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A História do

Tarot
A leitura!
Introdução e capítulo 1
Introdução ao material
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Tarô, no Telegram. Se você quiser conhecer o livro, busque no blog o livro de número #1.308, siga as etapas e
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Tarô da Isabelle Naldony está disposto em esquemas, comentado capítulo por capítulo. Assine o canal, curta e
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Ufa! Quanta coisa, não é mesmo? Espero que vocês conheçam, curtam, leiam e se desenvolvam em qualquer
área que desejarem!

Ricardo Sílvio – Editor.


Apresentação

• Nosso Grupo de estudos;


• Qual o objetivo;
• Preciso ter o livro para participar?
• Isabelle Naldony – especializada
em livros antigos, atualmente
trabalha na Biblioteca Nacional
da França
Introdução

• O que é o tarot?
• Quais suas origens?
Introdução

• Inicialmente se creditou o Tarot aos


egípcios. O primeiro a desenvolver tal
tese foi Antoine Court de Gébelin (1871);
Introdução

• Porém, o mais provável é que o jogo


tenha surgido no século XIV, criado por
Marsílio Ficino (1433-1499).
Capítulo 1
A história do Tarô se inscreve na História das
cartas do baralho e do jogo.
—Geb e Nut – Egito antigo.

— Toth
Horus, Osiris, Isis, Seth, isis e Néftis
O papel dos jogos

“Os jogos são ações realizadas fora do tempo comum,


com regras que são aceitas mesmo quando seu sentido
nem sempre é entendido e por apostas que às vezes
também ultrapassam a compreensão”.

Isabele Naldony
Jogos egípcios

Mehen Senet
Divergências

• O tarot não possui conexão direta com


o Egito, apenas referências sutis.
• No século XVIII havia uma “febre” de
interesses sobre a cultura egípcia.
• A admiração pelo Egito era
tamanha que pessoas
chegavam a encomendar
múmias.
Jogo ou advinhação?

• Os jogos surgem ao acaso na humanidade. O


surgimento dos jogos reflete um interesse na
distração (catarse) sobre o incerto, mas
apresenta também o desejo pelo incerto
povoa os jogos, especialmente os chamados
“jogos de azar”;
• Um complexo sistema de jogos com ossos
foi, provavelmente, a primeira tentativa de
adivinhação usando o lúdico, o jogo. • Aquiles e Ajax jogam dados. Os
dados foram bem populares
entre os gregos antigos e
clássicos.
Os dados e a sorte.

• Os dados tiveram sua origem ainda por volta de 2.000 a.C. São
criações essencialmente humanas. Aos poucos, seu uso imprimiu
marcas na cultura humana;
• Uma das prováveis origens para o termo “azar” seria “az-zahr”
dados em árabe, que, no francês, se tornou “Hasart”, o par do
termo “chance” que se traduzia por “Lance de dados, número de
pontos obtidos ao se lançarem os dados”.
Os jogos e o destino.

• Os jogos em geral, aos poucos foram se associando à ideia de


forçar a sorte a se pronunciar. Destino, “destinare” traz a
conotação de algo pronto, prestes a ser incitado à revelação.
• Mas... Qual das duas forças – acaso e destino – se põe em
movimento quando se joga o tarot?
Bênção e banimento.

• Apesar do questionamento existir, é preciso lembrar-se que


qualquer hipótese será um conceito contemporâneo, longe do
que os antigos compreendiam ou concebiam.
Bênção e banimento.

• Apesar do medo da Igreja, por volta do


ano de 1500, em Lyon, publicou-se a
obra “O Livro de Passatempo da Fortuna
dos Dados”, por Lorenzo Galtieri, que
continha uma espécie de jogo, que servia
para adivinhações simples.
• O intrincado jogo proposto por
Galtieri era ao mesmo tempo
amado e temido pelos seus
contemporâneos.
A Idade Média e o Jogo.

• Diferente do que se acreditava, na Idade


Média, as pessoas jogavam – e muito. A
Igreja, apesar de insistentes censuras,
não houve meios de impedir que o povo
se tornasse adepto a jogos, sobretudo
os de azar, e destes, os de cartas.
• Os jogos constituíam um
intrincado paradoxo, no qual a
Igreja possuía papel central.
Fim do primeiro capítulo.

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