Você está na página 1de 6

1

AS ESCRITURAS SAGRADAS ‐ TEXTO: II Tm. 3:14‐17.

Bíblia é o manual do cristão. Ela nos ensina, repreende, corrige e educa. A Bíblia Sagrada
é uma coleção de 66 livros.

Divide‐se em duas partes: o Antigo Testamento com 39 livros; e o Novo Testamento, com
27 livros.

Antigo Testamento foi escrito em hebraico, mas tem alguns trechos escrito em aramaico.

O Novo Testamento foi escrito em grego apesar da língua oficial dos judeus ser o aramaico.

Classificação dos livros:


A.T.
1. Pentateuco: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio.
2. Livros históricos: Josué, Juízes, Rute, 1, 2 Samuel, 1,2 Reis, 1,2 Crônicas, Esdras,
Neemias, Ester.
3. Livros poéticos: Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos.
4. Livros proféticos:
a. Profetas maiores - Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel
b. Profetas menores – Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum,
Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias

N. T.
1. Livros biográficos: Mateus, Marcos, Lucas, João
2. Livro Histórico: Atos dos Apóstolos
3. Cartas Paulinas: Romanos, 1,2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses,
1,2 Tessalonicenses, 1,2 Timóteo, Tito, Filemom.
4. Cartas gerais: Hebreus, Tiago, 1,2 Pedro, 1,2,3 João, Judas
5. Livro profético: Apocalipse.

A palavra Testamento vem do latim, e seu significado original é acordo, aliança, pacto. E é
neste sentido que ela é usada para dar nome às duas partes da Bíblia Sagrada.

O A.T. é assim chamado porque é formado pelos livros que registram o antigo pacto feito
por Deus com seu povo. Este pacto foi feito com Abraão.

O N.T. recebe este nome porque é formado pelo conjunto dos livros que registram a nova
aliança que Deus fez com o seu povo, por meio de Jesus Cristo. No antigo pacto, o povo
de Deus era formado pelos israelitas. Na nova aliança é constituído de todos aqueles que
creem em Jesus Cristo como Senhor e Salvador. A Bíblia Sagrada é nossa única regra
de fé e prática.

Através dela Deus nos guia e orienta. Cremos que a Bíblia é a revelação escrita da vontade
de Deus para os homens (gênero). Conhecemos a pessoa de Deus e aquilo que Ele pensa
e faz, por meio da Bíblia.
2

Cremos somente no que está escrito na Bíblia e praticamos somente o que ela exige. “A
Bíblia, toda a Bíblia e nada mais do que a Bíblia, é a religião da igreja de Cristo” (C. H.
Spurgeon).

A palavra “Bíblia” é de origem grega e significa “rolos” ou “livros”. Os livros da Bíblia foram
escritos por, 40 autores, num período que pode chegar a 1.600 anos. Mas existe uma
extraordinária harmonia em todas as suas partes.

Vamos estudar o significado de três conceitos ou doutrinas que nos ensinam a


compreender melhor a Bíblia: Revelação, Inspiração e Iluminação.

REVELAÇÃO: Revelação é a ação de Deus se dando a conhecer, se revelando ao homem.


O ser humano jamais conheceria a Deus, se o próprio Criador não tomasse a iniciativa de
se revelar à criatura. Deus se revela através das obras da criação e da providência na
preservação e no governo do universo.

Davi escreveu que “Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras
as suas mãos”. (Sl.19:1).

Em Romanos apostolo Paulo afirma: “Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu
eterno poder como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o
princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas” (Rm.1:20).

“Deus fala ao homem através de toda a sua criação, nas forças e nos poderes da natureza,
na constituição da mente humana, na voz da consciência, e no governo providencial do
mundo em geral, das vidas dos indivíduos em particular. ” Essa revelação é suficiente para
deixar os homens indesculpáveis diante de Deus. Mas é insuficiente para a salvação. Toda
a criação foi atingida pelo pecado. O homem também foi atingido. Espiritualmente ele ficou
ignorante e embrutecido como um irracional. E assim ficou impossível compreender
corretamente o que Deus nos fala através da natureza.

Mas o plano eterno de Deus inclui também a revelação especial, que tem o objetivo de levar
o pecador de volta ao Criador. O autor da Epístola aos Hebreus escreveu sobre esta
revelação especial o seguinte: (leia em sua Bíblia Hebreus 1:1,2). Deus falou. Falou através
de manifestações especiais. Falou diretamente a alguns de seus servos, como, por
exemplo, a Moisés. Falou através dos profetas. Falou através de milagres.

A revelação especial está encarnada na Bíblia Sagrada. Através dela Deus nos diz quem
ele é, quem somos nós, de onde viemos e para onde vamos, e seu plano geral para a nossa
vida. No passado Deus falou a Moisés “boca a boca” (Nm.12:8). Hoje Deus nos fala através
da Bíblia Sagrada.

INSPIRAÇÃO: Toda a Escritura é inspirado por Deus. Literalmente, é “expirada por Deus”
ou “soprada por Deus”. A expressão grega “theopneustos” (Theos = Deus + pneu – sopro
ou expirado). A ideia é que a Bíblia foi “ soprada por Deus (Sl 33.6). Ele a inspirou tanto na
forma quanto no conteúdo.
3

Inspirou homens para escrever, sem erro, a sua revelação especial. Inspiração, portanto,
é a ação de Deus levando homens a registrar, sem erro, a sua revelação especial.

Estes homens, sob Inspiração divina, escreveram os livros que compõem a Bíblia
Sagrada. “... jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana, entretanto homens
santos falaram, da parte de Deus movidos pelo Espírito Santo”. (2 Pe1.21). “Toda Escritura
é inspirada por Deus” (2 Tm.3:16).

Alguns autores registram que receberam ordem direta de Deus para escrever (Êx.17:14;
34:27; Nm.33:2; Is. 30:8; Jr. 30:2; 36:2). Outros certamente sentiram-se impulsionados a
escrever.

Era Deus agindo em suas mentes e corações. Mas não devemos imaginar que Deus ia
ditando e eles escrevendo.

Eles não foram meros escribas. Pelo contrário, Deus os usou precisamente como eles
eram. Deus certamente guiou‐os na escolha das palavras, na construção das frases, para
que os fatos e as ideias fossem corretamente registrados.

Cada um escreveu usando o seu próprio vocabulário e de acordo com o seu próprio estilo.
Por isto, cada livro, embora inspirado por Deus, traz a marca pessoal de seu autor e as
marcas do tempo em que ele vivia.

Alguns atributos da Bíblia: 1. Ela é infalível ou não pode falhar (Jo 10.35; Mt 5.17,18). 2. É
inerrante em seus manuscritos originais (Sl 19.7-10; Pv 30.5). 3. Ela é completa e não deve
ser acrescentada ou diminuída (Dt 4.2; Ap 22.18,19). 4. Ela é eficaz e poderosa na sua
ação (Is 55.10,11; Hb 4.12,13). 5. Ela é autoridade suprema nas questões de fé e
comportamento (Mt 22.29).

1. ILUMINAÇÃO:

Iluminação é a atuação de Deus na mente e no coração do homem, através do Espírito


Santo, capacitando‐o para compreender o ensino da Bíblia Sagrada.

A Confissão de Fé de Westminster ensina que “Todo o conselho de Deus concernente a


todas as cousas necessárias para a glória dele e para a salvação, fé e vida do homem, ou
é expressamente declarado na Escritura ou pode ser lógica e claramente deduzida dela”.
Mas acrescenta: “... reconhecemos, entretanto, ser necessária a íntima iluminação do
Espírito Santo para a salvadora compreensão das cousas reveladas na palavra”.

Nota Histórica: Desde julho de 1643 até fevereiro de 1649, reuniu-se em uma das salas da
Abadia de Westminster, na cidade de Londres, o Concílio conhecido na História pelo nome
de Assembleia de Westminster. Esse Concilio foi convocado pelo Parlamento inglês, para
preparar uma nova base de doutrina, uma forma de culto e um governo eclesiástico que
devia servir para a igreja do Estado. Os teólogos mais eruditos tomaram parte nos
trabalhados da Assembleia. A Confissão de fé e os Catecismos foram discutidos ponto por
ponto, aproveitando-se o que já havia de melhor nas Confissões já formuladas. O resultado
foi a organização de um sistema de doutrina cristã baseado na Escritura e notável pela sua
coerência em todas as suas partes.
4

No registro da conversão de Lídia temos um exemplo de iluminação. Muitas mulheres


ouviram a pregação, mas apenas Lídia se converteu. E ela só se converteu porque “o
Senhor lhe abriu o coração para atender às cousas que Paulo dizia” (At.16:14). O Espírito
Santo iluminou a mente e o coração de Lídia, levando‐a a compreender a mensagem que
estava sendo pregada. A iluminação é necessária porque “o homem natural não aceita as
cousas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê‐las porque elas
se discernem espiritualmente” (I Co.2:14).

A iluminação, contudo, não dispensa o esforço sério e piedoso para se compreender


corretamente a palavra de Deus. A Bíblia Sagrada deve ser lida e interpretada. “A regra
infalível de interpretação da Escritura é a própria Escritura. Portanto, quando houver
questão sobre o verdadeiro e pleno sentido de qualquer texto da Escritura – o qual não é
múltiplo, mas único – esse texto pode ser estudado e compreendido por outros textos que
falem mais claramente”.

Qual o propósito da Bíblia?

A fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra
v.17. A expressão “a fim de” indica o propósito da Escritura. Ela visa “o homem de Deus”,
que pode ser um pastor como Timóteo (1 Tm 6.11) ou qualquer cristão que se dedica a
estudar e praticar a Palavra de Deus. No Antigo Testamento, Moisés, Davi e Elias
receberam esse honroso título de “o homem que pertence a Deus” (Dt 33.1; 2Cr 8.14; 1Rs
17.18). Todos eles foram portadores da Palavra de Deus.

Há dois propósitos básicos neste versículo: (1) A Bíblia aperfeiçoa o crente. A palavra
traduzida por “perfeito” (artios) significa “adequado”, não indica perfeição completa, mas
adequação para ser usado por Deus. (2) capacita o crente para o serviço. O Adjetivo
“Habilitado” significa “completamente equipado”. A Palavra de Deus equipa e capacirta o
cristão a realizar a obra de Deus.

LIVROS APÓCRIFOS

Em 15 de abril de 1546, A Igreja Católica Romana, em oposição à Reforma Protestante,


no Concílio de Trento incluiu os livros apócrifos no Antigo Testamento.

São 7 os livros apócrifos: (Tobias, Judite, acréscimos a Ester, 1 e 2 Macabeus Sabedoria,


Eclesiástico, Baruque. Foram incluídos para apoiar o ensino católico da oração pelos
mortos, salvação pelas obras e culto a imagens. Mas, esses livros não fazem parte do
cânon dos judeus (a palavra cânon significa “padrão ou regra de medir”. O cânon é a lista
de todos os livros que pertencem a Bíblia) nunca foram mencionados por Jesus ou os
apóstolos (Lc. 24:27‐44), os próprios judeus não os consideravam inspirados (Rm.3:2).

O termo “APÓCRIFO” teve originalmente o sentido de “algo oculto”, “não revelado a


iniciantes”, mas posteriormente veio a significar “espúrio”, “falso”, “duvidoso”, “não inspirado
por Deus” – é nesses sentidos que o termo é empregado neste estudo.

1. BARUQUE: é um livro que consiste de paráfrases de Jeremias, Daniel e outros profetas.


Sua autoria, para os defensores dos Apócrifos, é atribuída a Baruque, amanuense (copista,
5

secretário) de Jeremias, mas isso não é possível, pois tal amanuense viveu antes de Daniel,
no começo do cativeiro e não estava escrito o livro do profeta para ser por ele parafraseado.
Sua autoria é duvidosa e sua data também. Há quem pense, que esse livro seja uma
produção dos anos oitenta da era cristã, e assim o autor não estava falando acerca da
Babilônia e sim de Roma, não de Nabucodonosor e Baltazar, mas de Vespasiano e Tito.

3. ACRÉSCIMOS A ESTER (cap.10:4 – 16:24.) – Acredita‐se que tal acréscimo seja obra
de algum escritor inescrupuloso que quis inserir o Nome de Deus no livro, e também
acrescentar detalhes à história narrada. Não foi feliz nesse empreendimento, pois o que
acrescentou contradiz muito com a história narrada no Livro de Ester.

4. JUDITE – É um romance acerca de uma viúva de Jerusalém, que matou o General assírio
que cercou a cidade, concedendo assim por sua enérgica intervenção, vitória ao seu povo.
É um romance judaico.

5. I MACABEUS – É uma obra histórica, escrita por volta do ano 100 a.C., narrando os
fatos do período dos Macabeus, expondo os acontecimentos dos anos 175 a 135 a.C.,
quando os judeus lutavam heroicamente por sua liberdade.

6. II MACABEUS – É também uma obra histórica, sendo um suplemento do Iº livro, contudo,


inferior ao mesmo. Narra a luta dos Macabeus no período que vai de 175 a 161 a.C., numa
redação um pouco lendária, feita por um certo Jason de Cirene.

7. ECLESIÁSTICO – É um escrito filosófico judeu, feito por volta do ano 180 a.C.,
consistindo de máximas sobre a vida religiosa civil e doméstica.

8. SABEDORIA – Produzido entre os anos 150 e 130 a.C., numa intenção de estabelecer
um contraste entre a verdadeira sabedoria e o gentilismo. É uma mistura do pensamento
grego com a doutrina judaica.

9. TOBIAS – É um romance, provavelmente escrito no fim do terceiro século a.C., falando


acerca de um certo Tobias que, no cativeiro com seu povo sepultava os seus compatriotas
mortos, ficando cego num acidente um pouco estranho. Possuía um filho com o mesmo
nome, o qual acompanhado por um anjo seguiu numa viagem para receber um dinheiro do
seu pai. Teve uma viagem cheia de mistérios, chegou na casa do devedor, por lá se casou,
recebeu o dinheiro, voltou à casa paterna e curando seu pai da cegueira...

POR QUE OS EVANGÉLICOS REJEITAM ESSES LIVROS

POR RAZÕES DOUTRINÁRIAS e FALTA DE INSPIRAÇÃO DIVINA: Os livros apócrifos,


comparados com os livros inspirados, revelam uma grande pobreza de estilo e conteúdo.
Além disso, ensinam doutrinas e práticas que se contradizem com os livros inspirados. Por
exemplo:

1. Justificam a mentira (Judite 10:11‐17; 11:1‐23; 15:8‐10)


2. E o Elogio ao Suicídio 2 Macabeus 14:37‐46.
3. Ensinam feitiçaria (Tobias 6:1‐9)
4. Oração pelos mortos (2 Macabeus 12:38‐45)
6

5. Salvação pelas obras (Tobias 12:9; Eclesiásticos 3:31 ). Uma simples leitura é suficiente
para nos mostrar que estes livros não são inspirados por Deus. O autor dos Macabeus até
pede desculpas para os leitores, e, ele deixa bem claro que foi ele mesmo quem compôs e
escreveu os livros, e não por inspiração divina! (2 Macabeus 15:37ss). Algumas passagens
de Tobias: “Dá esmola dos teus bens e não te desvies de nenhum pobre, pois assim
fazendo, Deus tampouco se desviará de ti. Sê misericordioso segundo as tuas posses. Se
tiveres muito, dá abundantemente; se tiveres pouco, dá esse pouco de bom coração. Assim
acumularás uma boa recompensa para o dia da necessidade; porque a esmola livra do
pecado e da morte, e preserva a alma de cair nas trevas. A esmola será para todos os que
praticam um motivo de grande confiança diante do Deus Altíssimo” 4:7‐12; “Boa coisa é a
oração acompanhada de jejum, e a esmola é preferível aos tesouros de ouro, porque a
esmola livra da morte. Ela apaga os pecados e faz encontrar a misericórdia e a vida eterna”‐
12:8‐9) – O primeiro conselho foi dado pelo velho Tobias ao filho e o segundo por um anjo,
(Rafael) ao referido rapaz. Essas duas passagens comprometem muito esse livro, pois não
se trata de apenas uma referência ao pensamento do Velho Tobias, o que nele está é uma
expressão de forma normativa, de uma doutrina contrária as Escrituras Sagradas,
apresentada como ensinada por um anjo. As Escrituras afirmam as palavras de Jesus de
que por meios do próprio homem a salvação é impossível ﴾Mt.19:25,26﴿; que o amor
demonstrado em seu Filho Jesus Cristo é a solução divina para quem nEle crê (Jo.3:16)
sendo Ele o Único mediador entre Deus e os homens (I Tm.2:5), o único Caminho (Jo.14:6),
o único dado por Deus para salvar o homem ﴾At.4:12﴿; sendo essa salvação uma dádiva de
Deus através da fé nEle ﴾Ef.2:8,9﴿. E ainda que um anjo venha do céu e pregue uma
mensagem diferente desta, estará pregando uma mentira, devendo por isso, ser “anátema”
(Gál.1:8,9). E convém lembrar que ao Cornélio piedoso, temente a Deus e que dava muitas
esmolas, um anjo foi enviado por Deus, não para dizer‐lhe que as suas esmolas o
salvariam, mas que buscasse a Pedro que lhe falaria “palavras mediante as quais seria
salvo ele e toda a sua casa” (At.11:13‐14;10:1‐5). A Bíblia afirma que essa doutrina
ensinada é uma heresia.

Quais os critérios para saber se o livro é ou não inspirado? A Igreja Primitiva usou 3 testes
de canonicidade:

1. Inspiração divina: se for inspirado serve (2Pe 1.20,21)


2. Apostolicidade: se foi escrito ou creditado por um apóstolo (Jo 20.30,31; 1Co
14.37,38
3. Doutrina: o ensino do livro está em harmonia com os outros livros da Bíblia.

A posição dos Reformadores quanto à base para um livro ser considerado canônico:

1. Evidencias internas da própria Escritura. NO texto bíblico encontramos a ideia do


aparecimento de um Novo Testamento (Jo 14.26; 15.26,27, 16.13); aceitação e
reconhecimento de coleções de livros apostólicos (2Pe 3.15,16).
2. Testemunho interno do Espírito Santo. É o próprio Espírito quem convence o crente
e a igreja acerca da inspiração de um livro.

Você também pode gostar