Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
FACULDADE DE ENGENHARIA
São Paulo/SP
Novembro de 2004
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
FACULDADE DE ENGENHARIA
Trabalho apresentado à
Disciplina de Concreto Armado,
Professor Fernando J. Relvas
São Paulo/SP
Novembro de 2004
DEDICATÓRIA
INTRODUÇÃO............................................................................................................ 8
CAPÍTULO I - ADIÇÕES MINERAIS ATIVAS......................................................... 10
1. Generalidades....................................................................................................... 10
1.1. Ação pozolânica:................................................................................................ 11
1.2. Efeito micro-filler ................................................................................................ 12
1.3. Outros Tipos de Adições Minerais ..................................................................... 13
CAPÍTULO II - METACAULIM.................................................................................. 14
2. METACAULIM ...................................................................................................... 14
2.1. Definição ............................................................................................................ 14
2.2. Composição Física e Química ........................................................................... 18
2.3. Histórico Internacional........................................................................................ 18
2.4. Histórico Nacional .............................................................................................. 18
CAPÍTULO III - SÍLICA ATIVA ................................................................................. 22
3. SÍLICA ATIVA....................................................................................................... 22
3.1. Definição ............................................................................................................ 22
3.2. Composição Física e Química ........................................................................... 29
3.3. Histórico Internacional........................................................................................ 29
3.4. Histórico Nacional .............................................................................................. 31
CAPÍTULO IV - UTILIZAÇÃO PRÁTICA................................................................. 35
4. UTILIZAÇÃO PRÁTICA EM CONCRETOS DE CIMENTO PORTLAND -
EXPERIÊNCIA BRASILEIRA COM SÍLICA ATIVA E METACAULIM..................... 35
4.1. Generalidades.................................................................................................... 35
4.2. Concretos Convencionais – Estudos de Dosagens Efetuados .......................... 35
4.2.1. Generalidades................................................................................................. 35
4.2.2. Estudos com 7% de Adição de Metacaulim HP .............................................. 38
4.2.3. Estudos com 7% de Adição de Sil Mix............................................................ 39
4.2.4. Comentários Gerais ........................................................................................ 39
4.3. Alto desempenho (CAD) .................................................................................... 39
4.4. Concretos Projetados......................................................................................... 42
4.4.1. Via seca .......................................................................................................... 42
4.4.2. Via úmida ........................................................................................................ 43
CAPÍTULO V - ESTUDO COMPARATIVO............................................................... 45
5. ESTUDO COMPARATIVO – SÍLICA ATIVA / METACAULIM ............................. 45
5.1. Experiência Internacional ................................................................................... 45
5.2. Experiência Nacional ......................................................................................... 46
5.2.1. Resistência à Compressão ............................................................................. 46
5.2.2. Resistência aos Sulfatos ................................................................................. 47
5.2.3. Resistência à Penetração de íons Cloretos .................................................... 47
5.2.4. Retração Por Secagem ................................................................................... 49
5.2.5. Eficiência na Neutralização da Reatividade Potencial do Tipo Álcalis-
Agregados (RAA)................................................................................................ 50
CONCLUSÕES......................................................................................................... 56
ANEXOS ................................................................................................................... 57
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................... 58
8
INTRODUÇÃO
1. Generalidades
Esquematicamente: A – S + C – H Î C – A – S – H
Quimicamente:
A – Pozolanas Naturais
B – Pozolanas Artificiais
C – Pozolanas Sub-produtos
CAPÍTULO II - METACAULIM
2. METACAULIM
2.1. Definição
GRÃO DE CIMENTO
Metacaulim
Este fato não ocorre com a sílica ativa: em geral é recomendável que se
produza inicialmente uma calda (sílica – água) para facilitar a sua
homogeneização com os demais constituintes do concreto.
Análise comparativa pela microscopia eletrônica entre a pasta de referência com cimento
puro (à esquerda) e a pasta contendo 8% de Metacaulim (direita) em substituição ao
cimento, ambos aos 28 dias. As regiões mais escuras representam porosidades ou
interstícios. (Metacaulim do Brasil Ltda.)
18
Fe2O3 < 3%
TiO2 < 1%
1
Curva que assinala num gráfico as variações de um par de grandezas
termodinâmicas em um sistema.
20
3. SÍLICA ATIVA
3.1. Definição
Figura 9 – Micrografias de concretos com 3 dias de idade, com: (a) relação a/c
= 0,25, sem microssílica; (b) relação a/(c+ms) = 0,25, com 10% de microssílica;
(c) relação a/c = 0,50, sem microssílica; (d) relação a/(c+ms) = 0,50, com 10%
de microssílica. (DAL MOLIN, 1995)
26
(a) (b)
Figura 13 - (a) Zona de transição pasta / agregado de um concreto
convencional típico (b) Zona de transição pasta / agregado de um concreto de
alta resistência, obtidas por microscopia eletrônica (DAL MOLIN, 1995)
29
4.1. Generalidades
Adição
Ceq = Cimento + x γ Cimento
γ Adição
4.2.1. Generalidades
% em
0 7 10 5 7 10 12 7 10 12 14
Volume
Flow –
Table 352 349 322 352 328 335 321 360 355 342 332
(mm)
31,9 35,1 33,1 33,9 35,4 33,1 33,1 32,6 33,1 33,4 30,9
fc12
32,1 36,6 32,6 33,9 34,6 36,1 33,6 33,6 34,1 34,1 28,9
(*)
32,4 31,4 27,2 32,6 35,6 35,1 31,4 33,6 33,9 30,2 32,6
Média
32,1 35,9 32,9 33,5 35,2 34,8 32,7 33,3 33,7 32,6 30,8
(**)
Tabela 7 – Ensaios de Resistência à Compressão em Argamassas de Sil Mix e
Metacaulim (Holanda, 2004).
LEGENDA:
R: referência;
S: Sil Mix;
HP: Metacaulim HP;
SU: Metacaulim Super
edifício de 4.000 m². Os pilares que se apóiam nesta sapata gigante possuem
carga total de 27.000 toneladas.
65,0
_RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa)_
60,0
55,0
50,0
45,0
40,0
35,0
30,0
25,0
20,0
3 7 28 60
ID A D E (D IA S )
Figura 23 - Concreto tipo bombeável – Slump 100 ± 5 mm – Pedra tipo 1 (25 mm)
Aditivo Plastificante Normal / Dosagem: 8% em substituição ao peso de Cimento.
(Holanda, 2004)
Resistência à
Carga Resistência à
Penetração de
Traço Passante em Penetração de
Cloretos (Condição
Coulombs Cloretos
Relativa)
1:2,8 R 915 Muito alta 1,0
1:2,8 M 179 Muito alta 5,1
1:2,8 S 118 Muito Alta 7,8
1:3,6 R 974 Muito Alta 1,0
1:3,6 M 185 Muito Alta 5,3
1:3,6 S 143 Muito Alta 6,8
1:4,4 R 1295 Alta 1,0
1:4,4 M 308 Muito Alta 4,2
1:4,4 S 168 Muito Alta 7,7
Tabela 13 – Resistência à Penetração de íons Cloretos (Holanda, 2004)
LEGENDA:
R (REFERÊNCIA)
M ( METACAULIM HP )
S (SÍLICA ATIVA)
Retração (0/00)
Traço
(Relação 1:m)
LEGENDA:
R (REFERÊNCIA)
M (METACAULIM HP)
S (SÍLICA ATIVA)
MT - 001 MS - 004
MS - 001 MS - 003
MS - 002
EH - 202
MT - 002 EH - 201
EH - 103
MT - 003
EH - 102
EH - 101
Figura 26 - Cimento Tipo I - Proyecto Hidrelectrico San Francisco - Expansão aos 16 dias ASTM C
1260 x % de Adição de Microsilica
0,12
0,11
0,1
Expansão aos 16 dias (%) (E)
0,09
2
0,08 E = -0,0013(M) + 0,0125M + 0,09
2
R =1
0,07
0,06
%Microsilica x Reatividad
0,05 Límite ASTM C 1260
Polinômio (%Microsilica x Reatividad )
0,04
6 8 10 12 14 16 18
% de adição de microsilica (M)
0,200
Potencialmente Reativo
0,100
Inócuo
0,000
0 dias
5 dias
10 dias
15 dias
20 dias
25 dias
30 dias
Tem po decorrido
55
Brita 1 - 25mm
0,200
Potencialmente Reativo
0,100
Inócuo
0,000
0 dias
5 dias
10 dias
15 dias
20 dias
25 dias
30 dias
Tem po decorrido
56
CONCLUSÕES
ANEXOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livros
Sites da internet
Metacaulim do Brasil Ltda. <http://www.metacaulim.com.br> [12/09/2004]
Periódicos
THE ABERDEEN GROUP. Concrete materrials – High-Reactivity Metakaolin.
Concrete Construction. EUA: Julho de 1995, Vol. 40 – N.7