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SUMÁRIO

DA
REUNIÃO
AO
PLMN
NOTA IMPORTANTE
ESTE COMPILADO DAS DECISÕES FOI ELABORADO POR MIM, REV. ARTHUR
CORRÊA, PARA COMPARTILHAMENTO, EM PRIMEIRO MOMENTO, AOS
CONCILIARES DO PRESBITÉRIO LESTE DE MINAS (PLMN), DE MODO QUE NÃO
FORAM CONTEMPLADAS ABSOLUTAMENTE TODAS AS DECISÕES E
RESOLUÇÕES, MAS SIM ÀQUELAS QUE SÃO DE MAIOR INTERESSE NO
MOMENTO PARA O CONCÍLIO. DESTAQUEI, DESTE MODO, PROPOSITALMENTE,
AS RESOLUÇÕES AFIRMATIVAS DO CONCÍLIO, E NÃO AQUELAS QUE FORAM
REJEITADAS E NÃO ATENDIDAS.

QUALQUER ERRO, IMPRECISÃO OU FALHA É DE MINHA INTEIRA


RESPONSABILIDADE.
MESA ELEITA
Presidente: Rev. Roberto Brasileiro (1º escrutínio, 1014 votos)
Vice-presidente: Rev. Marcos Serjo da Costa (3º escrutínio, 702 votos)
1º Secretário: Presb. George Almeida (2º escrutínio, 732 votos)
2º Secretário: Rev. José Romeu da Silva (3º escrutínio, 620 votos)
3º Secretário: Presb. Marco Aurélio Ribeiro (3º escrutínio, 762 votos)
4º Secretário: Rev. Carlos Eduardo Aranha Neto (3º escrutínio, 690 votos)
Tesoureiro: Presb. José Alfredo Marques de Almeida (1º escrutínio, 900 votos)

O secretário executivo, Rev. Juarez Marcondes Filho, ainda estava no meio do mandato.
NOMEAÇÕES DIVERSAS
SECRETARIAS GERAIS JURET BELO HORIZONTE
UCP: Rev. Vinícius Rangel Soares TITULARES
UPA: Rev. Esdras Emerson de Souza Rev. Ronaldo Gonçalves
UMP: Presb. Alexandre Moraes de Almeida Rev. Márcio Rafael
SAF: Irmã Eloisa Helena Chagas Alves
Rev. Jean Carlos Serra Freitas
UPH: Presb. Paulo Roberto Daflon
Pessoa Idosa: Rev. Reginaldo Pinho Borges Presb. Rodrigo Dias Pereira
Apoio Pastoral: Rev. Valdeci da Silva Santos Presb. Olindo Batistelli
NOMEAÇÕES DIVERSAS
JET CONSELHO DE AÇÃO SOCIAL
TITULARES TITULARES
Rev. Leonardo Sahium Rev. Mariano Alves Júnior
Rev. Alfredo Ferreira de Souza Rev. Gilmar Oliveira de Cerqueira
Rev. Alexandre Ribeiro Lessa Rev. Esli Braga Seixas Soares
Rev. José Sidério dos Santos
Rev. Juliano Balbino
Presb. Clineu Aparecido Francisco
Presb. Hildemar Rodrigues Falcão Júnior Presb. Ivan Mendes da Silva
Presb. Paulo Mendes Júnior
Presb. Ítalo Fittipaldi
NOMEAÇÕES DIVERSAS
CONSELHO DE CAPELANIA CONSELHO DE HINOLOGIA
TITULARES TITULARES
Rev. Dijavan Ferreira da Cruz Rev. Edson Alberto Dias Borges
Rev. Elioenai Pinto Bandeira Rev. Anuacy Fontes Martins de Souza
Rev. José Roberto Coelho Presb. Reinaldo Oliveira Lima da Cruz
Rev. Eudóxio Mendes dos Santos Júnior Miriã Brasileiro Silva
Rev. Rubens Ribeiro Cirqueira Rev. Jairo de Sousa Santos Júnior
Rev. Ivan José Santos Silva Guilherme Iamarino Santos
Rev. José Mirabeau Paes Barreto Neto
NOMEAÇÕES DIVERSAS
APECOM
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO FISCAL
TITULARES TITULARES
Rev. Rosther Guimarães Lopes
Rev. Ewerton Borges
Rev. Haveraldo Ferreira Vargas Júnior
Rev. Hernandes Dias Lopes Rev. Davi Pires de Macedo
Rev. Robinson Grangeiro Monteiro Presb. Luís Vinícius de Oliveira Arnoni
Rev. Davi Nogueira Guedes
Rev. Jean do Nascimento Chagas ESPECIALISTAS
Presb. José Reinaldo Martins Fontes Júnior Diác. Dirley Oliveira
Presb. Ciro Aimbiré de Moraes Santos
Presb. Marco Aurélio Ribeiro
Presb. Gunnar Bedicks Júnior
Presb. Thiago Lins de Melo
Presb. Gleybs de Sena Barros
NOMEAÇÕES DIVERSAS
JUNTA PATRIMONIAL TRIBUNAL DE RECURSOS SC
TITULARES TITULARES
Presb. Renato José Piragibe Rev. Victor Ximenes
Presb. Wellington Tesch Sabaini Rev. Tércio Rocha
Presb. Eduardo Azevedo Rev. Lacy Vieira de Campos Neto
Presb. Reginaldo Nunes Ferreira Rev. Dilsilei Monteiro
Presb. Alex Fabiane Teixeira Presb. Jairo Boy de Vasconcelos Júnior
Presb. Lindeilson Alves Baía Presb. George Santos Almeida
Presb. Khalil Choucair Presb. Emanuel Augusto
Presb. Marusan Antônio Baliza
Rev. Roberto de Lima Moulin
RESOLUÇÕES
DESTACADAS
EDUCAÇÃO TEOLÓGICA
Doc. CCVII, quanto ao doc. 119, “Proposta de Ensino Híbrido”
A proposta versava acerca da possibilidade de implantação de ensino híbrido
(presencial + educação à distância) nos seminários da IPB, e foi rejeitada pelo
plenário, com um adendo importante: “3. Determinar à JET que, em parceria com a
JPEF, elabore e apresente à CE/IPB-2023 um programa de Bolsas de Estudos com
critérios objetivos para que os Presbitérios que demonstrarem não ter condições
financeiras de enviar seus candidatos aos nossos Seminários possam ser
socorridos de forma parcial ou integral; 4. Dar poderes à CE/IPB-2023 para receber,
analisar e aprovar o programa de Bolsas de Estudos.”.
EDUCAÇÃO TEOLÓGICA
Doc. CCII, quanto ao doc. 63, “Professores de tempo integral nos seminários”
Proposta do Presbitério de Piratininga, solicitando ao SC que recomendasse aos
seminários a contratação de professores em tempo integral, bem como viabilizando
as condições financeiras para tal. A resolução, dentre outros itens, asseverou: “3.
Determinar à JET, JURETs e Seminários que analisem o assunto, com o devido
acompanhamento da Tesouraria e da Junta Patrimonial, Econômica e Financeira da
IPB, a fim de, se assim entenderem oportuno, propor um plano detalhado,
especialmente no aspecto da sustentabilidade econômico-financeira, a ser
analisado na próxima reunião da Comissão Executiva do Supremo Concílio da IPB
para encaminhamento à Reunião Ordinária do Supremo Concílio 2026.”
EDUCAÇÃO TEOLÓGICA
Docs. CXXV e CXXIV, quanto aos docs. 38, 122 e 220, tratando da organização
das extensões do SBPC em Rondônia e em Manaus, respectivamente
O SC-IPB autorizou a organização de ambas as extensões em seminários,
jurisdicionando-os à JURET Brasil Central.
Docs. CXXXIX, quanto aos docs. 9 e 55, solicitando a criação e instalação da
JURET-DF, desmembrando-a da JURET Brasil Central
O SC-IPB autorizou a organização a criação da JURET-DF, que passará a
jurisdicionar o Seminário Presbiteriano de Brasília, e será constituída dos sínodos:
Brasília, Central de Brasília, Bandeirantes de Brasília, Taguatinga, Planalto e Oeste
da Bahia.
CARTAS PASTORAIS
Docs. CCVIII, CCX, CCXII, quanto aos docs. 219, 98 e 288, relatórios das
comissões permanentes para a elaboração de cartas pastorais
O SC-IPB aprovou o relatório e a carta de cada uma das comissões permanentes
nomeadas para a elaboração de cartas pastorais sobre os seguintes temas: Ética
na política; Práticas Neopuritanas; e, Eclesiologia.
Docs. CCXIII, CLXV, quanto aos docs. 289, 17, 68, 90, 96 e 117, criou novas
comissões permanentes para a elaboração de cartas pastorais
O SC-IPB determinou a nomeação de comissões permanentes para a elaboração
de cartas pastorais sobre os seguintes temas: Aborto; Pós-modernismo;
Darwinismo; Psicologismo; e, Pós-estruturalismo
LEGISLAÇÃO E JUSTIÇA
Docs. CLXVII, quanto ao doc. 2, consulta sobre aplicação do Art. 41 da CI
Seguem as perguntas do consulente e respostas dadas pela comissão (a pergunta
1 foi omitida propositalmente pela comissão por não ser uma dúvida):
“Pergunta 2 da consulta: ‘Mesmo que o Ministro, evangelista ou obreiro esteja em dia com
sua contribuição previdenciária, podendo assim usufruir do beneficio junto ao INSS, ela
deve ser paga também pela igreja ou presbitério?’ Sim. Independente do valor recebido
pelo INSS é dever da Igreja ou Presbitério observar a integralidade de sua côngrua,
respeitando os termos do art. 41;Pergunta 3: ‘Em sendo paga também pela Igreja ou
Presbitério a mesma deve ser integral ou pode ser proporcional , descontando o valor
recebido pelo INSS?’ Deve ser proporcional. Cabe à igreja ou presbitério a
responsabilidade pelo complemento até a integralidade da côngrua; CONTINUA >>>
LEGISLAÇÃO E JUSTIÇA
CONTINUAÇÃO >>>

Docs. CLXVII, quanto ao doc. 2, consulta sobre aplicação do Art. 41 da CI


Pergunta 4: ‘Deve-se solicitar do mesmo que , ao pedir licença , apresente atestado
médico acompanhado de laudo pericial emitido pelo profissional competente do INSS ,
uma vez que o mesmo pode solicitar também este beneficio junto ao órgão?’ Não é
necessário um atestado apenas de um profissional do INSS. Deve-se apresentar um
laudo médico, do INSS ou particular, acompanhado de atestado descrevendo o período
de afastamento; Pergunta 5: ‘Se o órgão da Previdência conceder a licença por tempo
determinado, podendo rever este tempo segundo evolução do quadro de saúde do
solicitante , a Igreja podem condicionar o período da licença ao estabelecido pelo INSS?’
Sim. Respeita-se o período do atestado médico, nos termos do art. 41.”
LEGISLAÇÃO E JUSTIÇA
Doc. XV, quanto ao doc. 54, revisão da resolução SC-IPB 2002, doc. XI
A questão pontuada pelo concílio proponente diz respeito ao litígio entre irmãos na esfera
secular, quando membros e oficiais acionam o poder judiciário inobservando 1Coríntios
6:1-8. A resolução ficou como se segue, revisando a resolução SC-IPB 2002, doc. XI,
como se segue:
“a) por dever de obediência às Sagradas Escrituras e em cumprimento dos votos que
fazem ao aderirem à IPB, os oficiais e membros desta denominação, bem como seus
concílios, são orientados a não buscar o Poder Judiciário para solucionar demandas que
porventura surjam entre si, devendo antes requerer e aguardar a decisão no âmbito
eclesiástico, valendo-se dos meios e recursos inerentes, em atendimento ao preceito
imperativo encontrado em 1 Co. 6:1-8; CONTINUA >>>
LEGISLAÇÃO E JUSTIÇA
CONTINUAÇÃO >>>

b) Incorrem em falta, conforme arts. 4º e 7º, do CD, o membro ou oficial, bem assim a
igreja ou concílio que, antes de esgotarem os meios e recursos inerentes à jurisdição
eclesiástica, buscam o Poder Judiciário para solucionar litígios entre si; c) Em situações
excepcionais, nas quais a natureza da ofensa, ainda que sujeita à jurisdição eclesiástica,
também exija o uso da força estatal para cumprimento da lei, a autoridade pública poderá
ser chamada a intervir por deter a prerrogativa do uso da espada (CFW, cap. XXIII, seção
I, Rm. 13:1-4 e 1 Pe. 2:13,14); d) estão sujeitos à disciplina eclesiástica membros de
igreja, oficiais e concílios da IPB que demandam entre si perante o Poder Judiciário, em
questões que podem ser solucionadas no âmbito eclesiástico.”
LEGISLAÇÃO E JUSTIÇA
Doc. XX, quanto ao doc. 64, posicionamento da IPB sobre a Congregação
Cristã no Brasil
Após diversos considerandos acerca de práticas e doutrinas da CCB, o SCC-
IPB 2022 decidiu “2. Não reconhecer a CCB como Igreja genuinamente
evangélica devido a identificação nesta de características peculiares a seitas:
compreensão equivocada sobre as Escrituras Sagradas, sobre a natureza dos
sacramentos, especificamente o batismo, sobre cristologia, e exclusivismo. 3.
Determinar aos Conselhos que a recepção de membros oriundos da CCB se
dê por meio de pública profissão de fé e batismo.”
LEGISLAÇÃO E JUSTIÇA
Doc. V, quanto ao doc. 99, acerca da legalidade de reuniões por meio
eletrônico no âmbito da IPB
Segue resolução em seus principais pontos:
“2. Ratificar a viabilidade e a validade das reuniões por meio eletrônico ou em
sistema misto (presencial e eletrônico), pelos Concílios, inclusive Tribunais
Eclesiásticos, Comissões Executivas, Autarquias, Juntas e Comissões em
geral, Sociedades internas, Juntas Diaconais e demais órgãos internos
colegiados no âmbito da IPB, promulgada no DOC. CLXXI da CE-SC/IPB-
2021;
CONTINUA >>>
LEGISLAÇÃO E JUSTIÇA
CONTINUAÇÃO >>>
“3. Ampliar a viabilidade e a validade para todas as reuniões além das emergenciais,
desde que sejam relevantes e oportunas e observados os seguintes requisitos: a) regular
e tempestiva convocação dos membros do órgão deliberativo; b) acesso de todos os
membros à rede mundial de computadores (internet); c) confirmação de que todos os
membros estejam aptos a acessarem o ambiente eletrônico escolhido para suportar a
reunião; d) registro em Ata de todos os atos e deliberações do órgão deliberativo; 4.
Orientar que, em cumprimento ao estabelecido no § 1º, do Art. 10, do Regulamento para a
Confecção de Atas dos Concílios da Igreja Presbiteriana do Brasil, para fins de registro na
Ata do local de realização da reunião seja registrado o endereço da sede do órgão da IPB
promotor da reunião; 5. Registrar, também, o endereço eletrônico (link) utilizado para o
acesso à plataforma escolhida para suportar a reunião.”
LEGISLAÇÃO E JUSTIÇA
Doc. IX, quanto ao doc. 102, consulta sobre numeração de ata
“2. Reafirmar que a numeração das Atas devem permanecer, com vinculação
a numeração da reunião ordinária ou extraordinária dos Concílios superiores.”

Doc. VII, quanto ao doc. 111, consulta sobre o uso de numeração


sequencial nas atas
“4. Determinar que as Atas dos Concílios superiores não sejam numeradas,
devendo fazer referência à sequência das reuniões Ordinárias e
Extraordinárias. 5. Determinar aos Concílios que busquem o enquadramento
correspondente na confecção das Atas.”
LEGISLAÇÃO E JUSTIÇA
Doc. VIII, quanto ao doc. 103, consulta sobre lavratura e armazenamento
de atas dos processos disciplinares
Em debates relativamente recentes em nosso concílio este assunto veio à
tona, e esta decisão do SC coloca um ponto final na questão, nos seguintes
termos:
“3. Responder ao consulente que a lavratura das Atas do Tribunal devem ser
registradas em livro do Concílio, exclusivo para esse fim.” (grifo nosso). 4.
Determinar que se cumpram os artigos 61, 62, 63, 101 CD/IPB e DOC. CCXIX
– CE-SC/IPB 2013.”
LEGISLAÇÃO E JUSTIÇA
Doc. CXCVII, quanto aos docs. 19, 37 e 77, propostas de adequação do
Código de Disciplina
Determinou-se que a CE-SC/IPB 2023 nomeie comissão especial para elaboração de
anteprojeto de reforma (Art. 141, alíneas “a” a “e”, da CI-IPB) do CD-IPB.

Doc. CXXXV, quanto ao doc. 21, proposta de emenda à CI-IPB


Proposta de emenda ao Art. 84 da CI-IPB, que trata do mandato da diretoria do conselho,
com nova redação nos seguintes termos: “O Conselho elegerá para um mandato de até 5
(cinco) anos um Vice-Presidente, um ou mais secretários e um ou mais tesoureiros sendo
estes de preferência oficiais da igreja.”
LEGISLAÇÃO E JUSTIÇA
Doc. CCLIII, quanto aos docs. 7, 29, 42, 61, 73, 75, 76, 80, 83, 89, 92,
matéria acerca da pregação por mulheres em culto solene
O SC 2022 reafirmou a redação original do Catecismo Maior de Westminster, em sua
pergunta 158, de modo que a pregação da Palavra de Deus em culto solene deve ser
executada de maneira regular pelo Ministro Ordenado e, sob a supervisão dele, pelos
presbíteros regentes; e sob a supervisão do Tutor Eclesiástico, do Conselho da Igreja, do
Presbitério ou da Junta/Agência Missionária, pelos Candidatos ao Sagrado Ministério em
preparo teológico, ou Licenciados ao Sagrado Ministério. Determinando, ainda, que os
concílios zelem para que não se estabeleça precedente quanto à pregação feminina no
culto solene em seus respectivos campos. Revogando todas as disposições em contrário,
incluindo a resolução CLXVII do SC/IPB 2018.
LEGISLAÇÃO E JUSTIÇA
Doc. CCLII, quanto ao doc. 6, consulta sobre mulheres servirem Ceia
Segue o ponto mais relevante da resolução: “1. Responder ao SSF que a expressão
‘membros piedosos’ no art. 15, parág. único do PL/IPB, deve ser entendida como se
referindo a ‘membros do sexo masculino’. Por conseguinte, não é correto nem necessário
designar as irmãs para servirem a Ceia do Senhor sob qualquer circunstância. Pois,
considerando que somente um ministro pode ministrar a ceia (CI/IPB art. 31, alínea "a"),
ele deve estar presente em todas as ocasiões e, não havendo oficiais ou homens de
reconhecida piedade, estando presente, cabe a ele servir. E em trabalhos incipientes,
onde há ausência de oficiais ordenados, é trabalho do ministro preparar homens para o
serviço de liderança eclesiástica nos ofícios de presbíteros e diáconos.”
CONSULTAS E OUTROS PAPÉIS

Doc. CLXV, quanto aos docs. 17, 68, 90, 96, 117, posicionamento da IPB
sobre posicionamentos político-ideológicos
Seguem os pontos mais relevantes da resolução:
“2. Reafirmar a incompatibilidade entre o comunismo ateu e materialista e a
doutrina bíblica bem como os símbolos de fé da IPB, conforme exarado nas
decisões SC-1954-138, CE- 1956-096, SC-1966-074 e CE-2006-052; 3. Não
nomear comissão para análise política de partidos (Doc. 068 e 090), por não
ser finalidade da Igreja Presbiteriana do Brasil e contrariar o exarado no
capítulo XXXI, inciso IV da Confissão de Fé;
CONTINUA >>>
CONSULTAS E OUTROS PAPÉIS
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4. Orientar que, em caso de ministros ocuparem posições políticas, quaisquer
que sejam, que se cumpra a decisão SC - 1994 - DOC. CCXXXIX: ‘Quanto ao
Doc. 2 do Sínodo Sul Fluminense sobre a Resolução SC-51-013, que veta a
pastores participarem de Partidos Políticos e Candidatarem-se a cargos públicos
eletivos, o SC/IPB resolve: 1) Revogar a resolução SC-51-013. 2) Responder que
os ministros podem participar de Partidos Políticos. 3) Para candidatarem-se a
cargos públicos eletivos deverão pedir licença a seu Presbitério, sem qualquer
ônus eclesiástico’; 5. Reafirmar os conteúdos registrados no Pronunciamento
Social da IPB (SC-1962-200) e na Pastoral de Ética Cristã Política da IPB (SC-
1990-152).”
CONSULTAS E OUTROS PAPÉIS

Doc. XXIII, quanto ao doc. 53, consulta referente à identidade de gênero


Seguem pontos mais relevantes da resolução:
“3. Determinar aos concílios que, quando da admissão de membros e do
exame de candidatos a oficiais ou ministros, estes afirmem sua posição
contrária a qualquer filosofia que se assemelhe a identidade de gênero
(ideologia antibíblica), ou quaisquer outros conceitos advindos das teorias de
gêneros, ou aprovação no seio da igreja de relação de ambiguidade sexual ou
homoafetiva;
CONTINUA >>>
CONSULTAS E OUTROS PAPÉIS
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“4. Determinar ainda aos Concílios que jurisdicionam ministros ou oficiais que
compartilham desta filosofia pecaminosa a execução do preceituado no Artigo
42 do CD/IPB em consonância com o Artigo 4º, parágrafo único do CD/IPB;
quanto aos membros que apresentarem tais filosofias e práticas pecaminosas,
que os mesmos, antes de sofrerem a aplicação dos dispositivos acima
expostos, sejam orientados à luz da Palavra de Deus e dos nossos Símbolos
de Fé; [...] 6. Determinar que os concílios inferiores envidem todos os esforços
para tratar as demandas que venham a surgir em seu âmbito, conforme o art.
71 e seu parágrafo único da CI/IPB.”
CONSULTAS E OUTROS PAPÉIS

Doc. XXVI, quanto ao doc. 60, matéria acerca do desejo homossexual


Seguem pontos mais relevantes da resolução:
“3. Declarar que é incompatível com o ensino bíblico este conceito de que ‘o
desejo homossexual não se configura como pecado, a não ser que seja levado
ao ato sexual efetivo’; [...] 5. Determinar que as Secretarias de Causas da
Igreja continuem tratando do assunto e produzindo material de modo bíblico-
pastoral.6. Orientar que os nossos ministros preocupem-se com a pregação do
arrependimento para a vida conforme está preceituado no Capítulo 15, item 5
da CFW.”
CONSULTAS E OUTROS PAPÉIS
Doc. CXLI, quanto ao doc. 50, hino oficial da UCP
Aprovou o hino “Música para a UCP”, de autoria de Isaque Augusto Pontes Lucas, como
Hino Oficial da UCP como Sociedade Interna da IPB. A canção pode ser acessada no
link:https://youtube.com/watch?v=1uh_rW_R9hw
Doc. CXLIV, quanto ao doc. 5, consulta sobre suspensão de cultos
Segue o ponto mais relevante da resolução: “2. Responder ao consulente que, de acordo
com o Art. 83, alínea "a", da CI-IPB, é função privativa do Conselho ‘exercer o governo
espiritual e administrativo da Igreja sob sua jurisdição, velando atentamente pela fé e
comportamento dos crentes, de modo que não negligenciem os seus privilégios e
deveres’ e que, portanto, cabe aos Conselhos a análise e decisão se a igreja tem
condições de se reunir ou não, e a urgência e necessidade de suas questões.”

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