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MINISTÉRIO DA saÚDE

sECRETARIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

PErguntas frequentes
sobre o sistema de informação
e envio de dados após a
criação do Identificador
Nacional de Equipes (INE)
de Saúde Bucal

bRASÍLIA | DF
2020
MINISTÉRIO DA saÚDE | sECRETARIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

PErguntas frequentes
sobre o sistema de informação e envio de dados após a
criação do Identificador Nacional de Equipes (INE) de Saúde Bucal

Perguntas e respostas sobre como fica o sistema de informação


e envio de dados após a criação do Identificador Nacional de
Equipes (INE) de Saúde Bucal

1. O e-SUS APS é atualizado automaticamente com a


criação do INE de Saúde Bucal (71) no CNES?

Não. Após a criação do INE com base nas orientações inseridas na Nota
técnica nº 23/2020-DESF/SAPS/MS, de 30 de julho de 2020, o responsável
municipal pelo gerenciamento do sistema e-SUS APS deve atualizar o XML do
CNES, visto que esta atualização ocorre de forma manual e é imprescindível
para identificação das novas equipes pelo sistema de informação.

2. Quando atualizo o sistema e realizo a criação do INE


da eSB código 71 (saúde bucal), por que não consigo
mais acessar os relatórios antigos?

Com a criação do INE de Saúde Bucal, o sistema entende que houve a


criação de uma nova equipe. Assim, o Prontuário Eletrônico do Cidadão
(PEC) do e-SUS APS entende que profissionais mudaram de equipe e
passa a exibir as informações que correspondem apenas ao INE em que
os profissionais estão lotados nos CNES. Dessa forma, esses profissionais
só conseguirão acessar a informação gerada a partir do momento da
criação do INE de sua equipe, ficando-lhes indisponível a consulta dos
relatórios antigos no e-SUS APS.

3. Como a Equipe de Saúde Bucal consegue acesso aos


relatórios do PEC e-SUS APS referentes à época em que
estavam vinculados à eSF cadastrada no código 70?

Neste momento, orientamos que a equipe de Saúde Bucal solicite ao


coordenador/gerente da UBS/USF a extração dos relatórios do e-SUS APS
do período em que a eSB estava vinculada à eSF, visto que a equipe de
Saúde Bucal só conseguirá extrair seus relatórios individuais referente ao
período em que o novo código foi criado. Contudo, estão em fase de análise
e desenvolvimento adequações nos relatórios que atendam ao processo de
trabalho das equipes de Saúde Bucal.

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sobre o sistema de informação e envio de dados após a
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4. Devo reprocessar meus dados e reenviá-los após a


criação do INE 71?

Não. A informação deverá ser enviada uma única vez; quando os profissionais
estavam vinculados ao código 70 de uma eSF homologada, a informação já
foi enviada. Assim, após a criação do código 71, não é necessário reprocessar
a informação. Para que os novos atendimentos com o código 71 possam ser
enviados e validados corretamente, orienta-se a leitura da questão 1.

5. Quando acesso o e-SUS APS, após a criação do


código 71, os profissionais de saúde bucal
conseguem visualizar as informações do histórico de
atendimento do usuário no sistema?

Sim. Desde que a eSB esteja utilizando a mesma instalação do PEC e-SUS
APS que a/as eSF. Se for uma instalação única, as informações estarão
disponíveis para consulta do histórico de atendimento no PEC, caso sejam
instalações diferentes, não é possível a consulta das informações.

6. Com a criação do código 71, como mensurar a


população a ser atendida? O sistema de informação
vincula-se automaticamente ao território da 70 à
qual a eSB está vinculada?

Caso a eSB esteja utilizando a mesma instalação do PEC e-SUS APS, será
possível visualizar o cadastro dos cidadãos que serão atendidos e, dessa
forma, visualizar se o cidadão está ou não vinculado à uma eSF na qual a
eSB está vinculada.

7. Após a criação do INE, como fica o indicador


“Proporção de gestantes com atendimento
odontológico individual realizado” na realização
do Pré-Natal Odontológico - PNO?

O indicador do PNO é baseado no atendimento odontológico enviado por


um profissional de saúde bucal de nível superior (CBO 2232), devidamente
cadastrado no CNES de um estabelecimento de atenção primária à saúde,
ou seja, um atendimento individual odontológico somado a pelo menos um
atendimento de pré-natal por médico/enfermeiro da APS, com denominador de
parâmetro de cadastro/população IBGE ou número de gestantes identificadas.

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8. Somente após a portaria de homologação do INE é que


a informação subirá para o MS?

Não. Com o correto cadastro, conforme Nota Técnica nº 23/2020-DESF/


SAPS/MS, de 30 de julho de 2020, o INE criado já estará ativo. Assim, após a
adequação do cadastro e atualização do XML do CNES no PEC e-SUS APS, a
informação já será enviada com base no novo INE.

9. Por que os envios das informações de atendimento


odontológico são importantes?

As equipes homologadas, ou seja, as que criaram o INE de eSB e que estão


credenciadas pelo MS, fazem jus ao recebimento mensal de custeio para as
equipes de saúde bucal. Entre os condicionantes está o correto cadastro no
sistema de informação dos profissionais que atuam na eSB, bem como o
envio de informação desses profissionais para a base federal.

10. A produção do cirurgião-dentista vinculada ao INE


antigo migra automaticamente para o novo INE de
saúde bucal (código 71) no Sisab?

A produção anterior do cirurgião-dentista, vinculada ao INE antigo, não migra


para o novo INE de saúde bucal. No Sisab, a partir do momento em que
forem enviados os atendimentos odontológicos vinculados adequadamente
ao novo INE (código 71) para a base de federal do Sisab, será possível
visualizar as informações de produção de saúde bucal apenas na equipe
nova. Nesse sentido, o INE em que a equipe de Saúde Bucal estava lotada
deve apresentar produção zerada.

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