Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
BG10 SOLUCOES U1 Obtenção Matéria
BG10 SOLUCOES U1 Obtenção Matéria
IJ (B). A o microscópio, a imagem fi nal, relativamente D (B). Na digestão intracelular (no interior das células) D
ao objeto, é ampliada, invertida, simétrica e virtual. ocorre endocitose de partículas alimentares, que, já no por
Quanto m a i o r for a ampliação menor é a área obser interior da célula, são d igeridas por enzimas transporta çõe
vada, sendo possível, por isso, obter um campo visual das no interior de lisossomas. A digestão extracelular O rr
com m a i o r pormenor dessa área. ocorre quer nos fungos quer nos humanos. O tubo diges por
atri
m Pela análise dos resultados esquematizados na fi
tivo incompleto, além de ser menos eficiente por ter ape
nas uma abertura, tem menor poder de absorção. de •
gura 1, podemos concluir que, nos ensaios com estirpes
lute
selvagens, a irradiação representou uma condição vanta IJ O tubo digestivo completo permite a sequenciação
ga5
josa, pois provocou um aumento da densidade das coló e a s i m u ltaneidade das fases digestivas, pois existe a pe
ma
nias e uma maior captação de acetato, comparativamente nas u m a d i reção de funcionamento (resíduos não se
dac
aos fungos não irradiados. Nos fungos mutantes, a condi m isturam com os alimentos).
tra
ção de irradiação começou por ser ligeiramente mais A d igestão pode ocorrer em mais do que um ó rgão es
por
vantajosa comparativamente à da não irradiação, mas a pecializado, o que aumenta a sua eficiência e, portanto,
partir, aproximadamente, das 23 horas ocorreu uma re a quantidade de nutrientes absorvidos.
dução na assimilação de acetato. O ser vivo tem maior independência em relação ao meio A �
Quanto ao tipo de esti rpe em estudo, as esti rpes sel externo. me
vagens (que possuem m e la n i na) a p resentam u m de sóc
senvolv i m ento mais favorável comparativamente às •Mi!·'·'"
m
estirpes m utantes (que não possuem o gene responsá
D (D). O estudo rea lizado consist i u no estudo dos do
vel pela síntese da melani na). Nestas últimas, a exis
canais i nseridos na membrana celular, de forma a mE
tência o u não de rad iação não p a rece ser sign ificativa
compreender como é controlado o transporte de iões nic
na proliferação dos fungos e na captação de acetato, já
através da mem brana. sol
que a proporção de células i rradiadas e não i rrad iadas
pe
se m a ntém a prox i m a d amente constante. B (C). O transporte ativo é u m tipo de transporte que
sei
Assim, da análise dos resultados, podemos concluir que ocorre contra um gradiente de concentração, com gasto
sã1
a condição experimental mais vantajosa para o cresci de energia, que proporciona a formação de um g ra
tic
mento deste fungo será a existência de u m ambiente diente de concentrações entre o meio intracelula r e o
com radiação em estirpes selvagens, portadoras de me meio extracelular, essencial em algumas situações para
ca
lanina nas membranas das suas células. manter o equilíbrio interno da célula.
na
EJ (A). Os fungos e as bactérias podem ser considera Si5
Unidade 1 Obtenção de matéria:
·
dos, na posição que ocupam nos ecossistemas, seres
heterotrofia e autotrofia
vivos decom positores, isto é, que decompõem a matéria
orgânica d ispersa no substrato em sais m inerais, água e
d ióxido de carbono, que são depois reuti lizados pelos
tu
produtores (reciclagem de matéria).
(A). Os lípidos são compostos ternários por serem m
constituídos por carbono, h i d rogénio e oxigénio. Entram li (C). Considera-se que o meio é h i potón ico q uando
na constituição das membranas celulares (função estru a concentração de solutos é inferior comparativa E
tu
tural), podem ser metabolizados para obtenção de mente a u m meio h i pertón ico (com m a i o r concentra
ro
energia (função energética) e podem intervir na função ção de solutos).
de
reguladora através de hormonas (por exemplo, testos
terona).
D (B). Em meios h ipertónicos, o bacilo mantém um tu
grad iente de contrações entre os meios intracelular e cc
B (A). Os glicolípidos fazem parte do glicocálice, uma extracelular, graças ao transporte ativo. lu
matriz extracelular que constitui u m a camada externa à
membrana, também formada por glicoproteínas.
IJ (A). A parede de peptidoglicano das bactérias ofe
1
rece resistência à pressão de turgescência, i m pedindo a rc
EJ (B). No ser humano, a d igestão ocorre no interior lise celular. ti'
de cavidades especializadas que fazem parte de um
tubo digestivo completo.
D (A). No meio h ipersalino, a pressão osmótica é ele
cc
e1
vada, ocorrendo saída da água da bactéria para o meio
li (B). A digestão dos lípidos provoca a sua degrada tê
extracelular. Como consequência, estas células realizam
ção, por h i d rólise, em ácidos gordos e álcool, numa rea transporte ativo para assegurarem a manutenção do
ção exoenergética (catabolismo). equilíbrio interno.
E:
Soluções explicadas 145
ulas) (a) - 3. A proteína KtrAB está envolvida no trans 1 %, o que permite conclu i r que a á g u a se movimentou
á no porte ativo, pois mantém uma diferença de concentra do gobelé para o interior do tubo, ou seja, a solução do
Jrta ções entre os meios intracelular e extracelular. (b) - 2. tubo C é hi pertónica relativamente ao meio (sacarose
lular O movimento da água através da membrana designa-se 1 %) e, consequentemente, também é hipertónica em
iges por osmose. (e) - 1. O transporte mediado é realizado relação ao tubo A (cuja concentração é similar à da so
ape- através de proteínas transmembranares. O grad iente lução no gobelé).
de concentração é anulado devido ao transporte de so
a (C). Na difusão simples, a diferença de concentração
lutos d o meio hipertónico para o meio h ipotónico, sem
3ÇãO entre o meio externo e o meio interno é d i retamente pro
gasto de energia. (d) - 4. Na d ifusão simples, quanto
ape porcional à velocidade de difusão, o que significa que
maior é o gradiente de concentrações, maior é a veloci
o se maiores diferenças de concentração corresponderão a
dade de d ifusão. (e) 5. A endocitose consiste num
maiores velocidades de difusão das substâncias. Por esse
-
do a rose a 1 %, não sofreu uma variação de massa significa D (B). A água desloca-se por osmose através da bica
tiva, pelo que se pode concluir que o tubo A tem uma mada fosfolipíd ica (que é permeável à água). Podem
concentração de sacarose igual à do gobelé e onde a ainda existir canais proteicos, as aquaporinas, através
ele
neio entrada e saída de água do tubo está a ocorrer a uma dos quais a água atravessa seletivamente a membrana.
taxa semelhante, mantendo-se o equi líbrio osmótico.
zam
Pelo contrário, no tubo e ocorreu u m a umento da massa
> do
do mesmo, quando colocado na solução de sacarose a
EXBGl0-10
1 46 Soluções explicadas
D (C). A meningite é provocada por uma bactéria que danificado e i ngerem e d igerem os a ntigénios e tecido
danificado.
possui peptidog licano na parede celular.
mortos, que, ao serem introduzidos no organismo, sus IJ (C). Os genes são formados por uma sequência es fii
citam uma reação do sistema i munológico semelhante pecífica de nucleótidos, monómeros que constituem os ar
à que ocorreria no caso de uma infeção por um determi ácidos nucleicos e ligados entre si por ligações fosfo d1
3o. A sequência diz respeito à digestão intracelular a partir oxidação da molécula de água com a i mediata liberta
na da endocitose de macromoléculas, cujas vesículas endo ção de oxigénio. D u rante o ciclo de Ca lvi n, o C02 é fixado
do cíticas se fundem com lisossomas que contêm enzimas, por uma enzima, sendo reduzido pelo NADPH, o que
1es já no interior da célula, constituindo vacúolos digestivos. conduz à formação de triases. Na fase fotoquím ica, os
Após a digestão, ocorre a absorção dos produtos resul eletrões provenientes da oxidação da clorofila entram
�s-
: e tantes para o citoplasma e a excreção dos resíduos. na cadeia transportadora de eletrões, ocorrendo uma
sequência de reações oxidação-redução.
:u m N a resposta devem ser abordados os seg u i ntes
:é tópicos: a (O). O sequestro de carbono está relacionado com
do - Nos líquenes, a associação simbiótica ocorre entre a etapa q u ím i ca da fotossíntese, uma reação anabólica.
do u m a alga (ser vivo autotrófico) e um fungo (ser vivo Esta etapa refere-se ao ciclo de Calvin, que ocorre no
heterotrófico). O m icobionte, através das suas hifas estrema dos cloroplastos.
especiais (haustórios) que entram em contacto com a
D (A). Quanto à fonte de energia, os sobreiros cap
parede celular das células da a lga, beneficia dos açú
tam luz solar, sendo seres vivos fotossi ntéticos, e recor
se cares por ela produzidos d u rante a fotossíntese.
rem ao carbono atmosférico como fonte de matéria
Jia A alga, por sua vez, fica protegida, já que o fungo
inorgânica para a produção de compostos orgânicos.
constitui, norma lmente, a superfície externa e man
tém o i nterior do talo h úmido, resultando num am IJ A-C-B-0-E
1ta As etapas d izem respeito à fotossíntese, in iciando pela
biente mais estável para a a lga.
as captação de luz na etapa fotoqu ím ica, onde, a partir da
- A Elysio chlorotico é uma pequena lesma-do-mar que
fe- oxidação da molécula de água, ocorre de segu ida a re
adquire a cor verde devido à captura de cloroplastos
quando se alimenta a partir da alga Voucherio litoreo. dução do NADP• em NADPH + H+ e a fosfori lação do ADP
.o Trata-se de um caso particular de mutualismo, uma vez em ATP. Na etapa q u ím i ca ocorre a fixação de C02 (fonte
lo- que a associação simbiótica estabelecida é uma endos de carbono i norgân ico) através da i ntervenção de uma
simbiose em que u m dos organismos é capturado por enzima CRuBisCo), à qual se segue a sua redução a partir
outro. O molusco beneficia, na fase adulta, dos produ da oxidação do transportador NADPH + H', culminando
ue
tos resultantes da fotossíntese que consegue realizar a na produção de glicose, que pode ser armazenada sob a
se
partir dos cloroplastos capturados da alga. forma de amido.
:a
de Em N a resposta devem ser abordados os seg u intes
15411.t.tU tópicos:
uí-
�s- D (A). A i nformação pode ser obtida através da aná - Tendo em conta a precipitação do ano 2 0 1 2 , pode
lise do gráfico da figura 1 . mos classificá-lo de seco, pois a penas se reg i staram
420 mm de precipitação ao longo de todo o ano.
na EJ (A). A informação pode ser obtida através d a aná
- As plantas controlam as perdas de água por transpira
as lise do gráfico da figura 2.
ção, mediante o controlo da abertura ou do fecho dos
JZ,
EI (A). No ano seco (201 2), o índice de área foliar é estomas. Estas estruturas são constituídas por células
i nferior ao do ano húm ido, conforme a análise do grá -guarda que delimitam uma abertura chamada ostíolo, a
�s- fico da figura 3. A renovação da copa inicia mais cedo no qual comunica internamente com a câmara estomática,
os ano húmido (20 1 1), atingindo o seu máximo por volta estando o conjunto rodeado por células de companhia.
'o- dos 1 60 dias, enquanto no ano seco esta situação ape - Face a u m ano seco, particularmente o inverno de
nas ocorre por volta dos 1 90 dias. 2 0 1 2 , as células-guarda perderam água, o que causou