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PROJETO INTEGRADOR
SÃO PAULO
JUNHO/2018
2
SÃO PAULO
JUNHO / 2018
3
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________
Professor Ronaldo Prieto
Orientador
__________________________________________
Professor José Carlos Omil
__________________________________________
Professor Claudinei Galligani
4
RESUMO
ABSTRACT
This work aims to verify the behavior of the engine when the fuel vapor is added to
the engine intake system. In theory, the fuel vapor should provide a higher firing rate
than when only air is admitted into the internal combustion engine system, making
combustion more effective as a result of the greater homogenization of the mixture.
The fuel vapor in this process represents a premix in the intake system for faster and
more efficient burning, and should reduce fuel waste through incomplete
combustion.Research conducted by NASA (National Aeronautics and Space
Administration - USA) pointed to a 25% increase in flame velocity when the intake air
was added with hydrogen.The studies were performed, based on performance tests
(consumption, torque and power) on a Peugeot 1.4 8 v Flex TJU3P engine,
simulating the Peugeot 206 load condition at 80 km / h in running order with a driver
of 70 kg, in flat floor and without wind. In the first stage the test was performed
without the steam generator, and later, under the same conditions, with the generator
fueled with gasoline and alcohol separately.The results obtained in the test point out
that fuel vapor is actually responsible for a reduction in fuel consumption. However, it
is important to note that in terms of the cost of operating the engine, the fuel
consumption in the reservoir should also be considered, a situation in which the
reduction will not be as pronounced as propagated by the system manufacturers,
who apparently do not take this factor into account It is also important to evaluate the
temperature conditions of the air collected for steam generation, since it is an
important factor in the generation and density behavior of this steam.
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO.......................................................................................................20
1.1 - Um pouco da história......................................................................................20
1.1.1 - Os primeiros carburadores.......................................................................21
1.1.2 - Carburador Corpo Duplo..........................................................................23
1.1.3 - Carburador Quadrijet................................................................................24
1.1.4- Os catalisadores........................................................................................27
1.1.5 - O PROCONVE e o IBAMA.......................................................................28
1.1.6 -Normas Euro e seu ano de criação:..........................................................28
1.2- As tentativas independentes............................................................................29
1.3 - Objetivo Geral..................................................................................................30
1.4 - Objetivo Específico..........................................................................................30
1.5 - Justificativa......................................................................................................30
1.6 - Metodologia.....................................................................................................32
1.7 - Dados Técnicos do ensaio..............................................................................33
1.7.1 - Dados do veículo......................................................................................33
1.7.1.1 - Sobre o Coeficiente Aerodinâmico........................................................33
1.7.2 - Dados do motor........................................................................................34
1.8 - Dados do Ensaio do motor - Dinamômetro SENAI.........................................35
1.9 - Metodologia do ensaio....................................................................................38
1.9.1 - Cálculo da força de resistência para simulação de marcha.....................38
1.9.2 - Cálculo do torque para simulação de velocidade constante....................40
2- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...................................................................................42
2.1 - Vaporização de combustível...........................................................................42
2.2 - A volatilidade do combustível..........................................................................44
2.2.1 - Estudo dos efeitos das propriedades dos combustíveis no processo de
combustão e geração de potência.......................................................................45
2.3 - Velocidade da chama......................................................................................47
2.3.1 - Velocidade de propagação em regime laminar........................................49
2.3.2 - Velocidade de propagação em regime turbulento....................................50
2.3.3 - Massa queimada e liberação de energia.................................................51
2.4 - Considerações sobre o comportamento do sistema.......................................52
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SIGLAS
ASTM - American Society for testing and materials - Sociedade Americana de testes
e materiais.
ASTM - RVP - American Society for testing and materials - Reid Vapor Pressure.
KLSA - Knock Limited Spark Advance – termo usado para definir avanço inicial de
ignição limitado por detonação no motor.
MBT - Minimum advance for Best Torque - Minimo de avanço da ignição para o
máximo torque.
N2 - Gás nitrogênio.
1 - INTRODUÇÃO
Fonte: Wikimedia
Fonte: Wikimedia
Fonte: Wikimedia
Fonte: Wikimedia
24
Foi nessa época que começou a busca pela eficiência dos sistemas de
alimentação, que culminaria com a adoção dos sistemas de injeção, sendo que já
haviam muitos estudos e tentativas, às vezes frustradas, de utilizar sistema de
injeção de combustível:
• 1913 - Henry Ford cria a linha de montagem que viria a se tornar um marco
na indústria automobilística ao popularizar o automóvel.
Fonte: Wikimedia
Fonte: Bestcarz
1.1.4- Os catalisadores
O catalisador foi introduzido nos EUA a partir de 1993 de forma que fosse
cumprida a legislação exigida pela Agência de Proteção Ambiental (EPA -
Environmental Protection Agency) sobre emissões de gases nocivos.
1.5 - Justificativa
Isto significa que o álcool hidratado deve ter entre 7,4% e 6,2% de massa
de água na composição.
Fonte: UFRGS
1.6 - Metodologia
Cilindros 4 em linha
Diâmetro dos cilindros 75 mm
Curso dos pistões 77 mm
Combustível Flex
Cilindrada 1360 cm³
Taxa de compressão 10,2:1
Válvulas por cilindro 4
Comando de válvulas Duplo no cabeçote, correia dentada
Aspiração Natural
Alimentação Injeção multiponto
Potência 82 cv (A) 80 cv (G) a 5250 RPM
Torque 12,6 kgfm (A) 12,6 kgfm (G) a 3250 rpm
Peso/potência 12,52 kg/cv
Potência específica 60,29 cv/l
Peso/torque 81,51 kg/kgfm
Torque específico 9,26 kgfm/l
Consumos:
Gasolina Álcool
urbano 10,7 km/l urbano 7,6 km/l
rodoviário Fonte:14,2 km/l
Peugeot-Citroen rodoviário 10,5 km/l
36
- Borboleta 100%
Este ensaio consistiu em acelerar o motor até o limite admitido pela ECU,
e então aumentar o torque aplicado pelo dinamômetro até que a rotação fosse
reduzida em intervalos de 250 rpm. Para cada intervalo foram anotados os valores
de torque, temperaturas de refrigeração (entrada/saída), temperatura do óleo
lubrificante, e consumo de combustível por períodos de 15 segundos em cada faixa
de rotação adotada.
Desempenho
5200
4200
3200
1ª
Forças
2200 2ª
3ª
1200 4ª
5ª
200 Ré
-60 -40 -20 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 FORÇA
Velocidade
Fonte: Ensaio SENAI
Ensaio TU3JP
120 80
70
100
60
80
50
potência kW
torque Nm
60 40
30
40
20
20
10
0 0
torque
55 0
52 0
50 0
47 0
45 0
42 0
40 0
37 0
35 0
32 0
30 0
27 0
25 0
22 0
20 0
17 0
15 0
12 0
10 0
00
5
0
5
0
5
0
5
0
5
0
5
0
5
0
5
0
5
0
5
57
potência
RPM
600.00 120
500.00 100
Consumo - g/s
400.00 80
Torque - Nm
300.00 60
200.00 40
100.00 20
0.00 0 consumo
50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 50 00 torque
5 7 5 5 52 50 4 7 45 42 40 3 7 35 32 30 2 7 25 22 2 0 1 7 15 1 2 1 0
RPM
Mroda
Fprop=
rroda
Onde:
Mroda
Tnec=
i c∗i D∗❑tr
Onde:
Assim teremos:
F ¿∗r
T nec = roda
R ft
Fprop = Fres
Fr aero = 0,5 * densidade ar * coef. Aero *área frontal * (Vvento +/- Vveiculo)²
Coeficiente de atrito......................................................0,013
Massa (kg)....................................................................1.027
Ocupantes (kg)..............................................................70,00
Combustível (álcool densidade 808 g/litro) (kg)............40,40
g - (aceleração da gravidade em m/s2)......................9,8067
cos ângulo - 0º.....................................................................1
Constante..........................................................................0,5
Densidade do ar (kg/m3)...............................................1,205
Cx....................................................................................0,32
Largura (mm)...................................................................740
Altura (mm)....................................................................1060
Área frontal (m2)...........................................................2,010
Velocidade do vento (km/h).................................................0
Velocidade do veículo (km/h).............................................80
Temos:
Frtotal = 336,1096 N
Força de resistência total é a força que deverá ser compensada pela força
de propulsão ou tração.
Considerando que:
FPROP = FRES
A força para manter a velocidade constante deve ser igual à força de resistência ao
movimento
Sendo:
Fprop∗rroda
Tnec=
Rft
Assim, serão estes os valores que devem ser regulados no motor (rpm) e
dinamômetro (torque) para a coleta dos resultados de consumo durante o ensaio.
43
2- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O motor com sistema de injeção multipoint que adiciona combustível nas válvulas
de admissão terá melhor eficiência volumétrica porque nenhum ar é substituído no
coletor de admissão. A evaporação do combustível só ocorre quando o escoamento está
entrando no cilindro na válvula de admissão.
Coletores com adição de combustível tardia podem ser projetados para aumentar
a eficiência volumétrica usando runners com diâmetros maiores. Alta velocidade e
turbulência para promover evaporação não são necessárias. Eles também podem ser
operados frios, o que resulta na admissão de ar mais denso. Aqueles combustíveis com
uma menor razão Ar/Combustível, como álcool, experimentam uma perda maior de
eficiência volumétrica.
Combustíveis com alto calor latente de vaporização irão recuperar alguma parte
desta perda devido ao maior resfriamento proveniente da evaporação que irá ocorrer
com estes combustíveis. Este resfriamento irá permitir a admissão de um ar mais denso,
fazendo com que mais ar entre no sistema.
45
Diminuição da aceleração
Maior tempo para que o motor atinja a temperatura ideal de funcionamento
Diluição do óleo lubrificante, porque os combustíveis menos voláteis não são
capazes de serem queimados na combustão
Maior formação de carvão nas câmaras de combustão e na cabeça do pistão,
dificuldade na partida do motor
Alimentação não uniforme dos cilindros
46
de energia por unidade de volume injetado. Estes efeitos devem ser criteriosamente
estudados para a escolha dos melhores componentes e balanço na mistura. A
relação estequiométrica combustível/ar (F/A - Fuel/Air) representa também um fator
crítico para a determinação das propriedades de mistura e particularmente as
propriedades de combustão de um combustível, uma vez que define a relação de
massa de combustível na mistura por massa de ar admitida no motor e,
conseqüentemente, a energia liberada no processo. A propriedade de volatilidade do
componente do combustível é menos relevante nesta análise pela sua menor
influência nas propriedades de combustão, mas não menos importante.
vi=v +u
2.4.3 - A evaporação
2.4.6.1 - Turbulências
2.4.7 - A Mistura
Uma vez que a mistura teoricamente correta seria a mais reativa, e como
as misturas reais nunca são inteiramente homogêneas, uma mistura levemente rica
em combustível seria a mais adequada para a reação química.
56
2.4.8 - Conclusão
Fonte: NASA
Para uma única carga e condição de motor um motor multicilindrico operando com
uma taxa de mistura pobre com e sem a adição de hidrogênio apresentou os seguintes
resultados:
1 - A adição de pequenas quantidades de hidrogênio na gasolina resultou em uma
operação com mistura pobre eficiente por aumentar a velocidade aparente de chama e
reduzindo o atraso de ignição.
2 - O consumo real de energia foi o mesmo para gasolina e hidrogênio-gasolina
embora a razão estequiométrica do consumo mínimo de energia tenha sido reduzida de
0,79 para 0,67.
3 - Os níveis de emissão na exaustão seguiram as tendências normais com a
mudança da razão estequiométrica. Os níveis de emissão de oxido de nitrogênio (NOx)
na condição de consumo mínimo de energia foram consideravelmente menores para a
mistura gasolina-hidrogênio que para gasolina pura. Na mesma razão estequiométrica na
faixa de interesse prático as emissões de NOx foram maiores para gasolina-hidrogênio
que para gasolina pura, porque o hidrogênio tem um maior pico de temperatura de
combustão e por conseqüência um maior nível de emissão de NOx
4 - A gasolina com hidrogênio produz um maior nível de emissão de NOx. A produção
do hidrogênio deve produzir o gás a uma temperatura alta o suficiente para evitar a
condensação de água ou metanol. A alta temperatura de entrada provoca um alto pico
de temperatura de combustão e em conseqüência um maior nível de emissão de NOx.
5 - Os níveis de emissão de hidrocarbonetos do hidrogênio-gasolina não seguem as
tendências reportadas para motores de baixa taxa de compressão, naqueles níveis de
emissão de hidrocarbonetos foram baixos com o enriquecimento com hidrogênio na
razão estequiométrica acima de 0,80. Os níveis de emissão de hidrocarbonetos foram
um tanto maiores para o hidrogênio-gasolina na razão estequiométrica de mínimo
consumo de energia. Contudo o processo de combustão de gasolina com hidrogênio
engarrafado produziu o menor nível de emissão de monóxido de carbono.
6 - O vapor de metanol é potencialmente uma forma de conservação de energia para
a produção de hidrogênio no veículo. Um sistema de controle em circuito fechado é
necessário para a manutenção da estabilidade do sistema no motor (GERADOR) e
otimizar a performance e eficiência da combinação gerador-sistemas do motor.
Assim podemos deduzir que a adição de um "gás" ao processo aumenta a
homogeneidade da mistura o que deve elevar a velocidade da chama, e em
conseqüência, alterar os valores de torque, potência e consumo.
59
Fonte: Mecatronicaflex
3 - DESENVOLVIMENTO
3.2 - As opções
- Gás GNV/GLP
- Vapor de gasolina
- Vapor de álcool
3.3.1 - SWOT
Threats (ameaças), são os aspectos externos negativos que podem por em risco a
vantagem competitiva da empresa
3.3.2 - MASP
3.3.3 - ISHIKAWA
3.3.4 - PDCA
Esse ciclo foi criado por Walter A. Shewhart, na década de 20, mas ele se
tornou conhecido quando William Edward Deming, um dos gurus da gestão de
qualidade, espalhou o conceito pelo mundo. Por esse motivo, o ciclo PDCA ficou
conhecido a partir da década de 1950 como ‘Ciclo Deming’ 2.
Através dessa teoria, cada processo da empresa passa por quatro fases:
Ação: A “última” etapa, na qual são aplicadas ações corretivas de modo a estar
sempre e continuamente aperfeiçoando o projeto. É simultaneamente fim e começo,
pois após uma minuciosa apuração do que tenha causado erros anteriores, todo o
ciclo PDCA é refeito com novas diretrizes e parâmetros.
Importante ressaltar que, uma vez implantado, o ciclo PDCA deve tornar-
se uma constante dentro da empresa, um verdadeiro círculo virtuoso objetivando
sempre a melhoria contínua.
3.3.5 - 5W2H
What? (O quê?) Dentro de um projeto, deve-se definir um objetivo: o que será feito
para que algo seja resolvido ou realizado.
Ex.: Problema: Mal atendimento dos Funcionários.
Why? (Porquê?) Nesta pergunta, deve-se responder por que serão executadas tais
ações.
Ex.:Por que os clientes acreditam que estão tendo um atendimento de má
qualidade?
Funcionários não sabem informar valores, não apresentam as possibilidades do
produto, são grosseiros, ficam conversando.
5W2H é uma ferramenta para projetos e/ou solução de problemas que envolvam
custos (How much?) - não se aplica ao projeto em questão, uma vez que o objetivo
é de identificar qual é a melhor opção técnica.
Threats (ameaças), são os aspectos externos negativos que podem por em risco a
vantagem competitiva da empresa.
Assim a opção adotada foi a dos combustíveis gasolina e álcool, visto que
o ensaio pode ser feito com ambos utilizando o mesmo sistema (evaporador) sem
qualquer modificação nas instalações.
78
3.7 - Materiais
3.7.3.1 - Reservatório
Fonte: Autor
3.7.3.2 - Borbulhador
O tubo borbulhador foi construído com tubo de alumínio tendo telas nas
extremidades, sendo que a aberta para atmosfera tem a função de "filtro", e a imersa
no combustível a finalidade de provocar o fracionamento das bolhas, aumentando a
área de contado do ar com o combustível. Espera-se um maior rendimento na
evaporação.
4∗π∗r 3
V e=
3
Ve = 523 u
82
2
Ae =4∗π∗r
Ae = 314 u
Fonte: Autor
Vef = 24,9 u3
que corresponde a um novo diâmetro Æ = 2,92 u.
Aef = 107,3 u2
Fonte: Autor
Área X Fracionamento
800
750
700
650
Área
600
550
500
450
400
0 2 4 6 8 10 12
Divisões
Fonte: Autor
84
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
87
Fonte: Autor
Fonte: Autor
88
Fonte: Autor
Tipo 2 - Conector 90º - inserido até o centro do duto e chanfrado a 45º com a face
aberta voltada para o fluxo
Fonte: Autor
89
Fonte: Autor
Fonte: Autor
90
Fonte: Autor
O tubo de Pitot foi inventado por Henry Pitot no século XVIII (1732) com a
finalidade de medir a velocidade de fluidos e é muito utilizado em aeronáutica.
Fonte: edisciplinas.usp
v =√ 2∗g∗h
A referência "invertido" foi utilizada pelo fato de ter sido montado invertido
ao fluxo utilizado no Tubo de Pitot. Foi construído inclinado a 45º visando reduzir a
perda por atrito interno.
91
Tipo 3a - Conector tipo "Tubo de Pitot, invertido" inserido no duto a 45º com difusor
com aumento de 50% da secção na extremidade.
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
93
Fonte: Autor
Fonte: Autor
94
2 - Tubo de captação com 50% de restrição- foi obtido o valor de +/- 0,5 inHg
equivalente a 170 mmH2OPara a avaliação de desempenho dos conectores, devido
aos valores serem muito baixos, foi construído um tubo "U" com 3000 mm de
capacidade de leitura:
Fonte: Autor
95
O manômetro foi construído com mangueira de PVC cristal marca AFA Plásticos
tendo como medidas:
Parede 2 mm
Para a escala foi utilizada uma trena marca Lee Tools de 3 metros.
Pa−Pb= ρm∗g∗H
Onde:
Fonte: Unicamp
Fonte: Hygro-term
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Não foi realizado ensaio com o conector 1 devido sua configuração não
permitir obter pressão negativa a partir de pressão positiva (efeito Venturi).
Fonte: Autor
100
Fonte: Autor
Leitura do conector T2
1 - Sistema aberto (890-1022) = -132 mmCHO
2 - Sistema com 50% de restrição (856-1057) = -201 mmCHO
Fonte: Autor
3.7.6 - Considerações
Cabe considerar que para o sistema com pressão positiva, o conector que
obteve o melhor resultado foi o tipo T3 com -27 mmCHO (3%), melhor até que o tipo
T3a. Assim sendo, se o sistema for instalado em um motor turbinado, após o turbo
(pressão positiva), deverá ser utilizado esse tipo de conector, uma vez que todos os
demais apresentaram resultados de pressão positiva, o que ocasionaria uma
inversão no fluxo esperado para o sistema.
Sensação térmica 27 ºC
Os valores são genéricos para toda a cidade, não tendo sido possível ter
dados específicos para o local onde foram executados os ensaios (Latitude -23,58º,
Longitude -46,60º, Altitude 754 m)
102
Fonte: mapcordinates.net
Fonte: Climatempo
Fonte: Autor
104
1 - Industrial marca Minipa com escala -50º C a 1300º C e precisão de 0,2% (-50ºC ~
200º C)e sensor termopar tipo K (National Bureau of Standards e IEC 584
Standards).
Fonte: Autor
Fonte: Autor
105
Fonte: Autor
Fonte: Autor
e que a média de variação foi de 0,302 % tendo como máximo +0,95% e mínimo de
-0,26% poderemos considerar como válidas dentro da tolerância, as leituras dos
termômetro T1 e T2.
106
Fonte: Autor
3 - Foi realizada a leitura da temperatura inicial da água (termômetro 1), bem como a
temperatura externa do recipiente (termômetro 2).
Fonte: Autor
108
Figura 60 - Reservatório
Fonte: Autor
Fonte: Autor
109
Saída do nº 594 da Rua Lino Coutinho até a rua dos Patriotas (esquerda)
Até a Rua Cipriano Barata (direita)
Até a Av. do Estado (direita)
Até a Av. das Juntas Provisórias (direita)
Até a entrada para a SP 050 (Rodovia Anchieta - esquerda)
Até o km 9 - final do 1º percurso urbano
Fonte: Autor
Temperatura Ambiente - 27 ºC
Fonte: Jyokilledar-dynamometer.blogspot
Fonte: Autor
Fonte: Autor
115
Fonte: Autor
Fonte: Autor
116
4.2 - O ensaio
1. Abastecer o motor.
2. Abastecer o reservatório de vapor - álcool.
3. Pesar o reservatório de vapor.
4. Acionar e aquecer o motor até a temperatura de trabalho 75ºC.
5. Ajustar os valores de rotação e torque - 2500 rpm / 30 Nm.
6. Aguardar estabilização dos valores.
7. Registrar as temperaturas externa ao reservatório e do álcool (interior).
8. Registrar o tempo de injeção.
9. Abrir a válvula do sistema de vapor.
10. Verificar/registrar os novos valores de rotação/torque.
11. Ajustar para os parâmetros do estudo.
12. Registrar o consumo de combustível pelo motor.
13. Registrar o novo tempo de injeção.
14. Registrar as novas temperaturas (reservatório/externa).
15. Desligar o motor e fazer nova pesagem do reservatório de vapor.
16. Repetir o ensaio com vapor de gasolina.
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Já nas figuras 72 e 73, pode ser visto o coletor com o conector montado,
pronto para o ensaio.
119
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Assim, foi feito um novo ensaio com o conector na nova posição, sendo
que para que fosse possível uma avaliação mais detalhada do comportamento, na
válvula de controle de fluxo foi colocada uma escala para permitir que a liberação de
fluxo seguisse as liberações de 25%, 50% 75% e 100%.
120
Fonte: SENAI/CST
121
Fonte: Autor
Onde:
% Ab = percentual de abertura.
% Q = percentual de vazão.
0%
25% 1 2
50% 3 4
75%
0º 5
100%
Fonte: Autor
A partir deste cálculo foi confeccionada uma escala para a válvula conforme segue:
3
Ângulos Replementares - Dois ângulos são Replementares quando a soma de suas medidas é igual a 360°. Neste
caso, cada um é o replemento do outro. (Wikipédia - https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%82ngulo)
124
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
127
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Fonte: Autor
129
Fonte: Autor
• Com álcool o consumo foi de 1,22 g/s no motor e de 0,11 g/s no reservatório
levando a um consumo total de 1,33 g/s
• Na segunda fase com vapor de gasolina o consumo foi de 1,11 g/s e 0,11 g/s
no reservatório com um consumo total de 1,22 g/s
Fonte: Autor
Fonte: Blogspot
Fonte: Autor
134
6 - CONCLUSÃO
Fonte: Autor
135
7 - MELHORIAS FUTURAS
8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Alten, hans; Illien, Mario; "Demands on Formula One Engines and Subsequent
Developments Strategies", SAE 2002-01-3359, MotorsportEngineering Conference
- Indianapolis, Indiana 20023 - ISSN 0148-7191
http://www.carrosinfoco.com.br/carros/tag/injecao-eletronica/ (2)
http://www.carro-carros.com/carros/fuels/gasoline/135198.html (2)
4
Material de Consulta para a apresentação
137
https://www.flatout.com.br/sob-pressao-historia-dos-motores-turbo/ (1)
Guibet, Jean Cloude, "Fuels and Engines", Technology Energy Environment, Ed.
rev. Traduzido por Frank Carr, Institut Français du Pétrole Publications, Paris:
Technip, 1999.
Portal Única, "A opção pelo Flex Fuel", Matéria de Alfred Szwarc de 13/09/2002
disponível em:
http://www.unica.com.br/colunas/3938741920338419546/a-opcao-pelo-veiculo-flex-
fuel/(2)
Taylor, Charles F., "The Internal Combustion Engine in Theory and Practice",
Volume 1, Second Edition, 1966, Revised 1985, Cambridge University, MIT, ISBN 0-
262-70026-3
Vídeos YOUTUBE:(3)
53
Material de consulta para o argumento do trabalho
139
9 - ANEXOS
Os 14 princípios de Deming
São os seguintes:
8º princípio: Elimine o medo, de tal forma que todos trabalhem de modo eficaz para
a empresa;
TUBO DE MONTAGEM
144
Conector T1
Conector "T2"
146
Conector"T3"
Conector"T3a"
149
Conector"T2"
Conector"T3"
Conector"T3a"
10 - GLOSSÁRIO
ASTM - American Society for testing and materials - Sociedade Americana de testes
e materiais.
Cx - é um número adimensional que é usado para quantificar o arrasto ou
resistência de um objeto em um meio fluido tal como o ar ou a água,
GDI - Gasoline Direct Injection - Injeção direta de gasolina criada pela Mitsubishi em
1990. É a injeção do combustível diretamente na câmara de combustão possibilita o
uso de recursos que aumenta a eficiência da combustão, por isso necessita menos
combustível para produzir a mesma potência do que em um sistema indireto,
emitindo menor quantidade de poluentes.
KLSA - Knock Limited Spark Advance - avanço inicial de ignição limitado por
detonação no motor. Nos motores de ignição por faísca, a batida é uma restrição
muito rígida, pois impede o uso do tempo ideal de ignição e limita a taxa de
compressão e / ou a pressão de reforço. Infelizmente, durante o desenvolvimento do
motor, não é fácil detectar a transição através de batidas limite. Portanto, grandes
"limites de segurança" podem ser adotados na configuração do tempo de ignição.
Isso penaliza a eficiência de conversão de combustível do motor.
L-jetronic - injeção controlada por fluxo de ar (AFC). L do alemão luft, que significa
"ar". No sistema, o fluxo de ar para o motor é medido por uma palheta móvel
(indicando carga do motor) conhecida como sensor de fluxo de ar de volume (VAF) -
referido na documentação alemã como o LuftMengenMesser ou LMM. A L-Jetronic.
MBT - Minimum advance for Best Torque - Minimo de avanço da ignição para o
máximo torque.O controlador é programado para calcular uma probabilidade de
reação que expressa uma combustibilidade da mistura ar-combustível na câmara de
combustão com base na condição de operação, calcular um período de combustão
da mistura ar-combustível com base no volume da câmara de combustão no
momento de início da combustão quando o período de combustão começar, a
probabilidade da reação e a taxa de combustão para fazer com que o período de
combustão seja maior do que o volume da câmara de combustão aumenta, para
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fazer com que o período de combustão seja mais curto à medida que a
probabilidade da reação aumenta, calculando um tempo de ignição alvo subtraindo o
período de combustão de um primeiro tempo predeterminado o período de
combustão começa a cronometrar, e controla uma cronometragem de ignição do
plugue de faísca para coincidir com o objetivo do tempo de ignição
SI - Spark Ignition - Ignição por centelha - Ciclo Otto (CI - Compression Ignition -
Ciclo Diesel).