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UFCD 6584

MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE EQUIPAMENTOS E


REPOSIÇÃO DE MATERIAIS COMUNS ÀS DIFERENTES
UNIDADES E SERVIÇOS DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS
DE SAÚDE
CONTEÚDOS
 Os materiais: tipologia, logística e reposição
 Conceito de material
 Tipologia de material comum as diversos serviços da prestação de cuidados
 - Os materiais de uso único
 - Os materiais reutilizáveis

 A reposição de material
 - Materiais consumíveis e reutilizáveis
 - Registo e controlo de gastos

 Formas de tratamento, eliminação e acondicionamento dos materiais utilizados


 Os equipamentos: tipologia, e atividades de manutenção
 Tipologia de equipamentos
 A manutenção preventiva de equipamentos
CONTEÚDOS
 O manual do fabricante
 A disposição dos equipamentos
 O manuseamento correto dos equipamentos nas atividades de manutenção preventiva
 O registo do controlo de avarias e de atividades de manutenção
 Os riscos e procedimentos de segurança associados
 Os procedimentos de emergência e protocolos associados

 Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a
Auxiliar de Saúde
 Tarefas que, sob orientação de um profissional de saúde, tem de executar sob sua supervisão
directa
 Tarefas que, sob orientação e supervisão de um profissional de saúde, pode executar sozinho/a
INTRODUÇÃO
Materiais

Materiais de uso único Materiais reutilizáveis


Os materiais de uso único só podem ser utilizados uma vez (usar e deitar fora).
Os materiais reutilizáveis podem ser usados mais do que uma vez. São
No entanto, existem materiais que podem ser usados mais do que uma vez no
materiais que suportam a desinfeção e esterilização mecânica / química para
mesmo doente, sendo depois eliminados.
nova utilização.
Se o dispositivo médico for destinado, pelo fabricante, a uma única utilização
(descartável), esta menção tem que constar na rotulagem e no folheto de
instruções, em conformidade com o disposto no ponto 13 do anexo I da Diretiva
93/42/CEE.
O reprocessamento e a reutilização de dispositivos médicos de uso único
colocam, para além de várias questões de segurança, qualidade e correto
desempenho funcional do produto, outras relativas a aspetos éticos e
regulamentares.
Materiais

Materiais de uso único Materiais reutilizáveis


Materiais de uso único
ASPETOS TÉCNICOS

 Os processos de limpeza, desinfeção e esterilização utilizados pelas Instituições de Saúde podem não
garantir a inativação de todos os microrganismos existentes no dispositivo, sobretudo naqueles que, pelo
seu desenho ou pela natureza do seu material, apresentam áreas de difícil acesso ou de difícil penetração
pelos agentes físico-químicos utilizados.
 Na realidade, um processo adequado e validado para um dispositivo destinado a ser reutilizado, pode
não ser o adequado para um similar de uso único. A garantia da adequação do processo de limpeza e/ou
descontaminação necessita de ser suportada pela sua validação frente ao produto em causa. Isto implica
a realização de estudos microbiológicos e estudos físico-químicos que permitam garantir a manutenção
das suas características e estudos de toxicidade e resíduos.
MATERIAL CRÍTICO, SEMI-CRÍTICO E NÃO
CRÍTICO

São materiais destinados aos procedimentos invasivos em pele e


Material crítico mucosas adjacentes, nos tecidos e no sistema vascular. Ex: bisturi,
pinças

São materiais que entram em contacto com a pele ou com mucosas.


Material Semi-Crítico Ex: inaladores

São materiais destinados ao contacto com a pele íntegra. Ex:


Material Não Crítico aparadeira
REPOSIÇÃO DE MATERIAL
A gestão de stocks é uma área da administração das empresas, pois o desempenho nesta área

tem reflexos imediatos nos resultados comerciais e financeiros de qualquer entidade/empresa.

A gestão de stocks é composta pelas atividades de previsão da procura e a montagem e

operação de sistemas de reposição de stocks. Esta atividade é muito importante para os


hospitais a fim de evitar a falta de medicamentos e outros itens médicos, evitar desperdícios ao
comprar quantidades desnecessárias de um mesmo produto e não os utilizar até à sua data de
validade.
REPOSIÇÃO DE MATERIAL
LOGÍSTICA HOSPITALAR

 Pode considerar-se que existem materiais que se distinguem uns dos outros pela pequena ou

elevada importância de compra. Deste modo, os vários tipos de materiais são classificados de
acordo com as seguintes características:
 complexidade da cadeia de abastecimento do fornecedor;

 produtos sem problemas de abastecimento, normalmente com muitos fornecedores e sem qualquer

escassez;

 produtos com elevados problemas de abastecimento, podendo estes ser suscetíveis de escassez no

mercado.
REPOSIÇÃO DE MATERIAL
A gestão de stocks pretende encontrar o equilíbrio entre a minimização dos custos e a

maximização do serviço ao utente.

A necessidade de constituir stock surge quando o abastecimento e o consumo têm um

comportamento distinto ao longo do tempo. No processo de prestação de cuidados de saúde


são consumidos recursos de uma forma praticamente contínua, mas o abastecimento de todos
estes recursos é feito de uma forma descontínua, o que gera a acumulação de recursos num
dado período
REPOSIÇÃO DE MATERIAL
Há fatores centrais que devem sempre ser levados em consideração no que respeita à gestão de
abastecimento, tais como:

o prazo de validade,

a possibilidade de troca ou devolução,

as dimensões e formas físicas do produto,

volumetrias e peso do produto.


REPOSIÇÃO DE MATERIAL
Na gestão de stocks existem quatro categorias de inventário que devem ser consideradas na
cadeia de abastecimento de um hospital, a saber:

Cíclica - produtos com uma maior procura contínua e que necessitam de uma presença

permanente em armazém;

Sazonal - equivale a uma quantia fixa de inventário como antecipação à procura ou a futuros

eventos que podem ser previsíveis ao longo do tempo;


REPOSIÇÃO DE MATERIAL
Stock de segurança - quantidade de produtos que se deve manter para que cada produto

assegure a procura antecipada

Contingência - produtos especializados que podem ser precisos fora do âmbito da rotina.
Para facilitar o processo criaram-se vários procedimentos matemáticos e estatísticos, disponíveis em “software” próprio para o
efeito. Assim, com esta ferramenta pode-se classificar os itens armazenados, fazer estimativas de encomendas, estimativas como
stock máximo, stock de segurança e ponto de encomenda.
REPOSIÇÃO DE MATERIAL
Funções associadas ao controlo de stocks:

 “O que” ter em stock;

 “Quando” reabastecer o stock; “Quanto” stock;

 “Onde” e “Como” fazer o controlo do stock;

 Controlo periódico da quantidade, estado e valor dos materiais em stock;

 Dar baixa de itens danificados e fora do prazo;

 Gerir custos.
GESTÃO DE STOCKS
REPOSIÇÃO DE MATERIAL
Funções do TAS

 Receber indicações específicas acerca do tipo


de material que vai requisitar
 Saber se o material a requisitar é tão volumoso
que implique a utilização de um carro para o
seu transporte;
 Entregar o material ao enfermeiro que o
requisitou.
Quando o pedido de material é efetuado a outro
serviço/unidade, deverá fazer-se acompanhar de
um pedido escrito que ficará no serviço que
fornece o respetivo material. 
APROVISIONAMENTO
 Nos hospitais, falta preparação e definição
estratégica na gestão de aprovisionamento.
Raramente é feita formação nesta área e por
muito que se melhore a legislação, ela será
sempre de difícil aplicação, porque falta essa
formação e enquadramento estratégico ao nível
institucional.
 Vamos acabar por depender exclusivamente de
centrais de compras feitas por burocratas que
não conhecem a realidade do terreno, que ao
invés de facilitarem o trabalho, apenas vão criar
novos obstáculos burocráticos e impedimentos à
gestão.
REGISTO E CONTROLO DE
GASTOS
 Sistema de compras centralizado para a aquisição de produtos médicos do
SNS (equipamentos, produtos farmacêuticos), através dos Serviços
Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), a fim de reduzir os custos
através de acordos de preço-volume e combater o desperdício.
 Finalizar o sistema de codificação uniforme e um registo comum de
dispositivos médicos desenvolvido pelo INFARMED e SPMS com base na
experiência internacional.
 Atualizar regularmente o registo.

 Tomar as medidas necessárias para aumentar a concorrência entre


prestadores privados e reduzir em pelo menos 10 por cento o total da
despesa.
FORMAS DE TRATAMENTO, ELIMINAÇÃO
E ACONDICIONAMENTO DOS MATERIAIS
UTILIZADOS
Materiais de uso único

são desperdiçados e entram na gestão de resíduos hospitalares, que possui


uma determinada classificação.

Materiais reutilizáveis

entram num ciclo específico, com normas rigorosas de esterilização e


embalagem, para posterior utilização.
FORMAS DE TRATAMENTO, ELIMINAÇÃO
E ACONDICIONAMENTO DOS MATERIAIS
UTILIZADOS
Uma vez realizada a separação é
necessário recorrer a um correto
acondicionamento e armazenamento
interno dos resíduos, o que para além
de facilitar as operações de recolha e
transporte, também diminui os riscos
para a saúde dos trabalhadores, dos
doentes e dos utentes em geral.

https://sicnoticias.pt/vida/2010-03-14-Plano-de-reducao-de-residuos-hospitalares-em-consulta-publica
Transporte de Resíduos Hospitalares

No número 2º da Portaria nº 335/97 são definidas as entidades que podem realizar transporte rodoviário de
resíduos, sendo que o transporte rodoviário de resíduos hospitalares dos Grupos III e IV deve ser efetuado
pelas entidades responsáveis pela gestão desta tipologia de resíduos.

Os produtores de resíduos hospitalares deverão certificar-se de que a operação de transporte dos resíduos é
realizada por empresa devidamente habilitada para o efeito, bem como de que o destinatário está autorizado
a receber os resíduos em causa.
Colheita de lixo

Ao Recolher o lixo antes de qualquer tipo de limpeza:


⇒ Os contentores deverão ser esvaziadas ao atingir 2/3 da sua
Capacidade;
⇒ Lavar os contentores diariamente e sempre que necessário;
⇒ O lixo deve ser recolhido sempre que for necessário;
⇒ Acondicionar os resíduos biológicos em saco plástico branco
leitoso.
Colheita de lixo
Ao Recolher o lixo antes de qualquer tipo de limpeza:
⇒ Acondicionar os resíduos comuns em saco plástico nas cores verde,
azul ou outra cor que o (estabelecimento) recomendar;
⇒ Manter os recipientes de lixo em locais afastados do tráfego de
pessoas e fechados;
⇒ Não colocar sacos de lixo pelos corredores, os mesmos devem ser
armazenados no contentor do abrigo interno e encaminhados para o
abrigo externo (lixeiras);
Colheita de lixo

Ao Recolher o lixo antes de qualquer tipo de limpeza:


⇒ As caixas para material perfuro-cortante deverão ser transportadas em contentor específico;
⇒ Não desprezar o conteúdo de um saco de lixo em outro saco maior;
⇒ O carrinho que transporta o lixo não deve ser deixado nos corredores do hospital , lar de
idosos ou similar e nem em outro local de acesso ao paciente, funcionários e ao público;
⇒ Limpar diariamente os contentores de resíduos com água e detergente neutro, caso haja
derrame de resíduos, após a limpeza realizar a desinfecção.
Colheita de lixo

Ao Recolher o lixo antes de qualquer tipo de limpeza:


⇒No caso de haver derramamento de resíduos no piso ou em outra
superfície, remover, e em seguida, proceder à técnica de limpeza do local,
seguidos de desinfecção, se necessário;
⇒Transportar os contentores em fluxo e horários planeados, evitando a
circulação dos contentores em locais e horários de trânsito de pessoas e/ou
distribuição de roupas limpas, refeição e medicação.

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EPI'S na Recolha do Lixo
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES
– MANUTENÇÃO
 A intervenção dos serviços de manutenção de instalações e
equipamentos deve iniciar-se no momento em que o
hospital decide fazer a aquisição de qualquer equipamento.
 A partir desse instante, o serviço de manutenção tem a
responsabilidade de intervir no processo de compra,
receção e instalação; a elaboração do caderno de encargos e
a seleção das propostas que implicam equacionar vários
pontos relacionados com a qualidade do equipamento, a
adequação dos recursos internos e as garantias do
fornecedor.
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES
– MANUTENÇÃO

A qualidade do equipamento refere-se:


 à tecnologia, fiabilidade e segurança
adequadas ao serviço;
 ao preço;
 às condições e prazo de garantia;
 aos manuais do fabricante;
 aos custos de manutenção.
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES
– MANUTENÇÃO

A adequação dos recursos internos


respeita a:
 locais e condições de instalação
adaptados;
 disponibilidade de operadores
qualificados;
 recursos de manutenção apropriados.
EQUIPAMENTOS
HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO
As garantias do fornecedor envolvem:
 a capacidade técnica;
 seriedade e solidez da empresa;
 rapidez de resposta;
 assistência na instalação e formação do pessoal;
 assistência na manutenção por chamada ou
catato;
 fornecimento de peças e materiais.
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO
 Depois de escolhido o equipamento, bem como o seu fornecedor, é feita a aquisição e,

posteriormente, receção e instalação. Esta fase é muito importante, envolvendo a intervenção


do respetivo Serviço Utilizador, do Serviço de Aprovisionamento (Stocks) e o Serviço de
Manutenção.

 Deve verificar-se sempre se as condições do caderno de encargos foram integralmente

cumpridas e se os manuais e desenhos que acompanham o equipamento correspondem ao seu


modelo e versão, permitindo uma correta manutenção, desde o momento da entrada em
funcionamento do equipamento.
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES
– MANUTENÇÃO

 Manutenção é definida como a


combinação de todas as ações técnicas,
administrativas e de gestão, durante o
ciclo de vida de um bem, destinadas a

mantê-lo ou repô-lo num estado em que


ele pode desempenhar a função requerida
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO

A importância da manutenção
 A manutenção é importante visto que permite a preservação ambiental através do controlo dos gastos

de matérias-primas que, em muitos casos, são escassas.

 A deterioração cada vez maior dos equipamentos leva ao aumento de custos de manutenção pelo que

é necessária uma atenção constante ao estado dos equipamentos. Por outro lado, um bom processo
de manutenção oferece maior segurança às pessoas, equipamentos e património, o que possibilita
uma melhor qualidade de vida.

 O rápido crescimento tecnológico e a aplicação de processos emergentes conduzem a uma


manutenção mais acompanhada e estruturada.
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO

A importância da manutenção
 A manutenção tornou-se vital numa instituição sendo um dos vetores fundamentais da

sua economia. Existe a necessidade de garantir a disponibilidade dos equipamentos


por um determinado tempo para cumprir a sua função, de um modo fiável, sabendo-se
que, a sua manutibilidade (tempo médio de reparação) e a eficiência de suporte
(tempo médio de espera para reparação) têm de ser levados em conta, pois apenas
assim se consegue uma elevada capabilidade (produção de material de qualidade) e
uma elevada disponibilidade através da não existência de avarias
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES
– MANUTENÇÃO

A importância da manutenção
 Equipamentos que devem suportar
manutenções são todos aqueles em que uma
falha possa afetar: a segurança dos doentes
e instalações, prejudicar a operacionalidade
da empresa e elevar os custos para níveis
inaceitáveis de reparação.
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO

A importância da manutenção
 Do ponto de vista económico, a não manutenção dos equipamentos ou bens, pode

resultar em perda de produtividade, pois origina mau rendimento dos equipamentos,


exige paragens com maior frequência dos equipamentos e maior possibilidade de
acidentes ou avarias graves, podendo dar origem a produtos com defeito o que
poderá levar à perda de encomendas e uma má imagem comercial.
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO
Tipos de manutenção
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO
Tipos de manutenção
Manutenção preventiva é a manutenção que se baseia em tomada de ações com vista a evitar
alguma avaria antes de ela vir a acontecer. Esta prevenção é feita baseada em estudos
estatísticos, estado do equipamento, local de instalação, condições elétricas, dados fornecidos
pelo fabricante (condições ótimas de funcionamento, pontos e periodicidade de lubrificação,
limpeza, afinação), entre outros.
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO
 Na manutenção preventiva sistemática, as intervenções obedecem a um programa que se

destina a ser executado periodicamente, sendo os intervalos medidos numa determinada


unidade de tempo ou noutro parâmetro de uso que traduza o funcionamento do equipamento.

 Na manutenção preventiva condicionada, as ações são executadas de acordo com o estado

de “saúde” do equipamento. De uma forma geral, associa-se um ou vários parâmetros ao


equipamento, medidos numa dada unidade, que quando atingem determinado limite dão
origem a uma determinada intervenção.
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO

Manutenções corretivas consiste em reparar os materiais, bem como em analisar o estado


geral do equipamento, estudar as avarias repetitivas, quando for o caso, estudar os pontos
críticos e as avarias por causa. Neste tipo de avaria, impõe-se a paragem do equipamento.
Implica um conhecimento profundo das instalações e equipamentos, que é obtido através dos
manuais e desenhos fornecidos pelo fabricante, do histórico das intervenções e da experiência
acumulada. Estes parâmetros associados aos recursos internos, pessoal, peças de reserva e
ferramentas, permitem ao hospital decidir sobre o tipo de intervenção a implantar.
EQUIPAMENTOS HOSPITALARES –
MANUTENÇÃO
Os hospitais possuem equipamentos com tecnologias diversas, em contínua evolução, sendo
frequente encontrar aparelhos funcionalmente similares, mas com grandes diferenças
tecnológicas, por serem de diferentes anos de fabrico. A manutenção interna destes
equipamentos implica um esforço permanente de formação do pessoal. No entanto, devido ao
aumento da complexidade dos equipamentos e dos elevados custos dos stocks das diferentes
peças de reserva, tem havido uma tendência crescente para a contratação de firmas da
especialidade, normalmente as fornecedoras dos equipamentos, quer para manutenção, quer para
reparação de avarias.
TAREFAS DO AUXILIAR DE
SAÚDE
 Assegurar o armazenamento e conservação adequada de material hot
eleiro, material de apoio clínico e não clínico de acordo com normas
e/ou procedimentos definidos;
 Assegurar a recolha, triagem, transporte e acondicionamento de resíd
uos hospitalares,  garantindo o manuseamento e transporte
adequado dos mesmos de acordo com procedimentos definidos.
 Assegurar a correta limpeza e higienização de todos os equipamentos
hospitalares;
  Efetuar o transporte de informação entre as diferentes unidades e ser
viços de  prestação de cuidados de saúde;
 Aplicar as técnicas de tratamento de roupa: recolha, triagem, 
transporte e acondicionamento.
TAREFAS DO
AUXILIAR DE SAÚDE
 Aplicar técnicas de armazenamento e conservação de material de a

poio clínico,  material clínico desinfetado/esterilizado. 

  Efetuar a manutenção preventiva e reposição de material e equipa

mentos

 Aplicar as técnicas de tratamento de resíduos: receção, identificaç

ão,  manipulação,  triagem, transporte e 


acondicionamento.

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