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LICENCIATURA EM MATEMATICA
CELITO PINHEIRO
ELAINE SOARES
FELIPE BIAZIN
JANES VILLANI GEREMIA
JAQUELINE VARELI
LILIANE BIAZIN CAMPAGNOLO
VANUZA FATIMA DE VILLA ROCHA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................4
2.1 Educação inclusiva no ambito social......................................................................4
2.1.1 Declaração Salamanca um marco na tragetoria da educação inclusiva.............4
2.1.1.1 Educação Inclusiva e o professor.....................................................................4
4 CONCLUSÃO............................................................................................................7
REFERÊNCIAS.............................................................................................................8
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1 INTRODUÇÃO
Este trabalho ira abordar o tema sobre educação inclusiva em todos seus
aspectos e a importância desta nos dias atuais. No seu inicio ira mostrar a importância da
educação inclusiva desde seu principio, a necessidade da criação de creches, pois a mulher
inseriu-se no mercado de trabalho, surgindo a necessidade de deixar seus filhos em um
ambiente onde a criança tivesse um tratamento igualitário independente raça, cor, religião ou
condição física, mental ou social.
Traz em seu início também a criação das Leis das Diretrizes e Base da
Educação em 1996, onde a Lei rege o direito a educação infantil que é a primeira etapa na
vida escolar, onde ate os seis anos de idades a criança deve ter desenvolvimento integral em
todos os seus aspectos tanto físico, mental, intelectual e psicológico, sendo que nesta idade
também toda criança deve ter uma alimentação regada de inúmeras vitaminas para o bom
desenvolvimento de seu organismo.
No contexto escolar a educação inclusiva abre a visão muitos alunos
considerado normais para que aprendam a conviver com os alunos com deficiência, e que
antigamente estes eram ate rejeitados pelas próprias famílias e abrigados em casas religiosas e
intuição filantrópicas.
Mas no contexto geral do trabalho ira abordar sobre a educação inclusiva, e
como ela vista pela sociedade, e principalmente no campo escolar, pois é neste ambiente que
acontece o desenvolvimento integral das pessoas com deficiência. Ira explanar a importância
da escola e sua organização e colaboração dos envolvidos para se obter resultados positivos
nos projetos educacionais e com também ser reconhecida pela sociedade.
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2 DESENVOLVIMENTO
poderiam dar algo a mais para a sociedade assim transferindo-se do domínio clinico para o
educativo, e foi também neste período que a educação especial passou a ser uma modalidade
escolar, com objetivo de garantir o acesso a educação escolar e ampliar as potencialidades dos
alunos.
Direto a educação é o que rege a educação inclusiva, acrescenta ainda
Monteiro (2004) que, além disso, deve-se preservar a dignidade humana, a busca de
identidade e o exercício de cidadania. Para Pietro (2006) a inclusão é a possibilidade de
aprimoramento da educação escolar e para o crescimento de todos os alunos com e sem
deficiência; ensinar é marcar um encontro com o outro, e onde inclusão escolar provoca,
basicamente, uma mudança de atitude diante do outro, e com a inserção no âmbito escolar
ainda na educação infantil tornara a sociedade mais digna. Acrescenta Sassaki (2006) que a
inclusão é uma ação no qual a nos e a sociedade nos adaptamos para incluir na sociedade
pessoas com necessidades especiais e, respectivamente, estas se preparam para adquirir seus
papéis na sociedade.
Macedo (2005) salienta que é necessário refletir sobre algumas bases da
educação inclusiva, deve-se repensar o modo de funcionamento institucional que hoje é um
assunto bastante pautado nos debates sociais, também para Mantoan (2005) para existir um
plano escolar inclusivo são necessárias alterações nas propostas educacionais na maioria das
escolas, deve-se organizar a grade curricular planejada e executada pelos professores,
diretores, pais, alunos e todos os que se zelam pela educação na comunidade.
Percebe que antigamente os portadores de deficiências eram rejeitados pela
própria família, mas conforme os anos foram passando perceberam que talvez não fosse
tratamentos clínicos que iriam resolver seus problemas e sim incluir no seio escolar para que
os mesmo tornassem uteis para a sociedade, por isso todos tem direito a educação para se ter
uma sociedade mais digna, deve-se preservar seus direitos, e com a inclusão desta pessoas
tanto na escola tanto na sociedade aprenderemos a lidar e também conhecer suas habilidades.
Mas segundo Santos e Teles (2012) o pontapé inicial se deu com a junção
da UNESCO e o governo da Espanha que resultou em um documento importantíssimo para
abrir uma ampla visão na área de educação inclusiva que foi a criação da Declaração da
Salamanca, a mesma foi criada para definir ensino os caminhos para uma educação com
qualidade para pessoas com deficiência, onde esta veio para mudar a concepção dos
governantes.
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resultados irão aparecer naturalmente, mas no Brasil, as leis são muito bem escritas e
organizadas, mas quando chegamos à exercício a posição se transforma, assim as aplicações
dessas leis passam a ser interrogadas e nota-se que sua aplicabilidade não enquadra com a
legislação vigente. Garantir esses direitos torna-se obrigação do governo brasileiro alcançando
desta forma, uma educação de qualidade para todos os cidadãos independentes de suas
características social ou física.
Nos dias de hoje a educação inclusiva vem sendo discutidas por todas
as gerações, tornando a educação inclusiva para um assunto para ser refletido e discutido na
grade curricular de um curso superior de licenciatura, neste contexto Zanata (2004) descreve
que no período em que o professor deter a noção dos instrumentos de ação para efetivar sua
técnica educacional e não só tiver o conhecimento, mas souber liderar estes instrumentos em
favor de seus alunos, passará então a ter livre-arbítrio de criação e direcionamento de sua
prática embasada em sua doutrina, é não somente doutrinar alunos totalmente capazes, e sim
igualitariamente com os alunos considerado anormais, e nesta pratica devera ter a colaboração
da escola.
Para Relma (2001) há vários caminhos e os mesmos são possíveis e
indispensáveis no trabalho escolar para se constituir de um modelo inclusivo. Acrescenta
ainda Friend (2002) que a várias sugestões e estratégias para se promover práticas
colaborativas nas escolas, e umas das mais importantes é levar os professores e
administradores ao entendimento de que a cooperação é uma parte importante para
funcionamento da escola para se prolongar a uma sociedade, assim se ter uma parceria em
entre os envolvidos.
Ripley (1997) afirma que cooperação envolve compromisso dos professores
que irão trabalhar juntos, dos administradores da escola, dos métodos de aprendizagem e da
sociedade envolvendo tempo, apoio, recursos, pesquisas, monitoramento, e um dos mais
importantes que é a persistência. Contudo, a maior tese é o tempo, tempo para planejar,
desenvolver e avaliar. Os projetos devem conter oportunidades de desenvolvimento de
pessoas para encorajar professores e diretores a participar em classes, workshops, seminários,
e/ou conferências profissionais na forma de ensino cooperativo.
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3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 7. ed.
Rio de Janeiro: WVA, 2006.