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CORONAVÍRUS

Presidente do Einstein diz que impacto econômico do


isolamento será avaliado em 15 dias
Ele participou de reunião virtual ao lado de outros três médicos e dirigentes de empresas da
área da saúde

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23.mar.2020 às 21h38

Os próximos 15 dias serão cruciais para avaliar se os impactos econômicos da


quarentena imposta para controlar o contágio do novo coronavírus serão maiores ou
menores do que o impacto médico. Essa é a opinião do presidente do hospital Albert
Einstein, Sidney Klajner.
“Tenho todas as dúvidas do mundo todos os dias. Nada diz para gente que o isolamento
é certo ou não é. Temos uma central de inteligência que mostra que temos
comportamento parecido com o europeu. Com isso, o estouro da capacidade de leitos
de UTI do sistema do Einstein seria lá pelo dia 15 ou 16 de abril. Por isso o isolamento é
o que podemos fazer nesse momento”, disse ele durante uma reunião virtual
promovida pela XP.

Também participaram do encontro Henrique Salvador, presidente da rede Mater Dei,


Romeu Côrtes Domingues, presidente do conselho de administração da Dasa, empresa
de diagnósticos médicos, e Leandro Reis, vice-presidente da Rede D’OR.

“O isolamento social é muito importante e deve alcançar pessoas em diversas situações


para poupar o dano à saúde. Em contrapartida sabemos o impacto financeiro e
econômico que isso vai trazer pro mundo e pro Brasil. Num segundo momento
podemos tentar separar a população de menor risco da de maior risco”, diz Salvador.

Segundo ele, outro desafio será reverter a quarentena e convencer a população a sair de
casa e retomar economia. “Não vai ser simples.”

Leandro Reis, da Rede D’OR, não concorda com correntes que defendem que o vírus
siga.

“É darwiniano. É jogar fora mais de 100 anos de ciência séria e abrir mão dos mais
frágeis. É uma prova de incivilidade. Ao deixar os mais frágeis a própria sorte, a gente
perde a característica básica da sociedade”, afirma.

Já Romeu Côrtes Domingues, da Dasa, diz que a ampliação do número de exames pode
ajudar a diminuir a população obrigada a ficar de quarentena.

“Vejo com otimismo oferecer em uma escala maior. Vamos poder tirar do isolamento,
da quarentena e voltar a trabalhar”, afirmou.

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