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INTRODUÇÃO

A finalidade deste método é que a aprendizagem do violino se torne mais fácil,


sendo assim que o aluno conheça em primeiro lugar o que é o instrumento, e qual a
maneira mais correta de se tocar. Constituído de exercícios que permitem um apren-
dizado rápido e eficiente; embora dependa muito do aluno, estudando no mínimo 30
minutos diários.
Geralmente os métodos, passam da 1ª posição à 2ª, da 2ªà 3ª, e assim por diante
pela ordem numérica; ir diretamente da 1ª à 3ª posição se torna mais simples e fácil. No
início da terceira parte o aluno encontrará a maneira rápida e fácil da mudança da 1ª à 3ª
posição.

(*) Importante: a regra de arcada para o Violino segue conforme as indicações do hiná-
rio.

PRIMEIRA EDIÇÃO - MAIO 1999

SEGUNDA EDIÇÃO - JULHO 2003

AMPLIAÇÃO - NOVEMBRO 2012

REVISADO E AMPLIADO - OUTUBRO 2015


SUMÁRIO

pag. 3 - Partes do Violino

pag. 5 - Postura do Violinista

pag. 6 - O uso da mão esquerda

pag. 6 - Como segurar o arco

pag. 8 - Forma de movimentos do cotovelo e o ombro

pag. 8 - Como colocar os dedos no arco

pag. 8 - Movimento do arco

pag. 9 - Cuidado antes de tocar o Violino

pag. 9 - Movimento Básico Anatômico do Braço Direito

pag. 10 - Pronação e Supinação ( Ajuda a tornar a qualidade de som na


execução mais agradável ).

pag. 10 e pag. 11 - Golpes de arco e seus processamentos

pag. 12 - Movimentos Básicos Anatômico do Braço Esquerdo

pag. 12 - Cordas Duplas ou Dobradas

pag. 12 - Definição de Sons

pag. 13 - Tipo de vibrato e suas combinações

pag. 13 - Recomendações para estudo

pag. 14 - Origem do Violino e da Viola

- Posições do arco no Instrumento segundo :

pag. 15 - 2005 Beker –

pag. 15 - 1999 Lavigne, Bosisio

pag. 16, 17 - 1997 Fischer

pag. 17 - 1985 Galamian

pag. 21 - Inicio dos exercícios do Método " Nicolas Laureaux -1 "


pag. 55 - Primeiras lições do "Suzuki"–1 (“Início do Hinário e continua junto as
lições do Método ”).

pag. 60 - Lições do Suzuki -2

pag. 80 - Sistemas de Escalas de Carl Flesch

pag. 85 - Demonstrativo da escala do violino nas Primeira e Terceira Posições

pag. 86 - Exercícios da 1ª e 3ª posições

pag. 88 - Estudo da 3ª posição

pag. 89 - Exercícios na 3ª posição

pag. 90 - Exercícios de passagens da 1ª à 3ª posições

pag. 92 a 95 - Portato ou Portamento – (“Deve-se usar somente para exercícios,


e não deve ser usado nos cultos ”).

pag. 96 - Melodia com mudança de posição

pag. 99 - Extensão Harmônica na 3ª posição

pag. 101 - 2ª Parte – Intercalada entre a 1ª e 3ª posição

pag. 105 - Estudo nas 1ª, 2ª, 3ª posições

pag. 107 - Demonstrativo da Escala do Violino nas 1ª e 4ª posições

pag. 108 - Exercícios de mudanças da 4ª e 5ª posições

pag. 110, 111 - Mudanças da 3ª à 5ª posição

pag. 110 e 113 - Exercícios na 5ª posições

pag. 113 - Exercícios nas 5 posições

pag. 116 - Martellato -" Só para estudo, nos cultos deve-se usar ligado
nas ligaduras e semi-ligado nas demais notas ".

pag. 118 - Exercícios nas 5 posições


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NOME DE CADA PEÇA DO VIOLINO

O violino é um tipo de instrumento de corda. Ele se divide em duas partes:


CORPO, que é do braço para baixo e PESCOÇO que é do braço para cima.
O nome de cada parte segue abaixo:

FRENTE ATRÁS

Voluta Voluta
Cravelhas

corda SOL Pestana


corda RÉ
corda LÁ Braço
Espelho do braço
corda MI

Tampa de trás Barra harmônica


Furos em
forma de F

Alma Alma

Tampa da frente
Cavalete

Estandarte
Queixeira
Botão

Tampa da frente Cavalete


Cavalete Cordas

Estandarte Espelho do braço

Braço
Voluta
Tampa de trás Barra harmônica
Alma Alma
Barra harmônica

ESTRUTURA DO VIOLINO

Dentro do violino, à direita do cavalete, têm um pilar roliço chamado alma. A alma
tem varias funções:
1º - Aguentar o peso das cordas. Se a alma entortar, mudará a altura e o timbre do
som, por exemplo: se tocar "DÓ" , este sairá com timpre diferente e desafinado.
Se a alma cair, a tampa lateral poderá descolar na altura do botão.
2º - Transmitir a vibração do som, da tampa da frente para a tampa de trás.
Dentro do violino, ao lado esquerdo do espelho, na tampa superior tem uma barra retangu/
lar,chamada barra harmônica. Esta tem a função de fortalecer a tampa da frente do violino
e tornar o som mais enérgico.
Olhando atravéz dos "f" poderá se ver algumas partes da barra harmônica e da alma .
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ESCALA MUSICAL: Ela é constituida das notas: DÓ, RÉ, MÍ, FÁ, SOL, LÁ, SÍ .Toda a música é escrita
atravéz destas notas. A escala é a colocação em ordem crecente ou decrecente destas notas.
Temos 2 tipos de escala: Natural e Cromática. Podendo ser Maior ou Menor.
A escala natural tem 5 Tons e 2 Semitons. Os semitons estão entre MÍ e FÁ , SÍ e DÓ.
Entre as demais notas, a distância é de um Tom.

UMA OITAVA

c w w w w
& w w w w
T T S T T T S

ESCALA: DÓ RÉ MÍ FÁ SOL LÁ SÍ DÓ

T TON

I
S SEMITON

b ).
VARIAÇÕES DA NOTAS: para altera-las 1/2 ton acima, usa-se sustenído ( ) ; para altera-la 1/2 ton

abaixo usa-se o bemol (

POSTURA DO VIOLINISTA
Se o corpo não ficar na posição correta, o músico poderá sentir dores nas costas, braços e etc.
e este não será um bom musico (violinista) . A posição é esta:
1) Corpo eréto e busto para a frente . As pernas devem ficar um pouco abertas , para não se
cansar, a perna direita pode ser um pouco recuada para trás.Motivo , quando o movimento do arco
for rápido, o braço direito terá maior facilidade em executar as notas. O peso do corpo fica mais
apoiado na perna esquerda. Quando estiver acentado deve-se ficar com o corpo reto sem se encos/
tar no momento que estiver tocando.

POSIÇÃO DO VIOLINO NO CORPO

1) Tanto para pessoas destras com para os que tem maior domínio na mão esquerda O VIOLINO
deve ser colocada em cima da clavícula esquerda e levemente apoiada no ombro esquerdo.
2) O braço deve estar na mesma direção da ponta do pé esquerdo.
3) O VIOLINO deve estar inclinada para o lado direito, e o músico deve ler o hinário olhando por
cima da voluta . A queixeira deve ser puxada para trás e encostada no queixo , para manter a viola
na posição horizontal.
4) O ombro não pode ser erguido nem abaixado (livre).
A técnica do violino é muito delicada. Se o ombro esquerdo for forçado, o movimento dos braços
será impedido.
Se o ombro for baixo, usa-se a espalheira, a qual é para não forçar o queixo, e também o ombro.
A espalheira foi feita para adaptar o corpo do aluno ao instrumento. Há pessoas que não
precisam usá-la pois seu corpo já é adequado ao violino.
A queixeira deve ser adequada a cada pessoa, ela vai ajudar a segurar o violino com firmesa .
Para segurar o violino, a posição do corpo tem que ser natural, isto é torna-la com parte do corpo.
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Observadas as posições acima mencionadas, e com o arco paralelamente ao cavalete se


pode conseguir uma boa execução.

COMO USAR A MÃO ESQUERDA

5) O cotovelo esquerdo deve ser posto no centro do corpo do violino (tampa traseira). Para
facilitar a movimentação dos dedos da mão esquerda, o pulso deve estar na mesma direção
do braço.
6) A juntura dos dedos esquerdo devem estar na altura da cordas. Os quatro dedos (indicador médio,
anular e mínimo) devem estar arredondados, o pulso deve estar na mesma direção da corda, para
depois aperta-las.
8) O polegar deve estar apoiado levemente no braço do violino, um pouco acima da 1ª fa-
lange do mesmo. O polegar deve estar assim para que os quatro dedos restantes se apoiem com a
mesma pressão nas cordas.
Se alguém tiver o polegar maior, este sobressairá para cima do braço, e tendo o polegar
menor, quando aperta a corda DÓ, o polegar abaixará em relação ao braço do Violino.
9) No espaço entre o polegar e o indicador poderá entrar um dedo. Quando pressionar as
cordas com os dedos; cuidado para não endurecer as falanges dos dedos e nem o cotovelo. Os dedos
devem cair sobre as cordas somente com um pouco a mais do seu peso. Se apertar muito os dedos nas
cordas, dificulta o vibrato. Quando os dedos não estão sendo usado, deixa-los na posição naturalarre-
dondados.
OBS: Conservar a mesma forma e força nos quatro dedos e no braço esquerdo.

COMO PEGAR O ARCO

(Vide foto pagina 16).


10)Deixar o braço direito solto, livre como se estivesse andando. Pegar no arco com a mão
livre sem modificar a sua posição. Isto facilitará a movimentação do arco nas cordas.
11)Forma igual a anterior, com as duas falanges do polegar um pouco curvadas. A extre-
midade do polegar deve estar na extremidade do talão, deixando o polegar metade para o arco e
metade para o talão. O polegar deve estar a 90 graus em relação ao arco.
12)O arco deve estar preso entre a 1ª e 2ª falange do indicador, 1ª falange do médio;
deixando o dedo mínimo na forma arredondada e na ponta do botão do arco. O dedo anular é deixado
naturalmente.
O polegar deve estar no meio do indicador e médio, só que do outro lado do arco. A forma
de segurar o Violino pode ser um pouco diferente de uma pessoa para a outra, por isso é preciso ter e
observar bem o método com a orientação do instrutor até o final.
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Tira-se um bom som, movimentando-se o arco perpendicularmente entre o cavalete e o espelho.


O ombro, o cotovelo e o pulso devem mover-se em conjunto, concentrando-se bem nestes movi-
mentos. O pulso movimenta-se de forma à orientar a direção do arco sempre em paralelo com o
cavalete, a 90º em relação as cordas.
1) Devido ao peso do talão, o pulso deve ficar um pouco curvado e o arco fica um pouco
inclinado para frente.
2) No meio do arco, o pulso deve estar reto.
3) Na ponta, o pulso deve estar para baixo.

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Método para Violino da CCB do Brás
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MANEIRA DE MOVIMENTAR O COTOVELO E O OMBRO

4) O ombro e o cotovelo devem estar relaxados. Este não pode encostar ao corpo, e nem o
ombro erguido, pois impede uma leve movimentação do braço. Na decida ate o meio do
arco, o pulso deve ficar na direção do cotovelo. Do meio para a ponta, movimenta-se so-
mente do cotovelo ao pulso.
5) O tocar bem vem da boa movimentação natural do pulso e braço. Tomar o arco com uma
pequena pressão nos dedos; o cotovelo. O ombro e o pulso devem estar relaxados (bem
livres). Com o pulso virado para fora.

COMO PRESSIONAR OS DEDOS NO ARCO

(Vide pagina 18)


Toca-se sempre com o arco na mesma velocidade, para se adquirir melhor sonoridade. Tocando-
se com o arco no talão, o som será mais forte, por causa do peso do talão. Ao tocar com o arco na
ponta, o som será mais fraco, por esta ser mais leve. Tocando-se no talão não forçar o dedo indica-
dor, e segurar com firmeza o dedo médio no arco. O dedo mínimo deve ser levemente apoiado no
arco, sem pressionar.
O arco indo em direção à ponta, por mais força no dedo indicador e soltar o dedo mínimo. No
talão o polegar fica curvado para fora. Na ponta, este deve ser estendido. O polegar controla a
pressão do arco. Para tanto este deve estar flexível. Tocando-se no talão, o indicador fica mais leve e
pouco estendido.
Quando se toca na ponta, o indicador deve encurvar-se, indo um pouco à direita. Ao se adiantar
nos estudos do Violino, o indicador pode ficar menos fundo e mais livre.
Todas as juntas do braço devem ficar flexíveis, no decorrer dos estudos, pois isto é muito importan-
te. Concentrar todos esses movimentos, para que o som saia limpo e puro. Concentrar os esforços do
lado direito como seja: cotovelo, pulso e os dedos no arco para o encontro deste com as cordas, o
som será melhor.
O braço tem que estar relaxado, para se concentrar estes movimentos: do ombro para o cotovelo,
do cotovelo para o pulso e do pulso para os dedos.

OBS: existem vários modos de se pegar no arco e do Violino, de maneira que não se pode dizer qual
é mais certo (depende da pessoa). Seja qual for o modo, este deve ser respeitado, e a pessoa deve
procurar adaptar-se a melhor forma possível.
No início o Violino parece ser difícil para se tocar, mas não é; basta seguir as orientações do
instrutor e dedicação nos estudos.

MOVIMENTAÇÃO DO ARCO

Se precisar tocar um som forte o arco deve estar perto do cavalete e com mais pressão no dedo
indicador da mão direita, se deseja um som mais fraco (Piano) toca-se afastado do cavalete com
menos pressão do indicador; num compasso quaternário exemplo: toca-se a primeira nota perto do
cavalete, (Tempo Forte) e nas demais afasta o arco do cavalete e com menos pressão do dedo
indicador no arco.
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ANTES DE TOCAR O VIOLINO SÃO NECESSARIOS OS SEGUINTES


EXERCÍCIOS

Procurar entender a força dos dedos no arco e sua distribuição no corpo.


Rapidamente se conseguirá uma boa sonoridade, ao se fazer isso.
Quem escreveu o livro descobriua eficiência das posições explicadas anteriormente, e que se
consegue bons resultados com essas explicações.
O arco deve ser segurado corretamente. O menino exercita como se estivesse tocando na corda RÉ
(altura e inclinação do arco). O movimento do arco é feito coma mão direita, mas as juntas tanto do
pulso como dos dedos devem estar bem relaxadas.
- Exercício para a movimentação das juntas da mão direita: Nessemovimento, o ombro deve estar
relaxado. A junta do pulso se movimentará inclinada. Praticar tudo com atenção e muita concentração.
- VIOLINO COM ESPALHEIRA: O ombro esquerdo ficando muito alto toca-se até sem a ESPALHEI-
RA. Se o ombro da pessoa for baixo, usa-se para compensar a altura e dar segurança ao tocar.

MOVIMENTO BÁSICO ANATÔMICO DO BRAÇO DIREITO

Os movimentos pelo braço, antebraço, pulso e dedos, em combinação resultam nos golpes de arco
que podemos descrever seis movimentos básicos que são:
1)Movimento de braço inteiro: para se realizar este movimento basta colocar o arco na re-
gião da ponta na 1ª corda solta fazer uma nota em martellé para cima, parar sob pressão, passar em
silencio para a 4ª corda e repetir o movimento para baixo nesta corda assim seguidamente.
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MOVIMENTO BÁSICO ANATÔMICO DO BRAÇO DIREITO

Os movimentos pelo braço, antebraço, pulso e dedos, em combinação resultam nos golpes de
arco que podemos descrever seis movimentos básicos que são:
1) Movimento de braço inteiro: para se realizar este movimento basta colocar o arco na região da
ponta na 1ª corda solta fazer uma nota em martellé para cima, parar sob pressão, passar em silencio
para a 4ª corda e repetir o movimento para baixo nesta corda assim seguidamente.
2) Movimento do antebraço: fazer na 1ª corda movimentação no arco do meio até a ponta e da
ponta até o meio seguidamente, usando apenas como parte ativa no movimento, o antebraço com
bastante aderência na corda e sem elevação do cotovelo. Observar que o relaxamento do resto do
braço deve ser o máximo possível.
3) Movimento de Queda e Ascensão de cotovelo: movimento ascendente de meio ao talão do
arco, com elevação relativamente tardia do cotovelo e um pouco antes da troca de arco no talão;
uma descida antecipada do cotovelo, continuando o movimento, do talão ao meio.
4) Movimento rotacional do antebraço: colocar o arco no talão, na 1ª corda e usando apenas a
rotação do antebraço para passar para a 4ª corda, fazendo um spicatto. Observar que o cotovelo e
antebraço fiquem imóveis.
5) Movimento de pulso : pratica-se no talão, com pouca crina e virada , em piano e movimentar
apenas o pulso para cima e para baixo.
6) Movimento de Dedos: pratica-se no talão com pouca crina e virada, dedos esticados. Encolher
os dedos e esticar novamente, usar apenas o movimento dos dedos. Ao encolher resulta o arco
ascendente e ao estender resulta em arco descendente.

PRONAÇÃO E SUPINAÇÃO

Pronação é o aumento de pressão do arco contra a corda (o dedo pronador é o indicado). Movi-
mento anatômico executado na dinâmica de aumento de pressão da crina das cordas. A pronação
se faz através do 4º movimento básico do braço direito, usando como dedo pronador o dedo
indicador.
Supinação: diminuição desta pressão (dedo supinador é o 4º dedo – o mínimo). Também através
do 4º movimento básico do braço direito.
Os dedos: Indicador (é o pronador), Mínimo (é o supinador) e o Polegar (é o opositor).

GOLPES DE ARCO E SEUS PROCESSAMENTOS

1) Detaché ou Destacado:
a)Normal: Uso predominante do segundo movimento básico com reflexo passivo de pulso.
Muita pronação com a crina plana. Região indicada: meio até a ponta em tempo lento e mo-
derado, em tempos mais rápidos cada vez mais para a ponta.
b)Louré ou portato: Duas ou mais notas no mesmo arco com ilusória interrupção entre
uma e outra, feita através da alteração de pronação e supinação com aumento de velocidade
do arco. Na realidade o arco não para jamais neste golpe de arco.
2) Martellé ou Martelato: Na ponta, golpe enérgico, com bastante pronação na execução.
Golpe bem pregnante com o uso de 2º e 4º movimentos básicos.
3) Stacatto: Derivado de Martellé.
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a) A lacorde ou preso a corda: Movimento de pronação e supinação alternando-se constan-


temente. Para pessoas de braço curto usar o 1º e 2º dedo sobre o arco. Pessoas de braço
comprido usar o 3º dedo sobre a vareta.

Observar sempre o estudo começando para cima e depois repetir o procedimento para baixo.
No arco para baixo há exceções de posição da mão direita e processamento de movimentos.
b) Volante: De lado ou fora da corda. Estuda-se com o mesmo processamento do Stacatto
à lacorde, porem com bastante impulso na 1ª nota para sair da corda.
Sendo que esta primeira nota é à lacorde. Não há Stacatto Volante para baixo.
4) Spicatto: Executando como semicírculo que o arco faz em relação à corda. O arco sempre
tange a corda em semi círculo para baixo e para cima. Este golpe tem uma conjugação
dos 2º e 4º movimentos básicos. É usado até em andamento médio e não em andamentos
rápidos. O estudo pode ser feito sempre começando para baixo e para cima. Fazer no ta-
lão, entre o talão, no meio, e mais na ponta, com exceção. Fazer em 4, 2, 3 e 1.
5) Saltillé ou Saltelato: começar com tremulo na ponta e andando até o meio do arco onde
ele começar a pular. A crina não sai da corda e sim a (madeira do arco) é que pula. Bas-
tante movimento de pulso (movimento básico número 5). Usado só em movimentos rápi-
dos.
6) Ricochet e Balsato: Levar o arco da ponta ao meio, dar um acento com o pulso para baixo
e usando a crina plana. Relaxar bem o braço e deixar o arco pular sobre a corda.
Processamento:
a) Fazer em primeiro lugar o arco pular sem contar as notas.
b) Fazer o arco pular só quatro vezes para baixo.
c) Pular quatro vezes para cima com reflexo.
d) Pular quatro vezes para baixo e quatro para cima.
e) Contando; três para baixo e três para cima.
f) Contando; dois para baixo e dois para cima.
g) Finalmente com mudança de cordas. Usando Ricochet em 2, 3 e 4 cordas.
7) Collé: No talão colocar o arco na corda e com o 6º movimento básico e um pouco do 1º
movimento básico, tirar o arco da corda realizado assim uma nota bem picada. Fazer para
cima e para baixo encolhendo e esticando os dedos.
8) Fouetté: Na ponta, bater o arco na corda com bastante pronação e atacar até o talão com
aumento de velocidade; usado no estudo de trinados e acordes.
9) Jetez: Arco jogado. Diferente do Sautillé por ser fora da corda.
Afinação: no estudo de escalas pode-se usar a corda solta para comparação de afinação e é
chamada de “Afinação de 5ª justa”.
Arpejos: a dificuldade dos arpejos está na repetição de notas iguais em alturas diferentes e
por isso, sempre o estudo comparativo com cordas duplas e soltas.
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MOVIMENTOS BÁSICOS ANATÔMICOS DO BRAÇO ESQUERDO

1) Movimento Direcional ou Volante: é o deslocamento do braço mudando o ângulo para ca-


da corda. Por exemplo, colocar os quatros dedos na 1ª corda em primeira posição fixa e ir
mudando até a 4ª corda, é um dos principais fatores de afinação dentro da posição.
2) Movimento de antebraço ou de alavanca: realizado durante a mudança da 1ª até a 4ª posi-
ção (ida e volta) ou vibrato de braço.
3) Movimento de torção ou Rotação do Antebraço: é o movimento de torção que acorre a par-
tir da 4ª posição para posições mais agudas. Serve para o ajustamento do ângulo dos dedos
sobre as cordas. Este, conjugado com o (2º movimento básico) do braço esquerdo. Dentro
da posição será usadono caso da forma invertida, nos intervalos de 2ª, 3ª e 4ª corda unísso-
nos.

CORDAS DUPLAS OU DOBRADAS

É um estudo importante na posição fixa. Existem dois tipos de cordas duplas:


As que pertencem a forma;
E as que são inversa da forma.
A forma consiste na posição da oitava justa com a posição vertical dos dedos so-
bre a corda.
1) Intervalo que pertence à forma distendida, e a oitava dedilhada.
2) Intervalos que são a inversão da forma: a segunda, a terça e a quarta e uníssono.
O uníssono como forma distendida. A inversão da forma exige mais verticalismo e
muito mais movimento direcional.
3) Exercício da forma: ver folha anexa.
4) Pressão da mão esquerda: Em cordas dobradas ao contrário do que se pensa, a pressão
dos dedos sobre a corda é menor que a normal, possibilitando o relaxamento ade-
quando da mão e um deslocamento da mesma muito mais fácil.
5) Pressão do arco: o ponto de contato em cordas duplas é o ponto intermediário entre as
notas tocas. No caso das quintas, deve-se sempre pegar a nota mais aguda primeira
sem muita pressão. E com o 4º dedo prendendo as cordas, o arco deve aumentar a
pressão sobre as cordas, com a finalidade de facilitar o trabalho do 4º dedo, ajudando
na afinação.

DEFINIÇÃO DE SONS

1) Sons Enarmônicos: entre os gregos antigos, sucessão metódica por quartos de tom;
Modernamente, relação entre notas consecutivas que diferem apenas por uma coma.
2) Sons Harmônicos: relativo à harmonia; em que há harmonia; regular; harmonioso:
que tem sons agradáveis do ouvido.
3) Inarmônico: som desafinado.
4) Coma: intervalo musical entre duas notas inarmônicas.
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TIPOS DE VIBRATOS E SUAS COMBINAÇÕES

O vibrato é a oscilação repetida de um som num determinado intervalo de tempo, que


tem por objetivo, ornamentar o som.
Os fatores que influenciam no vibrato são amplitudes e frequência.

TIPOS DE VIBRATOS

1) Vibrato de braço: oscilação realizada com atividade do antebraço e reflexo do dedo.


Processamento – em 3ª e 4ªposição colocar o dedo na posição horizontal e executar o
movimento para cima até encostar a mão no instrumento. Fazer assim sucessivamente e
sem arco.
Com arco:
Em 1ª posição fixa num determinado andamento, fazer em cada pulsação 4 oscilações
parando na nota de partida e descansando. Repetir 2 vezes cada dedo. Depois de feito is-
so vibrar normalmente. Não forçar o 4° dedo e nunca fazer mais que 5 minutos este exer-
cício consecutivamente. Descansar sempre que sentir algum cansaço.
2) Vibrato de Pulso: é uma oscilação realizada pelo pulso. O processamento para estudo
é o mesmo do vibrato de braço, podendo-se fazer só em 1ª posição. Não vibrar o 4°
dedo sendo que posteriormente este vibrará como reflexo do 3° dedo.
3) Vibrato de dedo: é um vibrato que não é usado sozinho porque não resulta em sonori-
dade agradável. É usado em combinações como pulso e braço com o objetivo de tor-
ná-los mais rápidos.
Processamento: Apertar e despertar sucessivamente o dedo mais sem tirá-lo da corda.
Quase como um choque. Começar lento e aumentar progressivamente a velocidade. Rea-
lizar o estudo sem arco. Este vibrato serve para intensificar os vibratos de pulso e braço.
4) Combinações de vibratos: A experiência parece mostrar que os melhores resultados
sonoros são das combinações do vibrato de pulso com dedo, braço com dedo, não
pulso com braço porque causa movimento antagônico e resultado sonoro ruim.
5) Vibrato em cordas duplas: não se deve vibrar muito em cordas dobradas para não pre-
judicar a forma da mão e a afinação. A aplicação de vibrato aqui deve ser moderada.

RECOMENDAÇÔES PARA ESTUDOS

Para se realizar bem um estudo, deve-se primeiramente saber a finalidade do mesmo, e


posteriormente quais as dificuldades; se está no arco ou na mão esquerda, ou na sincronização de
ambos os movimentos. Se o estudo pretende desenvolver mais as vogais (Legato), consoante
(Martellé, Stacatto, etc.) ou semivogais (Louré ou Portato).Depois de descobertas as suas finalidades
e dificuldades, usar os processos de afinação e pontuação acima mencionados.
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ORIGEM DO INSTRUMENTO

VIOLINO

Há certo mistério sobre a origem do violino. Ninguém sabe exatamente quando ou como
o violino foi originalmente inventado. Na época medieval havia uma surpreendente variedade de
instrumentos de corda tocados com arco. Os mais importantes destes instrumentos, que o violino
pode considerar seus ancestrais, foram: o rabab árabe ou rabeca de espigão, que mais tarde na
Europa, transformou-se na rebec, mais delgada, com um formato de pera, geralmente com três
cordas e a rabeca com cinco cordas, com formato de um oito.
O violino propriamente dito apareceu na Itália durante a primeira metade do século XVI.
Naquele tempo os instrumentos de corda tocados a arco mais populares eram as Violas. Essas violas
antigas pertenciam porem, a outra família de instrumentos, muito diferentes do violino.
Gradualmente as viola fora caindo em desuso. Hoje em dia, estão sendo usadas para tocar
peças que originalmente, fora escrita para ela.
Alguns dos melhores violinos foram feitos durante o século XVII por três famílias de
artesãos, excepcionalmente que vieram na cidade de Cremona no Norte da Itália: os Amati, os
Guarneri e os Stradivari, que é conhecido por ter construído mais de mil instrumentos (além de
violinos, também Violas e violoncelos), muitos dos quais continuam a ser tocados até hoje em
várias partes do mundo.
VIOLA

Quase todas as observações feitas com relação ao violino aplica-se igualmente á Viola, ao
Violoncelo e ao Contrabaixo. Basicamente, esses instrumentos diferem do violino apenas em
tamanho, extensão e timbre. Na verdade, antigamente fazia-se referencia a esses quatro instrumen-
tos de cordas simplesmente como “violinos”. Por exemplo; durante o século XVII, a famosa orques-
tra de cordas de Luís XIV, o “Rei Sol” da França era conhecida como lesvingt-quatreviolonsdu Roy
( os vinte e quatro violinos do rei), Apesar de não ser composta somente por 24 violinistas mas foi
de grande importância pois o instrumento passou a ter o status de “instrumento da nobreza” e
tornou-se obrigatório à vida na corte, não apenas no território francês. Com o passar do tempo,
porém, os três instrumentos de maiores proporções assumiram os nomes pelos quais conhecemos
hoje em dia: viola, violoncelo, contrabaixo.
A viola é um sétimo maior que o violino e ligeiramente mais pesada; como o violino; é
colocada debaixo do queixo para ser tocada, mas como o seu comprimento é maior, que o do violino,
o instrumentista precisa estender um pouco mais o braço esquerdo para poder toca-la. Também as
distâncias entre umanotas e outra, ou seja, os lugares onde o instrumentista aperta ou dedilha as
cordas, são ligeiramente maiores que as do violino. As quatro cordas são mais compridas e mais
grossas em comparação com as do violino.
Observe que as três cordas mais agudas da viola estão afinadas nas mesmas notas que as
três cordas mais graves do violino. Mas só asnotas mais agudas da viola se situa convenientemente
na clave de DÓna qual a linha do meio do pentagrama é ocupada pelo DÓ central.
Apesar de ser maior que o violino, a viola é relativamente pequena em tamanho se
comparada ao som grave que produz.
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POSIÇÕES DO ARCO NO INSTRUMENTO

Há diversas escolas violinísticas no mundo, (escola Russa, Alemã, Franco-


Belga, American, entre outra). Cada uma apresenta características proprias, diferentes
soluções para dificuldades e cada uma traz indicações diferentes sobre o modo de
segurar o arco (Beker, - 2005).
O autor afirma que cada escola, bem como cada professor apresenta soluções diver-
sas quando se trata de obter melhor sonoridade e possibilitar a execução de todos os
golpes de arco que o repertório violinístico compreende (BEKER 2005).
Contudo, LAVIGNE e BOSISIO (1999) lembram que características anatô-
micas – como tamanho de mão e dedos, antebraço, braço do violinista devem ser
levados em consideração. O objetivo principal é manter a técnica aliada ao conforto, e
que questões como essa, “muitas vezes o que pode ser confortável para um, deixa de
ser para o outro,” ( LAVIGNE; BOSISIO, 1999).
Este trabalho não tem por objetivo fazer análises mais detalhada a respeito
das diferentes escolas, tampouco de advogar a favor de uma ou de outra. Não obstante,
porem LAVIGNE e BOSISIO (1999) distinguem três posições básicas do arco, cujas
definições se fazem importantes: Normal, Ponta e Talão.

POSIÇÃO NORMAL

Segundo FISCHER (1997) a posição normal visa uma sustentação do


arco com a maior descontração e repouso possível. Ele descreve a mecânica
necessária: antebraço relativamente pronado, (inclinar para frente, movimento
em que a mão rota de fora para dentro, ficando o polegar junto do corpo e a
palma para baixo), mantendo a mão, o punho e o antebraço formando uma li-
nha reta e o cotovelo mais baixo do que o punho. Quanto a posições dos dedos,
FISCHER (1997) diz que deve atentar para que o dedo indicados estabeleça
contato com o arco na região da segunda articulação,
16

Mantendo assim, a falange distal (ponta do


dedo) descontraída.

Fischer (1997) coloca que o polegar


deve ser mantido com leve flexão, de forma a
posicionar-se entre os dedos médio e anelar,
entre a noz do talão e o início da guarnição.
Deve-se atentar para que a ponta do polegar
seja apoiada na vareta, mantendo um ângulo
de cerca de 45º.

Para ele, os dedos médio e anelar apoiam-se


nas falanges medias, mantendo a
descontração passiva, numa forma quase
arredondada. É importante lembrar que estes
dedos devem repousar sobre o arco, em vez
de agarra-lo.

Por último, Fischer (1997) diz que o


dedo mínimo é apoiado sobre sua ponta,
fazendo uma leve flexão sobre a vareta.

Lavigne e Bosisio (1999) ainda lembra que se


deve observar para que os espaços entre os
dedos não sejam grandes nem pequenos
demais – mantendo um espaçamento natural
dos dedos, o mais próximo possível do
relaxamento total. A mão sobre o arco não
deve ocupar um espaço tão diferente de
quando está em repouso, com o braço em
posição relaxada, na vertical (como quando a
pessoa caminha) sem ser crispada (contraída).
17

Lavigne e Bosisio ( 1999,) também colocam que , em todo momento ,o arco deve
manter paralelismo ( preferencialmente ) total com o cavalete. Quando em posição normal,
nota-se a "Posição de Quadrado" que Galamian ( 1985, ) fala em seu livro. Esta posição cria
uma forma imaginária de quadrado que se compõe pelas linhas do braço, antebraço, arco e
violino.

3.2 POSIÇÃO NO TALÃO


Fischer ( 1997,) aponta que, no
talão, o arco torna-se mais pesado, devido
ao equilíbrio gravitacional, o que pede
uma participação muito mais efetiva por
parte do dedo mínimo, que se
responsabiliza por aliviar grande porção
deste peso.

O autor indica que, para chegar a essa posição, deve-se, além do movimento para cima,
mover o antebraço lateralmente, num leve movimento de supinação 1. Desse modo, o
indicador tem seu apoio natural (gravitacional) reduzido, possibilitando que o dedo mínimo
trabalhe "empurrando" a ponta inferior do arco para baixo e fazendo portanto o contrapeso
necessário para que o arco permaneça no plano de corda desejado. Ele aindo coloca que, no
Talão o dedo mínimo torna-se mais responsável também pelo balanço do arco.

Fischer (1977) lembra que deve ser observado que - mesmo com o movimento de
supinação - mão, punho e antebraço devem manter-se num mesmo plano. O cotovelo
permanece pouco abaixo desta linha.

Fischer (1977) ainda coloca que, em oposição a ponta, a posição do talão chega,até
mesmo, a facilitar o contato de todos os dedos com o arco. Contudo, diz que é uma posição
também digna de atenção, já que, para alcançar o talão, é preciso flexionar o cotovelo até que
o antebraço alcancem um angulo de cerca de 45°, que deve ser compensado com o punho e os
dedos da mão direita, para que o arco mantenha-se na posição ideal, paralelo ao cavalete.

POSIÇÃO NA PONTA

A ponta, ainda segundo Fischer (1997), é a região mais leve do arco, onde portanto, deve-se
adicionar peso. Isso é feito por movimento de pronação mais acentuada (que a posição normal), de
modo que o dedo indicador exerça, naturalmente, mais peso sobre o arco, enquanto o dedo médio e
anelar assumem a posição de equilíbrio.

Neste método, há uma série de exercícios para que o músico aprenda os movimentos que cada
parte do corpo (desde músculos grandes do braço e antebraço, até a musculatura refinada dos dedos)
devem realizar.

1
Supinação. " Do latin. Supinatione." S. f. Anat. Movimento que resulta na posição em que cada mão tem a palma
voltada para a frente ou para cima. (Buarque, 1986).Diminuição de pressão do arco com a corda.
17

Lavigne e Bosisio ( 1999,) também colocam que , em todo momento ,o arco deve
manter paralelismo ( preferencialmente ) total com o cavalete. Quando em posição normal,
nota-se a "Posição de Quadrado" que Galamian ( 1985, ) fala em seu livro. Esta posição cria
uma forma imaginária de quadrado que se compõe pelas linhas do braço, antebraço, arco e
violino.

3.2 POSIÇÃO NO TALÃO


Fischer ( 1997,) aponta que, no
talão, o arco torna-se mais pesado, devido
ao equilíbrio gravitacional, o que pede
uma participação muito mais efetiva por
parte do dedo mínimo, que se
responsabiliza por aliviar grande porção
deste peso.

O autor indica que, para chegar a essa posição, deve-se, além do movimento para cima,
mover o antebraço lateralmente, num leve movimento de supinação 1. Desse modo, o
indicador tem seu apoio natural (gravitacional) reduzido, possibilitando que o dedo mínimo
trabalhe "empurrando" a ponta inferior do arco para baixo e fazendo portanto o contrapeso
necessário para que o arco permaneça no plano de corda desejado. Ele aindo coloca que, no
Talão o dedo mínimo torna-se mais responsável também pelo balanço do arco.

Fischer (1977) lembra que deve ser observado que - mesmo com o movimento de
supinação - mão, punho e antebraço devem manter-se num mesmo plano. O cotovelo
permanece pouco abaixo desta linha.

Fischer (1977) ainda coloca que, em oposição a ponta, a posição do talão chega,até
mesmo, a facilitar o contato de todos os dedos com o arco. Contudo, diz que é uma posição
também digna de atenção, já que, para alcançar o talão, é preciso flexionar o cotovelo até que
o antebraço alcancem um angulo de cerca de 45°, que deve ser compensado com o punho e os
dedos da mão direita, para que o arco mantenha-se na posição ideal, paralelo ao cavalete.

POSIÇÃO NA PONTA

A ponta, ainda segundo Fischer (1997), é a região mais leve do arco, onde portanto, deve-se
adicionar peso. Isso é feito por movimento de pronação mais acentuada (que a posição normal), de
modo que o dedo indicador exerça, naturalmente, mais peso sobre o arco, enquanto o dedo médio e
anelar assumem a posição de equilíbrio.

Neste método, há uma série de exercícios para que o músico aprenda os movimentos que cada
parte do corpo (desde músculos grandes do braço e antebraço, até a musculatura refinada dos dedos)
devem realizar.

1
Supinação. " Do latin. Supinatione." S. f. Anat. Movimento que resulta na posição em que cada mão tem a palma
voltada para a frente ou para cima. (Buarque, 1986).Diminuição de pressão do arco com a corda.
18

O autor também lembra que mesmo exercendo mais peso, a mão deve manter sua posição

descontraída e com os dedos em formato abaulados.

De acordo com alguns autores; quando o arco se encon-

tra na posição, ponta, o paralelismo torna-se uma tarefa

mais dificultosa, necessitando de quase toda a extensão

do braço.

Acrescentamos também que, dependendo do tamanho

deste,pode-se soltar o dedo mínimo do contato com o

arco, muito embora grande parte dos instrumentistas

consiga manter os cinco dedos no arco, mesmo quando

chegam a extrema ponta.


ESTUDO PARA VIOLINO
CLAVE DE SOL

1ª C
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A

ª

4
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NATURAL

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0
21

PRIMEIRA PARTE

 ARCO DESCENDO  ARCO SUBINDO

Quando o talão tocar a corda ao descer o arco, o pulso deve ser levantado ligeiramente e baixado gradualmente a
medida que o arco avança em direção a ponta, quando chegar na ponta o pulso deve estar no mesmo nivel que o antebraço.

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O Professor notará durante estes exercícios que o aluno procura traçar uma linha horizontal , porém encontra muita
dificuldade ao descer o arco corretamente, isto é , paralelo ao cavalete. No início deve-se ajudar o aluno a guiar o arco pelo
pino rosqueado e a sua mão esquerda apoiar sobre o cotovelo do aluno, o qual o obrigará a tocar com o cotovelo fixo ao
lado do corpo , e levantar o pulso ligeiramente ao subir o arco. Pouco a pouco a medida que o aluno deixa de quiar o arco
com rigidez pode permitir que toque sem ajuda. Ao passar da quarta para a Terceira corda, o aluno durante a pausa deve
baixar o pulso ligeiramente. " Para a Terceira , Segunda e a Primeira corda o cotovelo deve estar ao lado do corpo ".

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22

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8.

SUAVEMENTE EMPREGANDO O ARCO TODO.

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11. 
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A concheia deve-se tocar : 1º do centro a ponta , levantando ligeiramente o pulso,
depois inverte-se o movimento ao subir o arco, e 2º no talão somente, usando pouco
arco com um só movimento de pulso sem mover o ante-braço.

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12. 
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Usar todo o arco para as semínimas; e da ponta ao centro para as colcheias.

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OBS.: A perfeição do som depende de sua pureza; no início procure obter um som
suave e puro, mais adiante aumentará a flexibilidade e conseguirá um som harmonioso.
23

As colcheias do talão ao centro; as semínimas o arco inteiro.

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14.

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 
No primeiro compasso toca-se as colcheias na ponta, e no segundo compasso no talão
e assim sucessivamente.

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16. 
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24

COLCHEIAS NO TALÃO
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23.
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NOTAS COM LIGADURA
Para passar de uma corda para a outra, o aluno deve simplesmente levantar ou abaixar o pulso.
( Só deve baixa-lo para passar uma corda mais aguda, e levanta-lo para passar para uma corda mais grave )
sem mover o cotovelo, o qual deve permanecer ao lado do corpo.

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24.

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25.
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              


       
                            


  
  
26.
 

                
         
                  
        

                   
       

 
 

                          
                             


  
    
27.

     
 

   
 
      
            
28.   
 
   
    
 
   
   
  
   

 
 
 
   
           
  
25

DEMONSTRATIVO DA ESCALA DO VIOLINO


NA PRIMEIRA POSIÇÃO.
ESCALA DIATÔNICA E CROMÁTICA

2° dedo
3° dedo
4° dedo 1° dedo
4ª FÁ MI RÉ DÓ SI LÁ CORDA SOL

3ª DÓ SI LÁ SOL FÁ MI CORDA RÉ
NATURAL
DÓ SI
2ª SOL FÁ MI RÉ CORDA LÁ

FÁ CORDA MÍ
LÁ SOL
1ª RÉ DÓ SI
1° dedo
2° dedo

4° dedo
3° dedo

2° dedo
3° dedo 1° dedo
4° dedo

4ª FÁ MI MIb RÉ RÉb DÓ SI SIb LÁ LÁb CORDA SOL

b
DÓ SI SIb LÁ LÁb SOL SOLb FÁ MI MIb CORDA RÉ
BEMOIS
SIb
2ª SOL SOLb FÁ MI MIb RÉ RÉb DÓ SI CORDA LÁ

SOLb FÁ CORDA MÍ
LÁb SOL
1ª RÉ RÉb DÓ SI SIb LÁ

1° dedo
2° dedo
3° dedo
4° dedo

4° dedo 3° dedo
2° dedo
1° dedo
4ª FÁ MI RÉ# RÉ DÓ# DÓ SI LÁ# LÁ SOL# CORDA SOL

3ª DÓ SI LA# LÁ SOL# SOL FÁ# FÁ MI RÉ# CORDA RÉ


sustenidos

2ª SOL FÁ# FÁ MI RÉ# RÉ DÓ# DÓ SI LÁ# CORDA LÁ #


FÁ# FÁ CORDA MÍ
SI LÁ SOL# SOL
1ª RÉ DÓ# DÓ LÁ#
1° dedo
2° dedo
3° dedo
4° dedo

Indicação de dedos juntos para semiton.


26

A MÃO ESQUERDA
Colocar a mão na ponta do braço e inclinar bem para fora sustentando-se o braço sem
precionar o polegar, na frente do indicador. Apoia-se os dedos sobre as cordas com o


polegar na frente do indicador. A mão deve formar uma linha reta com o pulso.

    
        
1 1 1 1

1. 
   
0 1 0 1 0 1 0 1 0


                  
     
0 1 0 1

0
 
1

0
2.

          
 

1

           
1 0 1 0 1 0
0


  

  
0  0  
 1  0 1 0  1  0 1 0 0 1
0 0

                    


0
3. 
      
0  0
 1  1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 0
    
4.                 

 

 
 

 
 
 
                   
0 1 1 0

  
0 1 0 1 0 0 1 0 1 0 0


    
 

 
 
0 0

0
   
  

0 1 0 0 1 0 1

5. 
         
 
       
1 0 

0
 

0

    
    
1 0 1 0 0 1 0


          
 
0 1
  

    
  
         
0 0 0 0

           


0 1

 
1 1 0 0 1 1
6. 

0 1
  
     
0
       
0 0 0 0

              


0

        
1 1 0 1 1 0


27

TOMAR CUIDADO AO COLOCAR O SEGUNDO DEDO; NÃO LEVANTAR O PRIMEIRO ,


ESTE DEVE PERMANECER PRESO.
  2 1 0
  0 1     0  1 2  1 0  0 1 2 1 0  0 1 2 1 0
                             

     
 

7.
0 
  1 2 1 0  1   1 0 1 0 1 2 1 0 1 2 1
2

8.          1/2 tono                


  
1/2 tono

 0 1 0 0 1 2 1 2 0 1 2 1 0  1 2 1 0 1 0


     
                         
      
 
1/2 tono



1/2 tono

 0  
  

1/2 tono

  
 

  
  


2
               
0 1 1 0

1 2 1 0
9. 

 0    
    
1 2 1
      
0 0 1 2 1 0

 
          

  
  
0 
 1 2 1 0 1 2 1 0 1 2 1 0 0 1 0
    
10. 
            

1 2 1 2 0 0 1 0 1 2 1 2 0 1 0 
  
                  

 
0


21

1


2 1 2 1

0

1


2

1

0




0


1 0

 
     
                    
  
 


  
 
        
  
  
2 1 2 1 2
   
1 0 0 0 1 2 1 0 1 0

 

      
      
          

0  CONSERVAR OS DEDOS APOIADOS AO DESCER.2 3 2 1 0
 1 2 3 2 1 0  0 1    
  

 
  
 
11. 
  
 
  
       
1/2 tono 1/2 tono

               
0 1 2 3 2 1 0 1

0 2 3 2 1 0

         


     1/2tono   
     
1/2 tono
28
Conservar os dedos apoiados ao subir com o objetivo de encontrar as mesmas notas ao descer.

0 1 2 3 21/2 tono1 0 0 1 2 3 2 1 0 1 2
    

 

 
          
12.        

              
1 0 1
1/2 tono 1/2 tono 1/2 tono


 

 

       1   0 1 2 3  1  0 
3 1/2 tono
2 2 0 2 2

 

 1/2 tono              
 
1/2 tono 1/2 tono 1/2 tono

0
      
             
3

             


0 1 2 2 1 0 0 1 2 3 2 1 0 1 0 1

  
  
  
1/2 tono 

  
 
 

 


1 2 3 2 1
1/2 tono
1/2 tono 1/2 tono

   


 
  
    
   
                 
0 0 1 2 3 2 1 2 0

  


Conservar os dedos apoiados ao subir com o objetivo de encontrar as mesmas notas ao descer.

 
OBS.: A indicação do 4º dedo e corda solta para a mesma nota, é para domínio do 4º dedo na execução.

0 1 2 3 0 4 



 

 
 

0
 
0 1 2
 
 
 

 

 


      
 
  
0 3 2 1 1 3 4 0
13. 
   

   
    
      
4  0 1 2 3 4 0
         
 

4 0
 

 
 
 
 3 0

                   
        
3 2 1 0 4 0 1 2 0


 
4 0 4 0 4 0 1 2 0
  

3
    

  
   


3
  
 
 

 
 


3 4 0
 
  
 
 
  
  
        
  
0 1 2 1 2 3 2

     


       
 
2 1 4 0 1 2 3 4 0

 
 

 

 


3

 
   
   

 
 

 

  
 


                        
1 2 3 4 3 2 1 0 0

 
 
0 1 2 0 1 
 

 

 


4

0
 
 
 
       
0
        
2 3 4 0 1 2
 
14. 
       
 2

 
 


   


4
  
  
     
 
   
             
1 3 4 0 4 1 2 1 4 0 0 1 2

 

4 
 2 1 0 1 2 0 1  
 


4

 
2 0

           
3

   
29

OS INTERVALOS DE SEGUNDA

 0 1

3
          
2 1 1 2 3 2 2 3 4

    
1. 
       
       
 4 3
                 
2 3 3 2 1 2 2 1 0 1 0


 
            
  

 0 1        3 4
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           
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1 2 1 2 2
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2 1

 
2. 

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     
       
           
1 2 2 1 0 1 0



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   
 
 
 
 
  
     
4
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1 2 1 1 2 3 2 2 3

3. 
    
            
 4 
 
 
 
 
  
 
 
0
 
 
     
      
       
3 2 1 2 2 1
  
2 3 3 1 0


 
1  2     

 
3 4 3
 0 2
1 1 
3

2

2
 
 
4.       
4
     2  2 2
3 3

     

 

 
 

 
3
    
2

      
1 1 0 1 0


    
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0 1 2 3
Preparação:
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                       
5.   

 3 0 1 0 1 0 3 0 0 1 0 3 4 0
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           
               
3

       
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            
6.            
   

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 
 0

3

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        
0 3 3 0 3 0


      
30

Escala de Sol Maior


  0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2 3 0 1 2  0 3 2 1 0 3 2 1 0 3 2 1
                

                
    
  
7.

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 
 
 
 
 
    
0
   

3
  
2

                             
1 3 0 1 2


  
       
 1    2  3    0  1  2    1  0  3 
        
                
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 2   1  0  3     2  1  0
                                 
3 2 0 1 0 0

   


 0 1   
   
 
  
                              
2 3 4 0 1 2 1 3 0 1 2 3 4
0
0 3

8. 
 
      
 0 1 2 3 0  0 0  1 0 3 0   2 3 4 3 0 0 1 3  0 1
                          
      
 


 

 2 3 4 1 2 1 0 3 0   1 2 3 0 1   2 3 4 0 1 0 3 0 3
                                     
 4
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 3 0 1 2 1 2 3 2 3 0 3 2 1 0 1 2 1 2 3 2 3 4
 4                            
9.   
     
 3 0 1 0 1 2 1 2 3 2 3 4 3  0 1  0 1 2 1 2  2  
3 3 4

                      


   


   2  2 1 2 1 0 1 0 3 0 3 2 3 2 1 2 1 0 1 0 3


4 3 3


                         

 4 3 2 3 2 1 2 1 0 4 0 1 4 3 2 3 2 1 2 1 0


                       
        
     
31
OS INTERVALOS DE SEGUNDA

 0
     
1 2 0 1 2 3 1 2 3 4 2

         



 

 
   
    
1.

 3 2 1 1 1 2

                     
1 3 2 0 2 0 0


         
 0 1        
 
     
3 3 4

           


2 0 1 2 1 2 2

2. 

 3 2    
  
          
       
      
1 3 2 1 0 2 1 0 1 2 0


 0 1 
 
  
 
   
 

 

    
0

                
2 1 2 3 1 2 3 4 2

3.  
 3 2 1 
 
 

0

 
 


  
 
 
0
                  
3 2 1 2 1 1 2 0



   2 
 
 

 3 
 

 3  
4
   
0
    
2 2
 
1 0 1 1
  
0

4. 

    
  2 1  2 1 0 2 1 0 1 2 
3 3

     
0



      
 0 1 2 3
Preparação: 1.       

 3 0 1 0 3 0 1 3 1 0 1 2 3 1
               

  
   
2. 
 3 0 1 0 3 0 1 3 1 0 3 0 1 0 

    
        
      
    
3

   
0

  
 3 0 1 0 3 0 1 3 0 3 2 3 4
  
   
   
      
              
0



32

Escala de Ré Maior
     
 
 

   2 1 0
     
3
    
  
2 0
  
  
3 1
 
  
2 3 0
 
  
0 1 2 1
3. 
 


       
 3 2 1 
    
  

0
       
0 0

                   


3 2 1 0 2 1 2 0 1 0


 
 0            
             
1 2 3 0

 
      
 
        
 
  
 1   
 
  
 
 
 
 
 
 
 

 

     
  
        
2
   
1
         
2 3 0
         

    
         

 

      
3 3
    
2 1


       

 0  
 
 
 
  
 
 
 
    
  3
       
 
      
 
3 2 1 0 1 0 0
     
 
  4
3 2 0

     

        

3 0 1 2  0
 0
  
                   
 
2

 4  
1 3 2 1 0 0 3 1 3 2

 
      
4.

 3 4 4 0  
   1 2 1 0 1 2 3 0 0 1 2 3

         
    
3 0 1 0

               
  
 1

 
 


 
  
3
     
2 3
    
        
                  
0


0 1 2 3 0 1 2 3 0

  
             1
   0 1 2 0 1

 2 3
1 0

                     
0 3 0 0 1 2 3 0


 
 3  0 1 2 1 2 3 1 0 4 0 3 0 1 0 3 2 3 4  0
                               

      
   3 1 2 



3 4
    0 1 2 1 0 1 2 3 0  
                      
3 0 1 1 2

 
33

A QUARTA
0 1 2 3 0 3
   
     
                       
0 2 1 2 3 4 1 1 4
1. 
   

    

             
3 3

          


1 2 0 0 2 1 2 3 4 1 4 0

   


1 2  

 

 4
 

     
 
 
 
  
 
 

4

      
2 3



3 4 1 4 4 1 1 1

   
1

  
        

 1 2 
 

 

     
                     
3 4 1 4 1 3 2 3 0 1 2 1 4

 
 3 0 1 2 3 2 3 1 0 1 2 3 0 0 

     
     
            
3

 
 0 1 2 3 0 3 0 2 1 2 3 4 1 4
    
               
           
0

    


 0 0 1 2 3 4 3 0 3 0 1 4 0 
 
     
                      
0 0 1 2
     
3
2. 
  
 

 3 0 1 3 0 3 1 2 3  0  

 1 0 3 0 0

  

3
 
                     
0

 
 1 4 1 2 0 1 0   3 0 1 0 3 0  1 4 1 2 3
    

             
     


 
          

 3 0 3 4 3      

3 4 3

                        
 
0 1 0 1 0 0 0 1 2 0

  
 
 3 0 1 4 0    

3 2 1 0

 
  

 

0

       
               
0 0 1 2 3 3

 
34

A QUINTA

 
Apoia-se o dedo diretamente sobre as cordas de uma só vez.

  0 0 0 1 1 1 2 2 2 3 3 3 0 0 0 2 3 0 2 0 0 0 0 2 3 0 


                                

         
A QUINTA DIMINUIDA

A Quinta diminuida por causa da troca de dedo é objetivo de um estudo especial. E na maior parte das
passagens de todas as escalas, acontece esta mudança de dedo que chamamos de " Falso Vis a Vis "
obs.: SE NÃO EXECUTAR COM EXATIDÃO, vai mudar a entonação " produzindo um som não bom.

2 
   
      
0 1 2


              
Quinta dis. Quinta dis.
2 0

0 2 0

  
    
    
  
                                    
2 2 2 2 2 1 3 2 0 2 2 2 0 2 0 2 3 02


Falso vis a vis. Falso vis a vis. 
A SEXTA
 0 1 0 1
      

( )

)(

Exemplo:

0 1 0 1 1 2 1 2 2 3 2 3 3 4 3 4
O dedilhado que se emprega nos intervalos de sexta é o mesmo para o intervalo de segunda.

   
 
  
             

  
    
     
   
     
0 1 0 1 1
Quinta dis.

     
    
  4
  
  
        
  
2 1 2 2 3 2 4
    
  
 

3 3 3

              
     
0  Falso vis a vis.

  1 0 1 1 2 1 2 2 3 2  3 4 3    4
3 4 2

          


              4
2 
 4    1  0  0 4 3 4  3 2 3 2 2 1
Quinta dis.
1 2 1
                          
1 3

 4

 
Falso vis a vis.

 2 1 1 0 1 0 0 3 4 3 3 2 3 2 2 1 2 1 0


                           
    
 
35

0 2 0 3 0 3 1 3 2 4 1 4
A SÉTIMA E OITAVA

 
 
 
  
 
 
0
 


  
 
   

0 2 3

              


         

    
0  1 3
2  1  0 2 0 3 0 3
4

 

4

 
       
  
    
           
3 1 0

    
     
2 4  1 4 0 2 2 3 0 2 3 0 2 4
               
0 3

 

 
             

RECAPITULAÇÃO DOS INTERVALOS.
0  1 0 2 0 3 0 0 0 1 0 2 0 3
  
                   
0

    
1. 
          
3 3 2 3
    1 3 0 3 3 3 3

3

                        
2 1 0

  
MANTER OS DEDOS FIXOS SEMPRE QUE POSSÍVEL.
0 0 1 0 0
      

                   
      
2 0 3 0 0 1 0 2 0 3 0
2. 
3 3 2
   3 1 3 0 3 3 3 2 3 1 3
                      
0


MANTER OS DEDOS FIXOS SEMPRE QUE POSSÍVEL.
0 0 1 0 2 0 3 0 0 0 1 0 2 0 3 0
       
 

 
      
 
3. 
                
3 3
  2  3 1  3 0 3 3 3 2 3 1 3 2
              
0
4


         
LEGATO
NOTAS LIGADAS
Usar o arco todo dividindo cuidadosamente em duas partes iguais; uma para cada nota.

 2 0 1 1 0 1 2 2 1 2 3 3 2 3 4 0 3
 4                        
1. 
         

 0 1 1 0 1 2 2 1 2 3 3 2 3 4 0 3
                       

36
Usar todo o arco, dividindo cuidadosamente em duas partes iguais sendo;
talão - meio e meio - ponta ; vice e versa.
 
 2 0 1 1 0 1 2 2 1 2 3 3 
 
 

 

 

 4                         
2 3 4 4 3


0 
    

 

 


2


        
          
1 0 1 2
   
1


        
 4   4 3

  
 
     
    
           
2
 

                 
 4   4      
   
                              
1 0 4


 0 

                       

    
 0 

                          
4 0
2   
   
               
     
               
        

         4   0  0    


                        
   

       

    
        
    
  
         
       
 
 
 
 
    
 

        
4
     
4

          
2 2


   
      4 4          

 
 


   
  

 
  
 

  

 

  

 

 
  

  

  

     
   4 4
                

          
    
   
37

Usar todo o arco dividindo cuidadosamente em tres partes iguais:


Descendo; talão, meio e ponta - Subindo; ponta, meio e talão.
3  
 
                      
4 4

 4
3. 
       
  0             
       
                    
0
   
   4     0 0
  0
 
 
 
 
   
 
   
   
 
 
 

   
 
  
 
  
    

  

   
  

 
 
 
 
 
  

 

 
 

                       
4 0 0 3

 
4

      


 

            0

  
        
0

 
    

  
                

            

  

 
    4 

       
 

      
   
4


           
0

             4     
0 0 4

  
                       
             


  
 
  

  
   

0



    
  
 
             
  
   
    
           
 
                
          
0 

 
 
  
                          
 
 
 
  
4
 
  

4

  
        
4.                      
     4  
 
 

 
 
 
 

 
 

 
        
   
 
   
  
 
4 4 4 4
    
    
    
 

                                    
 
Melodia - Dueto para Violino e Viola
38

   


Violino 1
     
Nikollaus Vallet (1618)

  
 
      

              
           

             



                 
Viola


   


           
       
     
            

 
 

  
    
  
 
   

                    




        
   
   

        
                  
 

 
   
                          
        

  
   


                   
  
 
   
 
                 
             



          
   
  
 

    

                           

 

  
    
      
     
                


 



  

 

  
        
                      
 
                           

 
 
 
  
 
 
    
 
 
 
  
  
 
 
 
  

 

             
         
 
      
 
  
                     
             

    

 
   
 
  
 
  


          
    
       
  

 
 
  



                         
 
         
     
  
   
 
    
   
    
          


                
 
 

 
     
             
                  

       
  

   


 

  
  

 
    
       

                      




 
 

 

 
 
 

 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
        
                               

      
             
  
 
 
  
             
   
 

    

          



               
                          

 
  
 
  
                         

          


 

               
                                   
 
   
 

  
           
 
 

 
 
 
 

  
 

                   


      
         



 
 
   
   
   
            

 
 
 

  
                 

                  


39

Andante

24                           
 
Violino 1
    

4
     

4


4

  
           
        
 2           
Viola

 4 
     
     
        
  
           
   

4

 
 
 

 

 
 
   
 
  
   
 

 
  
                     
       
4 4 4

              
        
 
                      

 
 
    

               
          
  

    4 4  4  


  

     
                                
     
       
             


              
  
    
                
   

                           

            

       
                   
           
         

  4            


 
 



4

                 
4 1

    
     
    
            
                

 
                     

       
 
 
  
   
  
   

40

MELODIA
 3    4           
       

0

 4 
 
 
 
  
  
 

 
  
 

 

  


    

        
   3          
1
          
4 

  
 

   
 
   
   

                   


3    

 
       

  
   
   
0

                           
4

 
        
         0         
0
  
   
             
    
  
               
             
3 
                
                  
         
        
                               
   
             
    
 
    
    
 
   
   
 
           

    4        
  
   
0

                            
 
        
                   1 2
  


  
 

  

 
 
   
   
 
  
                 
      


41
ESCALA DE DÓ MAIOR

  
  

 
 
  

    
      
       
Preparação:   
    
        
         
    
  

                 
Exercícios de intervalo com diversos golpes de arco.
          
 
    
4
   
 

0

           
  
 
 
 
  
      
               
1.         
 0  0                    
               
     
    
                      
4

                 


4

         
  
"LIGADURAS" - A PRINCÍPIO DESLIGADO DO CENTRO A PONTA.
           4   0            4 
   
                                  
2. 
 


 
 
 
 
 

 
 
 

 


 

 

 


                 4

                               
0 0


      
                               4
4

             
                      

£   £ 0 £   £ 
"QUIÁLTERAS OU TERCINAS"
£ £ £ £ £ £ £   £ 
0

                                 
0

 

3. 
               
        4 4       0                   
0

        £   £    £  £   £


      £ £ 
 £ £ £
£ £
              0          4  

                             
4

 £ £
 £ £  £ £ £ £  £ £   
£ £
 £   £   £   £  4 £ £ 4  £ £ £ £
                               £   £   

                 
42

A princípio desligadas; as primeiras duas colcheias no talão e as outras duas na ponta.

          

                
 

4 0
      
4

  
       
4.   

   
 

 

     
                       4

        
                       4
4 4

         
                  

A PRINCÍPIO DESLIGADO DO CENTRO A PONTA .

    
     
 

  
 
 
     

   

4 4 0
    
   
 

4
    
    
 
  

4

    
5.                   
    4                       

  
            
                

 

             
   

    


              
 
  
    
    
        
                   
   
 
A PRINCÍPIO DESLIGADO DO CENTRO A PONTA .

       4       0   0   


 
                
 

4

   
6.       
 
   
    

  
                   
 
 

 

  
  
 

 

                   
               
   
 
        
               
0


4

               


4 0

         
  
A PRINCÍPIO DESLIGADO DO CENTRO A PONTA .

              0      0


4


4

       
    
   
  
 
 
 
 


4

           


7.           
          0                 

 
             
 

                 
                 

               4    


                 
4

      

       
         
43

A PRINCÍPIO DESLIGADO DO CENTRO A PONTA .


 Usar o mesmo dedo indicador para 2 cordas presas " Ao mesmo Tempo ".

      4       0       


  
4

              


8.  
 

 
 
 
 
    
       
   0        0                


                               
     
              
4              4        
 
                               
      
4


A PRINCÍPIO DESLIGADO DO CENTRO A PONTA .
      4       0       
  


      
    
   
 
  
 
   
4
  
 
        
9.   
 
   
     

    0        0                 
                       
               
     
              4       
        
                                
4 4


A PRINCÍPIO DESLIGADO DO CENTRO A PONTA .
4  
               
 
 


     
                      
4
10. 
                   

 4
 
 


 
 

 


 
 
 
 
 
  
 
  
 
 
 
 
 


 

 
 


 

 
 


 

 

    

           
            4       
    

                  
       
 
   4                 
   
    

4


    

11.   
 

   

   

 
 

 
 
 

        

    
 
 

 
        
   4
 
 

                         
                                   
  

            4       


                  
44

ESCALAS
         
Dó Maior
   
  
 
 


                             
  
  

  
                   
 
      

 
      
   
  
      

                


Sol Maior
  

                 
                  
  
   
    
 
 

 

        
    
 
          
 
     
              
                
   
 
 RéMaior    
 
 

           
 
  

 
 
  
     
   

         
             
 

                      24
     
             

Exercícios para flexibilidade do pulso, troca-se as cordas
somente " com movimentos da munheca ".
  1 0 0 0 0 1 0 2 0 0 2 0 1
 2             

 
 

 
 

 3 


 
 
 

 

0


0 3 0 1 0
 
 
  
 
  
 
 
       
0 2 0
4  
    
0 2

   

                   
CONSERVAR OS DEDOS APOIADOS
0 0 1 0 2 0 3 0 2 0 1 0
   
           

 
     

0 1 0 2 0 3 0

  
 
  
 
  
 
 
 
0 0

    

 
 
     
           
  0 0 1 0 2 0 3 0 2 0 1 0
 2 0 1 0 
 
 

 
 
 
 

 
 
 
 

 
 0 0 1 0
  
      
  
  
 
 
  
  
  

0 0
  

      
    
  
   
      

 2 0 3 0 2 0 1 0 


 0 0  
  
1 0
2 0 3 0
  
  

2 4 1 4
  
0

                              


0

 
45

PRIMEIRO ESTUDO
Troca-se as cordas com o movimento da munheca sem erguer o cotovelo.
No inicío desligado, do centro a ponta.

Andante
 2 0 0   1 4   1 0 2 0   4    4    4 4 0 
  4                                     
 
        
   2                                        
  4            
                            
       
  4 0     4 0      0  0  4   

0 0

  0    

                                 

      
            
             
 

                                          

               

    0  0   4       0 4 0 3 0 2 0  0 0  
 
                                    
             

 
                                    
   
          
  4    0  0   4    
 
 
 
     
 
       
                                
0 4

    
            
         
                                         

  
   
            

  4   0   0   0            


 
    
  
   
   
 

                                
0
 
             
          
                                    

  
 
   
       
46

SEGUNDO ESTUDO
No início desligado, do centro a ponta.

 4                            
Moderato

4 
 
     
  
  
  
    
 
   
 
  

   
 

 



                                
      
   
 
 4   
 
 
  
     
 
 

  

  4                             
     
    

                                  
                            
        
         
     
                                


  
    
 
  

             0  
 

            0 4       
                    
     
              
        
 
  
           
 


 
    

                  
  
   

      


 
     
rit.


 
 

 
   

 

 

 

 

 

                                     
a tempo 4

  
   
 

0 0 0 0 4


 
    a tempo         
      
                         

     
 4  4       
                                             
4
4 0 0 4

                                           

                 
 
 
   
            
                                      
 
      
   
      

                       rit.  4 a tempo     4     4 
4 4
   
                                    

     rit.  a tempo    


   
   
 
    
 
    
 
     
                             
47

Exercícios que devem ser estudado com todo o arco


" bem sustentado ".

           
 
 

 
 
    
sostenuto

      
     
   
 
                          
      
   
4 4

     



  

           4     
       4    

4

  
 
 
              
           
     


 
 

 
 
   
        
 
 
 

  
  
  

 
 
     

 
 
 

 
 
4

      
  
  

4 4

                 


             

     4 


Escala de Sol Maior.
    
 
 4 


 
 


    
 
   

4

    
 
  
                  

            
  

4


      
 
4

  
 
 


Escala de Mí Menor.
      4     
 
 
 

 
 

 
 
 
     
 
 
  
 

        
 
        
  


Escala de Mí Menor.

 
 

 


     4   
  
  0  0     0
4


 
 

  
  
  
  
 
  

  
 

   
 
 
 

 
        
  

         
                        

     0      0


Escala de Lá Maior
 0 

   
 
 
                                   
   
0 0


    

    
 
 

 

    0      0
 
0

     

0

 
   

 
  
          
0
       
             

       
48
ANDANTINO - 1
 3              
 
 
       
  4 
  
 
                          
    
  34                 

 
        
   
 
         
  
       

 
   
 
          
 
   
 
 

 

 

 
 
    
                       
                   
  
                            
    
 
  

 

  
  
 
               

  
 
                    
               
  
            
    
      

                     
ritardando a tempo
 
     

 
              
                 
                   
ritardando a tempo

  
  

   
   
 
   
  
 

  
 
 
  
     
   
 
 
 
  
 
                        
 
  
   
   

 

                
                  
                   
             
  
TEMA DE HÄNDEL
      
  
 
 
 
 
 

 
 
  
    
  
 
     
Moderato

 
                       
       
                      

                           
  
         
 
 
   
 
 
   
    
4
  
   
  
 
  
4
 
     

  
 
                 
                        

 
  
         
                         

  

         
       
      
 
        
4

 

   
 
 
              
                       

          
    
          
            
    
      
 
 

 
 
  
 
 

4


     
  

  
  
 
  




 
 

  

    
       
         
        
          

       

   
 
 

               

      
     
49

ANDANTINO-2
    4   0   
 
 
  
 4 

    
                       
4

 
    
           
       
                                   


   
  
   

            
 
       
 4
 
                              
4 4

 

           

            
                            

           
     
   
 
        0     
                
         
    
4 4


   
                 
         
                                  
 
  
 
  

           
 
 4    4      0       4    4       
            
                  
                           
1

 
 
                                      
 
   

                    ritardando 

  
 
 
 




                        
a tempo

 

  
      ritardando  a tempo 

   
    
      
   
         
     
           
      
  
  
  



      
  4 
 

 


 
 
     

  

 
  

 
   
 

 
   

    
 
  

 
 
 
4
 
                  
 
   
          
                  
    

     
   

   
 

 

  

 
 


 

   
 

    
  
         
         

          
 
50

Este estudo pode ser praticado de três maneiras:


1) Usando o arco inteiro para cada nota;
2) mais rapidamente até o centro do arco, todas as notas desligadas porém sustentadas;
3) com o golpe de arco indicado, as colcheias separadas na ponta.

         0

     

34                              
  
  
 
 
     
4
4 4


                       
 sostenuto
    
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     
4 4
0 4

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           
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4
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4 4



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 
   
 
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 

4

 
4 4

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SUZUKI 1 & 2
51

ESTUDO SOBRE O GRANDE STACCATO


Use o arco inteiro para cada nota; desligando da nota da seguinte.
Stacato: Executando na ponta, com golpe energético, bastante pronação e execução; golpes bem pregnante com o uso de 2º e 4º movimentos
Básico do Braço Direito ( ver pagina 10 ) .

           
Moderato

   

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  
       
    

 
  
 
  

 
  
  
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            
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                             
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                
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