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I. Introdução.
A. Terminologia.
1. Racionalismo.
a. Em sua forma extrema ou mais radical, nega a
possibilidade de qualquer revelação sobrenatural.
b. Em sua forma moderada, admite a possibilidade de
revelação divina, mas essa revelação fica sujeita à
avaliação final da razão humana.
C. As maravilhas da Bíblia.
II. Revelação.
B. Meios de Revelação.
1.Pela Natureza. (Romanos 1:18-21; Salmo 19)
2.Pela Providência (Romanos 8:28)
3.Pela Preservação do Universo (Colossenses 1:17)
4.Pelos Milagres (João 2:11)
5.Pela Comunicação Direta (Atos 22:17-21)
6.Por Cristo (João 1:14)
7.Pela Bíblia (1João 5:39)
III. Inspiração*.
A. Definição.
Inspiração é a supervisão de Deus sobre os autores
humanos da Bíblia, de modo que, ao usarem suas próprias
personalidades e estilos, redigiram e registraram sem erro
as palavras de sua revelação ao homem nos escritos
originais.
E. Provas de inerrância.
A. Considerações fundamentais.
B. O Cânon do AT.
3. O concílio de Cartago.
Em 397 (d.C), no concílio de Cartago, foram reconhecidos
como canônicos somente os 27 livros do NT.
V. Esclarecimentos.
B. Em relação ao Cristão.
1. Sua necessidade (1Coríntios 2:10-12; 1Coríntios 3:2).
2. O ministério de ensino do Espírito (João 16:13-15).
VI. Interpretação.
A. Princípios de Interpretação.
1. Interpretar histórica e gramaticalmente.
2. Interpretar de acordo com os contextos imediatos e mais
amplos.
3. Interpretar em harmonia com toda a Bíblia, comparando
escritura com escritura.
2. NT
a. Evangelhos: de Mateus a João.
b. História da Igreja: Atos.
c. Epístolas: de Romanos a Judas.
d. Profecia: Apocalipse.
C. Alianças Bíblicas.*
1. Con Noé. (Gênesis 8:20-22).
2. Com Abraão (Gênesis 12:1-3).
3. Com Moisés (Êxodo 19:3; Êxodo 40:38).
4. Da Palestina (Deuteronômio 30).
5. Com Davi (2Samuel 7:5-17).
6. A Nova Aliança ( Jeremias 31:31-34; Mateus 26:28).