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EM SAÚDE
AULA 6
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assistenciais a preço pré ou pós-estabelecido, por prazo indeterminado, com a
finalidade de garantir, sem limite financeiro, a assistência à saúde preservando
sempre os direitos do consumidor.
O plano de saúde propriamente dito seria toda a prestação continuada
dos serviços de saúde garantindo a cobertura, a assistência, o acesso dentro de
regras pré-estabelecidas.
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Dentre os sistemas de informação em saúde utilizados na saúde
suplementar, temos: Cartão Nacional de Saúde (CNS) e Cadastro Nacional de
Estabelecimentos de Saúde (CNES), Terminologia Unificada de Saúde
Suplementar (TUSS), Sistema de Informação de Beneficiários (SIB) e Sistema
de Informação sobre Produtos (SIP) e os documentos de informação periódicas
das operadoras de planos de saúde (DIOPS).
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estabelecimento de saúde e também do controle social, visto que ele tem
informações importantes sobre o estabelecimento que são compartilhadas no
sistema e que a população consegue acessar e pesquisar.
1. Procedimentos médicos;
2. Diárias e taxas;
3. Materiais e medicamentos;
4. Órteses, próteses e materiais especiais.
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como avaliação das necessidades em saúde da população e de como os planos
de saúde e seus programas estão sendo utilizados.
1. Organizacional;
2. De conteúdos e estrutura;
3. De representação de conceitos em saúde;
4. De segurança e privacidade;
5. De comunicação.
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Esse comitê tem como parte de sua composição membros do Ministério
da Saúde, da ANS, das operadoras de planos de saúde privados, instituições de
ensino e pesquisa e de entidades de representantes dos usuários dos planos de
saúde privados.
Como procedimentos de informações, coleta de dados, para auxiliar na
análise de necessidades em saúde e para os processos de regulação, controle,
avaliação e auditoria, as operadoras de saúde atuam com as seguintes guias:
Guias de faturamento;
Guia de resumo de internação;
Guias de honorários individuais e outras despesas;
Guias de odontologia;
Guias de consulta;
Guias de SADT;
Nessas guias, tem campos que são obrigatórios para rastreabilidade das
ações em saúde, que vão desde o número da guia, data da solicitação do
procedimento, nome do usuário, número do cartão nacional de saúde, número
do CNES, entre outros.
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Por intermédio dessa certificação, criou-se a Certificação em Atenção
primária para as operadoras que cumprirem certos pré-requisitos de
qualidade.
Certificação em Atenção Primária à Saúde: nesse modelo, tem-se uma
reorganização das redes de atenção, com reorganização da porta de
entrada e com definições de encaminhamentos e acessos com uma base
na estrutura de atenção primária à saúde. Entende-se que devemos agir
com qualidade na atenção primária para que a maioria dos problemas
possam ser solucionados nesse patamar de atendimento.
NA PRÁTICA
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esquerda. A consulta pelo plano de saúde só seria possível daqui a 2 semanas.
Após a consulta, o médico pediu a ela um exame de mamografia e para que
agendasse um mastologista.
Todo esse fluxo demorou mais de três semanas e foi solicitado, após a
mamografia, uma biopsia, que deveria ser marcada na policlínica de referência.
Após todos esses exames e consultas, que demoraram dois meses e
meio, no final o diagnóstico foi de tumor de mama com malignidade.
Ela, então, foi encaminhada para o oncologista, o que levou mais duas
semanas, o qual alegou que todo o processo foi muito demorado e sem fluxo
adequado. Laura foi submetida a uma mastectomia radical por já ter
comprometimento de linfonodos.
Será que se tivesse um fluxo mais definido e um complexo regulador de
acesso, a situação poderia ter sido atendida com maior rapidez? Porque uma
rede de atenção bem definida auxiliaria nessa situação?
FINALIZANDO
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Fizemos uma abordagem sobre a TISS e o COPISS e como eles auxiliam
no processo de regulação em saúde e garantia da qualidade.
Por fim, discutimos que, para garantir a integralidade do cuidado e a
qualidade das ações, temos alguns programas como: QUALISS, Certificação de
Boas Práticas em Atenção à Saúde, Certificação em Atenção Primária à Saúde,
em que devemos conhecer a população e suas necessidades em saúde para
realizar um planejamento de ações que seja eficaz, eficiente e efetivo com o
intuito de melhorar os indicadores de saúde da população.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei 9.656, de 3 de junho de 1998. Diário Oficial da União, Brasília, DF,
4 jun. 1998.
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