Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A teoria mais aceita atualmente permanece sendo a do padre Georges Lemaítre, que é
a teoria do Big Bang, a grande explosão que colocou o universo em movimento e gerou
os elementos químicos que se uniram formando a primeira vida e daí por diante.
Entre Biogênese e abiogênese, a biogênese é mais aceita, considerando que somente
uma vida anterior pode gerar outra vida. Ela foi aprimorada com o entendimento de
evolução química, que defende a vida surgindo a partir de combinações químicas.
Contudo, não há resposta definitiva.
A teoria do Fixismo
Até meados do século XVIII, os cientistas acreditavam que espécies independentes
haviam surgido na Terra, sem parentesco, e que as características individuais das
mesmas permaneceram por muito tempo inalteradas. Dentre todas, essa é a mais
desacreditada.
Hipótese autotrófica
Esta teoria do surgimento da vida na terra defende que o primeiro ser era autotrófico,
que surgiu em condições extrema, mas conseguiu viver em lugares mais protegidos
como fontes termais submarinas.
Eles, inicialmente se nutriam a partir da reação de substâncias inorgânicas. O nome
disso é quimiossíntese. Após esses, surgiram os capazes de realizar fermentação.
Na sequência os capazes de realizar a fotossíntese (as primeiras plantas) e por último
os seres heterotróficos.
Hipótese autotrófica: os primeiros seres vivos produziam seu próprio alimento,
já que não havia moléculas orgânicas suficientes para alimenta-los. Eles obtiam
a nutrição por quimiossíntese – sem energia luminosa – a partir de compostos
inorgânicos.
Hipótese heterotrófica: os primeiros seres vivos não produziam o próprio
alimento e se alimentavam de moléculas presentes no meio ambiente. Eles
seriam muito simples e incapazes de sintetizar os próprios nutrientes.
O que a ciência revela sobre a origem da vida?
A partir do século XIX, um grupo de cientistas, curiosos a respeito do assunto, iniciou
novas análises a fim de identificar o surgimento da vida na Terra.