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APROVADO EM ____/____/____
BANCA EXAMINADORA
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Prof. Dr. Pedro Marinho de Carvalho Neto - UFRPE
Orientador - Presidente
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Primeiro Membro
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Segundo Membro
AGRADECIMENTOS
A Deus pelo dom da vida, pela ajuda e proteção, pela Sua força e presença constante, e
por me guiar à conclusão de mais uma preciosa etapa de minha vida;
À meus pais José Nilman de Lima e Antônia Verônica Melo de Lima, que me
ensinaram a viver, e que com muita confiança, dedicação, força e amor, me
proporcionaram a realização deste sonho.
À docente Karla Soares, pela grande
determinação ao trabalho, e pelos dias de
professora, orientadora e “mãe” em
diversos momentos dedicados a mim.
DEDICO
“Nem tudo que se enfrenta pode
ser modificado, mas nada pode ser
modificado até que seja enfrentado”.
(Albert Einstein)
RESUMO
Este trabalho teve como objetivo a obtenção de um novo produto, tipo alimento de
conveniência – lagosta pré-cozida, estabelecendo a vida útil deste, por monitoramento dos
componentes físico-químicos como bases voláteis totais (BVT) e pH e também por análises
microbiológicas e sensoriais. Foram utilizadas lagostas provenientes da costa nordestina do
Estado de Pernambuco, da espécie Panulirus argus, as quais foram submetidas à depuração,
abate, pré-cozimento e acondicionadas em caixas de isopor com gel pack. As amostras
embaladas foram mantidas sob refrigeração, na faixa de 0°C a 4°C, quando foram submetidas
às análises no 1° dia de experimento e aos 5 e 10 dias de armazenamento refrigerado. Os
teores iniciais de bases voláteis totais de 19 mg/100g de amostra atingiram 27mg /100g após
10 dias de estocagem. Quanto ao pH, manteve-se acima do permitido durante o período de
armazenagem. Em relação à qualidade microbiológica, todas as amostras atenderam aos
padrões microbiológicos estabelecidos pela legislação brasileira. Na análise sensorial os
provadores não constataram alterações de sabor e odor até o 10° dia estocagem. Os
resultados obtidos neste estudo permitem concluir que as lagostas pré-cozidas estocadas sob
refrigeração se mantêm aceitáveis para o consumo por até 10 dias, podendo ser adotado
como padrão para industrialização.
Vvvvvvvvvv
Key words
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Médias dos efeitos de cada tratamento seguidas pelas letras de significância
estatística para OOPG (p>0,05) e Peso (p<0,05), no decorrer de 28 avaliações.................
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Tabela 2 - Médias dos efeitos de cada tratamento seguidas pelas letras de significância
estatística para OOPG (p>0,05) e Peso (p<0,05), no decorrer de 28 avaliações.................
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LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 11
2 REVISÃO DE LITERATURA................................................................................ 13
2.1 CENÁRIO DA CAPRINOCULTURA................................................................... 13
2.2 EIMERIOSE............................................................................................................ 14
2.3 IONÓFOROS.......................................................................................................... 16
3 OBJETIVOS.............................................................................................................. 19
3.1 GERAL.................................................................................................................... 19
3.2ESPECIFICOS.......................................................................................................... 20
4 MATERIAIS E MÉTODOS.................................................................................... 20
4.1 LOCAL.................................................................................................................... 20
4.2 ANIMAIS EXPERIMENTAIS............................................................................... 20
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................. 24
6 CONCLUSÕES......................................................................................................... 27
REFERÊNCIAS........................................................................................................... 28
ANEXO......................................................................................................................... 30
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1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DE LITERATURA
3 OBJETIVOS
3.1 GERAL
3.2 ESPECÍFICOS
4 MATERIAIS E MÉTODOS
4.1 LOCAL
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Nas condições testadas não foi observada diferença significativa (p>0,05) quanto aos
tratamentos em relação à redução na contagem de OOPG (TABELA 1), possivelmente pelo fato dos
animais estarem em constante suplementação nutricional, o que já promove um desenvolvimento
imunológico, contribuindo assim com a resistência à eimeriose, ou ainda pela provável não ingestão
suficiente de sal mineral, logo, de ionóforos, em dose terapêutica, apresentando resultado divergente de
Vieira et al. (2004), que demonstrou influência da salinomicina na redução do oocistograma nas doses de
1mg/kg e 2mg/kg (p<0,01), sendo mais acentuada na fase de recria. Oliveira et al. (1997) observaram
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redução de OOPG em caprinos medicados continuamente com salinomicina na dose de 1mg/kg, porém na
fase de cria, mais também discordam dos resultados obtidos no presente trabalho.
Tabela 1 - Médias dos efeitos de cada tratamento seguidas pelas letras de significância
estatística para OOPG (p>0,05) e Peso (p<0,05), no decorrer de 28 avaliações.
N OOPG Peso (kg)
Média Geral 84 1294,05±702,96 17,65641
Tratamento
0 - 46a±1345 17,39b±0,0816
2 - 1024a±1229 17,69a±0,0816
12
10
8
OOPGT *
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
Coletas
T0 T1 T2
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANEXO
21