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1. Introdução.................................................................................................................. 1
2. Auditoria ................................................................................................................... 3
4. Conclusão ............................................................................................................... 11
É por meio da auditoria fiscal que a empresa reúne condições para evitar erros tributários.
Além disso, ao exercer um controle adequado dos procedimentos legais, esse recurso
torna possível também recuperar impostos pagos de maneira indevida. Sem um bom
controle a respeito das questões legais, a empresa tende a se tornar uma presa fácil para a
alta carga tributária presente, dessa forma, ter maiores dificuldades para exercer suas
atividades.
Mais adiante, estará debruçado todos os detalhes sobre as duas auditorias, comparações e
porquê dessas duas Auditorias serem diferentes. A atividade de auditoria fiscal e tributária
é bastante dinâmica e está em permanente mutação, o que requer grande atenção dos
órgãos específicos ligados a essa área, com o fim de padronizar e definir procedimentos,
fortalecendo o sistema de auditoria e o fiscal, dando, assim, maior segurança para os
investidores nas companhias e para a própria sociedade. Tal atividade compreende a
análise da eficiência e da eficácia dos procedimentos adotados para apuração, controle e
pagamento de tributos que incidem sobre as atividades comerciais e operacionais da
empresa e sobre a avaliação do planejamento tributário.
Diante desses fatos, configura-se como pergunta de pesquisa: Como garantir uma boa
auditoria fiscal e tributária?
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1.2.Objectivos
1.2.1. Objectivo Geral
1.3.Justificativa
O assunto abordado é de extrema importância para as empresas, pois com a correta
apuração dos tributos e com o correto lançamento na contabilidade, a empresa fica
seguramente livre de quaisquer multas e penalidades do fisco. É com a auditoria que se
verifica se a empresa está contribuindo corretamente seus tributos e se não está havendo
sonegação de imposto ou pagamentos a maior.
1.4.Metodologia
No que diz respeito aos procedimentos técnicos, a pesquisa deu-se na forma de pesquisa
bibliográfica, pesquisa documental e estudo de caso.
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2. Auditoria
Uma boa gestão envolve uma série de processos e adequações a normas e leis
regulamentadoras das mais variadas. De obrigações tributárias às trabalhistas, fiscais,
contábeis, entre outras, todas devem passar por alguma validação. É por isso que existem
diversos tipos de auditorias a serem aplicados nas empresas.
Segundo Attie (2011, p.5) “A auditoria é uma especialização contábil voltada a testar a
eficiência e eficácia do controle patrimonial implantado com o objeto de expressar uma
opinião sobre determinado dado”.
Etimologicamente, a palavra “auditoria” tem a sua origem no verbo latino “audire”, que
significa “ouvir”, e que conduziu à criação da palavra auditor” (do latim “auditore”) como
sendo aquele que ouve. Isto pelo acto de nos primórdios da auditoria os auditores tirarem
as suas conclusões fundamentalmente com base nas informações verbais que lhes eram
transmitidas (Sã, 2009).
Almeida (1996), por sua vez, define a auditoria como sendo o exame dos livros
contabilísticos, comprovativos e demais registos de um organismo (...) com o objectivo
de averiguar a correcção ou incorrecção dos registos e expressar opinião sobre os
documentos analisados.
Dessa, forma, o objetivo principal da auditoria pode ser descrito, em linhas gerais, como
sendo o processo pelo qual o auditor se certifica da veracidade da totalidade das
demonstrações contábeis preparadas pela companhia auditada.
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3. Auditoria Fiscal Tributária
O termo Auditoria Fiscal é normalmente utilizado para definir as acções de fiscalização
tributária desenvolvida pela Administração Fiscal.
“Normalmente, a auditoria fiscal tem por objectivo fazer um exame à situação fiscal da
empresa, tendo em vista o controlo da sua regularidade. Esta regularidade ou legalidade
fiscal é norteada pelos princípios definidos pelas normas fiscais, a valorimetria, as normas
de incidência, liquidação e cobrança, as regras de retenção na fonte e as obrigações
contabilísticas e declarativas” (Lourenço, 2000)
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Objectivos AF AT
Minimização dos aspectos económicos do risco fiscal ● ●
Propor correcções à matéria colectável, consubstanciada em liquidações
●
adicionais de imposto
Avaliar as capacidades da empresa para maximizar as possibilidades
●
oferecidas pela legislação fiscal.
Aferir sobre a regularidade fiscal da empresa e verificação do
● ●
cumprimento das obrigações tributárias
Identificação dos comportamentos fiscais de risco ● ●
Confirmação dos elementos declarados ● ●
Inventariação e avaliação de bens móveis ou imóveis para controlo das
● ●
obrigações tributárias
Esclarecimento e orientação sobre o cumprimento dos deveres perante a
● ●
Administração Fiscal
No entanto, para efeitos desta disciplina, trataremos de forma indistinta a Auditoria Fiscal
e a Auditoria Tributária, para nos referirmos à Auditoria Fiscal com maior enfoque para
a Inspecção Tributaria realizada pela Administração Tributária às empresas.
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Os testes substantivos, que visam à obtenção de evidência quanto à suficiência,
exactidão e validade dos dados produzidos pelo sistema contabilistico da entidade,
dividindo-se em testes de transacções e saldos e procedimentos de revisão
analítica.
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d. Seleccionar parcela do registo final e conferir seu valor com o valor total do
registo intermédio;
e. Conferir a soma do registo intermédio;
f. Seleccionar parcela no registo intermédio e conferir seu valor com o valor total
do registo inicial;
g. Conferir a soma do registo inicial;
h. Seleccionar parcela no registo inicial e conferir seu valor com a documentação
comprovativa.
No teste para subavaliação, o auditor parte do documento para o razão geral, agindo de
forma contrária ao do teste de superavaliação, da seguinte maneira:
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1.7.2. Evidência de Auditoria
Como resultado da aplicação dos testes de auditoria, o auditor deverá obter evidências de
auditoria, que sejam suficientes, pertinentes e fidedignas, para fundamentar suas opiniões,
comentários, conclusões e recomendações. Tais evidências, devem fazer parte integrante
de seus papéis de trabalho (PTs).
I. Suficiência
II. Pertinência
III. Fidedignidade
Uma evidência será mais ou menos fidedigna, dependendo da sua fonte de obtenção e de
natureza, ou seja:
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1.7.2.2.Tipos de Evidências de Auditoria
a. Evidência Física
b. Evidência Documental
De acordo com Sá (2009, p.162): “Os papéis utilizados para transcrever dados, fazer
anotações, analisar contas, demonstrar cálculos, relatar situações, espelhar
levantamentos, em suma, executar a tarefa de auditoria são denominados „papéis de
trabalho‟ ou „rascunhos técnicos”.
São três as categorias mais importantes de evidência documental, que proporcionam ao
auditor distintos graus de confiabilidade:
Segundo Sá (2009, p.442): “Relatório de auditoria é a peça técnica que tem por objetivo
informar o resultado dos trabalhos executados de acordo com o programa planejado”.
Nas palavras de Pinho, (2007, p.102) “O relatório do auditor deve informar que a auditoria
executada objetivou propiciar razoável certeza de que as demonstrações sobre as
operações da entidade são isentas de erros, declarações enganosas ou de fraude”.
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c. Evidência Analítica
Consiste em análises, revisões de cálculos, que devem ser registadas nos papéis de
trabalho do auditor ou na própria cópia do documento examinado, desde que a mesma
seja incorporada ao processo da auditoria.
d. Evidência Testemunhal
Oliveira et. al.(2008, p.211) diz: O trabalho de revisão deverá estar suportado por
documentos, principalmente dos assuntos mais importantes, a fim de proporcionar a
evidência necessária de suporte do relatório de revisão.
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4. Conclusão
A principal tarefa da auditoria fiscal é garantir que as obrigações tributárias de uma
empresa estejam sendo cumpridas conforme a legislação. Assim, são analisados os
aspectos fiscais e tudo o que envolve a gestão administrativa da companhia. É por meio
da auditoria fiscal que a empresa reúne condições para evitar erros tributários. Além disso,
ao exercer um controle adequado dos procedimentos legais, esse recurso torna possível
também recuperar impostos pagos de maneira indevida. Sem um bom controle a respeito
das questões legais, a empresa tende a se tornar uma presa fácil para a alta carga tributária
presente no país e, dessa forma, ter maiores dificuldades para exercer suas atividades.
Esse tipo de auditoria é fundamental para garantir à companhia condições para exercer a
devida gestão tributária, impedindo que o gasto com impostos, taxas e tarifas evolua como
uma bola de neve e interfira na busca por seus objetivos.
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5. Referências Bibliográficas
ATTIE, William. Auditoria:Conceitos e Aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, Luís Martins; DINIZ FILHO, André; ALVES, Paulo Sávio Lopes da Gama;
GOMES, Marliete Bezerra. Curso Básico de Auditoria. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SÁ, Antônio Lopes de. Curso de auditoria. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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