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UFCD 6583 - Organização dos espaços, tipologia de

materiais e equipamentos específicos das unidades e


serviços da Rede Nacional de Cuidados de Saúde
Parte I

Formadora: Catarina Assis


catarinaferraz1@sapo.pt
 Avaliação

 Objetivos do módulo

 Conteúdos Programáticos
 Teste escrito duração de 1h
 Trabalho de Grupo (até 4 pessoas) máximo de 10
folhas.
 Trabalho individual máximo de 7 folhas
 (duas horas de pesquisa com a
orientação/supervisão da formadora)
 Apresentação dos trabalhos máximo de 15
minutos.
 Caracterizar as diferentes unidades e serviç
os tendo em conta a natureza da prestação
de cuidados na rede
nacional de cuidados de saúde.
 Identificar a tipologia de Equipamento por ser

viço: características, função e conservação.

 Identificar a tipologia de materiais por serviço

: características, função, correta utilização, co

nservação e controlo de existências.


 Explicar que as tarefas que se integram no âm
bito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de
Saúde terão de ser
sempre executadas com orientação e supervis
ão de um profissional de saúde.
 Identificar as tarefas que têm de ser executadas
sob supervisão direta do profissional de saúde e
aquelas que podem ser executadas sozinho.
 Explicar o dever de agir em função das orien

tações do Profissional de saúde.

Explicar a importância da sua atividade para o

trabalho de equipa multidisciplinar.


 Explicar a importância de se atualizar e adaptar

a novos produtos, materiais, equipamentos e

tecnologias no âmbito das suas atividades.


 Explicar a importância de assumir uma atitu

de pró-

ativa na melhoria contínua da qualidade, no

âmbito da sua ação profissional.


 Explicar a importância de cumprir as normas

de segurança, higiene e saúde no trabalho as

sim como preservar a

sua apresentação pessoal.


 Explicar a importância de agir de acordo com

normas e/ou procedimentos definidos no âm

bito das suas atividades.

Explicar a importância de prever e antecipar

riscos.
 Explicar a importância de desenvolver uma ca

pacidade de alerta que permita sinalizar situa

ções ou contextos que exijam intervenção.


 Os materiais: tipologia, logística e reposição
dos materiais da rede nacional de cuidados
dos vários serviços que constituem a rede.
Consultas Externas

Características e exigências de funcionamento


Tipologia de Equipamento: características, função e
conservação
 Tipologia de material: características, função, corre
ta utilização, conservação e controlo existências
Patologia Clínica

Características e exigências de funcionamento


Tipologia de Equipamento: características, função e
conservação
 Tipologia de material: características, função, corre
ta utilização, conservação e controlo existências
Serviço de Estomatologia

Características e exigências de funcionamento


Tipologia de Equipamento: características, função e
conservação
 Tipologia de material: características, função, corre
ta utilização, conservação e controlo existências
Serviço de Oftalmologia

Características e exigências de funcionamento


Tipologia de Equipamento: características, função e
conservação
 Tipologia de material: características, função, corre
ta utilização, conservação e controlo existências
Serviço de Otorrinolaringologia

Características e exigências de funcionamento


Tipologia de Equipamento: características, função e
conservação
 Tipologia de material: características, função, corre
ta utilização, conservação e controlo existências
Serviço de Imagiologia

Características e exigências de funcionamento


Tipologia de Equipamento: características, função e
conservação
 Tipologia de material: características, função, corre
ta utilização, conservação e controlo existências
Serviço de Cardiologia

Características e exigências de funcionamento


Tipologia de Equipamento: características, função e
conservação
 Tipologia de material: características, função, corre
ta utilização, conservação e controlo existências
Serviço de Pediatria

Características e exigências de funcionamento


Tipologia de Equipamento: características, função e
conservação
 Tipologia de material: características, função, corre
ta utilização, conservação e controlo existências
Serviço de Ginecologia/ Obstetrícia

Características e exigências de funcionamento


Tipologia de Equipamento: características, função e
conservação
 Tipologia de material: características, função, corre
ta utilização, conservação e controlo existências
Serviço de Fisioterapia e de Reabilitação

Características e exigências de funcionamento


Tipologia de Equipamento: características, função e
conservação
 Tipologia de material: características, função, corre
ta utilização, conservação e controlo existências
Serviço de Urgência

Características e exigências de funcionamento


Tipologia de Equipamento: características, função e
conservação
 Tipologia de material: características, função, corre
ta utilização, conservação e controlo existências
Serviço de Neurofisiologia e
electroconvulsivoterapia

Características e exigências de funcionamento


Tipologia de Equipamento: características, função e
conservação
 Tipologia de material: características, função, corre
ta utilização, conservação e controlo existências
Serviço de Ortopedia e Traumatologia

Características e exigências de funcionamento


Tipologia de Equipamento: características, função e
conservação
 Tipologia de material: características, função, corre
ta utilização, conservação e controlo existências
Serviço de Medicina Nuclear

Características e exigências de funcionamento


Tipologia de Equipamento: características, função e
conservação
 Tipologia de material: características, função, corre
ta utilização, conservação e controlo existências
Serviço Bloco Operatório e Esterilização

Características e exigências de funcionamento


Tipologia de Equipamento: características, função e
conservação
 Tipologia de material: características, função, corre
ta utilização, conservação e controlo existências
Farmácia

Características e exigências de funcionamento


Tipologia de Equipamento: características, função e
conservação
 Tipologia de material: características, função, corre
ta utilização, conservação e controlo existências
 Tarefas que em relação a esta temática se encont
ram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Au
xiliar de Saúde.
 Tarefas que, sob orientação de um profissional
de saúde, tem de executar sob sua supervisão dir
eta.
 Tarefas que, sob orientação e supervisão de um
profissional de saúde, pode executar sozinho/a
Os materiais de saúde são todos os
aparelhos, instrumentos ou acessórios que
estão associados à defesa e proteção da
saúde individual, coletiva, ou com fins
diagnósticos e analíticos.
Materiais de
uso Clínico

Materiais
Materiais
Reutilizáveis
 Pode ser usado uma vez num determinado
procedimento e desperdiçado de seguida
mesmo que o individuo seja o mesmo;
 Pode ser de uso único no sentido do uso por
utente/indivíduo.
 São utilizados mais que uma vez;
 Suportam a desinfeção e esterilização
mecânica para nova utilização.
Material Crítico

 São materiais destinados aos procedimentos


invasivos em pele e mucosas adjacentes, nos
tecidos sub epiteliais e no sistema vascular.
Ex: cateter
Material Semi-Crítico

 São materiais que entram em contacto com a


pele não íntegra, porém, restrito às camadas
da pele ou com mucosas íntegras.
Ex: Inaladores
Material Não Crítico

 São materiais destinados ao contacto com a


pele íntegra e também os que não entram em
contacto direto e indireto com o utente.
 Receber indicações específicas acerca do tipo de material que
vai requisitar

 Saber se o material a requisitar é tão volumoso que implique


a utilização de um carro para o seu transporte;

 Entregar o material ao enfermeiro que o requisitou.

Quando o pedido de material é efetuado a outro


serviço/unidade, deverá fazer-se acompanhar de um pedido
escrito que ficará no serviço que fornece o respetivo material.
O tratamento/destino final é diferenciado consoante
o Grupo RH;
 Grupo I – resíduos equiparados a urbanos – aqueles que
não apresentam exigências especiais no seu tratamento.
Ex: Papel

 Grupo II – resíduos hospitalares não perigosos – aqueles


que não estão sujeitos a tratamentos específicos, podendo
ser equiparados a urbanos. Ex: Material ortopédico: talas,
gessos e ligaduras gessadas não contaminados e sem
vestígios de sangue.
 Grupo III – resíduos hospitalares de risco biológico –
resíduos contaminados ou suspeitos de contaminação,
susceptíveis de incineração ou de outro pré-tratamento
eficaz, permitindo posterior eliminação como resíduo
urbano. Ex: Fraldas e resguardos descartáveis
contaminados ou com vestígios de sangue

 Grupo IV – resíduos hospitalares específicos – resíduos de


vários tipos de incineração obrigatória. Ex: Materiais
cortantes e perfurantes: agulhas, cateteres e todo o
material invasivo.
Uma vez realizada a separação é necessário
recorrer a um correto acondicionamento e
armazenamento interno dos resíduos, o que
para além de facilitar as operações de
recolha e transporte, também diminui os
riscos para a saúde dos trabalhadores, dos
doentes e dos utentes em geral.
São considerados dispositivos médicos
implantáveis, os dispositivos destinados a ser
introduzidos totalmente no corpo humano, ou
a substituir uma superfície epitelial ou a
superfície do olho através de uma intervenção
cirúrgica e que se destinem a ser conservados
no local após a intervenção.
 Ex. Implante Hormonal
Qualquer dispositivo médico ativo que seja
concebido para ser total ou parcialmente
introduzido através de uma intervenção
cirúrgica ou médica no corpo humano ou
por intervenção médica num orifício
natural, e destinado a ficar implantado.
 Ex. Pacemaker
 Assegurar o armazenamento e conservação adequada

de material hoteleiro,
material de apoio clínico de acordo com normas
e/ou procedimentos definidos;

 Assegurar a recolha, triagem, transporte e acondicion


amento de resíduos hospitalares, garantindo o manus
eamento e transporte adequado dos mesmos de
acordo com procedimentos definidos.
 Efetuar o transporte de informação entre
as diferentes unidades e serviços de
prestação de cuidados de saúde;

 Aplicar as técnicas de tratamento de rou


pa: recolha, triagem, transporte e
acondicionamento.
 Aplicar técnicas de armazenamento e conservação
de material de apoio clínico, material clínico
desinfetado/esterilizado.

 Efetuar a manutenção preventiva e reposição de ma


terial e equipamentos
identifica manipula transporte acondiciona
receção triagem
ção ção mento
A consulta externa é constituída por um
conjunto de meios de prestação de cuidados
de saúde, com marcação prévia, desde a
observação e diagnóstico, ao tratamento, sem
hospitalização.
A consulta é um processo de intercâmbio
entre vários profissionais de saúde e o
utente, na procura da promoção da saúde, da
prevenção de doenças e limitação ou
supressão das complicações.
No serviço de consulta externa podemos
encontrar vários serviços de diferentes
especialidades como por exemplo:
 Anestesiologia
 Cardiologia
 Cirurgia
 Estomatologia
 Fisioterapia e Reabilitação
 Gastrenterologia

 Ginecologia/Obstetrícia

 Medicina Interna

 Neurologia

 Nefrologia
 Nutrição

 Oftalmologia

 Oncologia

 Ortopedia

 Otorrinolaringologia

 Pediatria
 Pneumologia

 Psicologia Clínica

 Psiquiatria

 Psiquiatria da Infância e da Adolescência

 Urologia
 Confirmação da consulta e/ou
tratamento/intervenção
 Triagem
 Encaminhamento para o gabinete
correspondente
Patologia Clínica, também chamada Medicina

Laboratorial, é a especialidade médica que trata

da execução e interpretação dos exames de

laboratório clínico.
Os colaboradores do laboratório incluem
médicos patologistas clínicos sob cuja
direção trabalham bioquímicos,
farmacêuticos, biólogos, biomédicos,
especialistas em informática, administradores
e técnicos vários.
É uma especialidade médica que visa auxiliar os
médicos das diferentes especialidades no
diagnóstico clínico das doenças, com base em
tecnologias laboratoriais altamente sofisticadas e
diferenciadas do campo da física, química,
biologia cuja aplicação ao sangue, urina, fezes e
outros fluídos orgânicos permitem identificar e
quantificar substâncias que, pelo seu excesso ou
ausência.
A contribuição da Patologia Clínica é

fundamental para um rápido diagnóstico,

uma eficaz monitorização e um correcto

prognóstico da doença.
Considerando que a colheita de sangue é o
momento mais importante na relação do
paciente com o laboratório, uma vez que
poderá existir um certo medo ou desconforto
com o ato em si, e que a boa imagem do
serviço será criada apartir desse momento,
são fundamentais tanto a instalação quanto a
infra-estrutura física do local.
Para garantir conforto e segurança aos
pacientes e à equipe do laboratório, é preciso
definir bem os requisitos mínimos para o
bom funcionamento da área de colheita de
sangue e de outros líquidos biológicos.
Os serviços de Patologia Clínica das
instituições e estabelecimentos hospitalares
públicos, bem como os Laboratórios de
Análises Clínicas privados convencionados,
são unidades de prestação de cuidados de
saúde na área dos Meios Complementares de
Diagnóstico (MCDT), ambos integrados no
Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os cuidados de saúde prestados são um
conjunto de exames e testes laboratoriais, de
prescrição médica obrigatória, que vão permitir
ao clínico, na posse dos resultados dos exames e
através da sua comparação com os valores
considerados normais para esses parâmetros
(valores considerados de referência para uma
determinada população), diagnosticar ou
controlar alguma doença e, consequentemente,
sempre que o médico entenda oportuno,
prescrever o tratamento adequado.
 É recomendável que o laboratório clínico
possua uma sala de espera para pacientes e
acompanhantes, que pode ou não ser
compartilhada com a de outras unidades
diagnósticas.
 Devem existir sanitários separados para
homens e mulheres, que permitam acesso
aos portadores de necessidades especiais e
que atendam ao número esperado de
pacientes e seus acompanhantes.
 Pisos impermeáveis, laváveis e resistentes às
soluções desinfetantes;
 Paredes lisas e resistentes ou divisórias
constituídas de materiais que sejam lisos,
duráveis, impermeáveis, laváveis e resistentes
às soluções desinfetantes;
 Tetos de material liso, impermeável e lavável;
colchões, cadeiras e poltronas com
revestimento impermeável;
 Dispositivos de ventilação ambiental eficazes,
naturais ou artificiais, de modo a garantir
conforto ao cliente;
 Iluminação que propicie a perfeita
visualização e manuseio seguro dos
dispositivos de colheita;
 Janelas com telas milimétricas, se necessário,
caso estas cumpram a função de propiciar
ventilação ambiental;
 Portas e corredores com dimensões que
permitam a passagem de cadeiras de rodas,
macas e o livre trânsito dos portadores de
necessidades especiais;
 Instalação de pias com água corrente que
possibilitem ao Técnico higienizar as mãos
entre o atendimento dos pacientes (a lavagem
das mãos com água e sabão é recomendável;
onde não houver água disponível,
dispositivos específicos para álcool em gel
podem ser utilizados);
 É importante lembrar que o armazenamento
de materiais estéreis não deve ser realizado
em armários com pia, próximos ao sifão, nem
em zonas húmidas.
 As cadeiras ou poltronas utilizadas para as
colheitas de sangue devem ser desenhadas com
o máximo de conforto e segurança para o
paciente, levando-se em consideração aspectos
ergonômicos e de acessibilidade do paciente
para o técnico. O paciente necessita ser
acomodado em uma cadeira ou poltrona
confortável que permita regular a altura do
braço, evitando o desconforto do técnico.
 Cadeiras com capacidade de reclinação são
muito úteis em caso de desmaio ou
hipotensão do paciente.
 Armários fixos ou móveis são úteis para
organizar o armazenamento dos materiais de
colheita, de equipamentos e de
medicamentos para eventuais situações de
emergência.
 Recomenda-se que as rotinas de limpeza e
higienização das instalações sejam orientadas
por profissional capacitado para essa
atividade ou pela Comissão de Controle de
Infecção Hospitalar (PPCIRA). É indispensável
que sejam tomadas medidas preventivas para
eliminação de insetos e roedores.
A patologia clínica é uma especialidade

médica que se dedica ao diagnóstico de

doenças através da análise laboratorial.


Microbiologia Clínica – Analisa a flora
microbiológica humana, detectando a
presença de vírus, bactérias e fungos.

 Bacteriologia – Estuda as bactérias,


procedendo à sua identificação,
caracterização e avaliação.
 Virologia Clínica – Pesquisa e examina
eventuais vírus presentes no ser humano
mediante técnicas imunológicas - estuda
patologias infecciosas, Utiliza também
técnicas de Biologia Molecular que permitem
estudar e detetar vírus vários mediante a,
quantificação e
genotipagem do DNA.
 Parasitologia Clínica – Analisa os parasitas

internos e externos presentes no organismo.


Hemograma (avaliação das células
sanguíneas), doseamentos de glicose,
colesterol, triglicerídeos e ácido úrico,
exames da função tireóideia, entre inúmeros
outros.
Os exames analíticos, no setor público, são
executados nos laboratórios dos serviços de
patologia clínica do Serviço Nacional de
Saúde, designadamente em estabelecimentos
hospitalares, independentemente da sua
designação, em unidades locais de saúde, em
centros de saúde e também em
agrupamentos de centros de saúde.
Neste contexto, é importante salientar que
este setor, principalmente na componente de
meios complementares de diagnóstico
terapêutico, representa, atualmente, uma
grande maioria da produção total do SNS em
ambulatório, assumindo um papel importante
na formação da rede assistencial do País.
https://www.youtube.com/watch?v=AQ7LBMlrOTE
https://www.youtube.com/watch?v=uIOqszp4Z08
 file:///C:/Users/ASSIS/Downloads/Paulo_Fazenda_-_FEP_-
_O_Setor_da_Patologia_Clinica.pdf

 file:///C:/Users/ASSIS/Downloads/ATTACH00000110_2.pdf

 http://www.sbpc.org.br/upload/conteudo/livro_coleta_biologica2013.pdf

 https://www.youtube.com/watch?v=AQ7LBMlrOTE

 https://www.youtube.com/watch?v=uIOqszp4Z08
É uma especialidade da Odontologia e tem a
finalidade de prevenir, diagnosticar e tratar
doenças que se manifestam na cavidade da
boca e no complexo maxilo mandibular.
Odontologia ou medicina dentaria é a área da
saúde que estuda e trata a face, pescoço e
cavidade bucal, abrangendo ossos,
musculatura relacionada com a mastigação,
articulações, dentes e tecidos.
O dentista especialista em estomatologia é
um profissional que previne, diagnostica e
trata as enfermidades relacionadas com a
boca (e todo aparelho estomatognático).
O aparelho estomatognático é constituído
pelos lábios, dentes, mucosa oral,
glândulas salivares, tonsilas palatinas e
faringeas e demais estruturas da orofaringe.
Alavanca
para
Raízes

Alicate curvo
para ossos
(extracção)
Alicate para
grampos
(restauração)
Boticão -
Extracção incisivos Boticão -
e caninos Extracção
superiores molares
inferiores
Broqueiro, constituído por vários tipos de brocas
Brunidor

Espátula Bisturi
Pinça de diagnóstico

Periostomo

Porta Agulhas

Pinça cirúrgica
Tesoura cirúrgica

Seringa Cirúrgica

Retrator

Saca Coroas
 Todo o material é constituído por aço inoxidável,
é designado de material reutilizável e como tal
deve ser limpo e desinfetado.
 No que se refere ás medidas de conservação,
deve-se ter em conta o espaço físico, condições
ambientais(humidade), prazos de validade e
condições de embalagem.
A Oftalmologia dedica-se à manutenção da
saúde da visão e a diagnosticar, tratar e
acompanhar as diferentes condições clínicas
que podem afetar a visão.
Córnea – A parte mais anterior e transparente do
globo ocular. Tem um papel importante na focagem
das imagens no interior do olho.

Íris – A parte que dá cor aos olhos. Regula a


quantidade de luz que entra no globo ocular.

Pupila – É a zona escura e circular no centro da íris. É


o espaço por onde as imagens penetram no nosso
olho.
Cristalino – É uma estrutura transparente, em
forma de lente, situada na área pupilar e
atrás da íris. A sua principal função é a
focagem fina das imagens na retina.

Vítreo – É uma substância gelatinosa e


transparente que preenche o globo ocular
atrás do cristalino.
Retina – É uma membrana composta por células nervosas
que reveste o interior do globo ocular. Converte as
imagens em impulsos nervosos que são transmitidos ao
cérebro pelo nervo óptico.

Mácula – Região especial da retina com particular


importância na visão fina da forma e da cor.

Nervo óptico – É o nervo que liga o olho ao cérebro. Actua


como um fio eléctrico que transmite ao cérebro os
impulsos nervosos produzidos pela retina onde são depois
interpretados como imagens.

A frequência com que os nossos olhos devem ser
examinados difere com a idade e com doenças
associadas. Os adultos saudáveis deverão fazer
pelo menos um exame oftalmológico entre os 20
e os 40 anos, desde que não surjam sintomas.
Os indivíduos de raça negra deverão fazer
exames mais frequentes para despiste de
glaucoma (pelo menos de 4 em 4 anos).
As pessoas diabéticas, ou com outras
doenças que sejam um factor de risco para
problemas oculares devem ser também
examinadas com maior frequência (uma vez
por ano).
 Antes dos 20 anos e muito em especial antes
da entrada para a escola, o despiste e a
descoberta de alguns problemas oculares
reveste-se de uma importância particular
pelo que o exame médico aos olhos deve ser
mais frequente.

 Após os 40 anos o exame ocular deve ser


feito de dois em dois anos nas pessoas
saudáveis.
Ramo da Medicina que se ocupa do estudo,
diagnóstico e tratamento (médico e cirúrgico)
das doenças do ouvido, do nariz e da
garganta.
A principal função do otorrinolaringologista
(ou, para abreviar, 'otorrino') é a de cuidar da
audição, da respiração, da voz (englobando
as cordas vocais), da garganta e de tudo que
estiver relacionado a isso, como o sono e as
alergias das vias respiratórias.
Dor de cabeça Sangramento no ouvido
Dor na face Dor de ouvido
Secreção nasal Dor e infecção de garganta
Sangramento nasal Rouquidão (disfonia)
Dificuldade Pigarro
auditiva/surdez Tosse
Zumbido Roncos e apneia
Tontura
Secreção no ouvido
Laringoscópio
A Imagiologia é a especialidade médica que
permite a obtenção de imagens de diversos
órgãos e sistemas, utilizando diferentes
metodologias, como as radiações, ultrassons
ou ondas de radiofrequência, para fins de
diagnóstico e terapêutica.
Conjunto e estudo das diferentes técnicas de
diagnóstico e investigação que, em Medicina,
permitem dar uma imagem visual do corpo
ou de partes do corpo (Imagiologia
radiológica, cintigrafia, ressonância
magnética nuclear, etc.).
Esta área de atuação surgiu com o intuito de
aperfeiçoar algumas técnicas de diagnóstico
anteriormente utilizadas, bem como simplificar
algumas intervenções que anteriormente se
realizavam recorrendo à cirurgia cardio-torácica.
A Cardiologia de Intervenção pode dividir-se
em dois grupos major, nomeadamente:
 Diagnóstico
Por Exemplo os Cateterismos cardíacos
diagnósticos
 Intervenção
Por exemplo colocação de pacemaker
 - Endoscopia digestiva Alta
 - Colonoscopia (Endoscopia digestiva baixa)
 - Retossigmoidoscopia
 - Anuscopia
A Gastroenterlogia é a especialidade médica
que se dedica ao estudo, diagnóstico e
tratamento de doenças do Aparelho
Digestivo, que é composto pelo esófago,
estômago, intestino delgado, cólon, reto,
ânus, fígado, pâncreas, vesícula e vias
biliares.
A Radiologia Digital é uma das técnicas mais
usadas na imagiologia médica, através da
emissão de raios X em diferentes incidências
(planos) e obtendo as imagens por
digitalização de determinadas áreas do
corpo, com elevada resolução e contraste,
aumentando assim a acuidade diagnóstica.
 -Raio-X Crânio e Face  - Raio-X Torácico
 - Raio-X Mastoides  - Raio-X Ossos do membro
 - Raio-X Seios peri-nasais e ossos superior
do nariz  - Raio-X Ossos do membro
 - Raio-X Articulação temporo- inferior
mandibular  - Raio-X Esqueleto
 - Raio-X Cavum faríngeo  - Raio-X Métrico dos membros
 - Raio-X Sela Turca inferiores

 - Raio-X Coluna Vertebral  - Ortopantomografia facial

 - Raio-X Coluna em filme extra-  - Teleradiografia de face


longo  - Estudo cefalométrico
 - Raio-X Bacia, ancas e sacro-
ilíacas
 - Raio-X Crânio e Face  - Raio-X Ossos do membro inferior

 - Raio-X Mastoides  - Raio-X Esqueleto

 - Raio-X Seios peri-nasais e ossos do  - Raio-X Métrico dos membros


nariz inferiores

 - Raio-X Articulação temporo-  - Ortopantomografia facial


mandibular  - Teleradiografia de face
 - Raio-X Cavum faríngeo  - Estudo cefalométrico
 - Raio-X Sela Turca

 - Raio-X Coluna Vertebral

 - Raio-X Coluna em filme extra-longo

 - Raio-X Bacia, ancas e sacro-ilíacas

 - Raio-X Torácico

 - Raio-X Ossos do membro superior


A Mamografia é um exame de diagnóstico
dirigido especificamente às mamas e que utiliza
baixas doses de radiação dirigida. Pode ser
realizada num contexto de rastreio (detetar
alterações da mama em mulheres que não
apresentam nenhum sinal nem sintomas) ou de
diagnóstico (ajudar a esclarecer alterações como
nódulos, alterações mamilares ou da pele, entre
outros).
Densitometria Óssea é uma medida
quantitativa da massa óssea que permite o
diagnóstico e o seguimento do tratamento da
osteoporose, bem como a avaliação do risco
de fratura. É um exame simples, rápido e de
fácil execução, que se baseia no uso de
radiação X de baixa energia.
A Ecografia é um método de imagem médica que
usando uma sonda que ao gerar ultrassons que
irão sofrer reflexões ao atravessar diferentes
estruturas do corpo, produzem ecos que são de
novo captados pela sonda e interpretados através
de computação gráfica e transformados em
imagem. Não utiliza por isso radiação e é inócuo.
A Tomografia Computorizada helicoidal ou
multicorte, é um exame de diagnóstico
imagiológico que usa um equipamento
específico de raios X para obter imagens de
diferentes planos do corpo, usando
processamento computorizado para mostrar
cortes seccionais de determinados tecidos e
órgãos.
Cardiologia é a especialidade médica que se
ocupa do diagnóstico e tratamento das
doenças que do coração bem como os outros
componentes do sistema circulatório.
Apesar das altas taxas de mortalidade por
problemas cardiovasculares, é importante
deixar bem claro que a maioria das
complicações podem ser evitadas quando o
diagnóstico é precoce e o paciente investe na
PREVENÇÃO.
A - Sabendo que a maior causa de morte atualmente
é por problemas cardiovasculares e ao que tudo
indica, essa incidência tende a aumentar, todos os
adultos, a partir de 18 anos de idade, mesmo que
aparentemente saudáveis, deveriam consultar, o
cardiologista, para se orientarem, adequadamente, a
respeito de seus próprios riscos cardíacos e da
diversas possibilidades atuais oferecidas como
tratamento preventivo .
B - Antes de iniciar qualquer tipo de atividade
física
C - Antes de submeter-se a algum
procedimento cirúrgico
Se eu não tenho nenhum diagnóstico, como
saber que meus sintomas são de doença
cardíaca?
Os sintomas abaixo relacionados são os que
aparecem mais frequentemente nas doenças
cardíacas.
O coração está localizado no tórax por isso a
isquemia, ou seja a diminuição da chegada de
sangue nesse órgão, pode provocar dor ,
desconforto ou pressão em qualquer local
dessa região, inclusive no estômago,
e dorso. Essa dor também pode irradiar-se
para os braços e queixo.
A dor precordial típica é opressiva, como se
algo estivesse apertando fortemente o peito.
Muitas vezes ela vem acompanhada de
sudorese, palidez, sensação de morte, falta
de ar ou dificuldade para respirar.
 Arritmologia  ECG pediátrico
 ECG -  Ecocardíaca pediátrica
Eletrocardiograma  Ecocardiograma
 ECG com prova esforço  Exames
 ECG com prova esforço Cardiovasculare de
pediátrico Med. Nuclear
 ECG dinâmico c/ holter  Hemodinâmica
A Pediatria é a especialidade médica que
acompanha o crescimento e o
desenvolvimento da criança e adolescente até
aos 18 anos, vigia o seu estado de saúde e
diagnostica e trata as suas doenças.
A Pediatria é, por definição, uma
especialidade multidisciplinar para a qual
contribuem todas as outras de modo a
permitir um acompanhamento global do
estado de saúde das crianças e adolescentes.
A pediatria é a especialidade médica dedicada á
assistência a crianças e ao adolescente, em
diversos aspetos na qual sejam eles preventivos
ou curativos. Os aspetos preventivos envolvem
ações como aleitamento materno, imunizações
vacinas, prevenção de acidentes alem do
acompanhamento e das orientações necessárias
a um crescimento e desenvolvimento saudável.
Um Esfigmomanômetro é usado para verificar
a pressão de sangue do seu filho. Um
manguito de tamanho criança é colocado ao
redor do seu braço e inflado para criar
pressão. Há um tubo anexado à braçadeira
que leva a uma bitola.
Novos equipamentos tem um manguito que
está ligado a um monitor que tem leituras
Digitas automáticas em vez de um calibre
para torná-lo mais fácil e precisa.
Para verificar a temperatura. Estão disponíveis
vários tipos de termómetros. Ele pode usar um
termómetro retal que é revestido com vaselina ou
outro lubrificante e colocado no ânus do bebé até
à obtenção de uma leitura (numa primeira
avaliação).
A temperatura também pode ser verificada sob o
braço ou virilha. Termómetros mais recentes
podem verificar a temperatura com uma leitura
imediata, colocando uma sonda em seu ouvido.
Um otoscópio é usado para examinar o interior
do canal auditivo e tímpano. Tem uma sonda que
é inserida em seu ouvido com uma luz e um lente
de aumento. O pediatra observa através da
extremidade externa para procurar
anormalidades do ouvido. A orelha pode ser
examinada para cera em excesso, objetos
estranhos ou inflamação causada por uma
infecção no ouvido
Oftalmoscópio é um dispositivo usado para examinar
os olhos. Parece semelhante a uma pequena lanterna
e tem um lente de aumento, bem como a luz. O
instrumento é direcionado no olho para examinar sua
retina, lente e nervo óptico para anormalidades.
Além disso, o médico irá verificar a reação do olho à
luz. Outros equipamentos Seu pediatra pode usar
uma variedade de outros equipamentos baseada-se
no motivo da visita.
Talas, curativos e cintas poderiam ser usadas
para imobilizar a lesões. Um martelo de reflexo é
usado para verificar os reflexos do joelho da sua
criança.
Outros exemplos incluem, mas não estão
limitados a, espátulas, sutura, equipamentos,
médicas tesouras, microscópios,
eletrocardiogramas e fórceps.
 Realizar pequenos serviços de manutenção e
reparação do material, bens e haveres.
 Proceder à carga, descarga e arrumação de
materiais e equipamentos;
 Proceder ao transporte, distribuição e entrega
de documentos, materiais e equipamentos,
dentro ou fora dos serviços;
 Assegurar a manutenção das condições de
higiene nos respectivos locais de trabalho;
 Proceder à limpeza das macas nos
respectivos locais de trabalho;
 Colaborar com os respectivos serviços na
realização dos trâmites administrativos
relacionados com as suas actividades;
 Assegurar o serviço externo e interno de
transporte de medicamentos e produtos de
consumo corrente, necessários ao
funcionamento dos serviços;
 Proceder à recepção, arrumação e
distribuição de roupas lavadas e à recolha de
roupas sujas e suas entregas;
 Velar pela manutenção do material utilizado
nos cuidados prestados aos doentes;
 Transportar distribuir as balas de oxigénio e
os materiais esterilizados pelos serviços de
acção médica;

 Preparar e lavar o material dos serviços


técnicos;
 Ajudar nas tarefas de recolha de material
para análise;
 Preparar o material para a esterilização;
 Auxiliar nas tarefas de alimentação no sector
respectivo, nomeadamente preparar refeições
ligeiras e distribuir dietas, do regime geral e
terapêuticas;
 http://www.afg.com.pt/saude/PT/categories/instrumentos-
estomatologia=00500000#left-column

 http://www.spoftalmologia.pt/

 https://www.infopedia.pt/dicionarios/termos-medicos/imagiologia

 https://www.amato.com.br/content/o-que-cardiologia-trata

 http://www.fpcardiologia.pt/

 https://pt.slideshare.net/waldemmar/pediatria-35898723

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