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Matéria de instalações hidrossanitárias prediais – Profª Priscilla K.

Fonte: Creder (1995)

DIMENSIONAMENTO DA COLUNA DE DISTRIBUIÇÃO (PRUMADA)


(SEGUNDO A NBR-5626/98)
ROTEIRO DE DIMENSIONAMENTO
1. Identificar, com número ou letra, cada coluna de distribuição;
2. Indicar os trechos compreendidos entre a saída de cada dois ramais, a
partir da
primeira derivação, que é a do barrilete. Assim, tem-se: BC, CD, DE ...;
3. Somar os pesos de cada ramal, de cada pavimento, ligado à coluna;
4. Calcular os pesos acumulados, contados de baixo para cima;
5. Calcular as vazões correspondentes aos pesos acumulados pela fórmula:
Q 0,3P (l/s)
6. Arbitrar o diâmetro (mm) da tubulação de cada trecho considerando que a
velocidade da água não deve superar 3 m/s, caso a velocidade seja superior
a 3m/s devemos escolher um diâmetro maior;
7. Registrar o valor da velocidade (Q=v.A)
8. Medir o comprimento real de tubulação de cada trecho, basta medirmos na
planta, indicando o comprimento em m;
9. Determinar o comprimento equivalente de cada trecho. O comprimento
equivalente é resultante das perdas localizadas nas conexoes, nos registros,
nas válvulas, etc.. e representa um acréscimo ao comprimento real.
10. Determinar o comprimento total que é o comprimento real + o comprimento
equivalente.
11. Determinar a perda de carga unitária de cada trecho, calculando pela
fórmula de Fair-Whipple-Hsiao:
J 0,0008695Q1,75 D4,75 (para tubos lisos)
J 0,002021Q1,88 D4,88 (para tubos de aço galvanizado novo)
12. Determinar a perda de carga de cada trecho (perda unitária J x
comprimento total);
13. Determinar as diferenças de cotas entre a entrada e a saída de cada
trecho;
14. Determinar a pressão disponível na saída de cada trecho;
Pjus = Pmon + Dif. Cotas - hp

Tubos de PVC e lisos

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