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Curso de Nutrição
Trabalho de Conclusão de Curso
PNAE
(PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
(PNAE):
"O impacto da aplicação das diretrizes do programa nas escolas públicas do Brasil"
Gama-DF
2021
Raniele Grangeiro
Andrade Andreia Lucena
de Sousa
PNAE
(PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR)
"O impacto da aplicação das diretrizes do programa nas escolas
públicas do Brasil"
Gama-DF
Raniele Grangeiro
Andrade Andreia Lucena
de Sousa
PNAE
(PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR)
"O impacto da aplicação das diretrizes do programa nas escolas
públicas do Brasil"
Banca Examinadora
Resumo:
O presente artigo visa analisar como funciona a prática das diretrizes do Programa Nacional de
Alimentação Escolar (PNAE), sua importância e influência na saúde física e psicocognitivas de
estudantes da rede pública no Brasil. Este estudo tem como objetivo analisar a aplicabilidade real
das diretrizes do PNAE quando se tratam da promoção à saúde de estudantes de escolas públicas
brasileiras, qualidade da gestão e seus impactos sociais. Para atingir tal objetivo, foram
analisados dados, em forma de revisão bibliográfica qualitativa, a partir de pesquisas de campos e
estudos que demonstram dado referente à parceria do programa Agricultura Familiar (AF) e às
escolas de baixa renda; em sua maioria, comunidades indígenas e quilombolas. Os estudos
analisados mostram que, embora a parceria entre PNAE e AF possa dar excelentes resultados, são
poucas as escolas que atingem o mínimo de 30% de alimentos provenientes da AF. Além disso,
nem todas as escolas conseguem oferecer a merenda escolar diariamente para os alunos, o que
agrava o fato de que, muitas vezes, a refeição escolar pode ser a única refeição feita num dia de
alguém que está dentro da insegurança alimentar, sobretudo em estudantes de baixa renda. Tais
diretrizes, caso fossem aplicadas de maneira mais efetiva e com uma melhor gestão, poderiam
diminuir o índice de insegurança alimentar e promover projetos de Educação Alimentar e
Nutricional.
Palavras-chaves: saúde; nutrição; estudantes; escolas públicas; vulnerabilidade social.
1
Graduanda do Curso de Nutrição, do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos – Uniceplac.
E-mail: raniele.grangeiro@gmail.com.
2
Graduanda do Curso de Nutrição, do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos –
Uniceplac. E-mail: andreialucena_duh@outlook.com.
Abstract:
This article aims to analyze how the practice of the National School Feeding Program (NSFP)
actually works, its importance and influence on the physical and psychocognitive health of public
school students in Brazil. This study aims to analyze the real applicability of the NSFP guidelines
when it comes to health promotion for Brazilian public school students, management quality and
its social impacts. To achieve this objective, data were analyzed, in the form of a qualitative
bibliographic review, based on field surveys and studies that demonstrate data referring to the
partnership of the Family Agriculture (FA) program and low-income students schools; mostly
indigenous communities and quilombolas. The studies analyzed show that, although the
partnership between NSFP and FA can provide excellent results, few schools reach a minimum of
30% of food from FA. In addition, not all schools are able to offer daily school meals to students,
which aggravates the fact that, often times, the school meal can be the only meal eaten in a day
by someone who is food insecure, especially in low-income students. Such guidelines, if applied
more effectively and with better management, could reduce the rate of food insecurity and
promote Food and Nutrition Education projects.
1. INTRODUÇÃO
Este presente artigo é um estudo sobre o PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar
(PNAE) e a aplicabilidade de suas diretrizes em escolas públicas do Brasil, partindo do
conhecimento de que tais diretrizes têm por objetivo a promoção à saúde pública dentro e fora do
ambiente acadêmico, este estudo irá analisar sua real aplicabilidade e sua importância na construção
da sáude física e psicocognitiva do corpo discente de escolas brasileiras. (referencia)
A priori, é importante ressaltar que embora existam diversos estudos na literatura sobre saúde
infantil e sobre o PNAE, ainda existem poucos estudos sobre a correlação de ambos, por isso não
foram encontradas muitas revisões bibliográficas que falem diretamente sobre o tema. (referencia)
Para ser possível analisar a relação entre saúde dos estudantes e a influência do PNAE, se faz
necessário primeiramente estudar sobre suas diretrizes e seus objetivos como um PPS (Política
Pública Saudável). Sendo assim será analisado dados sobre a contribuição da AF (Agricultura
Familiar (AF) (RIBEIRO, SOUSA e TORRES, et al. 2016, p.313-314).
Será discutido também sobre algumas das principais mudanças nas diretrizes no programa desde
1998 até a atualidade, como por exemplo a inclusão e a importância da presença do nutricionista na
gestão do programa e a preservação da cultura gastronômica local de cada região que o programa
deve ter. (BRASIL, 2009).
2. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
Para realização deste estudo, foram utilizados para coletar os dados: pesquisas bibliográficas e
documentais. As pesquisas bibliográficas e a documentais utilizam-se de dados existentes. Tendo
como principal diferença de que a pesquisa bibliográfica para Fonseca (2002, p.32) é
desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente a partir de
referências teóricas publicadas em artigos e livros. Caracterizando-se como pesquisa básica com
o intuito de adquirir novos conhecimentos aos pesquisadores (GIL, 1999; CERVO; BERVIAN,
2002; VERGARA, 2005). O método de pesquisa que foi usado é qualitativo, pois tem seu foco na
análise da alimentaçao escolar pelo PNAE, e de que modo pode afetar positivamente ou
negativamente na vida dos alunos.
5
O início do estudo, de caráter exploratório, teve como ponto de partida a contextualização sobre o
Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e sua contribuição da alimentação para as
escolas. Analisando de forma assistemática os dados para enriquecer o estudo, procuraram-se
artigos que correlacionaram a alimentação escolar como um influente marcador no desempenho
psicossocial dos alunos, e também de sua importância na formação de hábitos alimentares
saudáveis que através do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), com a Lei
nº 11.947/2009, passou a exigir que 30% dos recursos repassados para estados e municípios
fossem destinados para compra direta de alimentos produzidos pela agricultura familiar.
Serão utilizados relatos de entrevistas, nos artigos, revistas e livros, para coletar sobre a realidade
da alimentação escolar e como foi o proceder das escolas após a pandemia do Coronavírus, que
de acordo com consultas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Escolar apesar das escolas
estarem fechadas, continuaram recebendo os repasses financeiros de acordo com os alunos
matriculados.
Com limitações de encontrar documentos sobre o funcionamento do PNAE, pois desde 2017 o
FNDE não divulga os dados sobre as compras da agricultura familiar, o estudo foca apenas em
descrever os dados encontrados, por isso essa pesquisa também será descritiva. O estudo de caso
de um município específico para esse trabalho foi descartado, pois este presente estudo é apenas
para entender melhor sobre alimentação escolar.
6
REVISÃO DE LITERATURA
verificou-se que a grande maioria das escolas pesquisadas não seguiam as obrigatoriedades de
acordo com a lei federal nº11.947 e da resolução /CD/FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009, que
são: espaços físicos apropriados para a cocção dos alimentos, espaço para o consumo dos mesmo,
merendeiras especializadas, cardápios elaborados por nutricionistas ou técnicos da área,
alimentação diária que cubras no mínimo 30% das necessidades nutricionais de um aluno por
refeição. (CASTRO TG et al. 2014, p.2404).
Uma avaliação muito parecida foi feita em 2013 em algumas comunidades quilombolas do Goiás,
onde foi registrado que a maior parte desta população além de não ter acesso à infraestrutura e
saneamento básicos nas regiões onde vivem, a alimentação escolar, que por muitas vezes é a
única refeição em que alguns estudantes têm, ela é precária, e na maioria das vezes quando os
alimentos são em sua maioria produtos industrializados com baixo valor nutricional, pois eles
têm uma maior data de prateleira e assim o armazenamento se torna mais fácil. (SOUSA LM et
al. 2013, 990-991).
Em ambas as pesquisas verificou-se a falta que faz uma boa gestão do programa e a importância
dele na vida de estudantes de baixa renda em risco de insegurança alimentar, pois a falta de
alimentos in natura provenientes da agricultura familiar e a falta de alimentos em geral nas
escolas estimulam os pais de alunos a montarem as lancheiras com alimentos industrializados e
de mais fácil acesso, sendo eles em sua maioria bebidas açucarados e biscoitos doces e salgados,
pois além de serem mais baratos são mais fáceis de serem armazenados em qualquer lugar e em
qualquer temperatura, o que pode acabar acarretando no sobrepeso infantil e um maior risco para
doenças crônicas, como a diabetes e a hipertensão arterial. (CASTRO TG et al. 2014, p.2405-
2406).
O objetivo principal deste trabalho é avaliar como as alimentações escolares, que têm a aplicação
do PNAE, influenciam no desempenho dos alunos. Tendo em vista esse objetivo, foram
selecionados dois artigos que analisaram e correlacionou o desempenho escolar com a influência
da alimentação escolar. (referencia)
Izidoro GSL, Santos JN, Oliveira TSC, Martins-Reis Voet al. (2014) explicam que “dentre os
fatores que podem estar relacionados ao desenvolvimento inadequado da leitura e escrita e
consequentemente ao baixo desempenho escolar, destacam-se fatores genéticos, hereditários e
neurobiológicos; a prematuridade e o baixo peso ao nascimento; alterações no processamento
fonológico, visual, de linguagem e auditivo; aspectos psicoemocionais; transtornos do déficit de
atenção e hiperatividade. Além desses, condições pouco estimulantes do ambiente familiar,
aspectos socioeconômicos, e distúrbios nutricionais. Considera-se que o balanceado aporte
nutricional é necessário para a execução correta das funções biológicas e sua deficiência ou
excesso pode causar alterações que afetam funções cerebrais complexas como os processos
cognitivos que envolvem a aprendizagem da leitura e escrita”. (Rev. CEFAC. Autor, 2014 Set-
Out; 16(5):1541-1547)
Uma pesquisa feita de agosto de 2017 a junho de 2018, em dois grupos de estudantes de escolas
públicas: os que recebem o PNAE, e os que já receberam e continuam na mesma escola, em
séries mais avançadas. As escolas escolhidas por pesquisadores do Centro Colaborador em
Alimentação e Nutrição do Escolar da Universidade Federal da Bahia (CECANE/UFBA).
(referencia)
11
Participaram do estudo 160 escolares adolescentes de 12 a 18 anos, todos das camadas populares.
Foi relatado através dessa pesquisa com os estudantes que há um grande problema "insatisfações
dos escolares sobre as refeições do PNAE, surgem ofertas alternativas dentro e fora do
estabelecimento: lanches de frituras (pastéis e coxinhas de frango); e muitas vezes há cantinas no
interior da escola para a venda de balas, refrigerantes, pipocas etc. E mesmo reconhecendo
noções sobre alimentação saudável, os escolares nem sempre fazem relação entre saúde e PNAE.
Consequentemente, merenda é brincadeira de recreio e não é nada sério! (Nome do autor(es),
Saúde Coletiva, 18(4):979-985, 2013 hábitos).
Por outro lado “há escolares que consomem quaisquer refeições oferecidas pelo PNAE, outros
rejeitam certos cardápios. Alguns, sem dinheiro para comprar produtos dos pequenos comércios
de alimentos na vizinhança da escola, sentem-se forçados a consumir o que lhes são oferecidos,
mesmo sendo alimentos processados, lácteos com soja, fora de seus hábitos. Com isso, há
reações: passam mal, vomitam, sentem náuseas, estranham produtos industrializados com sabores
de morango. Há situações inversas, e querem repetir. (Nome do autor(es)Ciência & Saúde
Coletiva, 18(4):979-985, 2013).
As preocupações advindas com a pandemia, a Lei nº 13.987, de 7 de abril de 2020 decretada pelo
Presidente da República, altera a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, "Art. 21-A. Durante o
período de suspensão das aulas nas escolas públicas de educação básica em razão de situação de
emergência ou calamidade pública, fica autorizada, em todo o território nacional, em caráter
excepcional, a distribuição imediata aos pais ou responsáveis dos estudantes nelas matriculados,
com acompanhamento pelo CAE, dos gêneros alimentícios adquiridos com recursos financeiros
recebidos, nos termos desta Lei, à conta do PNAE."(Diário Oficial da União
- Seção 1 - Edição Extra - B - 7/4/2020, Página 9).
Cabe aos estados e municípios definirem a melhor forma de distribuição dos alimentos, mas, para
auxiliar os gestores locais, o FNDE publicou uma cartilha de orientação e um documento com
respostas às perguntas mais frequentes sobre a execução do Pnae durante a pandemia. As
publicações trazem ainda direcionamentos sobre as compras da agricultura familiar neste período.
(Assessoria de Comunicação do FNDE, 2021).
12
De acordo com o FNDE “As transferências do Pnae são feitas diretamente aos estados e municípios,
em até 10 parcelas, de fevereiro a novembro de cada ano”. Diante da Covid‐19, foi autorizada a
distribuição, em formato de kits, dos gêneros alimentícios adquiridos com recursos do programa
durante o período de suspensão das aulas presenciais. Assim, o FNDE segue repassando
normalmente as parcelas do Pnae. Foram ainda feitas duas transferências extras: em dezembro de
2020 e janeiro deste ano, no valor total de R$ 779 milhões. Em 2021, a autarquia já repassou sete
parcelas do Pnae aos entes federativos, entre janeiro e julho, já contando com a transferência extra,
no montante de R$ 2,63 bilhões.
Conforme posicionando do presidente do FNDE, Marcelo Ponte, “Os entes federativos precisam
comprovar, todos os anos, a correta execução dos recursos federais da alimentação escolar. Quem
não apresentar a prestação de contas no prazo estabelecido pode ficar sem receber os valores do
Pnae neste ano”. Publicação feita em janeiro de 2021, que estabelece que os Estados, Munícipios e
o Distrito Federal deveriam prestar contas até o dia 19 de março de 2021 e enviar informações pelo
Sistema de Gestão de Prestação de Contas (SigPC) do FNDE. (Assessoria de Comunicação Social
do FNDE, 2021).
Em junho de 2020, a CNM realizou levantamento próprio com cerca de 1.200 municípios e
constatou que 85% distribuíram alimentos às famílias dos estudantes durante a suspensão das
aulas. "Inclusive com recursos além do PNAE e não vinculados à educação”, ressaltou. No
Amapá, a representante do Conselho Estadual de Alimentaçãom, Ilma Santos afirmou que a
maior dificuldade foi na entrega desses alimentos nas áreas indígenas, o que foi parcialmente
solucionado com a ajuda da FUNAI (Fundação Nacional do Ìndio). Já no Rio de Janeiro,
representante do Conselho Estadual de Alimentação Sandra Pedroso destacou como maior
dificuldade a falta de diálogo com os gestores responsáveis pela organização da entrega dos kits
de alimentos e a falta de compromisso de compra desses produtos dos agricultores familiares.
Mariana Santarelli pediu aos parlamentares que revejam a lei que regulamenta o Pnae para
garantir um reajuste nos recursos pagos para cada aluno capaz de cobrir, pelo menos, a inflação.
(ALESSANDRA, Carla. Fonte: Agência Câmara de Notícias, 2021).
Embora exista essa obrigatoriedade de que haja um mínimo de 30% dos alimentos do PNAE
provenientes da agricultura familiar, de acordo com dados coletados entres os anos de 2011 e
2016 verificou-se que menos da metade das escolas em todo o território braisleiro que estão
cadastradas no programa conseguem atingir esse valor mínimo, por motivos de má gestão,
dificuldade no acesso e no transporte, problemas de infraestrutura, etc. E assim, não tendo
acessibilidade à alimentos in natura, as alimentações escolares passam a ser produzidas com
alimentos processados e ultraprocessados.(Verly-Junior E et al, p. 752-753).
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9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
É importante ressaltar que a princípio da pesquisa deste artigo, tinha-se como ideia provar a tese
de que o PNAE tem grande importância na construção da saúde física e psicocognitiva de
estudantes; porém, ao longo da pesquisa, como vista acima na análise de dados percebeu-se que
embora o problema tenha boas diretrizes, que valoriza a saúde, a diversidade cultural do
território brasileiro e uma grande preocupação com projetos de educação alimentar nutricional,
ainda existem problemas em sua aplicabilidade em diversas regiões do brasil.
Um dos principais problemas como vista anteriormente, a falta de recursos e a carência de gestão
no programa para uma boa comunicação entre escola a pequenos agricultores regionais que
podem fornecer alimentos mais naturais e da estação, como visto anteriormente também, nem
todas as escolas do Brasil tem acesso a alimentação escolar diária, e mesmo as que têm acesso e
que são cadastrada no programa PNAE. De acordo com dados de 2016, menos da metade das
escolas conseguem alcançar o mínimo de 30 % de produtos adquiridos pela agricultura familiar.
(Kroth DC et al, 2018, p.4066)
Tendo uma quantidade pequena de alimentos in natura, a alimentação não consegue atingir o
mínimo do valor nutricional recomendado (Kroth DC et al, 2018, p.4067), sendo o PNAE uma
PPS (políticas públicas saudáveis), ele tem o compromisso de ter suas ações com o objetivo de
promoção à saúde pública. Pois de acordo com dados pesquisados em 2014 em escolas de ensino
médio no Brasil, o desempenho acadêmico tem uma parcela de seu resultado referente ao estado
nutricional dos estudantes, já que a fome e o jejum de horas (estado de hipoglicemia) trazem ao
estudante uma maior dificuldade de concentração, e mais tendências a cansaço físico e mental, o
que acaba diminuindo o desempenho escolar ao longo do ano letivo (Izidoro GSL, Santos JN,
Oliveira TSC, Martins-Reis VO, 2014, p.1545).
Por isso que a boa gestão do programa em questão se faz tão importante, já que se o programa
fosse mais bem administrado e com mais recursos financeiros, ele provavelmente teria uma
melhor aplicabilidade na prática, o que resultaria em uma melhora nas condições de saúde dos
estudantes de modo geral, não apenas referente à alimentação escolar, mas também a projetos de
EAN (educação alimentar nutricional), para que haja um maior incentivo à alimentação saudável
14
mesmo em casa por parte de estudantes.
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Agradecimentos:
Os agradecimentos vão para àquelas pessoas cuja ajuda foi primordial para que os autores deste
artigo pudessem escrevê-lo, apesar dos empecilhos ao longo do semestre. Nossos profundos
agradecimentos ao professor Edilson Nascimento e à professora Lorena Chaves Medeiros.
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