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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema: Discurso Relatado: Discurso directo, indirecto e indirecto livre.

Nome : Castigo Manuel Nder. Codigo: 708233245

Curso: Ensino de Quinica.


Disciplina: Técnicas de Expressão
Ano de Frequência: 1º ano.

Nampula, Abril de 2023


Índice.

1. Introdução................................................................................................................................................2
1.1. Objectivos da pesquisa.....................................................................................................................2
1.1.1. Objectivo Geral:.........................................................................................................................2
1.1.2. Objectivos Específicos:..............................................................................................................2
1.1.3. Metodologia...................................................................................................................................2
2. Tema do trabalho.....................................................................................................................................3
2. 1. Discurso relatado.............................................................................................................................3
2.2. Discurso directo................................................................................................................................4
2.2.1. Características do discurso directo segundo (Barba, 2018)........................................................4
2.2.2. Exemplos:..................................................................................................................................5
2.3. Discurso indirecto.............................................................................................................................5
2.3.1. Exemplo de discurso indirecto:..................................................................................................6
2.4. Discurso indirecto livre.....................................................................................................................6
2.4.1. Exemplos:.....................................................................................................................................7
2.5. Como mudar um texto do discurso directo para o discurso indirecto segundo (Duarte, 2016)......8
a) Pessoas e pronomes do discurso......................................................................................................8
b). Tempos verbais do indicativo.........................................................................................................8
c). Tempos verbais do substantivo.......................................................................................................8
d). Tempos verbais no imperativo........................................................................................................8
e) Pontuação das frases.......................................................................................................................8
F). Noções temporais...........................................................................................................................8
g). Noções espaciais............................................................................................................................9
2.6. Resumo sobre discurso directo, indirecto e indirecto livre................................................................9
2.7. Texto: Aspectos que influenciam na escolha dos cursos universitários..............................................10
3. Conclusão..............................................................................................................................................12
4 Referências bibliográficas......................................................................................................................13

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1. Introdução.

Os dados de discurso relatado referem-se àquilo que é dito, comunicado ou ao que é pensado e
assumem a feição de conjunto oracional, por isso o discurso relatado, em sua configuração
estrutural, apresenta uma oração complexa (formada por outras orações ligadas entre si como
uma única unidade de sentido) que é tratada como um complexo oracional. Essa é uma
propriedade dos verbos dicendi ou de elocução, que actuam em processos verbais ou mentais, e
apresentam a relação lógico - semântica de projecção em que uma oração projecta outra, que é
uma oração encaixada que realiza a significação de processo verbal ou mental.

1.1. Objectivos da pesquisa.

1.1.1. Objectivo Geral:


Analisar o discurso Relatado: Discurso directo, indirecto e indirecto livre.

1.1.2. Objectivos Específicos:


Definir conceitos básicos.
Caracterizar o discurso relatado.
Caracterizar o discurso directo, indirecto e indirecto livre.
Dar exemplos acerca da temática. E
Produzir um texto argumentativo.

1.1.3. Metodologia.

O presente trabalho foi feita através da revisão bibliográfica, onde consultou-se manuais, artigos
e monografias na internet. E para alem desta introdução o trabalho apresenta desenvolvimento,
conclusão e referências bibliográficas.

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2. Tema do trabalho.
Discurso Relatado: Discurso directo, indirecto e indirecto livre.

2. 1. Discurso relatado.

Os dados de discurso relatado referem-se àquilo que é dito, comunicado ou ao que é pensado e
assumem a feição de conjunto oracional, por isso o discurso relatado, em sua configuração
estrutural, apresenta uma oração complexa (formada por outras orações ligadas entre si como
uma única unidade de sentido) que é tratada como um complexo oracional. Essa é uma
propriedade dos verbos dicendi ou de elocução, que actuam em processos verbais ou mentais, e
apresentam a relação lógico-semântica de projecção em que uma oração projecta outra, que é
uma oração encaixada que realiza a significação de processo verbal ou mental (Bechara, 2014).
Sobre a presença dessas orações que compõem o discurso relatado pode-se dizer que trazem,
vinculadas ao seu sentido, a polifonia que funciona como autoridade polifônica, para efeitos de
influência, credibilidade e aceitação que actuam sobre o leito. O discurso relatado que ocorre no
texto científico das teses e dissertações capacita-se e desempenha funções sociais por meio das
metafunções da linguagem (que serão explicitadas, posteriormente na seção). Assim, nele, a
actividade linguística cumpre a função ideacional (como expressão de tematização de
conteúdos), a função interpessoal (como a interação) e a função textual (cria a tessitura do texto).
E, na sua materialização linguística, reflete as relações que orientam as intenções, os propósitos
que orientam a informação, em perspectivas que colocam o leitor imerso no mundo discursivo
criado pela linguagem e pelos fatos da linguagem (Bechara, 2014).
Pode-se considerar que o discurso relatado que ocorre em teses e dissertações académicas cria,
estimula e constrói sobre o envolvimento entre autor/interlocutor/leitor e, ao mesmo tempo – em
uma dinâmica simultaneidade de processos cognitivos focaliza-se sobre a informação ou
mensagem. Ele depende de seu impacto sobre o envolvimento emocional do leitor/interlocutor, e
depende da impressão que desperta nele, com a força e completude de seu argumento, com
aspectos da mensagem lexicalizada.
Dessa maneira, pode-se dizer que o discurso relatado assinala a habilidade para imaginar o que
um hipotético leitor necessita, ou quer saber, para completar seus conhecimentos, e isto quer

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dizer um envolvimento do autor com a questão do assunto, isto é, um contínuo
comprometimento pessoal para com o que está sendo tratado. Assim, o discurso relatado é uma
manifestação da habilidade interactiva, porque usa habilidades sensíveis ao contexto, que
sinalizam mecanismos que são interactivos ou focalizados no envolvimento; por isso, nesse
mecanismo linguístico há envolvimento com o próprio ego do autor, com o processo de
interacção, com o leitor e com as questões do assunto (Bechara, 2014).

2.2. Discurso directo.

O discurso directo é caracterizado por ser uma transcrição exacta da fala das personagens, sem
participação do narrador. No texto acima, o discurso directo se faz presente no diálogo entre as
personagens ao comentarem a fala do colega em uma festa. O discurso directo ocorre sem
mediações por parte do narrador. Ele reproduz, de maneira literal, tudo o que foi dito pelas
personagens (Duarte, 2012).

Este é o mais comum e natural entre os tipos de discurso. Consiste na transcrição exacta da fala
dos personagens, sem participação do narrador. É uma forma de dar vida própria aos
personagens, fazendo o leitor ficar mais interessado e mergulhar na história. No discurso directo
são utilizados dois pontos, aspas ou travessão de diálogo (Duarte, 2012).

Discurso directo é o texto, oral ou escrito, da fala de alguém, na íntegra. É quando as palavras de
outra pessoa ou personagem são reproduzidas e separadas das falas do narrador. Este é o mais
comum e natural entre os tipos de discurso. É uma forma de dar vida própria aos personagens, o
que faz o leitor ficar mais interessado e mergulhar na história. Para fazer discurso directo são
utilizados dois pontos, aspas ou travessão de diálogo. Esses recursos ajudam a identificar a quem
pertencem as falas (Duarte, 2012).

2.2.1. Características do discurso directo segundo (Barba, 2018).

 é introduzido por um verbo de elocução, seguido de dois-pontos e mudança de linha para


um novo parágrafo;
 é iniciado por um travessão, que indica a mudança da voz do narrador para a voz da
personagem;

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 é feito na 1.ª pessoa do discurso (eu ou nós).

 O discurso directo é aquele que reproduz exactamente a fala de outrem. Esse tipo de
discurso está presente na literatura e também no quotidiano.

2.2.2. Exemplos:

 A aluna afirmou: Preciso estudar muito para o teste.


 Preciso estudar muito para a prova.

2.3. Discurso indirecto.

O discurso indirecto é caracterizado por ser uma intervenção do narrador no discurso ao utilizar
as suas próprias palavras para reproduzir as falas das personagens. O discurso indirecto é a forma
de dizer caracterizada por uma intervenção do autor que interfere na fala ao usar suas próprias
palavras para referenciar as de outrem. Ele também é utilizado na literatura e em nosso cotidiano
(Matencio, 2916).

O discurso indirecto é caracterizado pela intervenção do narrador no discurso, ao utilizar as suas


próprias palavras para reproduzir as falas dos personagens. Esse tipo de discurso sempre é feito
na 3ª pessoa (Matencio, 2916).

O discurso indirecto:

 é introduzido por um verbo de elocução, seguido de uma preposição que marca a


mudança da voz do narrador para a reprodução da voz da personagem feita também pelo
narrador.
 é construído na mesma frase, não havendo mudança de linha ou de parágrafo;
 é feito na 3.ª pessoa do discurso (ele, ela, eles, elas).

As principais características do discurso indirecto são:

 É a reprodução da essência das falas das personagens feita pelas palavras do narrador;
 A narração é sempre feita na 3.ª pessoa;
 Ocorre com a intervenção do narrador como intermediário entre as personagens e o leitor;

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 É introduzido por verbos de elocução que anunciam o discurso (dizer, perguntar,
responder, comentar, falar, observar, retrucar, replicar, exclamar, aconselhar, gritar,
murmurar);
 Após o verbo de elocução, há uma conjunção (que ou se) que separa a fala do narrador da
fala da personagem;
 O narrador também utiliza as suas próprias palavras para reproduzir as reações e
personalidade das personagens.

2.3.1. Exemplo de discurso indirecto:


 A aluna afirmara que precisava estudar muito para o teste.
 Eles disseram que viajariam no dia seguinte.
 Esses dias minha mãe me disse para ir trabalhar.

2.4. Discurso indirecto livre.

O discurso indirecto livre se trata de uma mescla entre os discursos directo e indirecto. Nele, o
narrador assume o lugar de outro, expressando sentimentos e pensamentos em sua narrativa. Esse
tipo de discurso é mais comum em textos literários (Matencio, 2916).

Do ponto de vista estrutural, o discurso indirecto livre apresenta maior liberdade para extrapolar
o aspecto formal da língua. O principal aspecto composicional do discurso indirecto livre é a
adesão dos pensamentos e ideias da personagem por parte do narrador. O discurso indirecto livre
mistura, em diversas ocasiões, a primeira pessoa do singular e plural e/ou terceira pessoa em uma
mesma sentença. Vejamos:

 Vamos! Eu vou conseguir.


 Ele não queria sair de casa. Não vou, em hipótese alguma, sair de casa.
 Pense rápido. Pense rápido. Não consegui.

Analisando as sentenças acima, percebe-se que o principal elemento de construção do discurso


indirecto livre é justamente a imprecisão sobre quem realmente está falando se é o narrador ou a
personagem.  

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É caracterizado pela aderência do narrador ao personagem. Ou seja, além de dizer as falas de
outra pessoa, o narrador também toma o lugar dela para relatar seus sentimentos e desejos. Faz
isso ao mesmo tempo em que coloca sua própria narrativa. No discurso indirecto livre há uma
fusão dos tipos de discurso (directo e indirecto), não havendo marcas que mostrem a mudança do
discurso. Assim, podem ser confundidas as falas dos personagens e do narrador (Matencio,
2916).

2.4.1. Exemplos:

João Fanhoso fechou os olhos, mal-humorado. A sola dos pés doía, doía. Calo miserável! (M.
Palmério)

O chefe, impaciente, perguntou a João o motivo do atraso. João estava nervoso, mas não tinha o
que fazer além de dizer a verdade. Contou que o carro havia estragado, já imaginando que o
chefe não acreditaria nele.

Perceba que o discurso indirecto livre corresponde à fala dos personagens, porém expressa pelo
narrador (discurso indirecto) e reproduzidos na forma como os personagens diriam (discurso
directo). As orações do discurso indirecto livre podem usar ou não verbos de elocução (ao usá-
los, fica mais nítido que a frase não é do narrador, mas do personagem)..

Ou seja, por alguns instantes, é como se o narrador assumisse o papel do personagem para
retratar tão fielmente seu ponto de vista que ambos parecem a mesma pessoa, ao menos naquele
momento.

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2.5. Como mudar um texto do discurso directo para o discurso indirecto segundo (Duarte,
2016).

Na hora de fazer a passagem do discurso directo (DD) para o discurso indirecto (DI) você precisa
prestar atenção em sete pontos principais.

a) Pessoas e pronomes do discurso

O que estava em 1ª pessoa passa para a 3ª pessoa. Você deve mudar a pessoa do verbo e todos os
pronomes da frase.

 Eu > ele/ela
 Nós > eles/elas
 Meu > seu

b). Tempos verbais do indicativo

 Presente > pretérito imperfeito


 Pretérito imperfeito > pretérito mais-que-perfeito
 Futuro do presente > futuro do pretérito

c). Tempos verbais do substantivo

 Presente e futuro > pretérito imperfeito

d). Tempos verbais no imperativo

 Imperativo > pretérito imperfeito do subjuntivo

e) Pontuação das frases

 Frases interrogativas, exclamativas e imperativas > frases declarativas

F). Noções temporais

 Ontem > no dia anterior


 Hoje > naquele dia

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 Amanhã > no dia seguinte

g). Noções espaciais

 Aqui > ali


 Aí > lá
 Este > aquele
 Isto > aquilo

2.6. Resumo sobre discurso directo, indirecto e indirecto livre

 Os discursos directos, indirecto e indirecto livre são tipos de discurso utilizados


principalmente em textos do género literário a fim de marcar as falas presentes na obra.
 O discurso directo é a maneira de dizer de forma exacta a fala de uma personagem.
 O discurso indirecto é a reprodução da fala de uma personagem por meio do narrador.
Assim, ele fala pela personagem.
 O discurso indirecto livre é considerado uma junção entre o discurso directo e o indirecto,
isso porque há diversas intervenções do narrador na fala das personagens. Assim, não há
precisão sobre quem diz o quê, e seus discursos podem ser confundidos.

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2.7. Texto: Aspectos que influenciam na escolha dos cursos universitários.
Existem diversos factores que podem influenciar a pessoa a escolher um determinado ramo de
formação. Embora a necessidade pelo precoce ingresso no mercado de trabalho e outros factores
socioeconómicos externos ao controlo do indivíduo lhe restrinjam a escolha profissional, existe a
liberdade de cada indivíduo em decidir pela própria sorte e construir seu destino, alterando
rumos e ajustando-se a situações em busca da felicidade.
As condições socioeconómicas determinam a escolha, visto que os indivíduos com condição
económica baixa tende a procurar cursos que lhes ofereça oportunidade no mercado de emprego.
Assim sendo, apesar de existir uma liberdade para a escolha de curso, existem factores como o
rápido ingresso no mercado do emprego após a formação, que é determinado pela condição
socioeconómica. Os factores fora do controlo do indivíduo limitam a escolha de curso que lhe
traga felicidade. Por esta razão, muitos jovens escolhem cursos, mesmo sabendo que não vão de
encontro com os seus sonhos.
Vários estudos apontam como factor que influencia a decisão da escolha precoce do curso a falta
de orientação vocacional. a falta de orientação vocacional, imaturidade, cursos de segunda
opção, busca pela herança profissional, pressão familiar, escolha de cursos pela baixa
concorrência, dificuldades escolares como deficiência da educação básica. o factor que
influencia a escolha profissional é a sociedade que exige das pessoas uma profissão que dê fama
e sucesso. E outro factor apontado é a família na qual os pais ficam mais sossegados quando o
filho ingressa numa universidade famosa. Fonseca (2003), ao abordar sobre factores, focaliza a
questão de factores que inibem uma escolha assertiva, onde aponta, a imaturidade, a falta de
orientação vocacional e cursos de segunda opção como principais determinantes de escolhas
precoces.
As posições acima referenciadas, ambas apontam a família e a sociedade como sendo o factor
determinante para a escolha de cursos, pois, actualmente a sociedade discrimina quem não tem
formação superior e também a maior parte das famílias sente-se orgulhosa quando um dos
membros possui o nível superior e não se observa o curso que a pessoa tenha frequentado.
Desta forma, entende-se que no momento da escolha do curso diversos factores podem
influenciar esta acção, factores estes que podem ser económicos, sociais, familiares e status.
Estes factores variam de indivíduo para indivíduo, sua condição financeira, sua cultura e valores.

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Diversas vezes, a família é apontada como principal agente que influencia a escolha de um
determinado curso.
Diversos factores podem ser condicionantes no ato da escolha do curso superior. Aspectos
económicos, sociais e culturais, tais como, custos envolvidos, prestígio, estabilidade, retorno
financeiro, grau de dificuldade no processo selectivo e influência da família, além de factores
pessoais, como, gosto e vocação, são determinantes no processo de escolha do curso superior.
Os indivíduos se caracterizam pela bagagem social herdada, caracterizado pelo capital cultural
institucionalizado, que é basicamente formado por títulos escolares da família, e o capital
cultural incorporado, que seria o património familiar subjectivo, ou seja, o “bom-gosto” cultural,
o domínio da linguagem culta, o interesse pelas artes, vestuário e esportes. O capital cultural
estaria estreitamente ligado à definição do destino escolar desse indivíduo, influenciando
directamente no desenvolvimento escolar e facilitando o aprendizado levando o indivíduo ao
êxito educacional.

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3. Conclusão.
Feito o trabalho percebeu-se que os discursos directos, indirecto e indirecto livre são tipos de discurso
utilizados principalmente em textos do género literário a fim de marcar as falas presentes na obra. O
discurso directo é a maneira de dizer de forma exacta a fala de uma personagem. O discurso indirecto é a
reprodução da fala de uma personagem por meio do narrador. Assim, ele fala pela personagem. O
discurso indirecto livre é considerado uma junção entre o discurso directo e o indirecto, isso porque há
diversas intervenções do narrador na fala das personagens. Assim, não há precisão sobre quem diz o quê,
e seus discursos podem ser confundidos.

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4 Referências bibliográficas.
 Alarcão, I. (2019). Formação reflexiva de professores-estratégias de supervisão. Porto:
porto editora.
 Bechara, E.V. (2014). Moderna gramática portuguesa. (3. Ed. )Rev. E amp. Rio de
janeiro:
 Lucerna.
 Borba, F.C. (2018). Uma gramática de valências para o português. São paulo: ática.
 Boch C.J. (2014). Referir-se ao discurso do outro: alguns elementos de comparação entre
especialistas e principiantes. Scripta, belo horizonte.
 Bronckart, J. K. (2015). de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-
discursivo. Trad. Anna raquel machado e péricles cunha. São paulo: educ.
 Duarte, i. M. (2013). Do saber ao ensinar: em torno dos verbos introdutores de discurso
relatado. In f. I. Fonseca, i. Duarte, & o. Figueiredo (orgs.). A linguística na formação do
professor de português. Porto: centro de linguística da universidade do porto
 Duarte, I. M. (2012). O relato de discurso na ficção narrativa. Contributos para a
análise da construção polifónica de os maias de eça de queirós. Lisboa: fundação
calouste gulbenkian
 Dias, d. L. (2016). O recurso ao discurso do outro como forma de posição identitária.
Scripta, belo horizonte, v. 7.
 Matencio, V.M. (2016). O recurso do discurso do outro em textos de alunos de letras.
Texto-base apresentado no 14º inpla.

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