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Objectivos
1. Objetivos:
subsistemas de saúde)
(ex.: fármacos)
utentes
Os Sistemas de Informação da Saúde (SIS) são compostos por uma estrutura capaz de
garantir a obtenção e a transformação de dados em informação, em que há
profissionais envolvidos em processos de seleção, coleta, classificação,
armazenamento, análise, divulgação e recuperação de dados. Para profissionais da
saúde, o envolvimento na construção de instrumentos de coletas, treinamentos para
captação correta dos dados e o processamento da informação são importantes, uma
vez que possibilitam maior domínio dessa área do conhecimento
O Sistema de Informação em Saúde (SIS) surge para gerar resultado através da coleta de dados
dos aparelhos utilizados na medicina, obtendo dados relevantes de situações e pacientes com o
propósito de garantir práticas médicas ainda mais ágeis e assertivas.
No entanto, essa nova forma de garantir a segurança de mais pacientes pode gerar dúvidas em
gestores médicos, que ainda não sabem como esses dados impactam no dia a dia dos agentes de
saúde. Afinal, isso está sendo inserido gradualmente conforme o avanço tecnológico.
Por isso, preparamos este artigo com as principais informações a respeito do sistema de
informação em saúde, na forma dos seguintes tópicos:
Uma vez que os sistemas de informação e as práticas médicas passem a interagir mais e mais
com o passar dos dias, o SIS e as outras formas de informatização podem se tornar determinantes
para minimizar problemas de saúde, antes mesmo que eles apresentem sintomas iniciais.
Como você pode perceber, esses sistemas são uma grande ajuda na gestão médica. Além disso,
existem outros conhecimentos essenciais que é preciso dominar para se destacar nesse mercado.
Qual o objetivo do Sistema de Informação em Saúde?
Todo o intuito desse sistema é facilitar a tomada de decisão dos médicos e também melhorar a
experiência dos pacientes, que terão mais visibilidade e respaldo das decisões tomadas pelos
cuidadores no hospital.
O sistema de informação em saúde garante informações que podem fazer toda a diferença no
momento de tomada de decisões e, por isso, é tão importante.
No entanto, precisamos lembrar que um gestor à frente de uma clínica ou consultório médico,
costuma ter bastante responsabilidade em relação à saúde da população.
E, caso seja possível adotar um mecanismo para reduzir este fardo, a implementação deste
método é mais do que recomendada.
Por conta do Sistema Único de Saúde (SUS), o Ministério da Saúde contém diversos sistemas de
informação em saúde, considerado exemplar para muitos países.
Inclusive, em um artigo na revista impressa Ciência & Saúde, a autora defende que as políticas
do SUS são exemplares para a União Europeia.
Além disso, vale mencionar que, em seus mandatos, o ex-presidente americano Barack Obama
considerou um sistema único de saúde para os estadunidenses, se guiando pelo modelo brasileiro
e por meio dos sistemas de informação em saúde.
A partir disso, o próprio Governo assegura essas informações e usa somente em instrumentos
padronizados e aprovados pela Constituição.
É importante destacar que os benefícios que o SIS proporciona a todos os envolvidos, vai muito
além de uma gestão estratégica.
Eles envolvem todas as pessoas dessa pirâmide, sejam eles pacientes, gestores ou até mesmo
agentes de saúde.
Sendo assim, separamos 3 benefícios do SIS, para você entender no que a metrificação de
dados de saúde resulta:
1. Controla e identifica problemas
A transformação de dados em informações proporciona um maior controle por parte de gestores
de saúde e facilita na hora de identificar problemas em relação à distribuição de medicamentos
ou à forma de atendimento.
Por exemplo, caso exista um gargalo logístico no recebimento de medicações, um gestor pode
mudar seu fornecedor, garantindo que não faltem remédios e que a chegada nunca fique atrasada
por muito tempo.
2. Acompanha metas e progresso
Outro importante benefício é a extrema facilidade para acompanhar as metas e o progresso da
sua clínica ou consultório médico.
Isso acontece por conta da mensuração quase instantânea dos dados e sua apresentação visual,
garantindo um entendimento pleno em pouco tempo.
A partir desse acompanhamento, o gestor pode fazer intervenções sempre que achar necessário e
isso garante uma fluidez nos procedimentos por muito mais tempo.
Uma vez que o gestor tem informações que mostram uma dificuldade para acessar práticas
médicas por parte de um paciente, ele pode promover ações que garantam um acesso facilitado.
Além disso, o gestor também pode manter uma procura constante pela melhoria na qualidade dos
atendimentos prestados, uma vez que ele sabe o quê deve aprimorar.
Vale a pena contratar um Serviço de Informação em Saúde?
Caso o usuário deseje que seus processos de tomadas de decisões sejam mais assertivos, é válido
considerar a adesão deste sistema, afinal o conglomerado de informações concretas é ideal para
gerenciar crises.
A cada membro adicionado é importante participar do banco de dados do próprio sistema, assim
a rede interna fica cada vez mais completa para você e os outros participantes.
Sabemos que deve ter sido muita informação, mas esse sistema é um dentro das milhares
inovações da área. E se você trabalha na medicina, tem que ficar a par das novidades e ainda
entender como gerir seu dia a dia profissional!
Por isso, pensando na necessidade dos alunos, a Voitto criou o curso perfeito para te deixar
seguro em gerir seu tempo e os processos no seu espaço de trabalho, conheça o Programa de
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Thiago Coutinho
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Os 5 tipos de tomada de decisão na área da
saúde: como aplicar?
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Publicada 18/10/2019
Instintos podem ser definidos como impulsos inatos que levam a ações inconscientes.
Os reflexos neurológicos em neonatos são exemplos ricos de como eles já nascem
conosco. Embora, com o tempo, tenhamos a impressão de que nossas decisões são
puramente racionais, sabemos que não é bem assim. Mesmo adultos, ainda tomamos
decisões baseadas no instinto.
Exatamente por esse motivo, a decisão baseada em crenças subconscientes pode ser
perigosa na prática médica. Prezamos continuamente por valores como confiabilidade
e reprodutibilidade. Por isso, decisões emocionais — que geralmente precedem o
pensamento e não dão espaço para reflexão — podem comprometer o cuidado ao
paciente.
Por isso, é sempre importante ter atenção às emoções que são evocadas por consultas
e decisões. Não importa se elas são negativas ou positivas — se são fortes demais,
elas merecem atenção e resiliência por parte do médico. Nesse caso, vale destacar
que as crenças subconscientes diferem da empatia, que é um processo consciente de
compreensão das emoções alheias.
As crenças conscientes são as que permeiam com maior frequência o meio médico.
Elas são baseadas em conhecimento teórico e estudo prévio, passando sempre pelo
crivo do córtex pré-frontal. Essas decisões envolvem os processos que aprendemos
desde o início da caminhada acadêmica.
Devido ao impacto que a área médica tem sobre a saúde do paciente, as decisões
tomadas sempre têm um peso considerável. Por isso, é importante que todo médico
conheça os mecanismos de tomada de decisão e a sua aplicabilidade. De posse desse
conhecimento, torna-se mais fácil adequá-los à prática médica e tomar decisões mais
lúcidas e direcionadas. Em muitos casos, a educação continuada pode ajudar na
construção de uma tomada de decisão mais sólida, por meio de cursos como O
Processo de Tomada de Decisão ofertado na modalidade EAD.
Se você quer saber mais sobre assuntos como a tomada de decisão na Medicina,
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Data última atualização do site: 10/03/2023
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