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Contexto histórico:
• Destruição de Jerusalém pelos babilônios em 586/7 a.C. e
subsequente exílio, o retorno à terra ocorreu em várias etapas.
• Os babilônios foram derrotados pelo Império Persa em 539 a.C.,
liderados por Ciro “O Grande”.
• Ciro emitiu um decreto no primeiro ano de seu reinado, permitindo
que os judeus retornassem à sua terra em ±538 a.C. (2Cr 36:22–23;
Es 1:1–4).
• A restauração do templo começou no ano seguinte (Es 3: 8).
• Em 536, lançaram os fundamentos (alicerce) (Esd 3:10)
• Em 535 a obra ficou embargada por +-16 anos, por decreto do Rei
Artaxerxes (Ed4:21-24).
• Em 520, por Decreto do rei Dario, as obras retornaram (Ed 6:11-
12)
• A obra foi concluída em 516/515 A.C. (Es 5:13–17). A obra da
restauração durou 20 anos.
Introdução:
- Qual foi a época que você veio para a Igreja Batista da Gloria?
- Qual foi a época que você mais gostou?
- Como você enxerga a Igreja de uns tempos atras e agora?
Implicações:
- A aparência exterior não é mais importante que a realidade interior
e é nesta que devemos investir mais atenção.
- Não devemos pensar que Deus está só em momentos grandiosos,
mas também em eventos pequenos e humildes.
B. O profeta encoraja o povo, reafirmando uma presença
garantida, uma aliança imutável e uma habitação consoladora
de Deus (2.4-5)
a) Encorajados pela presença garantida
b) Encorajados por uma aliança imutável
c) Encorajados pela habitação consoladora de Deus
- Eu sou convosco... A presença do Senhor e seu poder garantem
o sucesso final dos esforços deles;
Implicações
- A consciência da presença e da proteção de Deus conosco é o
que deve nos fortalece para o trabalho.
- Deus firmou conosco uma aliança eterna de ser o nosso Deus e
de sermos o seu povo. Quando lhe desobedecemos, ele nos
disciplina. Quando nos voltamos para ele, ele nos perdoa e nos
restaura.
-
Não precisamos temer as circunstâncias nem as pessoas, pois o
Deus Todo-poderoso, por meio do seu Espírito está em nosso meio.
02- O Dono da obra é o Senhor, por isso, Ele nos dá tudo o que
precisamos para servi-lo. (2.6-8)
a) Deus fará com que os recursos venham de fora (vs.5-6).
b) Todos os recursos estão na mão do Senhor (vs.8).
- O Senhor promete para seu povo que se reconstruíssem o templo
Ele seria o provedor de tudo o que precisassem. Deus garantiu que
moveria os céus e a terra levantando pessoas para ajudar nesta
reconstrução.
- Deus diz ao povo que traria àquele templo toda a riqueza que
precisava.
- Ele faria tremer as nações – possivelmente uma referência ao
domínio grego sobre a Pérsia.
- Ele diz que encheria este templo de glória – Ele fez isso quando
Artaxexes doa riquezas para abençoar este novo templo (Ed 6)
- Ele é o Deus da prata e do ouro.
- Deus supriria os recursos, 2:8; Deus garantiu para Ageu que Ele
mesmo sustentaria a sua obra porque é o “dono do ouro e da
prata”. Ageu perguntou ao povo quem tinha visto o templo em sua
primeira glória, pois depois de restaurado estava menor. Entretanto,
declarou que embora estivesse menor a Glória de Deus seria maior
(Ageu 2.3,9). A glória de Deus vem acompanhada com toda a sua
formosura e riqueza.
- Deus não apenas nos motiva com sua presença, mas, também,
age por nós, dando – nos o necessário e muito além para
realizarmos a tarefa que Ele nos confiou.
Implicações:
- O destino nosso não está nas mãos dos poderosos da terra, mas
nas mãos do Deus Todo-poderoso.
- Todos os recursos necessários para a realização da obra serão
providos por Deus.
(Não é por nossa própria inteligência, não é por nossa força, não é
pelo que temos. Mas pela provisão do Senhor. Ele é o dono da
prata e do ouro. Ele é aquele que sabe do que sua obra precisa.
Ele é o dono da sua igreja.)
(Não devemos ficar esperamos o que não temos para começar a
servir na obra de Deus. Não são das coisas deste mundo que
precisamos, mas do Deus que governa sobre todas elas.)
Implicações:
- Precisamos servir na obra de Deus crendo na promessa eterna de
Deus.
- Deus Pai habita na igreja (Ef 3.19). O Deus Filho habita na igreja
(Ef 1.23). O Espírito Santo habita na igreja (Ef 5.18).
(Eu, Karllin, sou muito mais do que carne e osso, sou morada de
Deus. É um privilégio pra mim e ao mesmo tempo uma
responsabilidade. Nosso prédio não é santo e nem vai ser, mas as
pessoas que estão aqui dentro devem querer ser e em Cristo já são
santas.)
- Porque fomos justificados pela obra de Cristo, mediante a fé,
agora temos paz com Deus (Rm 5.1) e a paz de Deus (Fp 4.7).
Essa paz não é apenas ausência de conflitos nem meramente um
sentimento de bem-estar. Trata-se de uma paz perene, que nos
coloca em uma relação e experiência certa com Deus, com o
próximo e conosco, agora e por toda a eternidade.