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Curso EAD sobre
Sistema e-SUS para Profissionais de
tecnologia da informação e comunicação (TIC)
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Estratégia e-SUS na
Atenção Primária à
Saúde
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Índice
Objetivos 4
Linha do tempo 8
Principais normas 9
Base de Dados 13
Resumo 17
Referências bibliográficas 20
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No ano de 2013 foi instituído o Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica
(SISAB) pela Portaria GM/MS nº 1.412. O SISAB passou a ser o sistema de informação da
Atenção Básica vigente para fins de financiamento (custeio de equipes de Saúde da Família,
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NASF, entre outros) e de adesão aos programas e estratégias propostas pela Política Nacional
de Atenção Básica, ocasionando a descontinuidade do SIAB, sistema até então vigente (BRASIL,
2013).
SIAB SISAB
Método de registro Consolidado Individualizado
SIAB: Sistema de Informação da Atenção Básica, SISAB: Sistema de Informação em Saúde para a
Atenção Básica, ESF: Estratégia Saúde da Família, EAB: Equipes de Atenção Básica, CnR: Consultório
na Rua, PMM: Programa Mais Médicos, AD: Atenção Domiciliar, PSE: Programa Saúde na Escola.
Fonte: Adaptado de Rocha (2018).
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Contudo, a sua implantação no serviço de saúde não deve ser analisada somente sob o
ponto de vista de cenário tecnológico, mas levar em conta questões de processos de trabalho
e apoio direcionado para a introdução desse sistema de informação. Nesse sentido, Rocha
(2018, f. 11) aponta alguns pontos referente ao uso de sistemas para o Registro Eletrônico em
Saúde, como o e-SUS APS PEC:
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Linha do Tempo
Em março de 2011 teve início o projeto de reestruturação do Sistema de Informação
da Atenção Básica, o SIAB, sistema até então vigente no Brasil.
Em agosto de 2013 foi lançada a versão 1.0.0 do sistema com o módulo do PEC.
Buscando melhorias constantes no sistema, o Ministério da Saúde lançou em julho de 2015 a
versão 2.0.0, com a inclusão do odontograma para atendimento relacionado à saúde bucal.
Também nessa versão houve a mudança do tipo de banco de dados utilizados pelo e-SUS AB,
passando do tipo H2 para Postgres.
Em maio de 2019, com o lançamento da versão 3.2.0, houve mais inclusões dos sistemas
utilizados pela Atenção Primária no Brasil. Merece destaque a integração com o Sistema de
Informação do Programa Nacional de Imunizações, o Si-PNI, para registro de imunobiológicos
através do Prontuário Eletrônico do Cidadão e as melhorias de acompanhamento de Pré-natal
e Puericultura, além da estabilidade do sistema e relatórios com série histórica dos dados.
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Principais Normas
A seguir, algumas normas operacionais disponíveis que servem de embasamento para
a compreender o contexto que envolve o desenvolvimento e implantação do e-SUS APS no
Brasil:
Para saber mais sobre os marcos legais do e-SUS APS, acesse a legislação específica em
https://aps.saude.gov.br/ape/esus.
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O primeiro dígito é usado para indicar novas funcionalidades (N); o segundo dígito para
indicar manutenção evolutiva (E) e o último dígito para indicar apenas manutenção corretiva
do sistema (C).
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perfis IHE PIX e PDQ para interoperabilidade de cadastro já estão integrados ao Sistema e-
SUS APS.
Base de Dados
A qualidade e o acesso a informações de saúde são essenciais para o planejamento de
ações e para o monitoramento de cuidados de saúde em todos os níveis. O termo “base de
dados” pode ser conceituado, de acordo com o DeCs (Descritores em Ciências da Saúde) em
“trabalho que consiste em um arquivo de informações estruturado, ou um conjunto de dados
relacionados logicamente, armazenados e recuperados por meios baseados em computador”.
Pode ser usado como sinônimo o termo “banco de dados” ou mais informalmente,
simplesmente “arquivo de dados” ou “tabela”. Dentro do ponto de vista de bancos de dados
relacionais, em uma tabela, cada coluna representa um campo e cada linha representa um
registro. Cada tabela possui uma chave que identifica univocamente cada registro (chave
primária). O relacionamento entre as tabelas se dá pelas chaves primárias por relações de
dependência que garantem a integridade e a consistência dos dados (isso impede, por
exemplo, que um paciente seja excluído da tabela de pacientes caso existam dados de
atendimento desse paciente na tabela de procedimentos).
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proprietários: XLS (Excel) e SAV (SPSS), comumente utilizados para pesquisa científica e em
diversas organizações.
O DATASUS fornece bases de dados de saúde de todo o Brasil sob diferentes aspectos
(Indicadores de Saúde e Pactuações, Assistência à Saúde, Epidemiológicas e Morbidade, Rede
Assistencial, Estatísticas Vitais, Demográficas e Socioeconômicas, Inquéritos e Pesquisas e
Saúde Suplementar). Pode-se ter acesso a essas bases de dados pelos tabuladores TABNET e
TABWIN, através do portal do DATASUS, com diferentes graus de detalhamento, sendo os
dados mais detalhados chamados de microdados. Os dados coletados são provenientes de
diversos sistemas de Informações, por exemplo, hospitalares (SIHSUS) e Ambulatoriais
(SIASUS). O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) fornece dados da Pesquisa
Nacional de Saúde (PNS), um inquérito domiciliar de âmbito nacional.
Quando se trabalha com grandes quantidades de dados, denomina-se big data, e hoje
se reconhece o potencial científico e econômico desse extenso volume de informações. Por
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O Conceito de big data refere-se a um volume tal de dados que gere a necessidade de novas
técnicas de análise. Grandes conjuntos de dados devem possuir algumas características para
serem considerados big data (as chamadas características “V”): 1) grande volume de
armazenamento; 2) grande velocidade de geração e de crescimento de dados; 3) grande
variedade, predominando dados não estruturados e não padronizados. Ou seja, big data pode
ser definida como uma nova forma de tratamento de grandes conjuntos de dados para
transformá-los em informação útil, por meio de novas técnicas (como mineração de dados e
aprendizagem de máquina) e/ou novas formas de utilização de técnicas sedimentadas de
análise (como análise de componentes principais e correção de Bonferroni), principalmente
em função do volume, velocidade e diversidade dos dados (Chiavegatto Filho, 2015).
Caso o cidadão opte por não compartilhar os seus dados de atendimento, basta que
ele solicite o bloqueio do compartilhamento por meio da atualização do seu cadastro
(no módulo Cidadão). Nesses casos, o profissional, sempre que possível, deve
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O acesso ao sistema se dá única e exclusivamente por meio de login e senha. Estes são
de seu uso pessoal e intransferíveis, sendo todo registro feito pelo usuário após o
login será de sua responsabilidade.
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Resumo
SISAB: Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica, instituído pela
Portaria 1.412 de 2013.
e-SUS APS: software composto pelos módulos de Coleta de Dados Simplificada (CDS)
e o Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC), criado como estratégia para reestruturar
as informações em saúde da APS em nível nacional.
Linha do tempo:
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Algumas Normas:
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Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de informática do Sistema Único de Saúde do
Brasil. Padrões e normas: Portaria 2.073, de 31 de agosto de 2011. Brasília, DF, 2011.
Disponível em: http://datasus.saude.gov.br/interoperabilidade-padroes-e-normas/. Acesso
em: 23 mar. 2020.
GAETEA, R. A. C.; SANTOS, M. R.; HAMMES, J. F. Tutorial IHE PIX/PDQ. 2018 [Tutorial IHE
PIX/PDQ - CBIS 2018]. 2 f. Disponível em:
http://www.cbis.org.br/images/CBIS_2018/tutoriais/2018_CBIS_Tutorial_IHE_PIX-
PDQ.pdf. Acesso em: 23 mar. 2020.
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SANTOS, M. R. dos. Sistema de registro eletrônico de saúde baseado na norma ISO 13606:
aplicações na Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. 2011. 175 f. Tese (Doutorado
em Ciência da Informação) - Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de
Minas Gerais, Belo Horizonte, 2011.
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Equipe Responsável
A Equipe de coordenação, suporte e Projeto Gráfico
acompanhamento do curso é formada por Iasmine Paim Nique da Silva
integrantes do Núcleo de Telessaúde do Rio Lorenzo Costa Kupstaitis
Grande do Sul (TelessaúdeRS-UFRGS).
Diagramação e Ilustração
Coordenação Geral Camila Hofstetter Camini
Roberto Nunes Umpierre Greta Gradella
Marcelo Rodrigues Gonçalves Iasmine Paim Nique da Silva
Jovana Dullius
Gerência do projeto Lorenzo Costa Kupstaitis
Ana Célia da Silva Siqueira
Filmagem/Edição/Animação
Coordenação Executiva Camila Alscher Kupac
Rodolfo Souza da Silva Héctor Gonçalves Lacerda
Luís Gustavo Ruwer da Silva
Responsável Teleducação
Ana Paula Borngräber Corrêa Narração e apresentação
Héctor Gonçalves Lacerda
Gestão educacional
Ana Célia da Silva Siqueira Divulgação
Ana Paula Borngräber Corrêa Angélica Dias Pinheiro
Manuela Martins Costa Camila Hofstetter Camini
Ylana Elias Rodrigues Jovana Dullius
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