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Blindagem Familiar
FAMÍLIA/SÓCIOS:
Os membros, aqui signatários, serão nomeados por ordem cronológica de nascimento,
sendo:
ANUENTES:
1. Visando o benefício da união familiar e do crescimento sólido dos negócios geridos pela
família, seus membros, depois de analisarem todas as relações PATRIMÔNIO x FAMÍLIA
x NEGÓCIO, atuais existentes, tanto como as futuras, assim como os negócios a que este
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documento se relaciona, resolvem assinar este Acordo Familiar concordando com todas as
normas e princípios aqui referidos e que será aplicado para todos.
2. O objetivo deste instrumento é reunir esforços e estratégias eficazes para que o negócio
familiar como um todo constitua um fator de união, buscando evitar ou amenizar atritos
entre os membros da família, visando à consolidação das relações pessoais e realizações
profissionais de cada um, aliado ao crescimento e fortalecimento dos negócios.
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4. O presente instrumento é pactuado com as cláusulas de irretratabilidade e
irrevogabilidade, renunciando as partes, expressamente, ao direito de arrependimento,
obrigando ainda seus herdeiros e sucessores a qualquer título ou pretexto.
11. Os estudos dos membros da família das novas gerações não serão suportados pela
Empresa.
12. A entrada dos membros da família das novas gerações nos negócios fica condicionada
ao preenchimento dos seguintes requisitos:
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- Existência de vaga;
16. As doações ocorridas poderão ser revogadas de acordo com o preceituado no Código
Civil, bem como, se descumpridos os encargos impostos nas doações, caso a caso, os quais
serão determinados no instrumento de doação, ficando, desde já, previstos os seguintes
encargos gerais:
Sociais;
Formação
Financeiros;
Empreendedorismo;
Saúde;
Trabalho voluntariado
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17. As doações de bens das famílias acordantes tornar-se-ão definitivas, em não havendo
ocorrência dos motivos de revogação da doação, após o período de 20 anos.
18. Todos os bens doados pelos acordantes e anuentes do presente acordo familiar, serão
gravados com as cláusulas de incomunicabilidade, impenhorabilidade e inalienabilidade,
sendo certos de que, embora haja entendimentos divergentes de conhecimento das partes e
seus consultores, os bens doados com as referidas cláusulas, não serão objeto de partilha
de bens, nem mesmo em caso de falecimento do donatário – e para tanto serão empregados
todos os meios cabíveis fundamentados na tese da intransponibilidade do direito sucessório
- de sorte que, os bens serão repassados apenas na posição vertical, com o intuito de
preservação do patrimônio dos sócios fundadores.
19. Ocorrendo a doação de bens dos sócios fundadores aos seus donatários, haverá a
reserva de usufruto e/ou instituição de usufruto em favor daqueles.
21. Fica determinado através do presente acordo que aos membros que não contraíram
matrimônio que, o regime de casamento adotado seja o de Separação Total de Bens.
Tal disposição deverá ser cumprida sem prejuízo de que cada um possa compartilhar
com seu cônjuge outras partes de seu patrimônio particular, sendo este inclusive, um
princípio familiar a ser seguido.
22. Nas hipóteses de opção por convivência em união estável, deverá ser celebrada
escritura pública de Declaração de União Estável, estabelecendo o regime de Separação
Total de Bens, pelo mesmo motivo acima explicado.
V – SOLUÇÕES DE CONTROVÉRSIAS
23. Quando entre dois ou mais membros do grupo familiar surgir dúvidas quanto à
interpretação, omissão ou aplicação das normas deste Acordo Familiar, as mesmas poderão
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ser esclarecidas através do profissional consultor Dr. Renato Vieira de Ávila, redator deste
documento.
24. Este Acordo Familiar poderá ser revisado e atualizado, 24 meses após a data de
assinatura do mesmo, ou de acordo com manifestação do Conselho de Sócios,
possibilitando-se, inclusive, a adição de novos signatários.
VIII – DISCRIÇÃO
IX – FORÇA VINCULATÓRIA
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normatiza as relações perante os negócios relatados neste instrumento, com força moral
suficiente para obrigar a cumprir os termos acordados no mesmo.
Assim como na comunhão universal de bens, é necessário, para a escolha desse regime,
que o casal realize um pacto antenupcial em cartório (previamente ao casamento) ou de
contrato em cartório (no caso de união estável). Esse tipo de regime, porém, é obrigatório
nos casos de casamento com maiores de 70 anos ou com menores de 16 anos de idade.
C) DOAÇÃO DE BENS
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Doação é o contrato pelo qual denominado doador, por ato de liberalidade, transfere seu
patrimônio, algum bem e a outra pessoa aceita essa liberalidade. Essa pessoa que aceita é
chamada de donatário.
Para fazer a doação de bens para familiares é possível optar pela realização de um
planejamento sucessório, que é a principal alternativa para efetuar a divisão de bens antes
da morte. O planejamento sucessório oferece soluções para as mais diferentes
necessidades.
Art. 548. É nula a doação de todos os bens sem reserva de parte, ou renda suficiente para a
subsistência do doador.
Art. 549. Nula é também a doação quanto à parte que exceder à de que o doador, no
momento da liberalidade, poderia dispor em testamento.
No entanto, caso a doação tenha como beneficiário um dos herdeiros necessários, é preciso
ter cuidado para respeitar a proporção da legítima dos demais herdeiros, uma vez que a
proporção da herança é determinada por lei.
Os futuros herdeiros não podem contestar uma doação dada de forma válida (que tenha
atendido a todos os requisitos legais) enquanto o doador for vivo, uma vez que a herança é
apenas uma expectativa de direito.
No entanto, após o falecimento do doador, caso o patrimônio doado a um dos herdeiros
ultrapasse a proporção da legítima, a doação poderá ser invalidada.
É possível que sejam feitas doações em vida com cláusulas específicas para cada caso.
O usufruto, por exemplo, é a cláusula que permite que alguém utilize um bem por um
tempo determinado previamente.
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É o que será usado para as definições e planejamento da família empresária acordante,
mediante doação de quotas com a reserva de usufruto pelo doador (sócio fundador).
D) HERDEIROS E LEGATÁRIOS
Por testamento, podem-se nomear herdeiros ou legatários. Há diferença entre uns e outros.
O herdeiro testamentário é aquinhoado com uma parcela da herança, sem especificação ou
singularização de qualquer bem. É um herdeiro universal, pois seu quinhão guardará uma
relação de proporcionalidade com o todo da herança. Ao legatário, entretanto, é atribuído,
de forma determinada e específica, tanto quanto possível, para adequada identificação,
qualquer bem, móvel ou imóvel. Essa sucessão a título singular não tem qualquer relação
de proporcionalidade com o universo da herança. O bem legado é retirado da herança, e,
como tal, legatários não concorrem para o pagamento das dívidas. O legado não pode
sofrer redução face a eventuais encargos ou dívidas do espólio.
Herdeiros legítimos são aqueles capitulados no Código Civil, que estabelece, para essa
sucessão legítima, a seguinte ordem de vocação hereditária: a) os descendentes, em
concorrência com o cônjuge sobrevivente, com as exceções previstas no art. 1.829; b) os
ascendentes, em concorrência com o cônjuge, qualquer que tenha sido o regime de bens; c)
o cônjuge sobrevivente (herda a totalidade da herança, se não houver descendentes nem
ascendentes); e d) os colaterais, na falta de todos os anteriores.
E) LEGÍTIMA
A sucessão ocorre por disposição de última vontade por sucessão testamentária, ou por
sucessão legítima através da lei.
Na sucessão legítima são chamados a suceder aqueles que a lei indica como sucessores do
autor da herança.
A.1. Aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente se estiver casado este
com o falecido no regime de comunhão universal, ou no da separação obrigatória de bens
ou ainda no regime da comunhão parcial, caso o autor da herança não tenha deixado bens
particulares;
· Ao cônjuge sobrevivente;
· Aos colaterais.
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Trata-se de ato jurídico através do qual os herdeiros descendentes trazem todas as doações
recebidas em vida do ascendente comum, ao montante sob pena de sonegação.
Para cálculo da legítima, o valor dos bens conferidos será computado na parte indisponível,
sem aumentar a disponível.
A colação tem por fim igualar, na proporção estabelecida, as legítimas dos descendentes e
do cônjuge sobrevivente, obrigando também os donatários que, ao tempo do falecimento
do doador, já não possuírem os bens doados.
O valor de colação dos bens doados será aquele, certo ou estimativo, que lhes atribuir o ato
de liberalidade.
Só o valor dos bens doados entrará em colação; não assim o das benfeitorias acrescidas, as
quais pertencerão ao herdeiro donatário, correndo também à conta deste os rendimentos ou
lucros, assim como os danos e perdas que eles sofrerem.
São dispensadas da colação as doações que o doador determinar saiam da parte disponível,
contanto que não a excedam, computado o seu valor ao tempo da doação.
G) TESTAMENTO
É negócio jurídico personalíssimo e causa mortis, pelo qual se dispõe do patrimônio para
depois da morte e se faz disposições de última vontade.
H) REVERSÃO DA DOAÇÃO
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A cláusula de reversão deve ter estipulação expressa e está prevista no Artigo 547 do
Código Civil: “O doador pode estipular que os bens doados voltem ao seu patrimônio, se
sobreviver ao donatário. Parágrafo único. Não prevalece cláusula de reversão em favor de
terceiro”.
A doação com cláusula de reversão é negócio jurídico bilateral sob condição resolutiva.
Portanto, enquanto não se realizar a condição - que no caso é o retorno da propriedade ao
doador, caso este sobreviva ao donatário - vige plenamente o negócio jurídico celebrado. A
reversão admitida na generalidade dos códigos, é uma condição resolutiva. Os bens
doados, passam desde o momento da tradição, ou da transcrição, para o domínio do
donatário; verificada a condição, revertem ao domínio do doador, resolvendo-se, com a
reversão, os direitos reais concedidos pelo donatário (art. 547 do Código Civil)."
O parágrafo único do Art. 547 deixa muito claro, também, que a cláusula de reversão
somente pode ser estabelecida em favor do doador, jamais em prol de qualquer outra
pessoa, que não o(s) proprietário(s) do bem por ocasião da prática da liberalidade.
I) RENÚNCIA DA HERANÇA
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da herança. Sendo assim, é como se o renunciante nunca tivesse herdado os bens
deixados, não havendo transmissão, motivo pelo qual é considerado um ato abdicativo.
A aceitação e a renúncia da herança são atos irrevogáveis, ou seja, uma vez manifestado,
o herdeiro não poderá voltar atrás. A exceção a tal regra é a ocorrência de algum defeito
do negócio jurídico, que poderá ser anulado por medida judicial.
Na renúncia da herança não há incidência tributária ao herdeiro renunciante, pois não
houve a transferência dos bens deixados pelo falecido a ele, cabendo aos demais
herdeiros o pagamento do tributo pela transmissão causa mortis.
J) REVOGAÇÃO DA DOAÇÃO
O Código Civil de 2002 traz a possibilidade de revogação de doação nos seus artigos 555 e
557.
O artigo 557 do Código Civil trata das hipóteses que autorizam a revogação da doação por
ingratidão do donatário.
São elas:
(I) atentado contra a vida;
(II) homicídio doloso;
(III) ofensa física;
(IV) injúria grave;
(V) calúnia;
(VI) recusa em prestar alimentos, sendo somente revogáveis as doações puras e simples.
A doutrina e a jurisprudência estão bastante divididas sendo que muitos juristas renomados
passaram, nos últimos tempos, a defender a ideia que as hipóteses que autorizam a
revogação da doação por ingratidão do donatário passaram a ser tratadas de forma
exemplificativa, ou seja, o que está disposto no artigo 557 são meros exemplos, podendo ir
além dos casos ali dispostos.
O artigo 555 do Código Civil, por sua vez, prevê que:
Art. 555. A doação pode ser revogada por ingratidão do donatário, ou por inexecução do
encargo.
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K) DESCUMPRIMENTOS DE ENCARGOS
Sendo assim, através do presente instrumento, ficam desde já estabelecido que haverão
encargos com obrigação de cumprimento em 04, 08, 12 e 16 anos, sendo que em 20 anos a
doação se consolida em definitivo.
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A justa causa não deve ser apenas alegada. É preciso que seja verdadeira. Por isso, após
a morte do testador, pode surgir a discussão sobre a veracidade das assertivas feitas
sobre um dos herdeiros, como por exemplo, o fato de ele ser de fato dissipador ou
perdulário. Eventual capricho do testador não prevalece se a causa por ele alegada para
fundamentar a cláusula restritiva for injusta.
A cláusula de inalienabilidade pode ter tempo determinado ou ser vitalícia. Não pode
ultrapassar a vida do herdeiro. O óbito do herdeiro automaticamente faz desaparecer a
restrição.
Questão importante diz respeito aos frutos ou rendimentos dos bens impenhoráveis.
Poderiam eles ser alcançados pelos credores? Normalmente, os bens acessórios seguem
a sorte do principal. Nesse caso, no entanto, o art. 650 do CPC, com a redação dada pela
lei 11.383 de 6/12/2006, admite a penhora de frutos e rendimentos de bens
impenhoráveis (não submetidos ao empenho), se não houver outros passíveis de
penhora, exceto se destinados à satisfação de prestação alimentícia.
O fato de um bem ser incomunicável não quer dizer que seja inalienável ou
impenhorável. Apenas a inalienabilidade constitui cláusula que abrange as demais
restrições. O inverso não é verdadeiro.
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Há entendimentos jurisprudenciais isolados e minoritários que entendem que o cônjuge
herdaria o bem recebido com cláusula de incomunicabilidade e imposta por doação ou
testamento. Só produz efeitos imediatos e sem possibilidade de discussão enquanto viver o
beneficiário, sendo que, após a morte deste, o cônjuge sobrevivente poderia, segundo a tese
negada neste acordo, se habilitar como herdeiro do referido bem, observada a ordem de
vocação hereditária. Isso porque a cláusula de incomunicabilidade imposta a um bem não
se relacionaria com a vocação hereditária. Assim, se o indivíduo recebeu por doação ou
testamento bem imóvel com a referida cláusula, sua morte não impediria que seu herdeiro
recebesse o mesmo bem.
Dessa forma há entendimentos jurisprudenciais que entendem que o cônjuge herdaria o
bem. No entanto, pelos pactos firmados em cada planejamento sucessório, bem como, por
não ser matéria pacificada nos tribunais, entende-se e logra-se pelo respeito às regras de
incomunicabilidade também em caso de sucessão causa mortis.
Não se desconhece a existência de precedente da 4ª Turma, no qual se decidiu, por maioria,
que "estabelecida, pelo testador, cláusula restritiva sobre o quinhão da herdeira, de
incomunicabilidade, inalienabilidade e impenhorabilidade, o falecimento dela não afasta a
eficácia da disposição testamentária, de sorte que procede o pedido de habilitação, no
inventário em questão, dos sobrinhos da de cujus" (REsp 246.693-SP, DJ 17/5/2004).
Ressalte-se, contudo, que a jurisprudência mais recente do STJ, seguindo a doutrina e a
jurisprudência do STF, voltou a orientar-se no sentido de que "a cláusula
de inalienabilidade vitalícia tem vigência enquanto viver o beneficiário, passando livres e
desembaraçados aos seus herdeiros os bens objeto da restrição" (REsp 1.101.702-RS,
Terceira Turma, DJe 9/10/2009).
Por outro lado, a linha exegética segundo a qual a incomunicabilidade de bens inerente ao
regime de bens do matrimônio teria o efeito de alterar a ordem de vocação hereditária
prevista no CC/2002 não encontra apoio na jurisprudência atualmente consolidada na
Segunda Seção (REsp 1.472.945-RJ, Terceira Turma, DJe 19/11/2014; REsp 1.382.170-
SP, Segunda Seção, DJe 26/5/2015; AgRg nos EREsp 1.472.945-RJ, Segunda Seção,
DJe29/6/2015). REsp 1.552.553-RJ, Rel. Min. Maria Isabel Gallotti, julgado em
24/11/2015, DJe 11/2/2016.
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SUBROGACAO – Fica prevista a OBRIGATORIEDADE DE SUBROGAR
INCOMUNICABILIDADE NA ATA DE Distribuição de lucros advindos de quotas
doadas com incomunicabilidade.
M) USUFRUTO
Usufruto é o direito real sobre coisas alheias, conferindo ao usufrutuário (pessoa para quem
foi constituído o usufruto) a capacidade de usar as utilidades e os frutos (rendas) do bem,
ainda que não seja o proprietário.
O usufrutuário tem direito à posse, uso, administração e percepção dos frutos (rendas).
O usufruto pode recair em um ou mais bens, móveis ou imóveis, em um patrimônio inteiro,
ou parte deste, abrangendo-lhe, no todo ou em parte, os frutos e utilidades.
O usufruto de imóveis, quando não resulte de usucapião, constituir-se-á mediante registro
no Cartório de Registro de Imóveis.
Salvo disposição em contrário, o usufruto estende-se aos acessórios da coisa e seus
acrescidos.
E, por estarem assim acordados, os membros da família assinam o presente, em cinco (5)
vias de igual teor, forma e conteúdo.
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