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redes de ar comprimido
Um sistema de distribuição perfeitamente executado deve apresentar
os seguintes requisitos:
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Exemplo 3: Dimensionar o volume de um reservatório
para um sistema cujo:
Consumo Q = 20 m3 / min
Interrupções / hora Z = 20
Diferencial de pressão p = 100 kPa (1 bar)
Volume do Reservatório Vb = ?
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Consumo Q = 20 m3 / min
Diferencial de pressão p = 100 kPa (1 bar)
Interrupções / hora Z = 20
Volume do Reservatório Vb = 15 m3
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Cálculo da Tubulação da Rede de Distribuição
do Ar Comprimido
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Cálculo da Tubulação da Rede de Distribuição
do Ar Comprimido
A escolha do diâmetro da tubulação não é realizada por quaisquer
fórmulas empíricas ou para aproveitar tubos por ocaso existentes no
depósito, mas sim considerando-se :
• O volume corrente (vazão);
• O comprimento da tubulação;
• A queda de pressão (admissível);
• A pressão de trabalho;
• O número de pontos de estrangulamento na rede.
Na prática é utilizado um monograma onde todos os parâmetros
são considerados para a escolha do diâmetro da tubulação.
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Cálculo da Tubulação da Rede de Distribuição
do Ar Comprimido
Com os dados do
exemplo 4 será
determinado no
monograma o
diâmetro do tubo.
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Cálculo da Tubulação da
Rede de Distribuição
do Ar Comprimido
1o Passo
Unir o valor da coluna A
(comprimento da tubulação
= 280 m), com o valor da
coluna B (consumo de ar =
960 m3 / hora) com um traço,
prolongando até a coluna C
(eixo 1 de referência)
obtendo um ponto de
intersecção.
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Cálculo da Tubulação da
Rede de Distribuição
do Ar Comprimido
2o Passo
Unir a coluna E (pressão
= 800 kPa (8bar). ), com o
valor da coluna G (queda de
pressão = p = 10 kPa (0,1
bar)) passando por cima da
coluna F (eixo 2 de
referência), obtendo-se
então, um ponto de
intercessão.
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Cálculo da Tubulação da
Rede de Distribuição
do Ar Comprimido
3o Passo
Pelos pontos dos eixos 1 e
2 passar um traço unindo-os
e obtendo-se assim, na
coluna D (diâmetro do tubo),
um valor inicial da
tubulação.
Neste caso, se obtém um
valor inicial de 90 mm de
diâmetro para a tubulação.
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Cálculo da Tubulação da
Rede de Distribuição
do Ar Comprimido
Para os elementos estranguladores do fluxo
(válvulas de gaveta, de passagem, de assento,
peças em “T”, cotovelos, etc.), as resistências são
transformadas em comprimento equivalente.
Como comprimento equivalente compreende-se o
comprimento linear de tubo reto, cuja resistência
à passagem do ar seja igual à resistência oferecida
pelo elemento em questão.
A secção transversal do tubo de “comprimento
equivalente” é a mesma do tubo utilizado na rede.
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Cálculo da Tubulação da
Rede de Distribuição
do Ar Comprimido
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Cálculo da Tubulação da
Rede de Distribuição
do Ar Comprimido
Comprimento equivalente conforme o monograma 2
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Cálculo da Tubulação da
Rede de Distribuição
do Ar Comprimido
Com este comprimento
total de tubulação (380 m), o
consumo de ar, a queda de
pressão e a pressão de
trabalho, pode-se determinar,
no monograma 1, o diâmetro
real necessário.
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Cálculo da Tubulação da
Rede de Distribuição
do Ar Comprimido
Consumo total = 16 m3 / min. (960 m3 / hora)
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Cálculo da Tubulação da
Rede de Distribuição
do Ar Comprimido
1o Passo
Unir o valor da coluna A
(comprimento da tubulação
= 380 m), com o valor da
coluna B (consumo de ar =
16 m3 / min. (960 m3 / hora))
com um traço, prolongando
até a coluna C (eixo 1 de
referência) obtendo um
ponto de intersecção.
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Cálculo da Tubulação da
Rede de Distribuição
do Ar Comprimido
2o Passo
Unir a coluna E (pressão =
800 kPa (8bar)), com o valor da
coluna G (queda de pressão p =
10 kPa (0,1 bar)) passando por
cima da coluna F (eixo 2 de
referência), obtendo-se então, um
ponto de intersecção.
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Cálculo da Tubulação da
Rede de Distribuição
do Ar Comprimido
3o Passo
Pelos pontos dos eixos 1 e
2 passar um traço unindo-os
e obtendo-se assim o
diâmetro do tubo para este
exemplo de 95 mm.
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