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ESCOLA NOSSA SENHORA DE FATIMA-BEIRA

HISTÓRIA

NADIR TALABO TONGE ABDULA

OUTUBRO DE 2022, BEIRA

Escola nossa senhora de fatima-beira


Ensino secundario

1
NADIR TALABO TONGE ABDULA N°32 TURMA:B SALA:2

HISTÓRIA

O trabalho apresentado para avaliacao


de história do ensino secundario da
escola nossa senhora de fatima.

Outubro de 2022, Beira

Índice
INTRODUÇÃO..............................................................................................................................................4
O caso da Ásia.............................................................................................................................................5
Índia........................................................................................................................................................5

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China...........................................................................................................................................................5
O caso da América latina............................................................................................................................5
Chíle........................................................................................................................................................5
Cuba............................................................................................................................................................6
Tanzânia......................................................................................................................................................7
Gana............................................................................................................................................................7
Argélia.........................................................................................................................................................7
Congo..........................................................................................................................................................7
Angola.........................................................................................................................................................8
Cabo Verde..................................................................................................................................................8
Guiné-Bissau...............................................................................................................................................8
Zâmbia........................................................................................................................................................9
Conclusão..................................................................................................................................................10
Bibliografia................................................................................................................................................10

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INTRODUÇÃO
"Após os processos de independência nacional, que se estenderam do final do século XVIII até o final do
século XIX, a diversidade entre os países do continente tornou-se ainda mais acentuada, já que os povos
de cada país conheceram diferentes formas de desenvolvimento histórico.

O caso da Ásia

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Índia
Mohandas Karamchand Gandhi, também conhecido como Mahatma Gandhi (a palavra “Mahatma”
significa “grande alma”), foi um ativista indiano que ficou mundialmente conhecido por liderar os
indianos na luta pela independência.

O Dia da independência, celebrado anualmente no dia 15 de agosto, é o feriado nacional na Índia para
comemorar a independência nacional a partir do Império Britânico, em 15 de agosto de 1947.

Por muitos anos, a Índia foi um território colonizado pela Inglaterra. Esse processo se deu por conta da
valorização das riquezas naturais desse país, como o solo extremamente fértil, por exemplo.

China
Mao Tsé-Tung foi um político, teórico, líder comunista e revolucionário chinês. Liderou a Revolução
Chinesa e foi o arquiteto e fundador da República Popular da China, governando o país desde a sua
criação em 1949 até sua morte em 1976. Sua contribuição teórica para o marxismo-leninismo,
estratégias militares, e suas políticas comunistas são conhecidas coletivamente como maoísmo.

A vitória dos comunistas na guerra civil, sob a liderança de Mao Zedong, em 1949, pôs fim ao regime da
República no continente chinês, com a proclamação da nova República Popular Chinesa.

Se nada mudar, esse é o ano em que o território passará a ser controlado completamente pela China.
A China cedeu Hong Kong ao Reino Unido em 1842 após a Primeira Guerra do Ópio. Por cerca de um
século e meio, o território foi uma colônia britânica.

O caso da América latina


Chíle
A Doutrina Monroe foi estabelecida pelo presidente dos Estados Unidos James Monroe, em 1823,
durante um discurso proferido no Congresso norte-americano que definiu as políticas a serem adotadas
pelos Estados Unidos em relação às nações europeias e países latino-americanos. Era uma forma de
coibir qualquer interferência da Europa na América, tendo em vista que as antigas colônias estavam
atravessando o processo de independência. Além disso, os Estados Unidos se colocavam, a partir dessa
doutrina, como o líder americano. Monroe defendia a “América para os americanos”.

Fidel era, aparentemente e aos olhos da comunidade internacional, o mais estreito aliado de Allende no
continente. Depois do reatamento de relações diplomáticas entre Chile e Cuba, obedecendo à política
externa de “pragmatismo de princípios” defendida por Allende, Fidel Castro foi convidado pelo governo
da UP para uma visita oficial de 10 dias. Entretanto, o primeiro ministro cubano — já àquela época
chamado de Comandante Fidel — permaneceria 24 dias no país, regressando a Cuba no dia 4 de
dezembro, depois de rápidas escalas de poucas horas no Peru e no Equador. Em seu périplo pelo Chile,

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percorrendo-o incansavelmente de norte a sul, Castro visitou mais de uma dezena de cidades e
localidades, fez comícios para multidões em espaços públicos abertos e fechados, proferiu conferências
em diversas instituições — uma delas, na sede da Cepal —, estabeleceu conversações com
representantes de inúmeras organizações da sociedade civil e do aparelho estatal, especialmente de
entidades sindicais e femininas, participou de ardentes debates com estudantes universitários e
concedeu incontáveis entrevistas a órgãos de imprensa, nacionais e estrangeiros. Antes de sua chegada
a Santiago, já eram intensos os rumores a respeito de sua visita. A despeito de todo o burburinho que
havia sido gerado, especialmente pela imprensa, o então ministro das Relações Exteriores, Clodomiro
Almeyda, anunciou protocolarmente a visita num comunicado oficial intencionalmente lacônico —
supostamente por questões de segurança. De fato, a intensa movimentação de agentes de segurança
para a visita de Fidel, inclusive com a presença de agentes especiais cubanos — o que era altamente
compreensível —, parece ter sido o primeiro dado que chamaria a atenção do público chileno,
acostumado a um aparato de segurança relativamente escasso, quando não nulo, para a visita de chefes
de Estado.

O Movimento de Independência do Chile entre os anos de 1817 e 1818, liderado


por Bernardo O'Higgins, libertou o país da dominação secular espanhola, porém colocou o
novo país na órbita do imperialismo inglês, uma vez que, a partir da década de 20 as
oligarquias conservadoras assumiram o controle político do país, apoiada pela Igreja Católica,
preservando portanto os privilégios da elite criolla. Nesse sentido, a vida econômica do país
continuou a basear-se no latifúndio agrário e pecuarista na região sul e na exploração mineral
na região norte.

Cuba
"A Doutrina Monroe, assim chamada por ter sido criada durante o governo do presidente norte-
americano James Monroe, foi anunciada ao Congresso dos Estados Unidos no dia 2 de dezembro de
1823. Teve como objetivo a não interferência dos países europeus nos países americanos e, sob o slogan
“América para os Americanos”, pretendia defender as nações recém-tornadas independentes de todo o
continente americano de uma possível recolonização.

Podemos dizer que as consequências desse anúncio, apesar de não serem incisivas nos anos seguintes à
sua proclamação, fizeram-se presentes na justificativa da interferência dos Estados Unidos nos
processos emancipatórios de países como Cuba, Porto Rico e Panamá no final do século XIX e começo
do XX. A perspectiva ideológica do Destino Manifesto, nesse sentido, integrada à Doutrina Monroe,
encontrou terreno fértil para se fortalecer institucionalmente e firmar a cultura expansionista e
imperialista dos norte-americanos."

A Revolução Cubana, ocorrida em 1959, foi um movimento guerrilheiro que derrubou o governo


ditatorial de Fulgêncio Batista. A Revolução implantou em Cuba o regime socialista e vinculou a ilha
caribenha política e economicamente à União Soviética.

A Guerra de Independência Cubana ou Guerra de 95, foi a última das três guerras pela independência
dos cubanos contra o domínio espanhol, sendo as outras duas, a Guerra dos Dez Anos, de 1868 a 1878,
e a chamada Guerra Chiquita, entre 1879 e 1880.

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Tanzânia
Julius Kambarage Nyerere (Butiama, 13 de abril de 1922 – Londres, 14 de outubro de 1999) foi
um político e ativista tanzaniano. Ele foi presidente do Tanganyika, desde a independência
deste território em 1962 e, posteriormente, da Tanzânia até se retirar da política em 1985.

A Tanzânia foi uma colónia alemã entre a década de 1880 até 1919, tornando-se parte do império
britânico até 1961, ano da sua independência.

Gana
Com essas palavras, em 6 de março de 1957, o líder político africano Kwame Nkrumah encerrou o seu
discurso de independência de Gana. O país foi o primeiro a se libertar da metrópole inglesa no
continente africano, influenciando o processo de luta pela independência na região.

Gana é uma ex-colônia britânica e possui uma das economias mais estáveis da África.

Argélia
Mohamed Ahmed Ben Bella Foi o primeiro presidente da Argélia e principal líder da guerra da
Argélia pela independência em relação à França. Teve uma breve passagem
como futebolista no Olympique de Marseille entre os anos 1939 e 1940 e também pelo IRB Maghnia.

A Guerra de Independência Argelina, também conhecida como Revolução Argelina ou Guerra da Argélia,
foi um movimento de libertação nacional da Argélia do domínio francês, que tomou curso entre 1954 e
1962.

Congo
Seu líder é o ex-empresário Jean-Pierre Bemba, que após os acordos de paz de 2002 tornou-se vice-
presidente.

A independência do Congo ocorreu na década de 1960, passando por um golpe de Estado que perdurou
por 32 anos.

Em 1885, na Conferência de Berlim, foi estabelecido na área o chamado Estado Livre do Congo, domínio
colonial africano de propriedade privada do rei Leopoldo II da Bélgica, que a partir de então o
administrou privadamente até 1908, quando o território foi cedido a Bélgica.

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Angola
José Eduardo Van-Dúnem dos Santos foi um engenheiro, militar e político angolano que serviu como
Presidente de Angola de 1979 a 2017.~

A Guerra de Independência de Angola, também conhecida como Luta Armada de Libertação Nacional,
foi um conflito armado entre as forças independentistas de Angola — UPA/FNLA, MPLA e, a partir de
1966, a UNITA — e as Forças Armadas de Portugal.

Cabo Verde
O deputado Rui Semedo foi eleito novo presidente do Partido Africano da Independência de Cabo Verde
(PAICV, oposição) com 99% dos votos, em eleições diretas com mais de 40% de participação, em que era
candidato único.

A 19 de Dezembro de 1974 foi assinado um acordo entre o PAIGC e Portugal, instaurando-se um


governo de transição em Cabo Verde. Este mesmo Governo preparou as eleições para uma Assembleia
Nacional Popular que em 5 de julho de 1975 proclamou a independência.

Guiné-Bissau
Braima Camará, candidato único, foi reeleito coordenador nacional do Movimento para a Alternância
Democrática (MADEM-G15), num congresso sem grandes novidades, como já anteviam analistas
guineenses ouvidos pela DW.

A guerra de independência na Guiné começou em 23 de janeiro de 1963, com o início das acções de
guerrilha na região de Tite. Ao contrário do que aconteceu em Angola, desde o início que as forças
portuguesas constataram estar diante de um adversário bem organizado e militarmente eficiente.

Zâmbia
Kenneth David Kaunda foi o primeiro presidente da Zâmbia após a independência do país
do Reino Unido. Governou entre 1964 e 1991.

Ex-colônia britânica, a Zâmbia (antiga Rodésia do Norte) conquistou a independência no dia 24 de


outubro de 1964. Desde então, o país passou a integrar a Comunidade Britânica – bloco formado pelo
Reino Unido e suas antigas colônias.

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FIM

Conclusão
Tendo em vista os aspectos observados conclui que com esse trabalho aprendi muitas coisas sobre as
histórias dos países, comoe quando é que eles chegaram a sua independência, quias os lideres do
movimento que os trouxe a independência, quais os países q os colonizaram e muito mais sobre os
países.

9
Bibliografia
1. ↑ Murray, Edmundo (1 de novembro de 2005). «John Mackenna (1771-1814)».
Consultado em 17 de novembro de 2017
2. ↑ Ruiz Moreno, Isidoro (2005). Campañas militares argentinas. La política y la guerra.
Buenos Aires: Emecé. 228 páginas
3. ↑ Harvey, Robert (2000). Liberators: Latin America's Struggle for Independence. New
York: The Overlook Press

10
↑ Ir para:a b c Sepúlveda, Alfredo (1 de outubro de 2006). «Bernardo O´Higgins: The Rebel Son
of a Viceroy». Irish Migration Studies in Latin America. Consultado em 1 de novembro de
2017

 Richard Hall, The High Price of Principles: Kaunda and the White South (1969)
 David C. Mulford, Zambia: The Politics of Independence, 1957–1964 (1967)
 At Ipenburg, 'All Good Men.' The Development of Lubwa Mission, Chinsali, Zambia, 1905–
1967 (1992)

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