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Universidade Católica de Moçambique

Disciplina de Evolução do Pensamento Historico

Primeiro Trabalho de Campo

Tema:

A CRISE DA HISTÓRIA DO SECULO XX

Discente:

Cíntia Teramae Tiri Vangana

Beira, Setembro de 2022


Universidade Católica de Moçambique

Disciplina de Evolução do Pensamento Historico

Primeiro Trabalho de Campo

Tema:

A CRISE DA HISTÓRIA DO SECULO XX

Docente:

Mestre, Luis D. Alberto

Beira, Setembro de 2022


Índice

1. Introdução ........................................................................................................................... 1

1.1. Justificativa .................................................................................................................. 1

1.2. Problematização ........................................................................................................... 1

1.3. Objectivos .................................................................................................................... 1

1.3.1. Objectivo Geral..................................................................................................... 1

1.3.2. Objectivos Específicos ......................................................................................... 1

2. A crise da história do século XX ........................................................................................ 2

2.1. Principais causas da Crise ............................................................................................ 2

2.2. Surgimento da Escola de Annales................................................................................ 4

2.2.1. A revalorização do papel activo do historiador .................................................... 6

2.2.2. A institucionalização da História Nova ................................................................ 6

2.3. As novas propostas ...................................................................................................... 6

2.3.1. A procura de novos objectos para a História ........................................................ 6

2.3.2. O alargamento do âmbito cronológico da História ............................................... 7

2.4. A história estruturalista de Fernand Blaudel ................................................................ 7

2.5. As tendências da História a partir da década de 1970 ................................................. 8

3. Conclusão ......................................................................................................................... 10

4. Referência Bibliográfica ................................................................................................... 11

4.1. Da internet.................................................................................................................. 11
1. Introdução
.O presente trabalho visa a falar da crise da História no século XX, o mundo se via mergulhado
em disputas de sangue por discursos expansionistas e de defesa de um patriotismo imaginário.
Um conflito, inicialmente europeu, se expandia pelo mundo como uma continuidade da Grande
Guerra. Hobsbawn questiona inclusive se houve uma “primeira” e “segunda” guerra, mas sim
uma “Guerra de 31 anos (1914 – 1945)”, como uma espécie de continuação simbólica dos
conflitos.

1.1.Justificativa

Justifica-se que identificar os aspectos e causas da crise da história do século XX, se torna
necessário, para perceber a essência da história.

1.2.Problematização

Quais as causas da crrise da história no Século XX?

1.3.Objectivos

1.3.1. Objectivo Geral

Fazer uma análise concisa acerca da crise da História do Seculo XX.

1.3.2. Objectivos Específicos

 Identificar as principais causas;


 Analisar as novas propostas da época;
 Estudar o impacto que a escola de Annales teve.

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2. A crise da história do século XX
O Século XX foi um século permeado por guerras, em todas as suas décadas, mas as duas
guerras mundiais marcaram-no profundamente.

Apesar do aparecimento de outras ciências sociais, a História continuava a mãe e dona do


conhecimento humano. Portanto, o retrato dos factos políticos e diplomáticos, faziam da
História o domínio favorito dos dirigentes. Este estatuto privilegiado da História sofreu embates
e críticas que se aprofundaram nas primeiras décadas do século XX.

2.1.Principais causas da Crise

– Crítica feita por novas correntes historiográficas á História tradicional (positivista): no século
XIX, Marx e Engels trouxeram uma concepção materialista da História, onde acentuam o papel
das massas e não dos indivíduos, a importância estrutural e da longa duração em detrimento
dos aspectos factuais e particulares, a preferência pelo estudo das economias e sociedades em
lugar dos habituais aspectos políticos, a descontinuidade do processo histórico a subsistir a
tradicional linearidade, o papel da luta de classes na transformação da sociedade humana.

– Em 1903, François Simiand economista e sociólogo denunciou os três ídolos da tribo dos
historiadores: o ídolo político que leva a dar aos factos políticos, as guerras; o ídolo individual
ou seja, o hábito de ordenar as pesquisas em torno de um indivíduo e não os fenómenos sociais
e o ídolo cronológico, o hábito de se perderem no estudo das origens do passado.

– O surgimento do estruturalismo que afirma que o facto histórico nada vale fora do contexto
em que está integrado. Assim, alterou o conceito do Homem e com ele, o da própria História.

– A evolução científica da época, sobretudo das ciências ditas naturais, fez alterar pouco a
pouco o conceito de Ciência e a própria atitude dos cientistas frente a ciência. A rápida
evolução, os conhecimentos científicos que passaram a se renovar constantemente. O saber
deixa de ser um saber feito, acabado para se encontrar continuamente em mudança como os
homens.

– A emergência de outras ciências sociais e humanas na segunda metade do século XIX, onde
a História perde o exclusivo do conhecimento do Humano, pela individualização e a
institucionalização como ciências de uma série de novos campos de análise e compreensão dos
fenómenos sociais e humanos. Entre as ciências surgidas pode-se mencionar a sociologia,
Geografia Humana, psicologia, Antropologia Social e Cultural e a Etnografia.

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A crescente importância destas ciências que repartem entre si o mesmo objecto de estudo antes
integral e exclusivamente atribuído á História, veio colocar aos historiadores três novos
problemas:

 O da definição e delimitação do conteúdo específico da História;


 O da reformulação da sua função objectiva nas sociedades modernas;
 E ainda o da metodologia.

O impacto das novas condições históricas resultantes da primeira e segunda Guerra Mundial,
contribuíram para a reformulação da ciência histórica, visto que os princípios da História
tradicional eram incapazes de explicar as repercussões dos conflitos mundiais.

Esta crise significou para a História a perca da autonomia do objecto de estudo (Homem) antes
exclusivo à História. Constituiu uma série de humilhações tendo contudo perdido a sua
credibilidade. Esta crise teve como essência a disputa do Homem como objecto de estudo das
ciências em referências.

O capitalismo passa pela sua primeira grande crise de superprodução entre 1873-1895. Mas ao
tentar reagir contra a indisciplina da produção industrial, através da criação de monopólios,
entrou num processo de contradição interna que jamais se conseguiria libertar.

Embora as inovações apontadas constituíssem já fundamento bastante para a inauguração duma


nova corrente historiográfica, a verdade é que é apenas a partir de 1929, com a fundação dos
Annales d’Histoire economique et Sociale e graças ao papel activo e prolongado que esta revista
desempenhou no domínio da historiografia, que verdadeiramente inicia o movimento
historiográfico conhecido por História nova.

Surgida em 1929, a revista Annales não pode deixar de reflectir o estado de espírito da época,
mascado pela inquietação e pela expectativa que acompanharam a crise económica. Numa
altura em que as noções de conjuntura e estrutura já se encontravam suficientemente difundidas
para que os historiadores pudessem continuar a ignorá-los, a crise acabou também, por
responsabilizá-los, exigindo deles uma resposta a seguinte questão: tratar-se-ia afinal duma
crise conjuntural ou duma crise estrutural?

Realidades de média e longa duração, as conjunturas e as estruturas tinham quebrado as


fronteiras entre o passado, o presente e o futuro. A história deixava de ser o conhecimento do
passado pelo passado, para ser uma História do passado em função duma melhor compreensão
do presente e da previsão do futuro.
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Durante a década de 30, Annales viveu particularmente da colaboração de Marc Bloch e Lucien
Febvre, seus fundadores. Coube a História dos Annales responder as exigências de um novo
saber mediante a transformação radical dos domínios e métodos de trabalho.

2.2.Surgimento da Escola de Annales

Diante da crise em que a História se via mergulhada, no início do século XX, começaram a
surgir as mais diversas tentativas para ultrapassar a crise.

Um dos espaços privilegiados para a apresentação das novas propostas historiográficas foi a
revista Annales d'Histoire Economique et Sociale.

Fundada em 1929, por Marc Bloch e Lucien Febvre, esta publicação aglutinou parte importante
das novas propostas historiográficas que procuravam dar respostas às exigências de um novo
saber alterando os domínios e métodos de trabalho.

Os Annales, que passaram a constituir uma verdadeira escola historiográfica, tornaram-se o


berço da História Nova, apresentando novas ideias. Quais?

– A luta contra a historiografia positivista tradicional: o primeiro combate dos Annales foi
de renovar o conceito da História. A sua luta se canalizava contra a herança de uma história
estritamente política individualizada, uma história factual e superficial, teatros de aparências
que escondem o verdadeiro jogo da História que se passa nos bastidores e nas estruturas ocultas
que é preciso explicar e analisar.

– O alargamento do território do Historiador: a História total e global, onde deveria se


abordar na História todos os factos relacionados com a vida do Homem.

– O alargamento do campo do documento, onde passou a se usar tudo que vincule informação
sobre a actividade do Homem no passado, podendo-se recorrer a interdisciplinaridade.

Contrariamente à História positivista que considerava documento histórico apenas o documento


escrito, os Annales entendiam como documento «tudo o que, sendo do Homem, depende do
Homem, serve para o Homem, significa a presença, a actividade, os gostos e as maneiras de ser
do Homem».

Portanto, para os Annales, qualquer tipo de escrito, os documentos figurados, os produtos das
escavações arqueológicas, os documentos orais, etc., podem ser considerados documentos
históricos.

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– A revalorização do papel específico do historiador: na construção histórica, a História
problemática.

Os representantes da Escola dos Annales defendiam que não se pode reproduzir os


acontecimentos porque é impossível isolá-los do todo que os integra ou por outra, não há
realidade histórica que se ofereça completamente feita ao historiador. Este, face a imensa e
confusa realidade deve fazer a sua escolha, não escolha simples, arbitrária, mas uma construção
científica do documento cuja análise deve permitir a reconstituição e explicação do passado.

A historiografia do século XX, inicia com a constatação da necessidade da História abrir-se as


outras ciências sociais. Em 1929, dá-se a recessão económica mundial e ao mesmo tempo um
grupo de historiadores agruparam-se em torno da revista francesa anteriormente citada, com a
qual se impõe a necessidade de compreender a crise ou pela conjuntura (média duração) ou pela
estrutura (longa duração), como ciclos mediante os quais o presente insere-se no prazo
enraizado no passado e se prolongará no futuro. Esta visão introduz a ideia de que a história é
algo possível na medida em que as suas leis se repetem de ciclo em ciclo. Assim começava-se
com a:

– Problemática histórica: a historiografia do historicismo coloca o investigador diante do facto


e limita-se a transcrever a partir do documento. Esta atitude não difere a da Historiografia
positivista muito menos esta última tinha que passar pela crítica documental. Portanto, na
História nova a primeira atitude do Historiador consiste em levantar problemas, hipóteses e
trabalhar em função de uma solução possível.

De 1946 a 1956, a revista Annales esteve sob a direcção de Lucien Febvre, que contava com a
colaboração de grandes historiadores da época como: Robert Mandrou, Marc Ferro, Charles
Morazé, Fernand Braudel e outros.

– História de repetição: a visão positivista da História era de factos que obedecem leis
singulares, do mesmo modo que o historicismo toma a História como algo inseparável. Na
História Nova, a partir de François Simiand (1903), introduz-se uma leitura de acontecimentos
como estando organizados em conjuntos repetitivos ciclicamente ou seja, períodos de média
duração. A análise da realidade histórica tem de ter em conta ao modo como ela se organiza,
ciclos conjunturais e da realidade ou seja, várias realidades que se relacionam umas com as
outras e que só têm sentido dentro dessa relação.

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– História do passado para o presente e para o futuro: a História nova defende que o tempo
histórico é o passado, do qual percebe-se o presente e perspectiva-se o futuro, ou por outras
palavras, o presente enraíza-se no passado e condiciona o futuro.

– A história total e global (universal): para os defensores da História dos Annales, a História
não se reduz nem a economia, nem a sociedade, nem a política, mas engloba todos estes
elementos.

– Objecto da História: como já se sabe que para o positivismo o objecto de estudo da História
é o facto político, esta historiografia introduz o estudo das conjunturas. Mais tarde, Fernand
Blaudel entende que acima de dois objectos está um outro nível: a estrutura. Contudo a História
toma como objecto de estudo: o Homem no tempo e no espaço.

2.2.1. A revalorização do papel activo do historiador

Os Annales iniciaram a critica à noção positivista do facto histórico, bem como å ideia de
reduzir o trabalho do historiador à investigação do facto histórico. Para esta escola
historiográfica, o facto histórico não existe senão integrado num certo contexto histórico. Cabe,
pois, ao historiador, no meio da enorme gama de material, escolher, por via de uma construção
científica do documento: «o facto histórico é uma criação do historiador». Os Annales
esforçam-se por colocar fim ä passividade dos historiadores perante os factos e, embora sem os
exageros dos historicistas, defendem uma acção mais activa do historiador na construção do
conhecimento histórico. Nesta linha de pensamento, os Annales defenderam a chamada
história-problema. Como diziam: «não só descrever, senão resolver, pelo menos, colocar
problemas».

2.2.2. A institucionalização da História Nova

De 1946 a 1956, a revista Annales esteve sob a direcção de Lucien Febvre, que contava com a
colaboração de grandes historiadores da época como: Robert Mandrou, Marc Ferro, Charles
Morazé, Fernand Braudel e outros.

2.3.As novas propostas

2.3.1. A procura de novos objectos para a História

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A História Nova, porque pretendia ser uma História global e total, era uma História obrigada a
buscar novos objectos, debruçando-se sobre questões até aí estudadas em outras ciências sociais
como a Antropologia, Geografia, Economia, Etnologia e Psicologia. Por outro lado, o estudo
das massas, no lugar das figuras públicas, levaria a que marginais, mulheres, camponeses,
operários, etc., começassem a ocupar na História o lugar antes reservado aos reis, guerreiros e
outras figuras públicas. Era o surgimento de novos heróis.

2.3.2. O alargamento do âmbito cronológico da História

A evolução científica em geral e, em especial, o surgimento das ciências auxiliares da História,


permitiram à História aprimorar os seus métodos e desenvolver novas técnicas e meios de
investigação. Assim, a História aumentava o tipo e número de fontes e, desse modo, alargava o
seu tempo de estudo, ou seja, abarcava épocas muito mais recuadas no tempo.

O alargamento do âmbito geográfico

Até à década de 1930, a História ocupou-se, quase exclusivamente, dos povos e nações
considerados civilizados - os europeus. Os outros povos eram apenas referidos na medida em
que estiveram em contacto com os «civilizados».

A proposta historiográfica nos anos 40/50 foi, portanto a de se avançar para uma História
Universal, que não se limitasse a ser um desfile de povos que «contribuíram para a civilização».
Opunha-se ao eurocentrismo, que caracterizava a História, e propunha uma nova tendência
visando a universalidade.

2.4.A história estruturalista de Fernand Blaudel

No seu artigo «História e Ciências Sociais: a longa duração» publicado em 1958, Braudel
apresentava as ideias-chave de uma nova História - a História estrutural, baseada na longa
duração.

Entretanto, será a partir de 1969, quando os Annales foram confiados a uma nova equipa -
André Burguiére, Marc Ferro (1924-?), Jacques Le Goff (1924-?), Emmanuel Le Roy Ladurie
(1929 na Normandia) e Jacques Revel, que seria sistematizada esta História Nova,
problemática, estrutural e interdisciplinar.

Esta História defende que o tempo histórico nem sempre coincide com o tempo cronológico,
daí que este deve ser medido não pela sequência do calendário, mas de acordo com a duração,
sequência, permanência ou mudança dos fenómenos da acção humana.
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a) Tendo em conta a multiplicidade e variedades do tempo sócia, Blaudel divide os
acontecimentos em três categorias a saber:

– Um tempo curto: refere-se ao tempo dos acontecimentos que se ocupam com a ocorrência de
superfície ou de curta duração. Geralmente não requerem investigação nem análise científica
profunda. É o exemplo de uma batalha ou assinatura de um acordo.

– Um tempo médio: aquele que se preocupa em estudar os acontecimentos de média duração.


É o estudo das pequenas e breves variações cíclicas ou melhor conjunturas. É o exemplo de
uma greve que dura um ano.

– Um tempo longo: aquele em que o historiador procura inserir as grandes repetições ou grandes
permanências. É o tempo da História estrutural. Exemplo: os modos de produção cuja mudança
não é brusca.

b) Aproximação com as outras ciências sociais e humanas, destacando-se o papel da


interdisciplinaridade.

c) Renovação metodológica: a especialização do trabalho em equipa. A História estruturalista


aparece quando começa-se a privilegiar a Diacronia (estudo dos acontecimentos em longos
períodos de tempo na qual se compara os factos e se constata a sua repetição, permitindo
perceber o fundo inalterável que sustenta o afluxo imparável dos factos. É o estudo dos factos
após terem acontecido. Contrariamente com a sincronia que retrata os acontecimentos na devida
altura ou na exacta data a que se dão, método privilegiado pelo positivismo e historicismo.

2.5.As tendências da História a partir da década de 1970

Nos anos de 1 970, a História Nova começa a ser alvo de críticas:

 Falta de originalidade - os Annales trouxeram à História novos objectos e novos heróis,


mas nada mais fizeram senão retirar esses elementos de outras ciências. Portanto, essa
mudança não se deveu a uma verdadeira inovação na História.

As novas propostas a partir da década de 1970

Os críticos da História Nova trariam, a partir dos anos de 1970, novas propostas que podem ser
designadas Novo Estruturalismo, que tem como principais características:

 O retorno narrativo e à visão linear e cronológica da História


 Revalorização do facto histórico
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 O retorno à História política.

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3. Conclusão
Falar da crise da história no século XX, é um dos assuntos mais interessantes de história. Um
dos historiadores da Idade Contemporânea mais célebres que conhecemos foi um sujeito
chamado Eric Hobsbawn. Segundo ele, o século XX foi marcado como a Era dos Extremos
devido aos acontecimentos drásticos que vão marcar o período como um todo: Primeira Guerra
Mundial, Crise de 1929, ascensão dos nazifascismos, Segunda Guerra Mundial, Guerra Fria,
fragmentação da União Soviética etc. Tudo isso vai marcar o que ele chama de “o breve século
XX”.

De salientar que a escola de Annales, que passaram a constituir uma verdadeira escola
historiográfica, tornaram-se o berço da História Nova, apresentando novas ideias.

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4. Referência Bibliográfica
FARIAS, P. F. De Moraes. Afrocentrismo: entre Uma Contranarativa histórica Universalista e
o Relativismo Cultural. São Paulo. 2003

LANDER, Edgardo. Apud BARBOSA, Muryatan Santana. op. cit.

SUMBANE, Salvador Agostinho. H11 - História 11ª Classe. 2ª Edição. Texto Editores,
Maputo, 2017

4.1.Da internet

https://escola.mmo.co.mz/historia/historiografia-do-seculo-xx/. Site acessado no dia


01/09/2022.

https://www.filotchila.com/blogs/46683/A-evolu%C3%A7%C3%A3o-da-Hist%C3%B3ria-
no-s%C3%A9culo-XX. Site acessado no dia 01/09/2022.

https://brasilescola.uol.com.br/guerras/seculo-xx.htm. Site acessado no dia 01/09/2022.

https://aulaemcasas.blogspot.com/2021/07/a-crise-da-historia-nos-principios-do.html. Site
acessado no dia 01/09/2022.

https://sopra-educacao.com/2020/12/25/a-crise-da-historia-nos-principios-do-seculo-xx-e-a-
escola-dos-anneles/. Site acessado no dia 01/09/2022.

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