou em outros que tratem desse assunto,
independentemente das penalidades legais que forem aplicadas pela Autoridade Aeronáutica competente por
infração ou transgressão à regulamentação aeronáutica vigente;
 O aluno é responsável por gerenciar as horas e os requisitos mínimos conforme RBAC 61 para a realização do voo
de cheque (horas duplo comando e o total de horas).

8.Estrutura da etapa Prática


8.1 .Aeronaves

A EJ disponibiliza o modelo abaixo mencionado para a utilização nos treinamentos práticos:

 Embraer Sêneca PA-34.

8.2. Composição do Currículo

A etapa prática do curso de MLTE é composta de duas partes:

a) 1ª Parte
Familiarização com a Aeronave de instrução ou Ground School, que é constituída de:
 Instrução Técnica do Equipamento (Conhecimentos Técnicos da Aeronave de Instrução) – Compreende a transmissão de
dados e conhecimentos técnicos referentes às características, ao funcionamento e à operação da aeronave que será
 utilizada na realização da prática de voo; e 
 Instrução no Solo – Instrução realizada com a aeronave no solo, que só deverá ser iniciada após a aprovação do aluno no

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 teste relativo à 
“Conhecimentos Técnicos da Aeronave de Instrução”, o qual abrange os conhecimentos teóricos sobre a aeronave,
transmitidos por ocasião da instrução técnica do equipamento. A Instrução no Solo consiste na preparação do aluno
para o voo, através de práticas na aeronave de instrução, parada, e com o auxílio e a orientação direta de um instrutor
qualificado, que estará a bordo da aeronave. O objetivo é ambientar o aluno à cabine de voo pela identificação,
verificação, funcionamento, monitoramento e manuseio dos mecanismos dos equipamentos de bordo, bem como pelo
acionamento e pela visualização da reação dos comandos (ou controles) de voo da aeronave e demais instrumentos que
 exijam manipulação. 
b) 2ª Parte
Prática de voo:
 Estruturada em 03 (três) fases distintas, para que o aluno desenvolva, de forma progressiva e dentro dos padrões
técnicos exigidos, a habilidade e a perícia necessárias à condução de uma aeronave com segurança. 

8.3. Grade Curricular Etapa Prática

A grade curricular do curso de habilitação MLTE – está à disposição do aluno na biblioteca eletrônica da escola, que poderá ser
acessada pelo login do aluno no site: www.flightcenter.com.br

8.4. Duração
A duração da etapa prática do curso em termos da experiência em horas de pilotagem é constituída, no mínimo, por 14
(quatorze) horas de voo em instrução incluindo o voo de cheque.
Ao fim desta parte, aluno deverá ter alcançado prática suficiente para estar em condições de ser submetido ao exame
prático de voo, de cuja aprovação resultará a obtenção da habilitação de MLTE.
Em tempo calendárico, a duração da instrução dependerá da freqüência regular do aluno ao voo, da sua capacidade de
aprendizado, considerando-se, ainda, um pequeno percentual de interferência devido a condições climatológicas desfavoráveis e
às condições de uso da pista.

8.5. Material didático

Todo o material didático relativo à etapa prática e a aeronave serão fornecidos sem qualquer despesa ao aluno.

8.6. Avaliação na etapa Prática

As avaliações do aluno na parte prática, estão divididas em 4 (quatro) fases, sendo:


 Familiarização da aeronave;
 Fase I (Adaptação);
 Fase II (Navegação);
 Fase III (IFR).

a) Avaliação de familiarização na aeronave:


Essa avaliação é realizada através de teste de conhecimentos técnicos da aeronave de instrução, que visa medir o grau de
conhecimentos do aluno sobre os seguintes assuntos:
 Grupo moto-propulsor;
 Sistema de combustível;
 Sistema elétrico;
 Controles de voo, instrumentos, trem de pouso e sistema de freios;
 Equipamentos de emergência, equipamentos auxiliares e limites de operação;
 Características do voo, operação dos sistemas, procedimentos normais e de emergência;
 Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER);
 Tráfego, fraseologia e área de instrução.
b) Avaliação correspondente à fase I (Adaptação);
Consiste em um parecer do instrutor de voo, que irá avaliar na ficha correspondente, se o aluno está apto ou não para
prosseguir para a próxima etapa.
c) Avaliação correspondente à fase II (Navegação):
Essa avaliação é resultante de uma apreciação do desempenho do aluno nas fases anteriores. Será feita através de uma análise dos
voos por um instrutor de voo.
d) Avaliação correspondente à fase III (IFR):
Esta avaliação é dada no último voo da fase IFR. Consiste também em um parecer do instrutor de voo, que agora irá consignar na
ficha correspondente, se o aluno está apto ou não para realizar o exame prático de voo (Cheque MLTE ANAC).

8.7. Sistemática de Avaliação da Etapa Prática – MLTE

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Avaliação do aluno na instrução de familiarização ou no ground school:

Essa avaliação é realizada através de duas modalidades de testes;

a) Teste de conhecimentos técnicos da aeronave de instrução, que visa medir o grau de conhecimentos do aluno sobre os
seguintes assuntos:

  Grupo moto-propulsor; 
 Sistema de combustível; 
  Sistema elétrico; 
 Controles de voo, instrumentos, trem de pouso e sistema de freios; 
  Equipamentos de emergência, equipamentos auxiliares e limites de operação; 
 Características do voo, operação dos sistemas, procedimentos normais e de emergência; 
  Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER); e 
 Tráfego, fraseologia e área de instrução. 

b) Teste prático de verificação e de execução de procedimentos de cabine que abrange dois momentos:
 PRIMEIRO: consiste na localização dos instrumentos e equipamentos da cabine de voo (cheque de olhos vendados,
 tocando-os com uma das mãos); e 
 SEGUNDO: identificar o tipo de informação fornecida por cada instrumento de bordo e respectivas unidades de medida
utilizadas; manipular e / ou indicar o acionamento dos sistemas diversos (elétrico, de partida, de freios, de combustível
 etc.), assim como demonstrar a habilidade no uso harmônico dos comandos de voo. 
c) Aprovação nas lições da prática de voo
 Só será aprovado em cada lição da prática de voo o aluno que obtiver, pelo menos, o grau mínimo “S” – Satisfatório em
todos os exercícios realizados. Todavia, o grau de aprovação na lição será a média do desempenho do aluno na realização
 dos exercícios de maior grau de dificuldade na referida missão. 

9. Sistema Flight Center

A EJ dispõe de um sistema exclusivo, totalmente informatizado, onde são registradas todas as informações referentes a cada aluno.

O aluno, por meio de um login e senha, terá os seguintes acessos:

 Informações pessoais;
 Treinamento prático, incluindo fichas de voo;
 Agendamento online de voos;
 Biblioteca, download de manuais;
 Simulados;
 Reclamações ou sugestões;
 Créditos adquiridos e disponíveis;
 Entre outras informações.

Esse sistema também permite ao instrutor que acompanhe a evolução de cada aluno e o ajude atingir mais rapidamente o nível de
excelência desejado.

9.1 Escalas de Voo

Para realizar o agendamento do seu voo, o aluno deverá acessar o sistema através do endereço www.flightcenter.com.br onde
deverá preencher com o login e senha, gerados pelo atendimento ou secretaria da EJ.
Ao acessar a página de agendamento todos os campos devem ser preenchidos corretamente, somente assim será validado o voo se
atentando a alguns itens importantes como:
 Escolher a base onde será realizado o voo;
 Data e horário a agendar;
 Instrutor; (sujeito a alterações)
 Quantidade de horas exigida para cada lição que consta no manual do curso;
 Caso ainda tenha algum comentário pertinente ao agendamento escreva no campo observações.

Realizado o agendamento, o aluno receberá por e-mail a confirmação do seu voo, no dia anterior ao voo agendado (até as 12h).

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Os agendamentos estarão sujeitos a alterações até as 19h (aeronaves, instrutores e horários).

Será considerado no-show caso o aluno não compareça no horário confirmado, sem a prevista comunicação a escala de voo, de
acordo com os seguintes critérios:

 Caso aluno não se apresente com 1h de antecedência ao horário agendado;


 Para todos os voo agendados, serão aceitos cancelamentos pelo acesso ao Flight Center e com antecedência de 4h do
horário do voo,
 Caso ultrapasse o período das 4h para cancelamento, fica o aluno sujeito ao no-show de acordo com a solicitação do
Instrutor designado ao voo.
 Qualquer alteração do mesmo dia deve ser coordenada diretamente com o setor de coordenação de voo/operações ou
com o Instrutor designado ao voo.

10. Sugestões e reclamações

O aluno, quando não satisfeito com algo relacionado ao curso ou a Escola em geral, pode encaminhar suas sugestões e
reclamações da seguinte forma:

 Pelo site www.ej.com.br, no campo Atendimento ao Cliente; ou


 Através do seu acesso como aluno no sistema Flight Center.

As sugestões e reclamações em ambas as formas serão encaminhadas diretamente a Direção da escola em caráter sigiloso, e as
devidas providências serão tomadas.

11. Disposições Finais

A este Regulamento de curso incorporam-se os seguintes documentos:

 Programa Prático de Voo – Piloto Comercial ; 


 Manual das aeronaves, a seguir relacionadas:
 Embraer Sêneca PA-34.
 Manual de Padronização.

Esta edição do Regulamento de Curso MLTE da EJ Escola de Aviação Civil entrará em vigor em 10 de outubro de 2017.

Os casos não previstos serão submetidos à apreciação da Diretoria da Escola.

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RECIBO DE ENTREGA DE MATERIAL

REFERENTE AO CURSO DE HABILITAÇÃO MLTE

____________________________________ RECEBI DA EJ ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL- O REGULAMENTO DE

CURSO DE HABILITAÇÃO MLTE, BEM COMO OS SEUS RESPECTIVOS PROGRAMAS E MANUAIS, A SABER:

PROGRAMA PRÁTICO MLTE

___________/ SP,____de____________ de______.

____________________________________________
ASSINATURA DO ALUNO

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