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5 contas
Pois bem, agora que já temos como premissa que todo cidadão e toda unidade de
saúde deverá ter seu cadastro junto ao Sistema de Saúde, como se fosse um
“espelho” e que todo e qualquer procedimento que, uma vez executado, gera um
atendimento e está descrito em uma tabela única, a Tabela de Procedimentos,
Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais – OPM do SUS. Neste
capítulo vamos tratar dos sistemas de informação relacionados ao processamento e
faturamento de tudo aquilo que é executado, ou seja, de tudo aquilo que é
produzido, informado e processado durante os atendimentos ambulatoriais e
hospitalares, tanto na básica, quanto na média e alta complexidade.
Objetivos
Esquema
Do ponto de vista da gestão, é ideal que todos os prestadores utilizem como meio de
informação dos atendimentos ambulatoriais, o BPA Individualizado para que a
demanda possa ser estratificada, uma vez que, no BPA-I é necessário informar o
CNS do usuário, data de nascimento, município de residência, CID compatível com
o atendimento realizado, código do procedimento realizado, CBO e nome do
profissional que realizou o atendimento. Assim fica muito mais fácil conhecer o
usuário do sistema. O Ministério da Saúde editou portaria em 2010 tornando
obrigatória a apresentação dos dados ambulatoriais em BPA-I, entretanto, esta
portaria foi suspensa e até o momento não foi republicada.
Saiba mais!
O RAAS foi instituído em 2012 e veio para realizar o registro ambulatorial na saúde
incluindo as necessidades relacionados ao monitoramento das ações e serviços
organizados nas redes de atenção à saúde mental e atenção domiciliar, buscando
também analisar os processos de trabalho destes serviços e orientar o modelo de
atenção centrado no usuário.
Relembrando!
Saiba mais!
Lembrando que o acesso é livre para qualquer cidadão, acesse a página e conheça
as funcionalidades! A prática apoia a construção do conhecimento. Aprofunde seus
estudos!
REFERÊNCIAS