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DICA:
LIÇÃO 1
AS ESCRITURAS
CONCLUSÃO:
LIÇÃO 2
DEUS
Desde que nossos primeiros pais, Adão e Eva, pecaram, as pessoas têm
lutado para conhecer a Deus e ter um relacionamento próximo com Ele.
Antes do pecado entrar no mundo, as pessoas podiam se comunicar
livremente com o Criador. No entanto, quando o pecado entrou, a
comunhão direta com Deus foi perdida. O pecado criou uma separação
entre Deus e a Sua criação mais preciosa, a humanidade.
I - O DEUS QUE O MUNDO DESCONHECE (Atos 17.25-27)
CRISTO
O Senhor Jesus não deixou de ser Deus, nem foi metade Deus e metade
homem. Ele, por amor, simplesmente despiu-se de sua glória para
reivindicá-la novamente na consumação de sua obra (Jo 17.1-5).
O Senhor Jesus não deixou de ser Deus, nem foi metade Deus e
metade homem. Ele, por amor, simplesmente despiu-se de sua glória
para reivindicá-la novamente na consumação de sua obra (Jo 17.1-
5).
LIÇÃO 4
O ESPÍRITO SANTO
b) Ele é eterno (Hb 9.14). O que nos diz o escritor da Epístola aos
Hebreus: "Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito
Eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as
vossas consciências das obras mortas para servirdes ao Deus
vivo?" (Hb 9.14).
Corpo: Matéria.
Alma: Centro das Emoções.
Espírito: Folego de Vida, que mantem o corpo vivo.
DICA:
LIÇÕES 5
OS ANJOS
OS TRÊS CÉUS:
Primeiro Céu: e o que podemos ver a olho nu.
Segundo Céu: e o cósmico, a cima das nuvens, do sol, da lua e dos
planetas e do Espaço Sideral.
Terceiro Céu: esse céu e chamado dos Céus dos Céus, e designa a
morada do Altíssimo. Gal 1:8, Mt 18:10 e Mc 13:32
1. HIERARQUIA ANGELICAL:
a) Tronos: Estes anjos têm uma relação vital com o trono de Deus e a
sua soberania. Eles representam a classe de anjos sobre os quais Deus
se assenta e reina sobre todas as coisas.
LIÇÃO 6
O HOMEM
LIÇÃO 7
O PECADO
I - A REALIDADE DO PECADO:
a) Ateísmo. Essa teoria rejeita a ideia de que o pecado seja real, assim
como nega a existência de Deus. Existe uma relação negativa entre o
pecado e Deus, já que o pecado afeta diretamente a santidade de Deus.
Como o ateísmo nega a existência de Deus, ele também nega a realidade
do pecado.
De acordo com a Bíblia, o prazer sexual é algo natural e bom, mas deve
ser desfrutado no contexto do casamento. Fora desse contexto, a Bíblia
considera atividades como excessos na comida e na bebida, ou
comportamento sexual imoral, como pecado. Em outras palavras, a
Bíblia condena a ideia de que tudo o que nos dá prazer é certo, e
adverte contra chamar o que é errado de certo e o que é certo de errado.
A Bíblia afirma que todas as pessoas têm pecados. Isso significa que
ninguém é perfeito. Alguns exemplos disso no Antigo Testamento são:
"Todo mundo peca" e "Não há ninguém que seja totalmente bom"
(Salmos 143.2). No Novo Testamento, os apóstolos também enfatizam
esse ensinamento: "Não há ninguém que seja bom, nem uma única
pessoa" e "Todas as pessoas pecaram e não conseguem alcançar a glória
de Deus" (Romanos 3.10-12). Eles também dizem que se alguém disser
que não comete pecados, está enganando a si mesmo e não está sendo
verdadeiro (1 João 1.8).
LIÇÃO 8
A SALVAÇÃO
I - JUSTIFICAÇÃO:
II - REGENERAÇÃO:
III - SANTIFICAÇÃO:
CONCLUSÃO:
A IGREJA
a) Igreja visível e invisível: A Igreja pode ser vista sob dois aspectos,
visível (igrejas locais) e invisível (povo de Deus espalhado pelo mundo).
CONCLUSÃO:
LIÇÃO 11
OS DONS ESPIRITUAIS
LIÇÃO 12
O ARREBATAMENTO DA IGREJA
CONCLUSÃO:
DICA:
LIÇÃO 13
A RESSURREIÇÃO
II - O CARÁTER DA RESSURREIÇÃO:
1. NO ANTIGO TESTAMENTO:
Vários servos de Deus demonstraram sua crença na
ressurreição, como Abraão (Hb 11.17-19), Jó (Jo 19.25-27)
e Daniel (Dn 12.2,3).
2. NO NOVO TESTAMENTO:
A doutrina da ressurreição foi ensinada por Jesus em seu
ministério terrestre (Jo 5.28,29; Lc 14.13,14), e os
saduceus, por negarem-na, se opuseram a Ele (Mt 22.23).
Ela foi ensinada e reafirmada pelos apóstolos e pelos pais
da Igreja primitiva (At 4.2). Paulo pregou e ensinou a
ressurreição em várias ocasiões (At 17.18; Fp 3.11; 1 Co
15.20; 1 Ts 4.14-16).
3. OS EXEMPLOS DE RESSURREIÇÃO FÍSICA E NATURAL:
No Antigo Testamento, temos a história da ressurreição do
filho da mulher sunamita, pela oração do profeta Eliseu (2
Rs 4.32-37). Temos também o exemplo de alguém que
reviveu após tocar os ossos do profeta Eliseu, mesmo após
a morte deste (2 Rs 13.20,21).
No Novo Testamento, temos relatos de Jesus ressuscitando
a filha de Jairo (Mt 9.24,25), o filho da viúva de Naim (Lc
7.13-15) e Lázaro, irmão de Maria e Marta (Jo 11.43,44).
Jesus mesmo ressuscitou três dias após sua morte e
sepultamento (Lc 24.6). Pedro orou ao Senhor e fez reviver
Tabita (At 9.37, 40,41).
IV - A NATUREZA DA RESSURREIÇÃO:
1. A primeira ressurreição:
o O tempo: A primeira ressurreição acontece em três fases
distintas. A primeira fase envolve a ressurreição de Cristo e
de muitos santos do Antigo Testamento, chamados
"primícias dos mortos." A segunda fase refere-se à
ressurreição dos mortos em Cristo durante a era
neotestamentária, no momento da volta de Jesus. A terceira
fase diz respeito à ressurreição dos mártires da Grande
Tribulação, que ocorrerá no fim desse período.
o A natureza dos corpos ressurretos: Os corpos dos justos
serão transformados em corpos gloriosos e semelhantes ao
de Jesus após Sua ressurreição.
2. A segunda ressurreição:
o O tempo: A segunda ressurreição ocorrerá no fim do
Milênio, após o reinado de mil anos de Cristo. Nesse
momento, os ímpios ressuscitarão para serem julgados
diante do Grande Trono Branco.
o A natureza dos corpos ressuscitados dos ímpios: Os
corpos dos ímpios também ressuscitarão, mas não com
glória, e serão julgados pelas suas obras. Após o
julgamento, enfrentarão a "segunda morte," que é o
banimento eterno da presença de Deus, representado pelo
"lago de fogo" (Mt 25.41,46; Ap 20.14,15).
LIÇÃO 14
SATANÁS
c) "...no dia em que foste criado" (v. 13): A grande verdade dessa
expressão é lembrar que Lúcifer é um ser criado por Deus e que a
presunção dessa criatura em querer elevar-se acima do Todo-poderoso
jamais o colocará em igualdade com o Criador. As pedras incrustadas
nos seus vestidos e a obra dos sons musicais dos tambores e pífaros
emergem dele mesmo. A forma como Ezequiel se refere a "tambores e
pífaros" dá a ideia de que esse anjo não necessitava de instrumento
algum de louvor para glorificar o seu Criador. Ele mesmo, em sua
formosura, transmitia louvor ao Criador. Como um ser criado, esse
anjo, apesar da sua elevada posição, tinha de estar sujeito ao seu
Criador.
d) "Querubim ungido para proteger" (v. 14): Na descrição dessa
passagem profética, Lúcifer pertence à ordem dos querubins, que está
diretamente ligada ao trono de Deus. O texto sugere um chefe sobre os
outros querubins, cuja missão é a de proteger o trono de Deus, isto é,
uma missão cuja incumbência é a de preservar toda a criação de Deus
impedindo a ação de intrusos (Gn 3.24; Ex 25.17-20; SI 80.1). Entende-
se que Lúcifer tinha a função de liderar os outros anjos, uma vez que
ele havia sido estabelecido nessa elevadíssima posição. O "monte santo
de Deus" (Ez 28.14) diz respeito ao lugar alto e elevado onde Deus
exerce a Sua autoridade. Era peculiar no Antigo Testamento considerar
o lugar onde Deus se manifestava, causando temor e tremor, como
sendo o lugar do assento do trono de Deus (Ex 24.15-17; SI 2.6; 3.4;
43.3; 68.15; Is 2.2; 11.9).
g) "...estrela da alva, filha da alva..." (Is 14.12): Esta expressão tem sido
relacionada ao nome Lúcifer, que significa "o que leva a luz" ou "o
portador da luz". Em outro caso, ele é chamado simplesmente por
"luzeiro". O pecado de Lúcifer aqui consistia na aspiração presunçosa
de querer ser mais do que as fulgurantes estrelas de Deus para
estabelecer o seu trono próprio e fazer-se igual ou superior ao Criador.
Por pretender isso, Lúcifer, a "estrela da manhã", caiu, transformando-
se em Diabo e Satanás.
LIÇÃO 15:
OS ANJOS CAÍDOS
I. ANJOS CAÍDOS
Eis algumas das obras dos demônios em relação a Deus e aos homens: