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1 – (UFG)
a) “Nada é tão maravilhoso que não possa existir, se admitido pelas leis da natureza”.
(Michael Faraday)
b) “Toda sentença que eu digo deve ser entendida não como afirmação, mas como uma
pergunta”. (Niels Bohr)
c) “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. (Antoine Lavoisier)
d) “A relação entre a química e a música é a criatividade. Assim, ambas são uma arte”.
(Dimitri Mendeleev)
e) “Apenas a prática frequente faz com que a pessoa realize experimentos complexos”.
(Joseph Priestley)
2 – (ENEM 2010) Em nosso pais queremos substituir o egoísmo pela moral, a honra
pela probidade, os usos pelos principios, as conveniências pelos deveres, a tirania da
moda pelo império da razão, o desprezo à desgraça pelo desprezo ao vicio, a insoléncia
pelo orgulho, a vaidade pela grandeza de alma, o amor ao dinheiro pelo amor à glória, a
boa companhia pelas boas pessoas, a intriga pelo mérito, o espirituoso pelo gênio, o
brilho pela verdade, o tédio da volúpia pelo encanto da felicidade, a mesquinharia dos
grandes pela grandeza do homem. HUNT, L. Revolução Francesa e Vida Privada. In:
PERROT, M. (Org.) História da Vida Privada: da Revolução Francesa a Primeira
Guerra. VoI. 4. São Paulo: Companhia das Letras, 1991 (adaptado).
a) À alta burguesia, que desejava participar do poder legislativo francês como força
política dominante.
b) Ao clero francês, que desejava justiça social e era ligado à alta burguesia.
c) A militares oriundos da pequena e média burguesia, que derrotaram as potências
rivais e queriam reorganizar a França internamente.
d) A nobreza esclarecida, que, em função do seu contato, com os intelectuais
iluministas, desejava extinguir o absolutismo francês.
e) Aos representantes da pequena e média burguesia e das camadas populares, que
desejavam justiça social e direitos políticos.
3 – (ESPM 2012) Que o preço de todos os gêneros de primeira necessidade seja fixado
invariavelmente sobre os dos ditos antigos, depois de 1789 até, inclusive, o ano 90,
proporcionalmente às suas qualidades diversas; que as matérias-primas sejam também
tabeladas, de maneira que os lucros da indústria, os salários do trabalho e os beneficios
do comércio possam facultar ao homem industrioso, ao agricultor, ao comerciante,
adquirir a coisas necessárias e indispensáveis a subsistência, e ainda tudo quanto possa
contribuir para o bem-estar. (Albert Soboul. História da Revolução Francesa)
a) a Lei do Máximo;
b) a Lei dos Suspeitos;
c) a redação dos cadernos de queixas;
d) a abolição dos direitos feudais;
e) a abolição das corporações de ofício.
4 – (UECE 2014)
( ) A França foi inovadora, pois não havia notícias de uma Revolução de Caráter
Burguês e Liberal na Europa do século XVIII.
( ) Durante os dez anos do processo revolucionário, houve uma série de acordos que
garantiram uma transição tranquila e pacífica da Monarquia Absolutista para a
República Federativa.
( ) A Revolução Francesa pode ser subdividida em quatro momentos: a Assembleia
Constituinte, a Assembleia Legislativa, a Convenção e o Diretório.
( ) A Revolução Francesa disseminou nova concepção política e organizacional do
Estado; suas ideias influenciaram a disseminação de guerras e conflitos e seus ideais de
Liberdade, Igualdade e Fraternidade passaram a ser buscados por quase todas as nações
do mundo contemporâneo.
a) V-F-V-F
b) V-V-F-F
c) F-V-V-V
d) V-V-V-V
e) F-F-V-V
6 - Espcex (Aman) 2012 "A execução de Luis XVl, em janeiro de 1793, abalou a
nobreza europeia. No interior da França, eclodiram revoltas (...). No exterior, formou -se
a Primeira Coligação europeia (...). A França foi novamente invadida. (...) Teve inicio
então, o Período do Terror, que se estenderia até julho de 1794." (ARRUDA 8. PILEITI,
2007)
Elaborado na fase do Diretório, esse Manifesto inspirou a 'Conspiração dos Iguais', que
foi sufocada, e seu líder, Graco Babeuf, preso e executado. No contexto da Revolução
Francesa, esses acontecimentos evidenciam que
a) o partido conservador, cujos membros eram conhecidos como realistas, uniu -se à alta
burguesia e lutava para restaurar a monarquia.
b) a facção dos radicais, liderada por Robespierre. temia a ascensão das massas
operárias.
c) os ideais inspiradores do movimento revolucionário foram aplicados na medida em
que atenderam os interesses da burguesia.
d) as ideias radicais orientaram a ação dos jacobinos, que assumiram a liderança do
processo revolucionário.
8 - Espcex (Aman) 2015 A Revolução Francesa teve início em 1789. Neste processo
a(o)
9 – (UEMA 2016)
A imagem se refere à situação das receitas e das despesas do Estado francês na década
de 1780. Pode-se analisar pelos dados que
a) a maior arrecadação do Estado era proveniente dos impostos diretos, pagos, em sua
grande maioria, pelos representantes da Igreja Católica francesa, uma das mais
poderosas da Europa.
b) o elevado deficit público do Estado francês foi um elemento central para o contexto
histórico de profunda crise econômica que favoreceu a eclosão da Revolução Francesa
em 1789.
c) a crise econômica relacionava-se diretamente às questões internas, já que, no cenário
internacional, os negócios contribuíram de forma significativa para as receitas do Estado
francês.
d) os gastos com o pagamento da dívida representavam uma pequena parcela das
despesas estatais, o que indicava a possibilidade de recuperação rápida da economia
francesa.
e) a opulência da nobreza francesa era a responsável pela fração mais elevada dos gastos
do Estado, seu principal financiador.
10 – (UFRRJ 2006) "Prossigo: mil vozes servem de arauto para a novidade... 'A
Bastilha foi tomada' .... Não acreditei e fui ver o cerco de perto .... No meio da 'Greve'
encontro um corpo sem cabeça estendido no meio do riacho, rodeado por cinco ou seis
indiferentes. Faço perguntas ... É o governador da Bastilha." (Restil de la Bretonne, "As
Noites Revolucionárias", São Paulo: Estação Liberdade,1989, p. 58).
11 – (MACKENZIE 2019)
A charge acima de 1789, criticando a ordem social na França, circulou no país, durante
o período da Revolução Francesa. O título da charge, que se lê abaixo da imagem,
dizia: “Você deve esperar que este jogo acabe em breve” sugeria, justamente, que a
situação iria mudar, porque
a) a burguesia assumiu a liderança do processo revolucionário, pois via a necessidade da
Revolução como meio para derrubar as estruturas do Antigo Regime, inapropriadas para
o pleno desenvolvimento capitalista.
b) as obras dos filósofos iluministas denunciavam as injustiças sociais que estavam
ocorrendo na França, contando com grande alcance popular, além de projeção
internacional, o que levou alguns países a apoiarem a causa, fator decisivo para o
sucesso da Revolução Francesa.
c) o reinado Luís XVI, após a participação em diversas guerras, como no conflito pela
independência dos Estados Unidos, encontrava-se diante de uma insolúvel crise
financeira e não desejava mais arcar com as despesas do Primeiro e Segundo Estado.
d) o Primeiro e o Segundo Estados detinham todos os privilégios, uma vez que a
sociedade francesa do século XVIII era estratificada. Eles se uniram contra o Terceiro
Estado, exigindo durante a Reunião dos Estados Gerais, em 1789, o voto individual.
d) somente o Terceiro Estado, composto pela burguesia, no Antigo Regime,
contrapunha-se aos privilégios das classes parasitárias. Apenas essa classe pagava
impostos abusivos ao clero e à nobreza decadente.
12 – (UNICENTRO 2008) Houve quem definisse o século XIX como “um longo
século”, já que suas características marcantes tinham sido esboçadas com o início da era
das revoluções do século XVIII, sendo só superadas por novas feições históricas globais
pouco depois do início do século XX, com a Primeira Guerra Mundial. A partir daí,
sobressaíram-se outros componentes típicos, distintos do longo período anterior, que
redirecionaram as transformações históricas. (VICENTINO, 1997, p. 302)
a) os Massacres de Setembro.
b) o Período do Terror.
c) o Grande Medo.
d) O Período do Termidor.
e) o Golpe do 18 de Brumário.
20 – (UFABC 2015) Os últimos anos da década de 1780 tinham sido, por uma
complexidade de razões, um período de grandes dificuldades praticamente para todos os
ramos da economia francesa. Uma má safra em 1788 e 1789 e um inverno muito difícil
tornaram aguda a crise. As más safras faziam sofrer o campesinato, pois significavam
que, enquanto os grandes produtores podiam vender cereais a preços de fome, a maioria
dos homens em suas insuficientes propriedades tinha provavelmente que se alimentar do
trigo reservado para o plantio ou comprar alimentos àqueles preços, especialmente nos
meses imediatamente anteriores à nova safra (maio-julho). Obviamente, as más safras
faziam sofrer também os pobres das cidades, cujo custo de vida – o pão era o principal
alimento – podia duplicar. HOBSBAWM, E. J. A era das revoluções: 1789-1848. 25.
ed. rev. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.